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Notícias representação

Cooperativismo Brasileiro é discutido no Amapá

I

Incentivar o negócio cooperativista, ouvir a base e definir novas metas para o cooperativismo brasileiro são as primícias que norteiam o Encontro Preparatório para XIV Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que ocorre durante esta quinta-feira, 18, em Macapá, no Amapá. O encontro conta com a presença do presidente do Sistema OCB Nacional, Márcio Lopes e dos representantes das OCB’s do Tocantins, Rondônia, Pará, Amazonas, Roraima, Acre e Amapá que é anfitrião do evento.

“O cooperativismo tem um papel fundamental neste momento de transformação que o país vive. Precisamos pensar e desenhar o que queremos para o futuro e colocar em prática. Por isso, a união das unidades estaduais é fundamental neste processo de construção coletiva e representatividade”, compartilhou o presidente do Sistema OCB Nacional, Márcio Lopes, na abertura do evento.

A mobilização nacional do Cooperativismo contribui diretamente na formatação de um Planejamento Estratégico que norteará as discussões do XIV Congresso Brasileiro de Cooperativismo, que tem previsão de ocorrer entre os meses de junho e setembro de 2018.

“Precisamos ampliar as discussões sobre os desafios enfrentados pelas cooperativas brasileiras, debater o papel do Sistema no novo momento político e econômico do Brasil. Alinhar nossa condução enquanto presidentes nas unidades estaduais, e, acima de tudo, fortalecer quem está na ponta do cooperativismo”, destacou o presidente do Sistema OCB Amapá, Gilcimar Pureza.

Cooperativismo

Mais que um modelo de negócios, o cooperativismo é uma filosofia de vida que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Um caminho que mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.

No Amapá existem 90 cooperativas ativas, e mais de 100 que aguardam e buscam orientações para serem legalizadas. O Estado possui potencial florestal e experiência para vender produtos com qualidade e competição no mercado com modelos orgânicos e com selo comercial para competir com o mercado nacional. Hoje, o estado já conta com uma cooperativa que está importando cacau, outras que já estão exportando açaí com manejo sustentável e castanha do Brasil.

Fonte: Lílian Guimarães
Jornalista e RP
Especialista em Comunicação
Santa Mídia Comunicação
(96)98124-9681

Foto: Divulgação (OCB Amapá)

Para TST, contratação de serviços de cooperativas por rede varejista é lícita



Brasília (17/5/17) – O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou lícita a contratação das cooperativas de trabalho para atuarem no descarregamento de mercadorias destinadas a uma rede varejista. A decisão referente ao agravo de instrumento em Recurso de Revista AIRR - 11624-55.2014.5.15.0085 foi publicada na última sexta-feira (12/5).

Embora a instância superior do Judiciário trabalhista esteja impedida de avaliar fatos e provas para a formação de seu convencimento, o Ministro Barros Levenhagen, relator do recurso, reconheceu que o conjunto probatório formado nas instâncias anteriores conduziam ao entendimento de que “os cooperados atuavam de forma autônoma, observando as regras mínimas estipuladas pela cooperativa”.

A decisão acabou por confirmar o que já havia sido decidido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, ao analisar o mesmo caso concreto. O voto, naquela oportunidade, trouxe relevantes fundamentos que são constantemente reafirmados pelo sistema cooperativista, na defesa da generalização imposta ao cooperativismo de trabalho no âmbito administrativo e judicial.

De acordo com a assessoria jurídica da Organização das Cooperativas Brasileiras, argumentos como a ausência de precarização das relações do trabalho e a impossibilidade de presunção de má fé na atuação das cooperativas de trabalho foram reconhecidos no acórdão da 2ª instância.

Questões fáticas, como a demonstração de trabalho executado em condições até melhores que na relação empregatícia, bem como a preservação da autonomia coletiva e coordenada dos cooperados, foram determinantes para a formação do entendimento do Tribunal Regional, que acabou sendo confirmado pela instância superior”, comenta Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues, assessora jurídica da OCB.

Segundo ela, a decisão representa um importante precedente para as cooperativas de trabalho, pois está baseada em um julgado que analisa o caso concreto e a relação societária existente entre cooperados e cooperativa, fugindo do discurso preconcebido de que toda cooperativa de trabalho é constituída para precarização de direitos celetistas.

Para acessar a íntegra do acórdão do TST, clique aqui.

ESPECIALISTA

Para o advogado cooperativista, Élbio Senna, decisões como essa, são de fundamental importância para o fortalecimento do cooperativismo, mas para que isto continue a ocorrer, faz-se necessário que as cooperativas de trabalho ajustem o seu “modus operandi” aos moldes da legislação de regência e aquela aplicável aos serviços em espécie.

Refiro-me claramente ao cumprimento dos direitos contidos no art. 7º da Lei 12.690/12 aos seus cooperados, visando a melhoria das condições de trabalho de seus associados (objetivo primordial das cooperativas)”, reforça Élbio.



Ele elencou, ainda, os sete itens que merecem atenção especial por parte da direção das cooperativas de trabalho. São eles:

a) Retiradas não inferiores ao piso da categoria profissional e, na ausência deste, não inferiores ao salário mínimo, calculadas de forma proporcional às horas trabalhadas ou às atividades desenvolvidas;

b) duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, exceto quando a atividade, por sua natureza, demandar a prestação de trabalho por meio de plantões ou escalas, facultada a compensação de horários;

c) Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;

d) Repouso anual remunerado;

e) Retirada para o trabalho noturno superior à do diurno;

f) Adicional sobre a retirada para as atividades insalubres ou perigosas;

g) Seguro de acidente de trabalho.

