Notícias representação
Brasília (10/2/17) - Na última semana, o governo Michel Temer promoveu diversas mudanças na configuração dos ministérios. Com a publicação da Medida Provisória (MPV) 768/2017, que altera a lei que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, foi recriada a Secretaria-Geral da Presidência da República.
Este órgão ministério havia sido extinto, em outubro de 2015, ainda durante a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Com isso, a Secretaria-Geral fica responsável, principalmente, pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). A pasta também será responsável pelas áreas de assuntos estratégicos, comunicação social e cerimonial da Presidência da República.
Outro ministério criado foi o Ministério dos Direitos Humanos, fruto do desmembramento das secretarias ligadas ao setor do Ministério da Justiça e Cidadania, que passará a se chamar Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Para chefiar estes novos ministérios, foram nomeados o então secretário-executivo do Programa de Parceiras de Investimentos, Wellington Moreira Franco, para o cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e a jurista Luislinda Dias de Valois Santos, para o cargo de ministra dos Direitos Humanos.
Apesar de ter sido nomeado para permanecer como chefe do novo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o ministro Alexandre de Moraes encontra-se licenciado, visto que foi indicado para tornar-se ministro do Supremo Tribunal Federal, ocupando a cadeira vaga decorrente do falecimento do ex-ministro Teori Zavascki.
Por fim, após dois meses de negociação política do presidente Michel Temer com os partidos da base, Antônio Imbassahy, foi nomeado para o cargo de ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, pasta esta responsável principalmente pela interlocução do Poder Executivo com o Congresso Nacional.
QUADRO
Com o objetivo de trazer uma visão geral sobre as mudanças no governo, como o perfil dos ministros à frente dos temas de interesse para o cooperativismo, o Sistema OCB disponibiliza o estudo do quadro governamental.
Cuiabá (10/2/17) – O Sistema OCB/MT realiza, de 13 a 18/2, a Missão de Estudos do Ramo Agro Lácteo, por meio de uma série de visitas técnicas às cooperativas de leite dos estados do Paraná, Santa Catariana e Rio Grande do Sul. “Vamos conhecer o processo de gestão e governança de cooperativas que estão no mercado há muitos e com resultados positivos para seus cooperados”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, que participa da viagem.
A comitiva conta com 24 participantes, formada por presidentes de cooperativas de leite registradas no Sistema OCB/MT, técnicos, conselheiros, representantes de instituições parceiras e da Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso. Para o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, “os estudos in loco possuem grande eficácia no processo de aprendizagem, além de proporcionar um valioso intercâmbio vivencial, promovendo também a intercooperação”.
Serão conhecidas quatro cooperativas de leite que atuam em todo processo da cadeia do leite, que vai desde a produção até a comercialização do produto no mercado nacional e internacional. No dia 13, segunda-feira, será feito o deslocamento de avião até Curitiba /PR e segue no mesmo dia para a cidade de Castro/PR, onde está agendada uma palestra no dia 14, na cooperativa de leite Castrolanda, sobre o modelo de negócio e uma visita ao parque industrial.
No dia 14, o ônibus da comitiva das cooperativas de leite mato-grossenses segue para Chapecó/SC, onde será recepcionado no dia 15 pelo presidente da Cooperativa Aurora, Mário Lanznaster. Durante a palestra e visita ao parque industrial, será repassada a história e modelo de negócio da cooperativa Aurora, formada por 13 cooperativas filiadas, mais de 70 mil famílias associadas, 25 mil funcionários da Aurora Alimentos e mais de 8 mil empregados.
Ainda no dia 15, o grupo seguirá para a cidade gaúcha, Carlos Barbosa/RS, onde, no dia 16 irá conhecer a Cooperativa Santa Clara, uma cooperativa com mais de 100 anos de atividade, cinco mil associados e mais de 1.900 colaboradores. O presidente da Cooperativa Santa Clara, Rogério Bruno Sauthier, vai mostrar como trabalham com a inovação de produtos, tecnologias nos processos de produção e fabricação, e a estratégia de mercado. A comitiva também vai conhecer uma das fábricas da Cooperativa Santa Clara.
