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Brasília (1º/9/16) – Estudantes interessados em participar do Prêmio Nacional de Redação Cooperjovem têm somente até amanhã (2/9) para se inscreverem. Podem participar alunos do 4º ao 9º ano que estudam em escolas onde o programa de incentivo à cultura da cooperação é aplicado. Em sua 10ª edição, a premiação deste ano traz o tema “Atitudes sustentáveis: promover ações e agir coletivamente”.
As escolas têm até amanhã para incentivar a produção dos textos com os alunos, selecionar os três melhores e enviar para a sua unidade estadual do Sistema OCB. Depois disso, os trabalhos passam por uma comissão julgadora estadual e, por fim, pela nacional.
Os prêmios estimulam o empenho acadêmico, com um notebook para cada aluno, escola e professor vencedores, um troféu de reconhecimento às unidades estaduais e cooperativas, além de uma viagem cultural para todos os premiados nacionais, em um destino dentro do Brasil (ainda a ser definido).
CATEGORIAS – São duas categorias: a primeira para alunos do 4º e 5º anos, e a outra para os estudantes do 6º ao 9º ano, com três vencedores em cada uma. O tema, no entanto, é único. “Esse é um assunto que foi escolhido como forma de promover o debate e a reflexão dos alunos sobre as contribuições que podemos dar, tanto de forma individual como coletiva, para a construção de um futuro sustentável. Alinhado, inclusive, à escolha da Aliança Cooperativa Internacional para a comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo deste ano, que traz o slogan ‘Cooperativas: o poder de agir para um futuro sustentável’”, afirma a gerente de Desenvolvimento Social de Cooperativas do Sistema OCB, Geâne Ferreira.
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO – O material de divulgação para que as escolas possam incentivar os alunos já foi enviado para as unidades estaduais nesta semana. E também está disponível no site do Prêmio. O cronograma completo das fases da premiação também está disponível na página eletrônica. Acesse e fique por dentro.
Rio de Janeiro (1º/9/16) – O Sistema OCB/RJ sediou, ontem (31/8), o 3° Encontro dos Representantes de Ramos Cooperativistas do Rio de Janeiro. O evento objetivou a integração, o alinhamento de assuntos específicos do cooperativismo fluminense e o debate sobre ações que vêm sendo desenvolvidas em conjunto com Sistema OCB.
O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, iniciou os trabalhos ressaltando a importância de os representantes de ramos serem atuantes nas reuniões que ocorrem, tanto no Rio de Janeiro quanto em Brasília. “Em 2015, representantes do cooperativismo fluminense estiveram presentes em todos os encontros de representantes em Brasília. No decorrer desse ano teremos uma reunião com a presença de cooperados dos demais estados e precisamos que todos compareçam”, disse o presidente.
A assessora da presidência, Sabrina Oliveira, falou sobre o ofício circular enviado pelo Sistema OCB e apresentou o regimento do Conselho Consultivo dos ramos. Segundo ela, será realizado um fórum específico para definir as ações de cada ramo.
“O Sistema OCB aprovou alterações sugeridas pelos ramos, a fim de alinhar e atualizar os dispositivos do regime interno, garantindo participação efetiva dos representantes pelas Unidades Estaduais. O objetivo será reunir os representantes, intensificar a atuação do Sistema e incentivar a troca de experiência”, comentou Sabrina.
Em seguida, o assessor da presidência, Adelson Novaes, atualizou os presentes sobre os Projetos de Lei que tramitam na Câmara dos Deputados que são do interesse do Cooperativismo. Segundo Adelson, é fundamental que os cooperados tomem ciência das decisões que possam interferir na atuação das cooperativas.
“Como representante sindical, é o papel do Sistema OCB passar o que acontece na Câmara e trazer as atualizações para os cooperados. Ter esse conhecimento é do interesse das cooperativas, e é fundamental que estejamos alinhados para beneficiar o Cooperativismo”, declarou.
Por fim, o assessor jurídico do Sistema OCB/RJ, Ronaldo Gaudio, comentou a aplicação da Lei nº 12.690, cujo objetivo é disciplinar a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. O 4º Encontro dos Representantes de Ramos Cooperativistas do Rio de Janeiro está previsto para o dia 30 de novembro. (Fonte: Sistema OCB/RJ)
Florianópolis (31/8/16) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC), em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), realiza nos dias 19 e 20 de setembro, no Castelmar Hotel, em Florianópolis, o 12º Encontro de Comunicadores das Cooperativas de SC. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo site do Sescoop/SC até o dia 15 de setembro.
O objetivo do evento é provocar reflexão e discussão sobre temas e tendências relacionados à comunicação nas cooperativas catarinenses, além de integrar e promover troca de experiências entres os profissionais da área. Durante os dois dias, os participantes conhecerão os processos de comunicação do Sistema OCB/Sescoop e acompanharão palestras sobre comunicação interna, estratégias em mídias digitais e media training.
PROGRAMAÇÃO
Dia 19 de setembro – a partir das 14h
- Os processos de comunicação do Sistema OCB/Sescoop
Palestrante: Daniela Lemke - Gerente de Comunicação do Sistema OCB
- Comunicação Interna - Uma abordagem estratégica
Palestrante: Analisa de Medeiros Brum - Graduada em Comunicação Social, Especialista em Comunicação Interna e Endomarketing, com especialização em Marketing. Foi pioneira no estudo e na publicação de livros sobre Marketing Interno.
Dia 20 de setembro – a partir das 8h
- Estratégias em Mídias Digitais
Palestrante: Carlos Piazza - Bacharel em Comunicação Social, Especialização em Marketing, Publicidade e Propaganda pela ESPM e em Sustentabilidade, Relações Públicas e Gestão em Crises (Milão - Itália). Consultor e Professor de Pós-graduação e MBA.
- Assessor de Comunicação: Como auxiliar o porta-voz no relacionamento com a imprensa
Palestrante: Áurea Regina de Sá – Jornalista, Especialista em Media Training, Coach de Comunicação, pós-graduada em Comunicação Pública e autora do Livro "Guia do Porta-voz". Ex repórter do SBT, Globo, Cultura e Bandeirantes.
(Fonte: Sistema Ocesc)
Maceió (31/8/16) – Cooperados e colaboradores das cooperativas de Crédito Unicred, Juriscred e Sicoob Leste serão capacitados em estratégias de cobranças e recuperação de crédito. O curso é gratuitamente proporcionado pelo Sistema OCB/AL na sexta-feira (2/9), de 18h às 22h, e no sábado (3/9), de 13 às 17h, no auditório da Unicred, localizada na Avenida João Davino, bairro de Mangabeiras, em Maceió.
A capacitação é uma exigência do Banco Central e tem como objetivo abordar temas como gestão de caixa, inadimplência, relacionamento com os clientes e métodos de cobrança. O presidente do Sistema OCB/AL, Marcos Rocha, ressalta que as qualificações fortalecem o trabalho das cooperativas alagoanas. “Elas são empresas e precisam de profissionais bem capacitados para crescerem e terem sucesso”, pontua.
Para o administrador de empresas e instrutor do curso Alberto Paz, é importante capacitar as cooperativas de Crédito a manter seus clientes adimplentes, principalmente nesse período de crise financeira pelo qual passa o país. “Durante o curso, daremos ênfase nas técnicas de persuasão. Queremos que os cooperados e colaboradores conquistem os clientes e tenham êxito na recuperação dos créditos”, explica.