SAIBA MAIS

Élbio Senna é especialista em Direito Cooperativo e Tributário, assessor jurídico da Federação das Cooperativas de Trabalho do Rio Grande do Sul (Fetrabalho/RS) e foi convidado pela OCB para comentar o parecer todo TST para o informativo Cooperativismo nos Tribunais, editado semanalmente por sua Assessoria Jurídica. Clique aqui para conferir a íntegra do comentário do especialista.

Aprovada urgência do PLP 100/2011

Brasília (17/5/17) - O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem, por 345 votos a 8, o requerimento de urgência para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 100/11, que possibilita que as disponibilidades de caixa dos entes públicos municipais sejam depositadas em cooperativas de crédito.

Segundo o Deputado Domingos Sávio (MG), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e autor do projeto, o PLP 100/2011 vai fortalecer a economia local por meio das cooperativas de crédito, hoje presentes como única instituição financeira em mais de 10% dos municípios brasileiros.

Em pronunciamento durante a votação do requerimento de urgência, Domingos Sávio destacou que o projeto visa fortalecer o municipalismo brasileiro, trazendo às prefeituras mais alternativas de agentes financeiros. “Hoje, o cooperativismo de crédito está presente em todo o território nacional, organizado com toda a regulamentação do Banco Central. Porém, muitas vezes, sofremos uma situação em que os entes públicos acabam tendo que depositar suas disponibilidades de caixa em cidades vizinhas, muitas vezes em bancos privados, não incentivando a economia local”.

Por meio de emenda do Deputado Evair de Melo (ES), que faz parte da Diretoria da Frencoop, o Sescoop também poderá organizar, administrar e executar suas disponibilidades de caixa em cooperativas de crédito. Em pronunciamento no plenário, Evair de Melo destacou que o “cooperativismo de crédito precisa, merece e vai ter essa oportunidade de poder contribuir, com o setor público brasileiro, além dos setores privado e rural.”

O PLP 100/2011 está na pauta mínima de prioridades da Agenda Institucional do Cooperativismo 2017. Para o Sistema OCB, com maior alavancagem, as cooperativas poderão potencializar e pulverizar o financiamento de produtores, cooperativas e micro e pequenos empreendedores do interior do país. Hoje, 76% das operações de crédito das cooperativas estão abaixo de R$ 5 mil.

PRÓXIMOS PASSOS

Com a urgência aprovada, o PLP 100/2011 está pronto para ser incluído na pauta do plenário da Câmara. Caso aprovada, a matéria segue para análise do Senado Federal.

Ramo Mineral amplia diálogo com entes reguladores

Brasília (16/5/17) – A contribuição das cooperativas do setor mineral para a economia dos municípios onde estão inseridas, o diferencial do modelo societário, bem como para ações de sustentabilidade ambiental, foram o foco da reunião entre representantes do Conselho Consultivo do Ramo Mineral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e do Ministério de Minas e Energia (MME).

O encontro ocorreu na manhã desta terça-feira, na sede da OCB, em Brasília, e também contou com a presença do deputado Edinho Bez (SC), representante do Ramo Mineral na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

A intenção da reunião foi apresentar os diferenciais do movimento cooperativista, bem como a evolução da operação das cooperativas especializadas no setor mineral. Atualmente, o Brasil conta com 85 cooperativas e aproximadamente 80 mil cooperados.

Para o coordenador nacional do Ramo Mineral, Gilson Camboim, a reunião foi uma grande oportunidade de ampliar o diálogo com os entes reguladores e, também, para apresentar as prioridades das cooperativas minerais, tais como: ajustes na Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), a aposentadoria do garimpeiro e a contribuição do cooperativismo na elaboração do texto do novo marco regulatório da mineração.

Estamos bastante satisfeitos com a receptividade do Ministério e do Departamento no que diz respeito à apresentação das nossas demandas. Acreditamos que esta foi uma excelente oportunidade de mostrar como o cooperativismo mineral tem avançado em questões como organização institucional, gestão, governança e preocupação com a comunidade e com o meio ambiente”, avalia Camboim.

O diretor geral do DNPM, Victor Hugo Froner Bicca, se mostrou bastante impressionado com o avanço do setor e se colocou à disposição das cooperativas para continuar dialogando sobre as questões que impactam o desenvolvimento da atividade mineral, por exemplo, a melhoria da legislação vigente, citando a PLG.

PRÓXIMOS PASSOS

Nesta segunda-feira (15/5), representantes do Conselho Consultivo do Ramo Mineral se reuniram, também em Brasília, para definir o plano de trabalho para 2017. Ações como: o fortalecimento da participação das cooperativas minerais em programas do Sescoop, a aproximação e maior interlocução com os órgãos reguladores e o desenvolvimento de um projeto de sustentabilidade econômica, com foco na operacionalização, contabilidade e tributação, estão entre as prioridades para este ano.