No dia 16 a comitiva se descola para Nova Petrópolis/RS, onde acontece a última visita técnica na Cooperativa Piá. Entre os assuntos que serão abordados pelo presidente da Cooperativa, Gilberto Kny, que acontecerá no dia 17, está a explanação sobre o programa de assistência técnica e organização do Quadro Social, desenvolvidos pela cooperativa. A cooperativa conta com um quadro funcional de 1,5 mil colaboradores e 21 mil associados, sendo 2.698 associados produtores de leite e frutas. No final da tarde acontecerá uma visita ao parque industrial da Piá. No dia 18 a comitiva retorna de avião a Cuiabá.
PARTICIPANTES
CAMPILEITE (Campinápolis) - Presidente Joaquim José de Almeida, Conselho Administração, Gerantino Joaquim Neto, Técnico Vanderli José Lourenço;
COMAJUL – (Jaciara) O presidente Sebastião Reis Borges, o Helder Batista de Oliveira Coordenação, o conselheiro José Andrade de Oliveira Junior;
COOPERNOVA – (Terra Nova do Norte) o presidente Daniel Robson Silva, o conselheiro Odomeno Paimel Franco, o técnico, Carlos Antônio Tavora Araújo;
COOPERPRATA (Brasnorte) - Adriano Garcia da Silva, do Conselho Administração e o técnico, Rogério Schroeder;
COOPNOROESTE (Araputanga) – o presidente Mizael Barreto, Irineu Nonato de Oliveira, do Conselho Administração e técnico Reinaldo de Oliveira Marques;
COOPROPAM (Juína) - Antônio Carlos Chiquito;
SEAF/MT - Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários de Mato Grosso - Carlos Guilherme Dorileo Leite – Coord. da Cadeia Produtiva do Leite; Idealizador do Programa Leite a Pasto - Edmundo Benedetti;
MAPA - Guilherme Reis Coda Dias;
EMPAER/Juína - Nadyo Henriky Lopes de Miranda;
EMBRAPA Agrosssilvipastoril - Orlando Lúcio de Oliveira Júnior;
Sistema OCB/MT: Presidente: Onofre Cezário de Souza Filho, Superintendente: Adair Mazzotti, Médico Veterinário: Mauro Machado Vieira, Jornalista: Rosana Vargas. (Fonte: Sistema OCB/MT)


Pedro Afonso (9/2/17) – A sétima edição da Jornada Tecnológica de Pedro Afonso e Região, uma iniciativa da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Embrapa e empresas parceiras, será realizada amanhã (10/2), na Fazenda Uruçu, em Pedro Afonso, interior do estado do Tocantins.
O evento técnico terá como público principal produtores de soja, pesquisadores e estudantes de cursos técnicos voltados ao agronegócio. Serão apresentados os resultados dos experimentos que vêm sendo realizados com a soja, as inovações no processo produtivo, as novas tecnologias adotadas, bem como troca de conhecimentos, em especial sobre as práticas mais eficientes e sustentáveis para o aumento da rentabilidade.
Na programação da Jornada Tecnológica, às 10 horas, também na Fazenda Uruçu, será feita a abertura da colheita de soja deste ano, que contará com a presença de representante do Governo do Estado, possivelmente o governador Marcelo Miranda.
A região de Pedro Afonso é referência na produção de grãos no Estado, e aos poucos tem se tornado um importante polo de pesquisa do agronegócio graças ao trabalho que vem sendo realizado pela Coapa e a Embrapa em parceria com empresas que atuam no ramo de comercialização de sementes e insumos agrícolas.
Pela terceira safra seguida está sendo cultivada uma área de 25 hectares de soja na Fazenda Uruçu. O plantio direto ocorreu nos dias 5 e 6 de novembro de 2016, tendo o produtor utilizado um sistema diferenciado de manejo que visa diminuir o impacto da agricultura e das máquinas agrícolas sobre o solo.