CONTEÚDO – O conteúdo programático está dividido da seguinte forma: Introdução; Perfil do inadimplente; Negociação aplicada; Cobrança eficaz; Técnicas de persuasão; Recuperação de crédito e, ao final, será desenvolvida uma dinâmica. A formação já conta com 49 inscritos e, no último dia, terá entrega de certificados. (Fonte: Sistema OCB/AL)
Audiência agora há pouco, em Brasília, e contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas
Brasília (30/8/16) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Gasparini Terra, para discutir as demandas do movimento cooperativista no âmbito da pasta. A reunião ocorreu no gabinete ministério, em Brasília. A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, também acompanhou a audiência. Dentre as questões tratadas estiveram um possível acordo de cooperação entre o Ministério e a Organização e, ainda, a retificação do Decreto nº 8.538/15, que trata das contratações públicas de cooperativas.
Sobre o acordo de cooperação, o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, explicou que a OCB busca constantemente disponibilizar às cooperativas informações sobre os programas de compras no âmbito do governo, bem como trabalha para garantir um marco regulatório que garanta e estimule a participação do cooperativismo nessas políticas públicas.
Segundo ele, o movimento cooperativista acredita que esse trabalho vai diretamente ao encontro do objetivo do Ministério em aprimorar o processo de disseminação das informações e oportunidades disponíveis para a agricultura familiar nas compras institucionais, além de fortalecer a participação das cooperativas nesses programas.
Neste sentido, a liderança cooperativista apresentou duas propostas ao ministro Osmar Terra, visando um possível acordo de cooperação:
1 – Promover a contínua troca de informações referente aos programas de compras institucionais (especialmente PNAE e PAA), que contam com a participação de cooperativas. “Nossa intenção é realizar um cruzamento de informações, considerando a participação das cooperativas nesses programas ao longo dos anos, as regiões com maior volume de acesso e as deficitárias, o total de recursos aportados, dentre outros, para estimular cada vez mais que cooperativas de todo o país participem e contribuam com os programas do governo”, explica Márcio Freitas.
2 – Ampliar a divulgação do portal do MDSA “Compras da Agricultura Familiar”, de forma a facilitar o acesso das cooperativas aos editais do PAA e do PNAE.
RETIFICAÇÃO – O Decreto nº 8.538/2015 regulamenta as contratações públicas de pequenos negócios no âmbito da Administração Pública federal. Especificamente em relação ao cooperativismo, o texto atual poderá inviabilizar o tratamento dispensado às pequenas cooperativas nas contratações com o poder público ao incluir, no normativo, apenas as cooperativas do Ramo Consumo, o que não representa todo o universo garantido na legislação atual (Lei nº 11.488/2007).
Segundo Márcio Freitas, esse decreto foi editado no âmbito do movimento de incentivo aos pequenos negócios, conhecido como “Compre do Pequeno”. Tal iniciativa é apoiada pelo Sistema OCB. Todavia, entende-se que o incentivo deve ser estendido a todos os pequenos negócios, incluindo também as sociedades cooperativas que se enquadram nos limites de pequenos negócios definidos por lei (receita bruta anual até R$ 3,6 milhões).
“Parte considerável das cooperativas contratadas pela Administração Pública estão incluídas nesse limite, sendo prejudicadas por não serem mencionadas no Decreto nº 8.538/2015, como por exemplo as cooperativas da agricultura familiar. Importante ressaltar, ainda, que essa alteração não implica em impacto tributário, uma vez que os benefícios garantidos na legislação se referem apenas à participação nas contratações, sem alterar o regime tributário das cooperativas”, defende o presidente do Sistema OCB.
Por isso, Márcio Freitas enfatizou a necessidade do apoio do Ministério para retificar o texto do Decreto nº 8.538/2015, substituindo na ementa, no art. 1º e no art. 13 as menções a “sociedades cooperativas de consumo” por “sociedades cooperativas”.
RESULTADO – O ministro agradeceu a visita da OCB e demonstrou interesse nas propostas apresentadas pelo sistema cooperativista. Ele informou ainda que avaliará com sua equipe técnica como trabalhar os pleitos apresentados na reunião, buscando uma melhor inserção do cooperativismo nas políticas públicas sob coordenação do MDSA.
Evento ocorreu na nova sede do Sistema Ocergs no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio
Esteio (30/8/16) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizou hoje, na sede do Sistema Ocergs, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, a 1ª Rodada de Negócios para Cooperativas do Ramo Transporte. O evento teve por objetivo apoiar as cooperativas na sua inserção em mercados diversos. O evento ocorreu durante a 39ª edição da Expointer, uma das maiores feiras agropecuárias do país.
Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o evento possibilita às cooperativas excelentes oportunidades de negócios. “Acredito que, daqui, sairão grandes oportunidades de negócios efetivos para as nossas cooperativas. A minha impressão é muito positiva, a melhor possível. A percepção de quem participou da Rodada de Negócios é uma só: todos ficaram encantados com a dinâmica que, embora simples, possui uma eficiência muito grande”, explica Nobile.
Segundo ele, há a expectativa do Sistema OCB de realizar, em 2017, uma nova edição da Rodada de Negócios, desta vez contemplando cooperativas dos mais diversos ramos. “Acredito ser muito oportuno colocarmos em num mesmo ambiente, cooperativas de Transporte, junto com as dos ramos Saúde, Agropecuário e Trabalho, por exemplo, afinal todas elas, de uma forma ou de outra, utilizam serviços ou produtos das outras cooperativas”, complementa o superintendente da OCB.
DESTAQUE – Na abertura, o presidente do Sistema Ocergs/RS, Vergilio Perius, ressaltou que o Ramo Transporte, no Rio Grande do Sul é muito importante para o crescimento da economia gaúcha e, principalmente, dos associados das cooperativas. “Em 2015, o ramo foi o setor que mais cresceu no RS, sob o ponto de vista econômico. O faturamento aumentou 35,75% em relação ao ano anterior, mostrando a força do setor que, em 2015, faturou R$ 362,1 milhões”, comenta Perius.
UNIÃO – Na sequência, o coordenador nacional do Ramo Transporte e presidente da Rede Transporte e diretor da Ocergs, Abel Paré, agradeceu o apoio e a parceria do Sistema OCB e do Sistema Ocergs. Em seu discurso, Paré disse que o ramo trabalhou em harmonia nos últimos seis anos e que o crescimento e os números positivos obtidos pelo setor são provenientes de uma atuação desenvolvida em conjunto com cooperativas e entidades cooperativistas nos níveis nacional e estadual.
INTERCOOPERAÇÃO – O presidente da Ocepar e diretor da OCB, José Roberto Ricken, ressaltou que a forma mais fácil de fazer negócio é sentar junto e conversar, exatamente o que propõe a iniciativa da Rodada de Negócios para Cooperativas do Ramo Transporte. “Esse exercício de hoje me deixou muito entusiasmado, vendo a forma de organização simples e objetiva, com visão de mercado”. Ricken chamou a atenção para importância do princípio da Intercooperação entre as cooperativas de Transporte e entre todos os ramos.
RODADA – O evento permitiu que cooperativas de transporte de cargas demonstrassem suas possibilidades de serviços para empresas ou outras cooperativas, que buscam parceiros logísticos para a movimentação de suas cargas. A Rodada se consolidou como uma ocasião especial para o fechamento de negócios.