Sistema OCB/AM firma parceria com vereador Cláudio Proença para projeto de cooperativas do ramo transporte executivo

Uma reunião entre o vereador Cláudio Proença com o Presidente do Sistema OCB/AM, Dr. José Merched Chaar e demais representantes do Sescoop/AM, aconteceu na Casa do Cooperativismo Amazonense, na tarde desta última segunda-feira, 16, no intuito de uma reaproximação das cooperativas de transporte executivo com o Sistema OCB/AM, solicitando a regularidade da cooperativa e prestando todo o apoio possível.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação –Sistema OCB/AM

 

Sistema OCB/AM firma parceria com vereador Cláudio Proença para projeto de cooperativas do ramo transporte executivo

Uma reunião entre o vereador Cláudio Proença com o Presidente do Sistema OCB/AM, Dr. José Merched Chaar e demais representantes do Sescoop/AM, aconteceu na Casa do Cooperativismo Amazonense, na tarde desta última segunda-feira, 16, no intuito de uma reaproximação das cooperativas de transporte executivo com o Sistema OCB/AM, solicitando a regularidade da cooperativa e prestando todo o apoio possível.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação –Sistema OCB/AM

 

Brasil lidera produtividade agropecuária mundial

Brasília (15/5/17) – Estudos feitos pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos mostram que o Brasil é um dos países em que a produtividade mais cresce. De 2006 a 2010, o rendimento da agropecuária aumentou 4,28% ao ano no Brasil, seguido pela China (3,25%), Chile (3,08%), Japão (2,86%), Argentina (2,7%), Indonésia (2,62%), Estados Unidos (1,93%) e México (1,46%).

Os pesquisadores americanos usaram o indicador expresso em Produtividade Total dos Fatores (PTF), que considera todos os produtos das lavouras e da pecuária e os relaciona com os insumos usados na produção.

De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Garcia Gasques, o aumento da produtividade agrícola tem sido a forma mais segura de suprir as necessidades crescentes de alimentos em todo o mundo.

Ao longo dos últimos 50 anos, o crescimento da produtividade permitiu ofertas mais abundantes de alimentos a preços mais baratos”, assinala Gasques. “No Brasil, isso pode ser verificado pela redução dos preços reais de grãos relevantes na alimentação humana, como, por exemplo arroz, milho, soja e trigo.”

EXPORTAÇÃO

Com ganhos de produtividade obtidos nos últimos anos na agricultura, destacou o coordenador da SPA, o Brasil deixou de ser país importador de alimentos, com enormes crises de abastecimento, e se transformou em um expressivo exportador de uma pauta diversificada de produtos agropecuários.

A taxa média de crescimento da produtividade agropecuária no Brasil foi de 3,58% ao ano entre 1975 a 2015. Na década de 2000, a média foi de 4,08% ao ano. “Isso mostra que a agricultura tem crescido principalmente com base na produtividade. No Brasil, essa variável é responsável por cerca de 90% do crescimento da produção, enquanto que 10% se deve aos insumos”, salienta Gasques.

TECNOLOGIA

Três tecnologias são consideradas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) como essenciais ao aumento da produtividade da agricultura brasileira: viabilização da segunda safra de verão (safrinha); resistência genética às principais doenças e plantio direto na palha. O estudo sobre o crescimento da produtividade brasileira foi publicado na revista EuroChoices agri-food and rural resource issues, na edição deste ano, nas versões em inglês, francês e alemão.

Fonte: Mapa.

Sistema OCB/AM firma parceria com faculdade Uninorte para projeto social

Na tarde de ontem, 12, o Presidente da OCB/AM, Dr. José Merched Chaar, juntamente com representantes do setor de Desenvolvimento de Cooperativas, do Sescoop/AM, se reuniram com o professor do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Carlos Henrique Silva, da disciplina Logística, para análise de um projeto social intitulado “Logística Reversa”, de cunho acadêmico e social. Carlos irá falar um pouco desse projeto no Seminário Cooperativista Regional de Rio Preto da Eva, destacando seu objetivo, que é desenvolver estratégias para minimizar o desperdício de alimentos na cidade de Manaus por meio de práticas logísticas.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação –Sistema OCB/Sescoop/AM

 

Presidente da OCB/AM e Cooperativa Cooptralog ganham apoio da Suframa para a realização de serviços

O presidente do Sistema OCB/AM, José Merched Chaar, juntamente com representantes da Cooperativa de trabalho dos transportadores autônomos de cargas e rodoviárias e logística do Amazonas (COOPTRALOG) reuniram-se na manhã do último dia 5, no gabinete da SUFRAMA (Superintendêcia da Zona Franca de Manaus) com a Superintendente, Rebeca Garcia, no intuito de um apoio para a área de realização dos serviços da cooperativa que vem atuando há 6 anos no Distrito Industrial de Manaus. A superintendente os recebeu com muita satisfação e com objetivo total de apoio.

Fonte e Foto: Asssessoria de Comunicação –Sistema OCB/Sescoop/AM

Presidente da OCB/AM e Cooperativa Cooptralog ganham apoio da Suframa para a realização de serviços

O presidente do Sistema OCB/AM, José Merched Chaar, juntamente com representantes da Cooperativa de trabalho dos transportadores autônomos de cargas e rodoviárias e logística do Amazonas (COOPTRALOG) reuniram-se na manhã do último dia 5, no gabinete da SUFRAMA (Superintendêcia da Zona Franca de Manaus) com a Superintendente, Rebeca Garcia, no intuito de um apoio para a área de realização dos serviços da cooperativa que vem atuando há 6 anos no Distrito Industrial de Manaus. A superintendente os recebeu com muita satisfação e com objetivo total de apoio.