Ao todo foram plantadas 37 variedades de sementes cedidas pelas empresas Syngenta, Uniggel, Bayer, Pioneer Sementes, Talismã Sementes, Nidera, Morinagra, Gmax, e LG sementes. Conforme o engenheiro agrônomo da Coapa, Eduarte Bonafede, o experimento tem entre seus principais objetivos conhecer as características de cada variedade, o potencial produtivo e a resistência a pragas e doenças.
Ainda, segundo Bonafede, como existe uma necessidade de aumento da produtividade de soja, os resultados da pesquisa podem auxiliar na escolha das variedades mais produtivas e as que melhor se adaptam à região.
Para o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, incrementar a questão da inovação tecnológica ajuda a organizar da cadeia produtiva. “Quem ganha é o produtor, que tem acesso a dados concretos e poderá cultivar os materiais que melhor se adaptam à sua realidade”, explica. (Ascom Coapa)
Brasília (9/2/17) – O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pelo Departamento do Agronegócio (Deagro) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), recuou para 104,4 pontos no 4º trimestre de 2016. Apesar da queda de 1,9 ponto em relação ao trimestre anterior, o índice alcança o mesmo patamar observado em 2013, o melhor da série histórica para o período. O resultado reflete a percepção sobre as condições gerais da economia, cujos sinais de recuperação ainda são tímidos.
Apesar da variação negativa do ICAgro no trimestre analisado, os produtores e empresas que compõem o agronegócio mantiveram-se na faixa de pontuação otimista - acima de 100 pontos. De acordo com a metodologia do estudo, uma pontuação igual a 100 pontos corresponde à neutralidade. Resultados abaixo disso indicam baixo grau de confiança.
“A avaliação positiva sobre as condições específicas do negócio compensou a queda na percepção sobre as condições gerais da economia em todos os elos da cadeia produtiva”, argumenta Antonio Carlos Costa, gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp.
Já o Índice de Confiança da Indústria antes da porteira somou 108,8 pontos no 4º trimestre, um avanço de 0,6 ponto quando comparado ao trimestre anterior. A pontuação atingida é a segunda mais alta da série histórica, perdendo apenas para o computado no mesmo período de 2013, que ficou em 109,8 pontos. O resultado é coerente com a realidade do mercado: a indústria de fertilizantes, por exemplo, fechou 2016 com entregas recordes, ultrapassando 33,5 milhões de toneladas.
No caso dos fabricantes de máquinas agrícolas, de acordo com os dados da Anfavea, embora no acumulado do ano as vendas tenham caído quase 3%, no segundo semestre mostrou um aumento de 30% em relação ao mesmo período de 2015.
Na Indústria depois da porteira, formada preponderantemente pelo setor de alimentos, o índice foi de 104,6 pontos, avanço de 1,2 ponto no fechamento do trimestre. “No final de 2016, houve melhoras nos indicadores de mercado de alguns setores industriais avaliados e, de forma geral, existe o sentimento de que “o pior já passou” e que o cenário é de alguma recuperação, ainda que lenta e mais centrada no segundo semestre de 2017”, avalia Antonio Costa.
Para o Índice do Produtor Agropecuário, o resultado foi de 102,5 pontos no último trimestre de 2016, recuo de 5,7 pontos em relação ao trimestre anterior. O nível de confiança do produtor agrícola interrompeu uma trajetória de alta que vinha se mantendo por cinco trimestres consecutivos e atingiu 105,6 pontos, recuo de 5,1 pontos quando comparado ao 3º trimestre. Ainda assim, os produtores agrícolas mantiveram-se na faixa considerada otimista.