“Foi excelente. Se a gente fosse marcar entrevista com todas essas cooperativas demoraríamos uns dois anos para conseguir falar com cada uma e, somente hoje, fizemos contato com 20 fornecedores. Foi objetivo, prático e, com certeza, sairemos daqui com várias perspectivas de fechamento de negócios”, afirma a gerente comercial da Cooperacab (Botucatu/SP), Márcia Rodrigues.
De acordo com a organização da Rodada, 17 embarcadores se inscreveram para contratar os serviços de transporte. Outras 37 cooperativas também confirmaram sua presença e ofereceram o serviço, com a proposta de que as demandantes negociassem preços e prazos com a ofertantes. (Fonte: Ocergs)
Esteio (30/8/16) – Com o objetivo de promover o lançamento oficial no Rio Grande do Sul dos Manuais Técnicos do Ramo Transporte, a Rede Transporte, com o apoio do Sescoop/RS, promoveu nessa segunda-feira (29/8), na nova sede do Sistema Ocergs no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, o III Workshop Ramo Transporte.
Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, agradeceu a presença dos representantes de cooperativas de seis unidades federativas do País (Distrito Federal, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rondônia e Rio Grande do Sul), que prestigiaram a terceira edição do Workshop Ramo Transporte no Estado.
Perius ressaltou que o Ramo Transporte do cooperativismo gaúcho é muito importante para o crescimento da economia do RS e principalmente dos associados das cooperativas. “Em 2015 o ramo Transporte foi o setor que mais cresceu no Estado sob o ponto de vista econômico. O faturamento cresceu 35,75%, mostrando a força do setor, que em 2015 faturou R$ 362,1 milhões”. O presidente do Sistema Cooperativista gaúcho também ressaltou o crescimento do quadro de associados, que em 2015 alcançou 6,1 mil associados.
Na sequência, o coordenador nacional do ramo Transporte, presidente da Rede Transporte e diretor da Ocergs, Abel Paré, agradeceu o apoio e a parceria do Sistema OCB e do Sistema Ocergs. Em seu discurso, Paré disse que o ramo trabalhou em harmonia nos últimos seis anos e que o crescimento e os números positivos obtidos pelo setor são provenientes de um trabalho desenvolvido em conjunto com as cooperativas e as entidades cooperativistas nacional e estadual.
BANDEIRA ÚNICA – O presidente da Fetranscoop, representante de Minas Gerais no Conselho Consultivo do Ramo Transporte e diretor da região Sudeste da Rede Transporte, Evaldo Matos, explanou sobre o projeto da plataforma Bandeira Única. Segundo ele, o desafio é fazer do transportador um empreendedor. “A plataforma Bandeira Única busca desenvolver uma métrica de inteligência de negócio aonde de fato o transportador possa usufruir daquilo que é o seu negócio e fazer a exploração do serviço ganhando”, explica Matos.
O representante de Minas Gerais falou sobre a experiência do compartilhamento em Belo Horizonte e disse que o objetivo é diminuir o custo financeiro do transportador de 2,4% a 3,4% através da Câmara de Compensação, utilizando um sistema de compartilhamento nacional.
Além disso, Matos chama atenção também para a preocupação que o projeto tem com a questão da responsabilidade sócio ambiental. “A plataforma prevê o descarte correto de pneus, baterias, óleos lubrificantes, enfim, tudo que causa poluição, através de um sistema de gestão que faz a rastreabilidade disso tudo”, conclui.
CENTRAL DE COMPRAS – A gerente executiva da Rede Transporte, Aline Possamai, disse que a Central de Compras da Rede oferece a condição de compra com um custo diferenciado para a cooperativa associada. Aline explicou que a Rede mantém parcerias com fornecedores para customizar produtos e serviços, o que representa um ganho de economia para a cooperativa tanto em materiais de escritório e expediente, como pneus, recapagens e implementos; combustível, óleo e lubrificantes; seguros de cargas, de terceiros e de vida; tecnologia de transporte; veículos, peças e partes.
REDE FRETE – O coordenador nacional do ramo Transporte, Abel Paré, explanou sobre o aplicativo de logística cooperativa centralizada, o Rede Frete, projeto que está sendo desenvolvido pela Rede Transporte. “A ideia é integrar no mesmo ambiente tecnológico o compartilhamento de todas as cargas de todas as cooperativas que estiverem conosco no mesmo ambiente”.
Paré explica que o aplicativo permite usar a tecnologia para gerir todo controle do fluxo de frotas e cargas, bem como o controle de logística e de compras. “Com um clique no mouse você pode contratar um veículo teu mesmo na tua fila ou de uma cooperativa que esteja no nosso ambiente ou até veículos de terceiros com as nossas regras de negócio. Mas, mais do que isso, o Rede Frete permite que nosso comercial possa inclusive fazer planejamento aonde precisa intensificar a força de vendas”, conclui.
Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o crescimento do Ramo Transporte no país é motivo de realização para a entidade cooperativista. Nobile destacou a importância do trabalho de padronização dos Manuais Técnicos do setor. “O objetivo muito claro desses manuais é nós trazermos essa padronização, haja vista a diversidade que temos no cooperativismo de Sul a Norte, de Leste a Oeste do país, e também a diversidade dos 13 ramos do cooperativismo”.
Nobile também parabenizou o Sistema Ocergs pela inauguração da nova sede no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, e disse que se trata de um marco importante na história do cooperativismo estadual e nacional.
Após, foi a vez do grupo composto pelo representante da DSM Associados, Dorly Dickel; da VD Planos e Projetos, Paulo Campos; o contador Carlos Alberto Gasparetto e o analista de Monitoramento do Sistema OCB/ES, David Duarte Ribeiro, apresentarem o painel “Importância da Harmonização de Processos nas Cooperativas de Transporte”.
MANUAIS – Por fim, a gerente técnica da OCB, Clara Maffia, e o analista técnico e econômico da OCB, Tiago Barros, realizaram o lançamento dos Manuais Operacional, Contábil e Tributário do Ramo Transporte.
A série conta com o Manual Contábil, o Manual Operacional e o Manual Tributário, todos voltados para cooperativas de transporte de cargas e de passageiros. Os conteúdos permitem orientar os profissionais das cooperativas e os prestadores de serviço, contribuindo para o estabelecimento de padrões nos processos contábil, tributário, fiscal e operacional, garantindo o atendimento às legislações específicas.
O trabalho foi desenvolvido com o apoio de um Grupo Técnico constituído especialmente para a elaboração destes manuais e contou com a participação de representantes de todas as regiões do País, além da realização de visitas técnicas às cooperativas para compreender seu modo de operação no atual cenário produtivo.
Segundo o coordenador nacional do Ramo Transporte do Sistema OCB e diretor da Ocergs, Abel Paré, o evento reforça a importância do ramo que mais cresceu em 2015 no Rio Grande do Sul. “Os manuais fazem parte de um conjunto de ações que contribuem para a melhoria da competitividade das cooperativas de transporte no País, destacando-se as mais recentes: conceituação de frota CTC pela ANTT, Missão de Negócios na Argentina e a Rodada de Negócios a realizar-se dia 31/8 também na Expointer", destaca o dirigente. (Fonte: Ocergs)
Brasília (30/8/16) – O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (29/8) a Medida Provisória (MPV) 725/2016, que fortalece o papel dos bancos cooperativos e das cooperativas financeiras como emissoras de títulos agrícolas – Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) em especial –, de forma a potencializar e pulverizar operações que hoje ainda estão muito restritas a grandes empresas e multinacionais do setor produtivo.