Fonte e Foto: Asssessoria de Comunicação –Sistema OCB/Sescoop/AM

Cooperativismo de crédito apresenta resultados e propostas para o próximo exercício

O Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito (Ceco) esteve reunido na manhã de hoje (10/5), em Brasília, em sua plenária anual ordinária. Na oportunidade, membros do Conselho e dirigentes do Banco Central do Brasil acompanharam a apresentação dos resultados obtidos em 2016, a agenda de ações propostas para 2017 e o início do trabalho de construção das diretrizes estratégicas do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

Coordenando a mesa de abertura, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que o trabalho do Ceco é fundamental para balizar as decisões estratégicas do ramo. Freitas abordou ainda a questão dos desafios constantemente superados pelo setor e os novos rumos que precisam ser tomados: “O futuro que queremos precisa ser construído, precisamos enxergar à frente. Os desafios são muito grandes, as mudanças previstas são positivas, mas os vetores de pressão continuam exercendo força intensa. Transparência e jogo limpo, aliados a ousadia, representam o cooperativismo de crédito brasileiro. E é dessa forma que pretendemos continuar atuando, pensando o Sistema de forma alinhada”.

O tom do discurso de Freitas permeou as falas dos demais componentes da mesa. Foi o caso do Diretor de Administração do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim, que enfatizou: “O BC vê no cooperativismo uma importância muito grande, não só pela inclusão financeira, como também pelo estímulo à concorrência. E nesse sentido, a inovação tecnológica é um desafio para o setor. O caminho está na intercooperação.”


Plenária do CECO


Na sequência, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Deputado Domingos Sávio, acrescentou que o cooperativismo é, antes de tudo, uma filosofia de vida. E concluiu: “A acomodação é o caminho certo para o retrocesso. Essa provocação do Diretor Feltrim é muito saudável e salutar, e vem num momento fundamental para que nós, cooperativistas, pensemos e amadureçamos a qualidade e a competitividade do setor.”

Em seguida, o coordenador do Ceco, Leo Trombka, apresentou os resultados e conquistas do Conselho em 2016 e a agenda proposta para o próximo ano. E pontuou: “Alinhar os mais variados temas que envolvem o setor requer cautela e paciência, o processo precisa ser democrático. As condições econômicas e políticas do nosso país têm feito todos os setores passarem por momentos delicados, a exemplo do aumento da alíquota do IOF para as cooperativas. Mas, apesar desses revezes, o setor vem mantendo a força de crescimento, o que reflete a credibilidade das cooperativas junto a cooperados e suas comunidades.”

Dentro ainda da programação, o palestrante Gil Giardelli, professor de pós-graduação e MBA do Centro de Inovação e Criatividade na Escola Superior de Propaganda e Marketing e na Universidade de São Paulo, abordou com os conselheiros o tema “Inovação e tecnologia”. Giardelli instigou os pensamentos dos participantes a respeito das necessidades de se adaptar ao novo mundo, dando destaque para a importância da inovação como ferramenta essencial para essa adaptação. Ao final, parlamentares da Frencoop se juntaram ao grupo e seguiram para um almoço onde tiveram a oportunidade de debater os tópicos abordados.

Com base na agenda apresentada e aprovada pelo Conselho, a coordenação trabalhará na sequencia pela definição da estratégia que implementará as ações previstas. Dentre as prioridades, o setor destaca a necessidade de avançar na questão regulatória e no tema sucessão.

Censo Agropecuário vai ajudar governo a elaborar políticas públicas, diz Temer

Brasília (9/5/17) – Os resultados do Censo Agropecuário 2017, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vão ajudar o governo federal a elaborar políticas públicas para todos os integrantes da produção agrícola do país. Para o presidente da República, Michel Temer, as informações ajudarão a colocar o “Brasil nos trilhos”.

Temer participou ontem (8/5) do 3º Encontro Nacional dos Chefes de Agência do IBGE, em Brasília. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, também participou do evento.

Para o presidente Michel Temer, “os resultados do censo serão a matéria-prima das políticas públicas voltadas para o trabalhador rural, para o agronegócio, para a pesquisa agrícola”, afirmou. Momentos antes, ele foi homenageado com a medalha Getúlio Vargas.

Estamos com bastante expectativa com relação a este censo, pois acreditamos que, com um raio x tão expressivo, será possível definir os rumos da economia do país, por meio de ações cuidadosamente planejadas e com foco em todos os integrantes do setor produtivo brasileiro – o que inclui, necessariamente, as cooperativas do país”, declara Renato Nobile.

CENSO

Em outubro começam os trabalhos do Censo Agropecuário de 2017. Durante cinco meses, serão realizadas cerca de cinco milhões de visitas em estabelecimentos agropecuários de todo o país. Serão levantadas informações sobre a área, a produção, as características do pessoal ocupado, o emprego de irrigação, o uso de agrotóxicos, entre outros temas.

(Com informações do Blog do Planalto)

Sistema OCB/AM realiza Curso de Qualidade no Atendimento para Cooperativa de Zeladores de Veículos

Na última quinta-feira, 4, foi realizado um Curso de Qualidade no Atendimento, promovido pelo Sistema OCB/AM, na sala de treinamentos da Casa do Cooperativismo Amazonense. Com o objetivo de promover o marketing pessoal e a preservação da imagem dos zeladores de veículos da Cooperativa de Trabalho, Cooprozevam, o curso foi bem avaliado por seus participantes e pela instrutora e Coach Educacional, Daniela Menezes.