“Esse comportamento se deve basicamente ao arrefecimento nos ânimos dos produtores em relação às condições da economia do país, influenciado pela divulgação de dados ainda negativos da atividade econômica no último trimestre do ano passado, onde já era esperada alguma reação. No entanto, em comparação com o 3º trimestre, a confiança dos produtores aumentou nos quesitos produtividade e disponibilidade de crédito, ainda havendo preocupação quanto ao recuo nas cotações das commodities agrícolas - como a soja e o milho - no segundo semestre”, avalia Marcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Por fim, o produtor pecuário registrou 93,2 pontos, queda de 7,5 pontos. De todos os setores avaliados para a composição do IC Agro, o pecuário foi o único que se situou abaixo de 100 pontos, na faixa considerada pessimista. Essa perda de confiança reflete, basicamente, a queda nos preços. As cotações do boi gordo na BM&F chegaram em dezembro a patamares 3,6% mais baixos do que em junho, quando se registrou o valor máximo do ano, que foi de R$ 162,00 por arroba.
No caso do leite a queda foi ainda mais declarada: os preços em dezembro foram 13% menores do que o pico registrado em julho, quando chegaram a R$ 1,47 por litro. Por isso, a queda no nível de confiança foi maior entre os pecuaristas de leite do que entre os criadores de gado de corte.
Marcio conclui que “não havendo uma deterioração do câmbio, a safra recorde prevista de grãos, aliada ao bom momento de culturas como a cana-de-açúcar e a laranja, além do aguardado surgimento de sinais mais consistentes de recuperação dos indicadores econômicos, deverão manter a confiança do agronegócio brasileiro em patamares elevados.”
Para mais informações, entre em contato com:
Cristina Carvalho11 – 3549-4450
Aurélio Prado61 – 3217-1525
Pedro Afonso (8/2/17) – A inauguração do mais novo posto de classificação vegetal do Tocantins, localizado na cidade de Pedro Afonso, será realizada na próxima sexta-feira, 10/2, às 8h. A finalidade é garantir maior controle da qualidade e agregação de valor aos produtos vegetais cultivados em 17 municípios do centro-norte tocantinense. O laboratório é o resultado de uma parceria entre a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), o Governo do Tocantins, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Participam da inauguração o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, o governador Marcelo Miranda, o secretário de Agricultura do TO, Clemente Barros, além de outras autoridades locais e regionais.
LEI
A classificação de grãos é uma exigência da legislação brasileira que regulamenta a atividade por meio de instruções normativas do Mapa, para que a industrialização e a comercialização de produtos vegetais e seus derivados sejam realizados com qualidade e segurança alimentar dentro dos padrões oficiais.
É uma atividade auxiliar ao processo de comercialização dos produtos de origem vegetal, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, que tem por finalidade determinar a sua qualidade com base em padrões químicos e físicos.
A certificação do posto foi aprovada pelo Mapa em outubro de 2015, após acordo de cooperação técnica celebrado com a Coapa e a Seagro. Desde que foi autorizado, o laboratório vem fazendo análises, sobretudo contraprovas. Além de Pedro Afonso, no Tocantins existem laboratórios implantados em Palmas, Paraíso e Gurupi.
Ricardo Khouri, presidente da Coapa, destaca a importância das análises oficiais para a comercialização de grãos na região, justificando que o laboratório deu mais credibilidade nas negociações comerciais entre o meio produtor, cooperados ou não da Coapa, e a parte compradora.
“Essa classificação vale em conflitos, ou quando há discordância. Funciona como um ponto de balizamento da qualidade de grãos da região já que agrega ao valor final do produto”, completou.
Todos os envolvidos na cadeia produtiva de grãos – produtores, tradings e armazéns gerais – têm o suporte necessário no posto de classificação. Depois de sua implantação em Pedro Afonso, eles têm obtido bem mais rápido os laudos de contra amostras de lotes de grãos, que antes era realizados em outros municípios e que demoravam a chegar aos interessados.
A importância do laboratório na região de Pedro Afonso justifica-se pelo fato dela ser atualmente uma das maiores produtoras de grãos do Tocantins já que abrange os municípios de Tupirama, Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria do Tocantins, Recursolândia, Centenário, Rio Sono, Itacajá, Guaraí e Fortaleza do Tabocão. (Fonte: Coapa)
O Ministério da Integração Nacional publicou hoje, no Diário Oficial, a Portaria nº 23/2017, que estabelece normas para o repasse de recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento (FCO, FNO e FNE) dos bancos administradores (BB, Basa e BNB) para os agentes operadores, dentre as quais estão presentes os bancos cooperativos.