Assim, os bancos cooperativos repassarão disponibilidades financeiras às cooperativas singulares de crédito dos respectivos sistemas, as quais, por sua vez, em instância final, fornecerão o crédito aos seus associados. Dada a especificidade da vinculação operacional dessas operações, pretende-se permitir que as cooperativas de crédito emitam LCA lastreada nessas operações de repasse.
Os ajustes propostos pela MPV 725/2016 também consideram o papel relevante das cooperativas agropecuárias, tanto no apoio ao processo produtivo dos agricultores associados à cooperativa, quanto na comercialização da produção obtida por esses associados, contribuindo para a elevação da renda dos produtores a ela vinculados.
Assim, a cooperativa de produção, ao fornecer insumos aos cooperados, está na verdade financiando esses produtores rurais. Com direito creditório originado desse negócio, a cooperativa emite um Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA com lastro nesses recebíveis e os antecipa em uma instituição financeira. Disso resulta que o recurso foi aplicado na atividade agropecuária e pode ser considerado crédito rural.
Segundo a deputada Tereza Cristina (MS), representante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a aprovação dessa medida provisória permitirá aos produtores rurais brasileiros obterem recursos no mercado internacional de capitais para financiar sua produção, sem concorrer com as linhas de crédito do Plano Safra. “Isso significa que esses produtores não mais precisarão acessar o crédito agrícola oficial, liberando esses recursos, que são cada vez mais escassos para pequenos e médios produtores rurais”.
Texto original – Por acordo entre governo e parlamentares, o plenário da Câmara optou por votar o texto original da proposta, em detrimento do relatório do senador Ronaldo Caiado (GO), que havia sido aprovado em comissão mista que tratou sobre a matéria. Segundo a deputada Tereza Cristina, o governo assumiu compromisso de instituir grupo de trabalho que irá aprofundar as discussões sobre os títulos agrícolas, com a participação de entidades do setor produtivo. “Alguns ajustes na legislação ainda são necessários para que esse instrumento funcione plenamente. Com esses ajustes, temos um potencial de investimento da ordem de mais de 10 bilhões de reais, nos próximos anos, segundo estimativas conservadoras do mercado”.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a MPV 725/2016 é fundamental para o aporte de funding em safras futuras. “A proposta de incentivar o financiamento rural por meio da emissão de títulos agrícolas, sobretudo por meio das instituições financeiras cooperativas, servirá como alternativa às fontes convencionais, principalmente as decorrentes de programas oficiais, que tendem a diminuir nos próximos anos pela carência de recursos públicos”, avalia o cooperativista.
TRAMITAÇÃO – A MPV 725/2016 tramita em regime de urgência, seguindo para a análise do plenário do Senado. Caso não seja votada até o dia 7 de setembro, a matéria perde sua eficácia. Se, aprovada, segue para a sanção presidencial.
Inaugurada pelo Sistema Ocergs, hoje de manhã, em Esteio (RS), a Casa do Cooperativismo representa um marco para o desenvolvimento do setor, não só em solo gaúcho mas em todas as regiões brasileiras
Porto Alegre (29/8/16) – O cooperativismo gaúcho passou a contar, desde a manhã de hoje, com uma sede fixa no Parque Assis Brasil, onde ocorre a Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer). A feira é realizada na cidade de Esteio, no Rio Grande do Sul, e é uma das mais importantes da América Latina, quando o assunto é disseminação de tecnologia para o homem do campo e, ainda, geração de negócios.
A Expointer está em sua 39ª edição, é promovida pelo governo gaúcho, por meio da Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária, e conta com o apoio do Sistema Ocergs, que inaugurou hoje cedo sua sede na feira, uma conquista importante para todo o movimento cooperativista brasileiro.
O objetivo é ser uma referência local responsável por estimular o desenvolvimento das cooperativas, por meio da realização de palestras, workshops e demais eventos que mostram a importância econômica do cooperativismo não só no Rio Grande do Sul, mas em todas as regiões do país.
A inauguração contou com as presenças do presidente do Sistema Ocergs, Vergílio Perius, do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, do prefeito de Esteio, Gilmar Rinaldi, do governador do estado do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, do cônsul da Alemanha, Robert Strnadl, e do cônsul da Suíça, Gernot Haeberlin, dos ex-ministros da Agricultura, Alysson Paulinelli, Pedro Simon, Roberto Rodrigues e Francisco Turra, do secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, do secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo.
PLANEJAMENTO – O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, falou do orgulho de ver a materialização da obra. “Não tenho dúvida de que essa realização fará com que o cooperativismo gaúcho, por meio do Sistema Ocergs faça valer a missão do cooperativismo que é representar, defender e desenvolver as cooperativas. Estamos no caminho correto para atingirmos a missão do planejamento estratégico de 2025 que é fazer com que a sociedade reconheça o cooperativismo brasileiro por sua competitividade, integridade e capacidade de gerar felicidade a todos os cooperados e associados”, finalizou.
COMEMORAÇÃO – Em seu pronunciamento, o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius agradeceu a presença de todos e os esforços dos responsáveis pela construção do prédio e apresentou alguns números expressivos do cooperativismo gaúcho.
“Inauguramos nesse momento não apenas uma obra, mas também pessoas: 2,7 milhões de associados de cooperativas, 60 mil empregos diretos e um crescimento econômico de 15,75%. O segredo do crescimento das cooperativas em época de crise é a união. Somos sociedades de pessoas, que quando há uma crise, nos unimos mais, discutimos mais e investimos mais, a exemplo do R$ 1,7 bilhão investidos em 2016 pelas cooperativas gaúchas”, comparou.
Segundo ele, as cooperativas gaúchas são como as grandes árvores. “Temos profundas raízes nas comunidades, representados pelos princípios do cooperativismo; troncos fortes representados pelas administrações; flores e frutos que representam os bens e serviços das cooperativas”. E finalizou: “o cooperativismo gaúcho constrói um Rio Grande cada vez melhor”.
IMPORTÂNCIA – Após a saudação do prefeito do município de Esteio, Gilmar Rinaldi, que parabenizou a Organização pelo espaço que será um centro de qualificação do sistema cooperativista, o governador do Estado do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, falou da importância da estrutura.
“Esse é um espaço para eventos e qualificação das cooperativas, o resultado de uma boa parceria do Estado do Rio Grande do Sul com a Ocergs. Essa é a nossa missão: incentivar a forma colaborativa de planejamento social, econômico, cultural e do ensino. Isso é extremamente importante para assumirmos cada vez mais os fatores do associativismo e união numa época em que todos pensam apenas em si próprios. O cooperativismo traz um testemunho de que é preciso união e compartilhamento, auxiliando no desenvolvimento da economia gaúcha, através dos seus exemplos positivos na saúde, agricultura, crédito, por exemplo”.
E finalizou: “somos parceiros de um setor que empreende, gera emprego e renda. Juntos, vamos fazer do Rio Grande um estado mais moderno, com serviços qualificados e mais sustentável”, conclui o governador.
INVESTIMENTO – Aprovado na Assembleia Geral Ordinária da Ocergs, em 2015, o projeto é oriundo do termo firmado entre a Organização Estadual Gaúcha e o governo do Estado do Rio Grande do Sul, que cedeu à entidade cooperativa uma área no Parque Assis Brasil para uso pelo prazo de 25 anos. O investimento foi de cerca de R$ 2 milhões.