Para Daniela, o curso foi de grande importância, já que foi voltado para questões de como verificar a sua imagem, saber ouvir e comunicar-se com seus clientes, destacando-se a parte comportamental.

“É um trabalho onde cada um tem sua participação, e ela em si é muito importante. Trabalhamos as relações interpessoais, que influencia de forma muito expressiva diante do trabalho deles, já que são uma cooperativa que estão nas ruas e já serve de estratégia para agregar valor no serviço deles”, ponderou a instrutora.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/AM

 

NOTA DE PESAR

O Sistema OCB/AM recebe com grande pesar a noticia do falecimento do presidente do Sistema OCB/DF, Roberto Marazi, ocorrido nesse domingo. Rogamos ao Pai celestial que o receba em Seu reino sagrado, e que aqui na terra seu legado seja fonte de inspiração para todos os cooperativistas. Aos familiares e amigos as mais profundas e sinceras condolências.

José Merched Chaar – Presidente

Cooperativas garantem educação financeira para brasileiros




Brasília (10/5/17) – A educação financeira do brasileiro tem sido a pauta de uma série de eventos que ocorrem por todo o país, desde segunda-feira (8/5). A temática é o foco de uma Semana Nacional, promovida pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF), do qual o Banco Central faz parte, para promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF). O Sistema OCB é um dos grandes parceiros do evento.

Para a chefe do Departamento de Educação Financeira (Depef) no Banco Central do Brasil, Elvira Cruvinel, as cooperativas de crédito possuem uma excelente capilaridade e isso assegura que um maior número de brasileiros seja alcançado pelas ações de educação financeira, realizadas ao longo da Semana Nacional.

“Acreditamos que o fato de o cooperativismo ter a Educação e o Interesse pela Comunidade dentre seus princípios, é um fator que revela o potencial dessa parceria em prol da educação financeira. É importante destacar que, no ano de 2016, mais da metade dos eventos da Semana ENEF foram realizados por cooperativas”, comenta.

Confira abaixo, a entrevista completa com Elvira Cruvinel.

Qual o objetivo do Banco Central do Brasil ao realizar a quarta edição da Semana Nacional de Educação Financeira?


Elvira Cruvinel – A educação financeira tem como objetivo conscientizar o indivíduo sobre a importância do planejamento financeiro, para que desenvolva uma relação equilibrada com o dinheiro e decisões acertadas sobre finanças e consumo. Quando o cidadão entende os fatores que influenciam suas escolhas financeiras, consegue equilibrar seus desejos imediatos com suas necessidades de longo prazo.

Um dos efeitos disso é o aumento do hábito de poupar, outro importante pilar da educação financeira. E todos saem ganhando, já que cidadão financeiramente educado contribui para o bem-estar coletivo, seja porque essa qualificação resulta em um sistema financeiro mais sólido e eficiente, seja porque cada pessoa tem melhores condições para lidar com emergências e momentos difíceis da vida.

 

Qual a importância da parceria com o Sistema OCB, na realização de eventos como a Semana ENEF?

Elvira Cruvinel – Acreditamos que o fato de o cooperativismo ter a “Educação” e o “Interesse pela Comunidade” dentre seus princípios, é um fator que revela o potencial dessa parceria em prol da educação financeira. Além disso, o Sistema OCB, por meio das cooperativas, possui excelente capilaridade, chegando aos diferentes municípios do nosso país.

Assim, o seu poder de multiplicação do conhecimento, bem como a disponibilidade e o interesse com o que o tema Educação Financeira tem sido abraçado, são elementos fundamentais. É importante destacar que, no ano de 2016, mais da metade dos eventos da Semana ENEF foram realizados por cooperativas. E, para este ano, esperamos ainda um aumento expressivo no número de ações!

Somado a isso, ressalta-se a cooperação técnica entre o Sescoop e o BC visando a formação de uma Rede Cooperativa para a Cidadania Financeira. Assim, já foram formados mais de 200 facilitadores no segmento cooperativista, no âmbito do Programa de Formação de Facilitadores em Gestão de Finanças Pessoais. Estes facilitadores estão aptos a ministrar cursos e palestras sobre educação financeira em todo o país. Assim, acreditamos que dessa parceria resulte uma grande parcela da população apta a fazer escolhas financeiras conscientes e responsáveis.

 

Podemos dizer que a população brasileira é educada no que diz respeito à administração de sua renda? Por que?

Elvira Cruvinel – Não. Os resultados de diversas pesquisas realizadas desde 2008 mostram que o brasileiro tem carência de conhecimentos para entender o mundo financeiro e tomar as decisões mais adequadas para sua realidade. Na verdade, a educação financeira é processo novo no mundo, não apenas no Brasil. Conforme mapeamentos realizados, cujos resultados podem ser consultados no portal Vida e Dinheiro, da ENEF, o volume de ações de educação financeira tem crescido exponencialmente no Brasil. Mas o brasileiro, pobre ou rico, jovem ou idoso, analfabeto ou pós-graduado, ainda demonstra dificuldades na gestão de suas finanças pessoais e familiares.

Essa dificuldade deriva de diversos fatores, tanto no plano cognitivo quanto no plano comportamental. Apenas recentemente, escolas brasileiras começaram a incorporar a educação financeira à sala de aula. Historicamente, o aprendizado neste tema tem sido mais frequente na transmissão informal, de pai para filho – especialmente pelo exemplo.