De acordo com o normativo, que revogou a Portaria nº 616/2003, caberá aos bancos administradores informar às instituições operadoras, até 15 de dezembro de cada ano, os limites para contratação de operações de crédito com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, considerando as projeções de aplicações por elas enviadas. Anteriormente, não havia expressa no regulamento uma data para a divulgação destas informações, o que, por vezes, ocasionava dificuldades para os agentes operadores utilizarem estes recursos.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esta alteração traz maior previsibilidade e transparência para as cooperativas financeiras poderem planejar a utilização dos recursos. “O normativo reflete a possibilidade de trabalharmos junto ao governo para ampliar a capilaridade dos fundos constitucionais, por meio do cooperativismo de crédito, com mais condições de atuar efetivamente na divulgação destas linhas de crédito junto a produtores rurais, cooperativas e mini e pequenos empreendedores, com vistas ao desenvolvimento regional”, destaca Freitas.
Repasses
Conforme dispõe a Portaria, os bancos administradores repassarão os recursos às instituições operadoras com base nos cronogramas de desembolso das operações por estas contratadas ou em periodicidade preestabelecidas entre as partes.
Recife (6/2/17) – De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em números absolutos, o Brasil registra 10,4 milhões de pessoas desempregadas. Diante da crise econômica e falência de empreendimentos sólidos, o cooperativismo é uma oportunidade das pessoas voltarem ao mercado de trabalho, pois na contramão da perda de empregos, o modelo econômico focado na partilha de decisões e resultados alcança 11,6 milhões de pessoas, rendendo mais de um milhão de empregos diretos no Brasil.
Em Pernambuco, as empresas cooperativistas também seguem na crescente brasileira. No estado o cooperativismo é um impulsionador na economia local, com possibilidades de alavancar ainda mais o número de postos de trabalho devido a Lei do Cooperativismo, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado, na qual vincula o Governo a fomentar e investir nessa política de trabalho.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras em Pernambuco (OCB/PE), Malaquias Ancelmo de Oliveira, ratifica que o modo de cooperar em atividades semelhantes ao seguimento mercantil é o gênero a ser trilhado devido à atitude tomada pela população quando se enfrenta uma crise. Pois em momentos difíceis, as pessoas tendem a buscar formas diversificadas de trabalho. Com o auxílio da lei estadual nº 15.688/2015, que compromete o estado a apoiar de forma técnica, financeira e operacional os diversos ramos do cooperativismo em Pernambuco, haverá o estimulo, por parte do estado, nas atividades das empresas cooperativas em meio a maneira de organização social, beneficiando diretamente o público favorecido pela empresa e os funcionários.
“A legislação chegou para instituir em Pernambuco a política de promoção ao cooperativismo. Com a lei, será fomentado o desenvolvimento e a autogestão de cooperativas, além da divulgação de políticas governamentais para o setor, que a cada ano ganha mais maturidade e solidez no estado”, comentou o presidente da unidade estadual da OCB.
A lei já começa a sair do papel. Na Assembleia Legislativa está em criação um grupo, formado por parlamentares e pessoas indicadas da própria OCB/PE, para debater políticas públicas direcionadas a ampliar a difusão das empresas cooperativistas e facilitar a criação de novas entidades, visando o aumento de trabalho e renda para a população.
Somado aos benefícios que a lei pernambucana trará ao estado, Malaquias pontua ainda que um ponto positivo para o grupo de pessoas que pretende formar uma cooperativa é a isenção de alguns impostos, como o pagamento do PIS e COFINS. E para uma cooperativa ser concretizada é necessário ficar atento às leis. No Brasil existe uma legislação nacional específica que trata do cooperativismo. Quem deseja aderir ao sistema deve ficar atento à lei 5764/71. (Fonte: Voz do Planalto)
O Fundo de Promoção Social (FPS) do Governo do Amazonas lançou nesta quinta-feira, 2 de fevereiro, um edital exclusivo para a inclusão produtiva de pequenos produtores agrícolas. O volume de investimento é da ordem de R$ 5 milhões para a seleção de projetos das Organizações da Sociedade Civil interessadas em firmar convênios no âmbito do Estado do Amazonas.