A casa da Ocergs ocupará o espaço localizado no acesso principal do Parque de Exposições Assis Brasil e conta com um auditório, com capacidade para 750 pessoas. Com infraestrutura moderna, está pronto para receber as cooperativas e eventos importantes do calendário do cooperativismo gaúcho. Com uma área de 750 m², o prédio da Ocergs dispõe de estrutura com total acessibilidade, área de convivência, sala da diretoria, sala de imprensa, três salas de reuniões e é o único no Parque que conta com elevador.
PROGRAMAÇÃO – A 39ª Expointer começou no último sábado, dia 27/8, e prossegue até o dia 4 de setembro com uma programação bastante variada. Hoje, no início da tarde, ocorreu o III Workshop Gaúcho do Ramo Transporte. O evento também contou com a participação do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e do coordenador nacional do Ramo Transporte e presidente da Rede Transporte, Abel Paré.
Dentre os assuntos discutidos estiveram a importância da harmonização de processos nas cooperativas de transporte e a Rede Transporte. Na oportunidade, houve também o lançamento dos manuais do Ramo Transporte: Operacional, Contábil e Tributário. O superintendente Renato Nobile explicou a importância dos documentos para nortear a rotina fiscal e administrativa das cooperativas.
“Nossa ideia é, a partir dos conteúdos, orientar os profissionais das cooperativas e os prestadores de serviço no que diz respeito aos processos contábil, tributário, fiscal e operacional, com o objetivo de estabelecer uma padronização, garantindo, nesse contexto, o atendimento às legislações específicas”, comenta Nobile.
Segundo ele, o trabalho foi desenvolvido com o apoio de um grupo técnico constituído especialmente para a elaboração desses manuais e contou com a participação de representantes de todas as regiões do país. “Vale ressaltar que houve, ainda, nesse processo de construção coletiva, a realização de visitas técnicas às cooperativas para compreender seu modus operandi no atual cenário produtivo”, acrescenta o superintendente do Sistema OCB.
Para acessar os manuais, clique aqui.
Brasília (29/8/16) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza amanhã, em Esteio, no Rio Grande do Sul, a Rodada de Negócios para Cooperativas do Ramo Transporte. O evento tem o objetivo de apoiar as cooperativas na sua inserção em mercados diversos.
A ideia da OCB é que, ao longo da Rodada de Negócios, cooperativas de transporte de cargas demonstrem suas possibilidades de serviços para empresas ou outras cooperativas, que buscam parceiros logísticos para a movimentação de suas cargas. Será uma ocasião especial para o fechamento de negócios.
De acordo com a organização da Rodada, 17 embarcadores se inscreveram para contratar os serviços de transporte. Outras 37 cooperativas também confirmaram sua presença e vão oferecer o serviço. A ideia é que as demandantes negociem preços e prazos com a ofertantes.
EXPOINTER – A Rodada de Negócios ocorrerá durante a 39ª edição da Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer), promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do Governo do Rio Grande do Sul.
Madson (29/8/16) – Uma delegação composta por 17 dirigentes cooperativistas do estado do Tocantins iniciou hoje em Madison, capital do estado de Wisconsin, nos Estados Unidos, uma imersão no cooperativismo americano. O grupo liderado pelo presidente do Sistema OCB/TO, Ricado Khuri, participará de um curso de formação em gestão cooperativista na Universidade de Wisconsin.
Fundada em 1848, a Universidade de Wisconsin é a maior instituição de ensino do estado. Atualmente conta com 43 mil alunos e 2,2 mil professores. Seu financiamento anual chega a US$ 2,4 bilhões, oriundos tanto do governo quanto de empresas e cooperativas. Isso permite que ela seja referência internacional em pesquisas.
A Universidade possui um reconhecido centro de pesquisa em cooperativismo. Fundado em 1962, trabalha ativamente com programas de cooperação internacional, fomentando o aprimoramento da gestão de cooperativas dentro e fora dos Estados Unidos. Cooperativistas brasileiros têm sido parceiros antigos do centro de pesquisa. A primeira delegação do Brasil a visitar o centro teve um curso de formação há 49 anos, em 1967.
O estado de Wisconsin possui um papel de destaque no panorama do cooperativismo americano. Além de concentrar o segundo maior número de propriedades rurais produtivas do país, o estado possui a maior concentração de cooperativas americanas, apoiadas e estimuladas pelo Centro de Pesquisa em Cooperativismo da Universidade de Wisconsin.
OBJETIVO – A intenção da delegação cooperativista tocantinense é conhecer o modelo de gestão de cooperativas praticado nos Estados Unidos, bem como os projetos de cooperação mantidos entre a academia e as cooperativas. Participam do programa de formação internacional dirigentes de cooperativas dos ramos Agropecuário e Crédito.
ROTEIRO – A programação no estado de Wisconsin incluirá ainda visitas à cooperativa agropecuária Landmark, uma das maiores do estado. O grupo também terá a oportunidade de visitar a cooperativa de crédito Summit Credit Union, uma das maiores do estado de Wisconsin.
Buscando conhecer também a realidade das cooperativas de crédito americanas, a delegação terá a oportunidade de visitar a Organização Mundial das Cooperativas de Crédito, cuja sede está também localizada em Madison. O grupo terá também uma reunião com a Associação Nacional das Cooperativas de Crédito, organização que representa o cooperativismo financeiro nos Estados Unidos.
A viagem de imersão continuará no estado americano do Illinois. Em Bloomington, a delegação terá a oportunidade de visitar uma das maiores cooperativas agropecuárias do mundo, a Growmark Corporation. Já em Chicago, a comitiva terá um curso de formação em operações de vendas de commodities na Bolsa de Chicago. (Com informações do Sistema OCB/TO)
PROGRAMAÇÃO
Segunda-feira (29/8) - Madison
Visita e curso na Universidade de Wisconsin
Visita a cooperativa
Terça-feira (30/8) - Madison
Continuação do curso na Universidade de Wisconsin
Visita a cooperativa
Quarta-feira (31/8) - Madison
Visita e palestra no Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito - WOCCU.
Visita e palestra na Cooperativa de Crédito da Universidade de Wisconsin
Quinta-feira (1º/9) – Bloomington
Visita e palestra na Central Cooperativa Growmark
Sexta-feira (2º/9) – Chicago
Visita e curso de capacitação na Bolsa de Valores de Chicago
Brasília (26/8/16) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realizou entre os dias 23 e 25 a segunda Formação de Instrutores do Programa Cooperjovem, no auditório da Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna (Cooplem), em Brasília. O evento contou com a participação de dois instrutores; oito coordenadores de cooperativas e 13 coordenadores por parte do Sescoop.
O objetivo foi ampliar o quadro de instrutores para atuar no programa e, ainda, viabilizar a realização de formação de educadores e o acompanhamento dos Projetos Educacionais Cooperativos (PEC).
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que participou ou esteve presente no evento, enfatizou o compromisso do Sescoop com o programa Cooperjovem, uma iniciativa que tem trazido muitos ganhos ao desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.
“Temos conseguido, por meio do Cooperjovem sensibilizar muitos jovens para a importância da cultura da cooperação e trabalho coletivo. O programa contribui para a formação pessoas melhores, comprometidas com valores ético-morais e, ainda, a futura geração cooperativista”, avalia o superintendente.