Como qualquer processo educativo e que vise a mudar comportamento, a educação financeira deve ser permanente e continuada ao longo da vida, iniciando-se desde a escola e avançando pela vida adulta. E não se trata de uma questão associada a crises, nem mesmo a bonanças financeiras.

O ato de poupar para o curto prazo, para fazer frente a emergências, por exemplo, ou para a constituição de sonhos no médio prazo ou para a formação de uma reserva de longo prazo para a aposentadoria, independe do contexto econômico momentâneo. Essa é uma forma que garante a tranquilidade e a autonomia financeiras do indivíduo e sua família.

Consumir de forma consciente e planejada, aderir ao crédito apenas quando necessário e conveniente, investir em produtos financeiros de origem conhecida, ofertados por provedores de serviço legalmente atuantes no mercado, todos esses são elementos que devem estar presentes na vida do cidadão bem-educado financeiramente, independente da conjuntura econômica que se viva.

 

E qual o melhor caminho para promover a educação financeira do brasileiro?

Elvira Cruvinel – O “como” disseminar as práticas é o grande desafio. Com esse propósito, o Banco Central vem atuando em três área temáticas: a gestão de finanças pessoais, com foco no hábito de poupança e na responsabilidade no uso do crédito; o relacionamento do cidadão com o Sistema Financeiro Nacional, oferecendo informação, formação e orientação sobre serviços e produtos financeiros, sobre os canais de atendimento e de resolução de conflitos com o SFN e sobre o papel e as funções do SFN e do BCB; e o relacionamento das instituições financeiras com o cidadão.

O BCB vem buscando, por meio de parcerias estratégicas, desenvolver ações de educação financeira complementares às ações transversais do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF), responsável pela promoção da ENEF, e que, no momento, prioriza a educação financeira nas escolas de ensino médio e fundamental.

Dentre as parcerias firmadas pelo BCB para a promoção da educação financeira, destaca-se, por um lado, o processo de formação de multiplicadores em gestão de finanças pessoais, construído em conjunto com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), e que conta com outros parceiros como Exército, a Marinha e a Fundação Escola de Governo ENA.

Por outro lado, o Projeto Relacionamento do Cidadão com o SFN, em parceria com a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), visa à formação de atendentes dos Procons e demais instituições componentes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor sobre temas relacionados ao consumo de serviços financeiros.

O Banco Central não atua isoladamente no campo da educação financeira. Ao contrário, o BCB é um dos atores em um processo maior que constitui a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).

Com a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores, a ENEF tem por diretrizes a atuação permanente e em âmbito nacional; a gratuidade das ações de educação financeira; a prevalência do interesse público; a promoção de informação, formação e orientação; a centralização da gestão e descentralização da execução das atividades; a formação de parcerias com órgãos e entidades públicas e instituições privadas; e avaliação e revisão periódicas e permanentes.

Assim, a sinergia entre órgãos públicos e iniciativas privadas e do terceiro setor é fundamental para o ganho de escala e a capilaridade dos programas, ações, iniciativas de educação financeira no País.



De que forma as cooperativas podem contribuir com o BCB neste trabalho de educar financeiramente os brasileiros?


Elvira Cruvinel – O BC objetiva promover a cidadania financeira de toda a população brasileira, por meio da inclusão financeira adequada, da proteção ao consumidor e da educação financeira. Nesse sentido, as cooperativas, devido à sua proximidade com o cooperado e à sua inserção nas mais diversas localidades, podem contribuir com o BC por meio da divulgação do tema, seja realizando eventos que levem a Educação Financeira aos seus colaboradores, cooperados e familiares –, tanto na Semana ENEF como em outros momentos do ano –, seja por meio de cursos virtuais.

O portal Cidadania Financeira do BC, www.cidadaniafinanceira.bcb.gov.br, tem diversos cursos gratuitos, que podem ajudar nesse sentido. Contamos com as cooperativas para construir um país com pessoas e organizações que saibam o valor do dinheiro e como lidar com ele! E isso é bom não somente para as pessoas, suas famílias, para as cooperativas e suas comunidades, mas é bom para o país como um todo!

Começa em todo o país a Semana Nacional de Educação Financeira

Brasília (8/5/17) – O Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF), do qual o Banco Central faz parte, iniciou hoje a Semana Nacional de Educação Financeira. As ações ocorrem em todo o país e são realizadas por um pool de parceiros, dentre eles o Sistema OCB. A programação detalhada pode ser conferida no site da iniciativa.

A semana é realizada anualmente desde 2014. Os números impressionam: na última edição, 1.044 ações (presenciais ou online) organizadas por 153 instituições, alcançaram, aproximadamente, 1,3 milhão de pessoas em 458 municípios localizados em todas as unidades federativas.

A iniciativa tem como objetivo divulgar a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), política pública lançada em 2010 com a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária da população, bem como contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores.​

Para a chefe do Departamento de Educação Financeira (Depef) no Banco Central do Brasil, Elvira Cruvinel, o cooperativismo é um parceiro de extrema relevância, devido à sua capilaridade. Segundo ela, “no ano de 2016, mais da metade dos eventos da Semana ENEF foram realizados por cooperativas.”

Confira na próxima quarta-feira, uma entrevista com Elvira Cruvinel, que enalteceu o cooperativismo neste processo de educação financeira do brasileiro, devido ao “fato de o cooperativismo ter a Educação e o Interesse pela Comunidade dentre seus princípios”.