Segundo a presidente do FPS, primeira-dama Edilene Gomes de Oliveira, a missão é alcançar todo o interior do Amazonas e oferecer suporte para que pequenos produtores se aparelhem para melhorar a produção. “É o primeiro edital deste ano e estamos trabalhando com a inclusão produtiva especialmente para atender ao pequeno produtor, que geralmente tem maior dificuldade de ter em mãos alternativas para se equipar e produzir melhor”, disse.
Através do edital, o FPS vai apoiar projetos sociais de organizações no âmbito das políticas estaduais voltadas à inclusão produtiva, bem como instituições que trabalhem e contribuam para a viabilidade econômica das ações voltadas às populações urbanas e rurais. Podem concorrer também projetos de geração de trabalho e renda e atividades autossustentáveis de grupos sociais em situação de vulnerabilidade social.
O edital segue a Lei 13.019/2014, que estabelece o Marco Regulatório referente à atuação das Organizações da Sociedade Civil em vigor desde o dia 23 de janeiro de 2016. A norma estabelece regras para as parcerias dessas organizações com o poder público nas esferas federal, estadual e municipal.
Protocolo
Cada entidade poderá apresentar uma proposta por meio físico e deverá registrá-la no protocolo do FPS, localizado na Sede do Governo do Estado, na Avenida Brasil, nº 3.925, bairro Compensa, zona oeste de Manaus, que funciona das 8h às 12h e das 14h às 18h. A inscrição começa nesta quinta-feira, 2 de fevereiro e se estenderá até o dia 02 de março.
Mais informações podem ser obtidas por meio dos telefones (92) 3303-8367, (92) 3303-8319 e (92) 3303-8452, ou na página: www.amazonas.am.gov.br (no canto superior direito). As propostas serão analisadas por uma comissão formada por diversos órgãos e o parecer será emitido em até 45 dias.
Em 2016, o Governo do Amazonas aprovou o repasse de R$ 3,383 milhões para 23 Organizações da Sociedade Civil (OSCs), que prestam serviços assistenciais no Estado. Esse recurso é parte dos investimentos feitos através do FPS. No ano, o montante somou R$ 51,815 milhões.
O Fundo de Promoção Social (FPS) do Governo do Amazonas lançou nesta quinta-feira, 2 de fevereiro, um edital exclusivo para a inclusão produtiva de pequenos produtores agrícolas. O volume de investimento é da ordem de R$ 5 milhões para a seleção de projetos das Organizações da Sociedade Civil interessadas em firmar convênios no âmbito do Estado do Amazonas.
Segundo a presidente do FPS, primeira-dama Edilene Gomes de Oliveira, a missão é alcançar todo o interior do Amazonas e oferecer suporte para que pequenos produtores se aparelhem para melhorar a produção. “É o primeiro edital deste ano e estamos trabalhando com a inclusão produtiva especialmente para atender ao pequeno produtor, que geralmente tem maior dificuldade de ter em mãos alternativas para se equipar e produzir melhor”, disse.
Através do edital, o FPS vai apoiar projetos sociais de organizações no âmbito das políticas estaduais voltadas à inclusão produtiva, bem como instituições que trabalhem e contribuam para a viabilidade econômica das ações voltadas às populações urbanas e rurais. Podem concorrer também projetos de geração de trabalho e renda e atividades autossustentáveis de grupos sociais em situação de vulnerabilidade social.
O edital segue a Lei 13.019/2014, que estabelece o Marco Regulatório referente à atuação das Organizações da Sociedade Civil em vigor desde o dia 23 de janeiro de 2016. A norma estabelece regras para as parcerias dessas organizações com o poder público nas esferas federal, estadual e municipal.