CONTEÚDO – A agenda de trabalho envolveu diretamente o Guia do Instrutor. No primeiro dia, o grupo discutiu aspectos conceituais, num grande alinhamento sobre o programa e seus desdobramentos práticos. Já no segundo dia, o conteúdo envolveu as práticas pedagógicas, enquanto que o terceiro dia foi dedicado à execução, ao monitoramento, à avaliação e à sistematização do PEC.
Brasília (26/8/16) – A Casa do Cooperativismo, em Brasília, sediou ontem a primeira reunião da nova coordenação nacional do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, que passou a ser colegiada desde a aprovação, pela Diretoria da OCB, do novo Regimento Interno do Conselho. Fazem parte do grupo: Elias Antônio Neto (Unimed do Brasil), José Alves de Souza Neto (Uniodonto do Brasil) e Eudes Arantes Magalhães (Confemed). Nos primeiros dois anos, a coordenação geral do colegiado ficará a cargo de Elias Neto.
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou da reunião e agradeceu aos coordenadores por terem aceito o desafio da gestão nacional das ações institucionais de um dos ramos mais expressivos do cooperativismo brasileiro. Márcio Freitas citou, ainda, o exemplo do Ramo Crédito e de como os representantes nacionais dinamizaram e potencializaram o resultado das iniciativas do segmento.
“E é com essa mesma expectativa que nós desejamos muita sorte aos novos coordenadores e colocamos à disposição deles toda a estrutura da OCB”, comenta o presidente.
DEPOIMENTOS – Elias Neto, por sua vez, agradeceu pela confiança nele depositada por todos os representantes do Ramo Saúde. José Alves fez questão de ressaltar a importância do pensamento estratégico pela coordenação nacional, desejando o breve início dos trabalhos, com a busca por uma agenda positiva. Eudes Magalhães, por fim, salientou a importância da intercooperação e do trabalho conjunto entre os diferentes modelos cooperativos que compõem o Ramo Saúde, nacionalmente.
PAUTA – Durante a reunião, também foram debatidos algumas das demandas mais urgentes para o ramo, como, por exemplo, a busca pela renovação do acordo de cooperação técnica com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a organização do Seminário da Frencoop (com foco nas cooperativas médicas e odontológicas) e a apresentação, ao BNDES, de uma linha de crédito voltada ao cooperativismo de saúde. Além disso, foi aprovado o plano de trabalho da coordenação.
Florianópolis (29/8/16) – Grandes conquistas marcam os 45 anos de história da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), fundada em 28 de agosto de 1971. Ao longo desse período, a entidade tornou-se das mais atuantes do setor, coordenando ações que são referência em todo o País. Sua representatividade é expressiva diante de cooperados, do Governo, da sociedade e os resultados são visíveis no desenvolvimento econômico e sustentável das cooperativas catarinenses.
O cooperativismo catarinense tem crescido acima da média, especialmente com relação à participação do número de associados das cooperativas, o que confirma que o trabalho desempenhado pela Ocesc está no caminho certo, especialmente no que se refere à prática dos princípios. Somente no ano passado, o cooperativismo catarinense cresceu 12,96%. A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 260 cooperativas do Estado reúnem 1,908 milhão de famílias associadas, mantêm 56.311 empregos diretos, faturam mais de R$ 27 bilhões de reais por ano e representam 11% do PIB catarinense.
Entre as diversas conquistas da entidade ao longo de sua trajetória está a concretização da nova sede, em 2011, quando a entidade comemorou 40 anos. Funcional, moderna e confortável, foi construída para atender, de forma eficiente as cooperativas de todas as regiões. O edifício tem caráter ecoeficiente e utiliza refrigeração com gás e sistema ecologicamente correto baseado na orientação solar, a permeabilidade do solo e o alivio da emissão de águas no sistema de esgoto público.
A Ocesc reúne todos os ramos das atividades cooperativistas e é o órgão que representa a Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Santa Catarina. Dedica-se à realização de estudos e proposição de soluções; promoção da divulgação da doutrina cooperativista; fomento e criação de novas cooperativas e estímulo ao fortalecimento do sistema de representação do cooperativismo.
Proporciona, ainda, assistência geral ao cooperativismo; prestação de serviços de ordem técnica em nível de direção, funcionários e associados às cooperativas filiadas; promoção de congressos, encontros, seminários e ciclos de estudos; integração com as entidades congêneres das demais unidades da Federação. Atualmente, é presidida por Luiz Vicente Suzin, que assumiu a gestão da entidade em abril de 2016, após mandato de oito anos do ex-presidente Marcos Antônio Zordan.
Suzin realça que a instituição vive uma excelente fase e sua atuação tem ampla aprovação da comunidade cooperativista catarinense, das autoridades, da imprensa e dos órgãos de fiscalização. “Assim, daremos continuidade ao trabalho tão bem conduzido pelo ex-presidente Marcos Zordan. Manteremos todas as ações que estão em andamento e aprimoraremos o que for possível e necessário”.
COMO SURGIU – O primeiro órgão representativo do setor cooperativista catarinense foi a Associação das Cooperativas de Santa Catarina (ASCOOP), fundada em 1º de agosto de 1964, em Blumenau.
A estruturação legal-institucional, entretanto, ocorreu em 1971, quando o Governo Federal editou a Lei nº 5.764, de 16/12/71, que definiu a política nacional de cooperativismo e instituiu o regime político das cooperativas. Naquele ano foi criado o Conselho Nacional de Cooperativismo.
Por conta da legislação editada, foi constituída a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), órgão de cúpula do sistema na esfera nacional, na capital federal, e fundadas as Organizações de Cooperativas Estaduais (OCE) nas capitais das unidades federativas.
Em 28 de agosto de 1971 surgiu a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) para representar efetivamente o sistema cooperativo catarinense e disciplinar a criação e o registro de cooperativas singulares, cooperativas centrais e federações de cooperativas.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO – Além do presidente Luiz Vicente Suzin, o Conselho de Administração, gestão 2016/2020 da Ocesc, é formado ainda por José Samuel Thiesen, representando o ramo de Infraestrutura; Romeo Bet, representando o Ramo Agropecuário; José Adalberto Michels, do ramo de Crédito representando o Sicoob; Moacir Krambeck, representando o ramo de Crédito, segmento Cecred; Odacir Zonta, representando a Fecoagro e o Ramo Agropecuário; Hercílio Schmitt, representando o ramo de Consumo; e André Marques Vieira, representando o ramo de Saúde. (Fonte: Ocesc)
Rio de Janeiro (26/8/16) – O Sistema OCB/RJ promoveu no dia 24 de agosto, no auditório, o Encontro do Ramo Crédito – Auditoria Financeira. O evento contou com a participação de contadores e gerentes de cooperativas do segmento e visou a esclarecer assuntos contábeis relativos às demonstrações financeiras 2016, com ênfase nos principais problemas apontados pelas instituições cooperativistas.
Estiveram representadas na reunião a Fenacred, a Unicred Central RJ/MT, Sicoob Cecremef, Coopcredensino, Coopcredtransrio, Coopbraun, Coopuerj, Atlas Schindler, Coopserj, Cocirb, JFK, Cooperfamp, Fabrimar, CoopCPII, Credicerj, Sicoob Central Rio, Cooperfarquim, Fenacred e a Coopcorreios.
O vice-presidente da OCB/RJ, Jorge Meneses, conduziu os trabalhos e afirmou que é importante todas as cooperativas estarem alinhadas em suas mais diversas temáticas.