As compras institucionais e a agricultura familiar

Brasília (8/5/17) – A compra de produtos locais realizada diretamente das cooperativas da agricultura familiar por parte de entes públicos, tais como prefeituras e governos estaduais, por meio dos programas institucionais, foi um dos focos do Simpósio Compras de Alimentos da Agricultura Familiar. O evento ocorreu em Porto Alegre (RS), na última sexta-feira e contou com a participação de representantes do Sistema OCB, do Sistema Ocergs, da FecoAgro/RS e, ainda, de cooperativas da região.

O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, também prestigiou o simpósio e fez questão de reforçar a importância das compras institucionais para os agricultores familiares e suas organizações. Segundo ele, as ações do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) são um importante instrumento de redução da pobreza por meio da geração de renda e manutenção dos produtores no campo.

A chave da redução da pobreza começa no campo. Vamos oferecer oportunidades para o agricultor continuar produzindo e ter renda. Nosso compromisso é aumentar o máximo possível as compras dos agricultores familiares e viabilizar a pequena propriedade”, afirmou.

No Rio Grande do Sul, o mercado de aquisição de alimentos da agricultura familiar por órgãos da União tem potencial para alcançar o montante de R$ 300 milhões. A legislação determina que órgãos da administração pública federal comprem – com recursos próprios –, no mínimo, 30% dos gêneros alimentícios da agricultura familiar e suas organizações.

Segundo o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), Caio Rocha, o simpósio incentiva o aumento do volume comercializado e aproxima os agricultores dos órgãos compradores.

Estamos promovendo rodadas de negócios para que os agricultores consigam apresentar e vender seus produtos. Temos quase 100 cooperativas representadas no evento. O simpósio representa o fortalecimento do sistema cooperativo da agricultura familiar, da ampliação de renda e da qualificação dos agricultores familiares”, avaliou o secretário.

SEGURANÇA

Laercio Dal Ross é produtor de arroz, feijão e farinhas em Nova Palma, no interior gaúcho. Com vizinhos, ele formou uma cooperativa e hoje fornece para escolas e prefeituras por meio da modalidade Compra Institucional do PAA. Laercio conta que as compras governamentais trouxeram segurança financeira e satisfação para todos.

Temos a garantia de que vamos comercializar nosso produto. O agricultor fica tranquilo quando sabe que sua produção tem colocação e aceitação no mercado. Assim, o pessoal trabalha com mais ânimo”, declara.

GANHA-GANHA

Para o gerente de Apoio do Grupo Hospitalar Conceição, Sandro Franciscatto, com o PAA, quem compra também sai ganhando. “Compramos alimentos de qualidade para nosso paciente e nosso trabalhador. As duas pontas ganham com a Compra Institucional, que vem para contribuir com o desenvolvimento da agricultura”. O Conceição hoje adquire de agricultores familiares 38% dos alimentos que consome.

ENCONTRO

Promovido pelo MDSA, o simpósio foi realizado em parceria com a Casa Civil da Presidência da República, Ministério da Defesa, Ministério da Educação e Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul. Participaram do encontro representantes de órgãos federais, estaduais, municipais e de organizações da agricultura familiar.

Durante o evento, técnicos e servidores das áreas de compras foram orientados sobre a preparação das chamadas públicas para o atendimento das demandas de alimentos dos órgãos públicos. Além disso, 20 empreendimentos da agricultura familiar apresentaram seus produtos, in natura e processados, para os participantes.

MODALIDADE

Na Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), os agricultores familiares, bem como suas cooperativas, conseguem comercializar, de forma simplificada, seus produtos. O modelo fortalece a agricultura familiar e promove o acesso da população à alimentação de qualidade. Para os órgãos, é a oportunidade de receber produtos típicos da região, frescos e diversificados, colaborando com o desenvolvimento local.

(Com informações do MDA)

Presidente da OCB/AM participa de audiência com taxistas sobre a regulamentação do transporte coletivo através de aplicativos

O Presidente do Sistema OCB/AM, Dr. José Merched Chaar​, esteve presente em uma audiência com representantes da categoria dos taxistas e com o prefeito Arthur Virgílio Neto, na tarde da última terça-feira, 2, na sede da Prefeitura de Manaus, para apresentarem demandas relativas ao serviço na cidade.

Entre as propostas abordadas na audiência, estiveram a fiscalização e regulamentação dos serviços de transporte individual de passageiros oferecidos por meio de aplicativos. Os taxistas pediram que se cumpra a lei enquanto o Congresso Nacional não delibera sobre o tema. A matéria já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e agora segue para aprovação no Senado.

Para o prefeito: “Quando o Congresso decidir sobre o tema haverá regulamentação e tributação pra quem quiser entrar no mercado de transporte individual e nesse momento teremos outro tipo de lei a cumprir”, afirmou.

Os taxistas se mostraram preparados para o desafio e também já possuem aplicativos com os quais trabalham e buscam melhorar essa tecnologia para elevar essas novidades que vêm para ficar. Segundo um dos representantes do Sindicato dos Condutores Autônomos Taxistas de Manaus, Roberto Ramos, eles tem o mesmo pensamento sobre a necessidade da regulamentação: “Nós taxistas cooperados já possuímos também nossos aplicativos, queremos nos qualificar mais e contamos com o apoio da prefeitura nessa luta”, ponderou.