Protocolo
Cada entidade poderá apresentar uma proposta por meio físico e deverá registrá-la no protocolo do FPS, localizado na Sede do Governo do Estado, na Avenida Brasil, nº 3.925, bairro Compensa, zona oeste de Manaus, que funciona das 8h às 12h e das 14h às 18h. A inscrição começa nesta quinta-feira, 2 de fevereiro e se estenderá até o dia 02 de março.
Mais informações podem ser obtidas por meio dos telefones (92) 3303-8367, (92) 3303-8319 e (92) 3303-8452, ou na página: www.amazonas.am.gov.br (no canto superior direito). As propostas serão analisadas por uma comissão formada por diversos órgãos e o parecer será emitido em até 45 dias.
Em 2016, o Governo do Amazonas aprovou o repasse de R$ 3,383 milhões para 23 Organizações da Sociedade Civil (OSCs), que prestam serviços assistenciais no Estado. Esse recurso é parte dos investimentos feitos através do FPS. No ano, o montante somou R$ 51,815 milhões.
Brasília (2/2/17) – A intenção do governo federal em autorizar a importação de café tem sido fonte de preocupação para diversas entidades de classe no estado do Espírito Santo. A OCB/ES, por exemplo, que representa parte dos cafeicultores do estado, tem participado de diversas reuniões. O objetivo é realizar ações de sensibilização focadas no Palácio do Planalto, no Ministério da Agricultura e, também, nos demais estados produtores do grão.
Ontem, diversos representantes de cooperativas e entidades como o Centro de Comércio de Café, a Federação da Agricultura, o Incaper, prefeituras, secretarias estaduais se reuniram com o senador Ricardo Ferraço e, também, com o deputado federal Evair de Melo, para planejarem, juntos, ações estratégicas, com o envolvimento de Minas Gerais, Bahia e Rondônia na luta contra a importação do grão.
Para o presidente do Sistema OCB/ES, Esthério Sebastião Colnago, a situação é preocupante, principalmente, sob dois aspectos: o econômico e o social. De acordo com o presidente, mais de 60 municípios capixabas são dependentes da produção de café e se o recurso deixar de circular nessas cidades, a economia não desenvolve. “Isso causará desemprego não só na área rural, mas no comércio, na indústria e na prestação de serviços nestes municípios”, afirmou. (Com informações do Sistema OCB/ES)
Brasília (1º/2/17) – O movimento cooperativista foi destaque na edição desta semana da Isto É Dinheiro. Na matéria intitulada Cooperando, crescendo e se desenvolvendo, o jornalista Rosenildo Ferreira descreveu a experiência vivida por ele, no ano passado, quando teve a oportunidade de participar como integrante da banca julgadora dos projetos inscritos na 10ª edição do Prêmio SOMOSCOOP – melhores do ano, realizado pelo Sistema OCB. Ele descreveu a experiência como “fantástica” e disse que as cooperativas têm muito a ensinar ao país.
Na manhã desta última terça-feira, 31, aconteceu uma Reunião do ramo Consumo na sala da superintendência do Sistema OCB/AM, para discussão das principais metas de Planejamento para 2017. Na ocasião, estiveram presentes, o Presidente do sistema, Petrucio Magalhães Júnior, o superintendente, Adriano Fassini, além de alguns dirigentes e representantes de cooperativas de Consumo do estado do Amazonas.
Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM
Na manhã desta última terça-feira, 31, aconteceu uma Reunião do ramo Consumo na sala da superintendência do Sistema OCB/AM, para discussão das principais metas de Planejamento para 2017. Na ocasião, estiveram presentes, o Presidente do sistema, Petrucio Magalhães Júnior, o superintendente, Adriano Fassini, além de alguns dirigentes e representantes de cooperativas de Consumo do estado do Amazonas.
Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM
fonte e Imagem: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM
fonte e Imagem: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM
Brasília (31/1/17) – O Sistema OCB recebeu hoje de manhã uma comitiva formada por prefeitos e vice-prefeitos do estado do Espírito Santo. O grupo, encabeçado pelo deputado capixaba, Marcos Mansur, presidente da Frencoop estadual, quis conhecer um pouco mais sobre o cooperativismo, bem como sua forma de representação em nível nacional. A visita é uma iniciativa do Sistema OCB/ES.