“O Banco Central (Bacen) tem trabalhado em prol do desenvolvimento e fortalecimento das cooperativas de crédito e a instituições de crédito mútuo têm suas peculiaridades. Devido a isso, promovemos esse encontro voltado aos contadores e gerentes”, disse Meneses.
O auditor especializado em cooperativas de crédito, Humberto Mandarino, explicou a importância da parte contábil das instituições estar em dia. Investimentos, conciliação no retorno, amortizações, despesas pré-operacionais, fundo de reserva, utilização do FATES foram algumas das questões assinaladas e que devem estar descritas nas demonstrações financeiras das cooperativas.
Mandarino disse que os pontos colocados na reunião foram bastante cobrados pelo Bacen e que é imprescindível todas as movimentações estarem corretas. “Considero esse encontro uma reunião de trabalho para alinhamento de ações, visto que uma porcentagem muito grande das demonstrações financeiras retorna com ressalvas do Bacen. O número grande de presentes ao evento mostrou a importância da questão”, comentou. (Fonte: Sistema OCB/RJ)
Rio de Janeiro (26/8/16) – A Olimpíada Rio 2016 foi a primeira edição dos jogos olímpicos que contou com catadores de materiais recicláveis atuando nos serviços de coleta seletiva. Uma das instituições que atuaram foi a Cooperativa de Trabalho e Produção de Catadores de Materiais Recicláveis (Coopfuturo), que trabalhou no Boulevard Olímpico, localizado na Região Portuária, um dos pontos de maior movimentação de turistas – mais de 4 milhões de pessoas durante dos 15 dias de competições.
De acordo com a direção da cooperativa, os associados recolheram durante todo o período olímpico mais de 1 tonelada de plástico-filme, 1,4 tonelada de latas e aproximadamente 600 Kg de papelão, totalizando mais de 3 toneladas de material recolhido.
Tanto para a presidente da cooperativa, Evelin Marcele, quanto para o gestor, Marcelo Claudino, a participação na coleta seletiva foi uma oportunidade de mostrar que a instituição é organizada.
“Queremos nos tornar exemplo para outras cooperativas do setor no que se refere à inserção de cada vez mais pessoas à sociedade através da coleta seletiva. Afinal, a reciclagem inclusiva abre muito mais oportunidades do que muitos imaginam. E isso nos deu um gás para participar de cada vez mais eventos importantes na cidade do Rio de Janeiro, como o Carnaval”, finalizou Evelin. (Fonte: Sistema OCB/RJ)
Evento contou com a participação do ministro da Fazenda, Henrique Meireles
Brasília (25/8/16) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas participou, ontem à noite, da abertura do Fórum Nacional de Presidentes e Diretores Executivos do Sicredi, em Brasília. O tema desta edição do evento é Fazer juntos para fazer a diferença.
A abertura contou com a palestra do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele discorreu sobre o Cenário Econômico Brasileiro e o Cooperativismo de Crédito. Além de Márcio Freitas, a mesa foi composta pelo presidente da SicrediPar, Manfred Alfonso Dasenbrock, o CEO do Banco Cooperativo Sicredi, Edson Georges Nassar, o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira e deputado federal e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional, Osmar Serraglio.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, as cooperativas têm investido cada vez mais em uma gestão pautada pelo profissionalismo e pela transparência, pensando sempre no melhor retorno aos associados. Ele destacou o crescimento do Sicredi como um dos exemplos de confiança que o cooperativismo pode oferecer ao país.
“As cooperativas brasileiras estão mostrando, novamente, que, em momentos de crise, mantêm seu crescimento. Este é o momento de retomarmos a esperança de que o Brasil pode continuar crescendo com sustentabilidade e a passos largos, amparados por um modelo que estimula a participação de todos e que gera confiança”, ressalta Márcio Freitas.
Brasília (25/8/16) – O Sistema OCB recebeu hoje uma visita muito especial: a Sister Society Brasil, o capítulo brasileiro da Global Women’s Leadership Network (ou, Rede Global de Mulheres Líderes, em português, iniciativa alavancada pela World Council of Credit Unions (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito), mais conhecido como Woccu, na siga em inglês, com patrocínio do Sicredi no Brasil. O grupo de visitantes também conta com a participação de mulheres voluntárias vinculadas ao Sicredi.
O grupo conheceu toda a estrutura de representação e desenvolvimento das cooperativas do país, atividades realizadas pelas três casas que compõem o Sistema OCB. Além de obter mais informações a respeito do trabalho do Sistema OCB, as lideranças femininas também conheceram o funcionamento do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop).
Ontem, elas participaram da abertura do Fórum Nacional de Presidentes e Diretores Executivos do Sicredi e, amanhã, participarão de uma visita técnica ao Banco Central do Brasil, onde será possível discutir sobre o programa de Educação Financeira, parceria entre o Banco e o Sistema OCB.
A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, recebeu o grupo feminino na Casa do Cooperativismo, em Brasília, e disse que o cooperativismo é um movimento que estimula a participação feminina em todos os processos dentro de uma cooperativa. Segundo ela, é preciso ocupar espaços, mostrando o quanto a paixão pelo que se faz, aliada ao instinto de proteção, pode gerar resultados importantíssimos para a economia não só do Brasil, mas de todos os países onde o cooperativismo é vivenciado.
SAIBA MAIS – Segundo Gisele Gomes, líder operacional do grupo a missão global da Rede é alavancar a participação feminina nas cooperativas de crédito, fomentando a liderança. A Sister Society Brasil tem como causa a educação.
Cooperativas foram visitadas ontem por formuladores de políticas públicas e executivos dos agentes de crédito que financiam a produção rural no país
Brasília (25/8/16) – A Cooperativa Agroindustrial Alfa (Cooperalfa) e a Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora), ambas localizadas em Chapecó, em Santa Catarina, foram os últimos destinos do grupo de especialistas que integrou o módulo prático do projeto Conhecer para Cooperar, realizado pelo Sistema OCB, entre segunda e quarta-feira.
A missão, formada por representantes do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bancoob, Sicredi, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério da Fazenda, Banco Central do Brasil, BRDE e das cooperativas Cooxupé, Cocamar e Coplana, conheceram parte das instalações e os mecanismos de gestão e governança da Cooperalfa e da Aurora. As apresentações foram feitas pelos próprios presidentes, vice-presidentes, diretores e gerentes das anfitriãs.
O projeto é realizado pelo Sistema OCB com o objetivo de possibilitar que o grupo conheça de perto a realidade do negócio cooperativo, bem como todo o desdobramento de ações e o alcance social da rotina cooperativista.
COOPERALFA – Comercialização e armazenagem da produção agrícola dos associados, como milho, soja, feijão e trigo. Outro destacado pilar da cooperativa é a industrialização de trigo e soja, bem como, a fabricação de rações para agregar valor à produção agrícola de seus associados. A Alfa também atua na produção de sementes certificadas de soja, feijão, trigo e coberturas de solo. Além disso, desenvolve parcerias com indústrias co-irmãs do sistema cooperativo para o beneficiamento de citros, suínos, aves e leite.