Arthur disse que a Prefeitura de Manaus está preparada a trabalhar em conjunto com a categoria para aperfeiçoá-los na prestação dos serviços. “Nós também vamos ajudá-los no processo de reciclagem, o que já fazemos com motoristas de ônibus. Eles próprios querem isso e percebo que entenderam que a prosperidade futura deles depende da compreensão inteligente deste momento”, destacou.

No mês de março, os taxistas participaram de uma reunião com o vice-prefeito Marcos Rotta onde, entre outras coisas, ficou acertada a produção de uma campanha publicitária para incentivar o uso do taxi legalizado e a criação de um aplicativo unificando o serviço na cidade.

“Esse aplicativo já está sendo desenvolvido para que os taxistas possam também oferecer seus serviços de uma forma que facilite e melhore para o consumidor”, afirmou ainda o prefeito.

Os taxistas avaliaram a reunião como positiva e aprovaram a postura da Prefeitura em relação a necessidade da regulamentação.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação –Secom e Assessoria de Comunicação do Sistema OCB/AM

Foto: Etelvina Souza

Fotos: Mario Oliveira
 

Presidente da OCB/AM participa de audiência com taxistas sobre a regulamentação do transporte coletivo através de aplicativos

O Presidente do Sistema OCB/AM, Dr. José Merched Chaar​, esteve presente em uma audiência com representantes da categoria dos taxistas e com o prefeito Arthur Virgílio Neto, na tarde da última terça-feira, 2, na sede da Prefeitura de Manaus, para apresentarem demandas relativas ao serviço na cidade.

Entre as propostas abordadas na audiência, estiveram a fiscalização e regulamentação dos serviços de transporte individual de passageiros oferecidos por meio de aplicativos. Os taxistas pediram que se cumpra a lei enquanto o Congresso Nacional não delibera sobre o tema. A matéria já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e agora segue para aprovação no Senado.

Para o prefeito: “Quando o Congresso decidir sobre o tema haverá regulamentação e tributação pra quem quiser entrar no mercado de transporte individual e nesse momento teremos outro tipo de lei a cumprir”, afirmou.

Os taxistas se mostraram preparados para o desafio e também já possuem aplicativos com os quais trabalham e buscam melhorar essa tecnologia para elevar essas novidades que vêm para ficar. Segundo um dos representantes do Sindicato dos Condutores Autônomos Taxistas de Manaus, Roberto Ramos, eles tem o mesmo pensamento sobre a necessidade da regulamentação: “Nós taxistas cooperados já possuímos também nossos aplicativos, queremos nos qualificar mais e contamos com o apoio da prefeitura nessa luta”, ponderou.

Arthur disse que a Prefeitura de Manaus está preparada a trabalhar em conjunto com a categoria para aperfeiçoá-los na prestação dos serviços. “Nós também vamos ajudá-los no processo de reciclagem, o que já fazemos com motoristas de ônibus. Eles próprios querem isso e percebo que entenderam que a prosperidade futura deles depende da compreensão inteligente deste momento”, destacou.

No mês de março, os taxistas participaram de uma reunião com o vice-prefeito Marcos Rotta onde, entre outras coisas, ficou acertada a produção de uma campanha publicitária para incentivar o uso do taxi legalizado e a criação de um aplicativo unificando o serviço na cidade.

“Esse aplicativo já está sendo desenvolvido para que os taxistas possam também oferecer seus serviços de uma forma que facilite e melhore para o consumidor”, afirmou ainda o prefeito.

Os taxistas avaliaram a reunião como positiva e aprovaram a postura da Prefeitura em relação a necessidade da regulamentação.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação –Secom e Assessoria de Comunicação do Sistema OCB/AM

Foto: Etelvina Souza

Fotos: Mario Oliveira
 

Banco de Alimentos da Região Norte funcionará como sede do Programa Mesa Brasil

O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), José Merched Chaar, participou no último dia 24 de Abril, da inauguração do primeiro espaço do Banco de Alimentos da Região Norte, que funcionará como sede do Programa Mesa Brasil no Amazonas, no Balneário José Ribeiro Soares (Sesc).

O galpão recebeu o nome de: “Banco de Alimentos Ubaldino Meirelles da Silva”, em homenagem ao funcionário autárquico e político, eleito deputado federal duas vezes pelo Amazonas. O mesmo contribuiu com grandes participações positivas no programa.

O Programa Mesa Brasil é uma iniciativa nacional do Sesc, inspirado em ações de colheitas de alimentos do Departamento Regional de São Paulo.

No Amazonas, a Administração Regional do Sesc integrou-se a ação social, lançando o Programa no dia 22 de setembro de 2003. Ao longo de 13 anos de atuação, inúmeras ações foram realizadas, tanto no campo nutricional quanto no social, com o objetivo de combater a fome e o desperdício, além de garantir às instituições sociais e pessoas atendidas, o acesso à alimentação segura, à geração de renda e melhor qualidade de vida, segundo informações do Presidente do Sistema Fecomércio no Amazonas, Roberto Tadros.

Tadros inclusive tem grandes expectativas para essa nova sede do Programa Mesa Brasil: “As expectivivas são as melhores posiveis, pois hoje temos um galpão de 1.296,00m² de área construída, com duas cameras frigoríficas para atender a grande demanda de alimentos que precisam desse serviço como conservação”, ponderou.

O homenageado Ubaldino Meirelles finalizou agradecendo ao Sistema OCB/AM, pelo denvolvimemto do Cooperativismo Agropecuário no Amazonas.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM

 

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