A recepção dos visitantes foi feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Após discorrer brevemente sobre a criação da OCB, há 47 anos, e, ainda sobre o Sescoop e a CNCoop, as três entidades que compõem o Sistema OCB, Márcio Freitas fez questão de ressaltar que o cooperativismo é o melhor aliado de governos sérios. “É por isso que estamos aqui, à disposição, para orientar, informar e somar forças e estratégias, visando o desenvolvimento do nosso país”, esclarece.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader, apresentaram os números do setor, dentro e fora do Brasil, a diferença de função entre as três casas do Sistema e, ainda, explicaram como é a forma de representação das cooperativas e defesa dos valores do cooperativismo brasileiro. À tarde, a comitiva capixaba cumpriu agenda política em Brasília.
Brasília (31/1/17) – O Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio do Banco Central do Brasil, publicou hoje, no Diário Oficial da União, a Resolução nº 4553, segmentando por porte e atividade internacional todas as instituições financeiras do país. A intenção do Banco é adotar, no futuro, uma regulação prudencial e medidas de fiscalização de acordo com o perfil das mais de 1,5 mil instituições financeiras que atuam no Brasil.
A segmentação foi aprovada pelo CMN em sessão realizada em janeiro deste ano, após uma série de debates envolvendo o mercado, por meio de consulta pública. Segundo o diretor de Regulação do Banco Central (BC), Otavio Damaso, a medida vai resultar em redução de custo de observância e se espera que isso seja repassado aos tomadores finais de crédito. "Nossa avaliação é que essa é uma regra importante que eleva a competitividade sem perda do caráter prudencial", disse.
Segundo reportagem publicada hoje pelo jornal Valor Econômico, “a tendência é que os grandes bancos tenham de lidar com exigências e normas mais complexas, enquanto instituições menores ou de operações menos complexas poderão ter adaptações na aplicação das normas.”
SEM MUDANÇA
No momento, não há mudança com relação à aplicação das normas existentes. O objetivo é organizar e padronizar. O efeito prático da segmentação vai aparecer com a adoção de novas e mais complexas regras de capital de Basileia 3, processo que se desenrola até, pelo menos, 2020.
COMO FICA
A Resolução do CMN trouxe cinco grandes segmentos, um a mais em comparação com a proposta original. Essa mudança atendeu a uma demanda discutida ao longo da consulta pública. O segmento S1 vai abranger as instituições que têm medida de exposição (algo semelhante aos ativos totais somados às exposições fora do balanço) superior a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e que tenham atividade internacional relevante. Conforme lista divulgada pelo BCB, nesta categoria estão, por exemplo, o Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander.
No S2, vão ficar aquelas instituições com medida de exposição entre 1% do PIB e 10% do PIB, podendo conter instituição de porte superior a 10% do PIB se não for sujeita ao enquadramento no S1. No S2 aparecem Banrisul, Banco do Nordeste, BNDES, Citibank, Credit Suisse, Safra e Votorantim.
COOPERATIVAS
Na categoria S3, entrarão as instituições com exposição entre 0,1% a 1%. A categoria concentra boa parte dos chamados bancos médios, como ABC Brasil, Alpha, BMG, e integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, como Bancoob e Banco Sicredi.
O S4 vai agrupar as instituições com porte inferior a 0,1%. Aqui, aparecem corretoras de câmbio, valores e distribuidoras de títulos. As cooperativas de crédito e instituições não-bancárias que tenham perfil de risco simplificado se enquadrarão no S5. Essa categoria é a mais numerosa, pois há mais de 900 cooperativas em atuação no país.
PODE MUDAR
O BC poderá definir a alocação de qualquer instituição dentro da categoria que considerar mais pertinente. Também estão previstas regras de transição. Se uma instituição diminuir de tamanho, precisará ficar certo período nessa condição para depois sair de S1 para S2, por exemplo.