Segundo o Relatório de Gestão da Cooperalfa, com referência 2015, a cooperativa apresenta:
• Idade: 49 anos
• Associados: 16.985
• Empregados: 2.835
• Faturamento: R$ 2,25 bilhões
• Área de atuação: mais de 70 municípios (entre os estados de MS, SC e PR)
SEGMENTOS – Recebimento, armazenagem e classificação de grãos; produção de sementes certificadas de trigo, soja, feijão e coberturas de solo; Industrialização de farinhas e rações; produção de citros, suínos, aves e leite em parceria com outras indústrias do sistema cooperativo; fornecimento de insumos aos produtores associados, como sementes, fertilizantes, corretivos e medicamentos veterinários; assistência técnica agropecuária e assessoria aos agricultores na elaboração de projetos agropecuários e de crédito rural; revenda de combustíveis e lubrificantes 100% puros, bandeira BR.
LUTA – “A todos vocês que vieram até aqui para conhecer o nosso trabalho e ver de perto o que o cooperativismo é capaz de fazer, gostaria de agradecer. Certamente esta é uma grande oportunidade de trocarmos experiências. Espero que levem daqui a impressão otimista que o cooperativismo sempre causa das pessoas. Fazer um cooperativismo forte com tanta gente com perfis distintos não é fácil. É uma luta que temos de vencer diariamente. Para isso contamos com o apoio dos cooperados que sempre buscam inovação e tecnologia ajustados à necessidade do mercado. Estamos todos juntos com o mesmo objetivo, afinal, cooperar é evoluir”, comenta o presidente da Cooperalfa, Romeo Bet.
AURORA – A Cooperativa Central Aurora Alimentos, de 47 anos, é um dos maiores conglomerados industriais do Brasil e referência mundial na tecnologia de processamento de carnes. Atua no mercado de carnes suínas, aves, pizzas e laticínios, com um mix composto por mais de 650 produtos. Sua matéria-prima vem de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul.
Atualmente, a Aurora é formada por 13 cooperativas filiadas, mais de 70 mil famílias associadas, mais de 25 mil funcionários e mais de 8 mil empregados das cooperativas filiadas ao Sistema Aurora Alimentos. Com gestão participativa, atua na industrialização e comercialização de carnes suínas, aves, lácteos, massas, vegetais e suplementos para nutrição animal. As unidades industriais, comerciais, granjas e distribuidores estão por todo o Brasil, fazendo a hora mais gostosa de milhares de famílias.
SUÍNOS – A Aurora tem capacidade de abate de 18 mil suínos por dia. Em 2015, abateu e processou 4,5 milhões de suínos, um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Sete unidades industriais contribuíram para esse resultado: Chapecó, São Miguel do Oeste, São Gabriel do Oeste, Joaçaba, Sarandi, Chapecó II e Erechim.
AVES – Com capacidade de abate de quase 1 milhão de aves por dia, a Aurora Alimentos ampliou em 8,3% o processamento de frango no ano passado. As oito plantas receberam e processaram, no conjunto, 233,2 milhões de aves nas unidades avícolas de Maravilha, Quilombo, Erechim I, Abelardo Luz, Guatambu, Xaxim, Mandaguari e Mais Frango (essa, arrendada).
EXPORTAÇÕES – As exportações da Aurora Alimentos em 2015 totalizaram um faturamento líquido de R$ 1,850 bilhão o que representou um aumento de 35% em relação ao ano de 2014. O negócio "aves" respondeu por 66% do total com um montante de R$ 1,241 bilhão.
O negócio "suínos" participou com 33% do total com faturamento de R$ 612 milhões. Foram embarcadas 290.402 toneladas, com 18,4% de crescimento em relação a 2014. Deste volume, o negócio aves respondeu por 74%, o negócio suíno por 26%.
INCREMENTO – A expansão no mercado mundial foi auxiliada pela entrada nas exportações do Frigorífico Aurora de Mandaguari em maio 2015. Por outro lado, o faturamento cresceu devido à forte influência dos ajustes na cotação do dólar durante o ano, compensando a perda de valor nominal dolarizado por tonelada exportada.
Os principais destinos das exportações foram a Ásia, África, Rússia, Japão, Oriente Médio, América, Europa, Eurásia e Cingapura.
RESULTADOS – A Aurora obteve, em 2015:
- Receita operacional bruta: R$ 7,7 bilhões (resultado 12% superior ao ano anterior).
- Vendas no mercado interno: 76% da receita bruta (ou R$ 5,8 bilhões)
- Exportações: 24% do faturamento (ou R$ 1,8 bilhão).
REALIDADE DE MERCADO – O presidente do Sistema Aurora Alimentos, Mário Lanznaster, fez uma retrospectiva da história da cooperativa central, seus desafios, planos de expansão e marcos principais como aquisições, ampliações, inaugurações, incorporações e parcerias. “Como terceira empresa brasileira de exportação de carne suína e de aves, a Aurora também busca se adequar à realidade de mercado, aguardando que os custos de produção retornem a sua média histórica e o cenário econômico tenha melhoras efetivas, injetando ânimo, credibilidade emprego e renda para todos,” expõe o presidente Lanznaster.
DEPOIMENTOS
DEVER CUMPRIDO – “Nós conseguimos integrar os formuladores de políticas públicas, desde os que elaboram, regulam e supervisionam para, a partir da visita prática ao campo, pudessem realmente conhecer o negócio e as diversidades dos empreendimentos cooperativos, sobretudo a coordenação horizontal da cadeia produtiva com foco sempre na melhoria da rendo de seu cooperado. Para nós do Sistema OCB é uma oportunidade ímpar porque são pessoas da mais alta expertise e que trabalham exatamente com o propósito de aperfeiçoar as políticas agrícolas, destinadas ao produtor rural brasileiro.” Paulo César Dias do Nascimento Júnior, coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB
PUJANÇA - “As cooperativas que vimos são exemplos a serem seguidos em todas as regiões do país. Na Aurora, por exemplo, o que mais me encantou foi a capacidade extraordinária de viabilizar a agregação de valor à produção, tão importante como alternativa de geração de renda às suas afiliadas, especialmente aos produtores cooperados. Para nós é uma grata satisfação poder presenciar essa atuação e levar isso pra nossa casa. O papel do Banco Central é formular as normas, direcionar recursos em condições favoráveis para o setor rural. E nós aprendemos muito o que precisa ser feito para que o nosso trabalho seja melhor direcionado.” Sérgio Lourenço Cescato, do Banco Central do Brasil
Porto Alegre (25/8/16) – Aprovada na Assembleia Geral Ordinária de 2015, a construção da sede da Ocergs no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, está prestes a se tornar realidade. O projeto é oriundo do termo firmado entre a Ocergs e o governo do Estado do Rio Grande do Sul, que cedeu à entidade cooperativa uma área no Parque Assis Brasil para uso pelo prazo de 25 anos. A inauguração será às 8h30 do dia 29 de agosto e contará com a presença de diversas autoridades.
A casa da Ocergs ocupará o espaço localizado no acesso principal do Parque de Exposições Assis Brasil e contará com auditório e uma infraestrutura moderna, para receber as cooperativas e eventos importantes do calendário do cooperativismo gaúcho.
De acordo com o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, que acompanha o andamento das obras de perto, a sede própria representa não somente uma conquista importante para o Sistema Ocergs-Sescoop/RS, mas para todo o movimento cooperativista.
Com um investimento de cerca de R$ 2 milhões, a casa da Ocergs será inaugurada no dia 29 de agosto às 8h30 e estará pronta para receber as cooperativas e o público na 39ª edição da Expointer, que ocorrerá entre os dias 27 de agosto e 4 de setembro. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)