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Notícias representação

 

 

Mato Grosso se prepara para lançar o Dia “C”

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Cuiabá (28/04) - O Sistema OCB/MT está se preparando para apresentar às cooperativas mato-grossenses a programação oficial do Dia de Cooperar (Dia C 2014). A data escolhida foi 23 de maio, na sede da Organização em Cuiabá (MT), onde presidentes e representantes das cooperativas irão conhecer os materiais de divulgação da campanha.
 
“O lançamento é o início de um longo e gratificante trabalho, a ser desenvolvido até a data escolhida para a realização do Dia C 2014: dia 6 de setembro, quando cooperativas mato-grossenses, além de 22 Estados em todo o país, se unirão em um grande movimento de voluntariado cooperativista”, ressaltou o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Maozzotti.
 
“A consolidação dessa ação em rede pressupõe que o Dia C seja reconhecido como um processo mobilizador contínuo e durável, reproduzindo-se regularmente como um marco da identidade cooperativista e sua responsabilidade com o entorno social”, disse a Coordenadora de Educação e Promoção do Sistema OCB/MT, Lucia Laura de Moraes Teixeira.
 
Em 2013 o Dia C em Mato Grosso reuniu 27 cooperativas, 34 pontos de atendimento, 35 municípios, 12.549 beneficiados e 1.844 voluntários. No Brasil 397.487 pessoas beneficiadas, 268 municípios, 360 cooperativas participantes, 49.569 voluntários e 6 estados brasileiros. A expectativa regional e nacional é que esses números aumentem e mais de 1 milhão de pessoas sejam beneficiadas.
 
O prazo de inscrição para as cooperativas participarem do evento de lançamento da campanha do Dia “C” vai até 19 de maio. Serão disponibilizadas vagas para dirigentes, cooperados, empregados e voluntários que desejarem conhecer as novidades da campanha. (Sistema OCB/MT)

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Organização das Cooperativas Brasileiras realiza AGO 2014

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Brasília (25/04) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promoveu, hoje, sua Assembleia Geral Ordinária, reunindo em Brasília 24 dirigentes de suas 27 unidades estaduais. O grupo de líderes cooperativistas se encontrou para deliberar sobre o relatório de atividades e o balanço patrimonial referentes ao exercício 2013. Também fez parte da Ordem do Dia, o Plano de Trabalho e Orçamento Anual para 2014, além do relatório de Auditoria Independente e do parecer do Conselho Fiscal.

Os cinco diretores titulares da OCB – Edivaldo Del Grande (Região Sudeste), João Nicédio Alves Nogueira (Região Nordeste), Petrucio Pereira de Magalhães Junior (Região Norte), Celso Ramos Regis (Região Centro-Oeste) e João Paulo Koslovski (Região Sul) – compuseram a mesa, juntamente com os representantes dos conselhos Evaristo Câmara Machado Netto (Ética) e Sílvio de Carvalho (Fiscal).

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a AGO é uma oportunidade fundamental de apresentar o desempenho e os números do setor. “Fico entusiasmado em receber nossa unidades para esse momento de prestação de contas e deliberações. Acredito que, só assim, por meio de um processo democrático, transparente e intercooperativo, poderemos avançar cada vez mais”, considerou Márcio Freitas.

Segundo o presidente Márcio Freitas, o ano de 2013 certamente vai ficar na história do cooperativismo brasileiro, marcado como um período de fortalecimento do modelo sistêmico e integrado de governança. “A gestão compartilhada, cada vez mais presente no Sistema OCB, já começa no planejamento estratégico para definir os objetivos e metas que vão nortear todo o trabalho a ser desenvolvido”, define o presidente.

A reunião foi secretariada pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que apresentou os principais números de 2013. Confira aqui o relatório

O superintendente também fez questão de reforçar as premissas de atuação, estabelecidas pela Diretoria do Sistema OCB, quando assumiu o mandato em 2012. Segundo Nobile, todas as ações são pautadas nessas premissas: austeridade, objetividade, foco em resultados, tempestividade, comunicação, transparência e mensuração.

UNANIMIDADE – “Todos os itens da pauta da Assembleia Geral Ordinária 2014 foram aprovados, o que mostra o quanto a nova proposta de gestão estratégica do Sistema OCB está seguindo o rumo certo: estar próximo das unidades estaduais para, juntos, trabalharmos pelo desenvolvimento das cooperativas brasileiras, que são a nossa base”, declarou Renato Nobile.

PRODUTOS – Durante a AGO, dois produtos foram apresentados aos líderes cooperativistas: o Relatório de Atividades 2013 (clique aqui), disponível nas versões impressa e web e, ainda, o folder institucional do Sistema OCB, mais um mecanismo de informação e de prestação de contas que será distribuído em todas as feiras e eventos dos quais o Sistema venha a participar. O primeiro deles será a Expocoop 2014, feira que ocorre entre os dias 15 e 17 de maio, em Curitiba (PR). O evento está sendo realizado pela empresa WEX Business, em parceria com os Sistemas OCB e Ocepar.

PALESTRA – Na parte da tarde, os líderes cooperativistas de todo o Brasil participaram de uma palestra sobre a gestão e a essência da estratégia, ou seja, quais as escolhas e interpretações devem ser levadas em consideração na hora de desenvolver um planejamento estratégico. Os responsáveis pelas foram os representantes da empresa de consultoria Marcroplan, Claudio Porto e Gustavo Morelli.

RECONHECIMENTO - De acordo com o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que falou em nome da Diretoria, o ano de 2013 foi fantástico para o cooperativismo. “O setor cresceu de forma organizada em vários aspectos. Tenho certeza de que essa atuação sistêmica fez grande diferença para os resultados. É importante destacar o trabalho que o presidente Márcio Freitas tem feito junto aos poderes Executivo e Legislativo. Além disso, reconhecemos o empenho dos profissionais do Sistema OCB, afinal equipe é a base de tudo, e nós temos um bom nível de profissionais nesta Casa.”

OUTRAS IMPRESSÕES

SATISFAÇÃO – “As AGOs do Sistema OCB são sempre muito democráticas. A excelência e o altíssimo nível técnico com que são apresentados os itens da pauta não suscitam discussões, o que torna o ambiente menos propício a grandes conflitos. Foi uma assembleia com muita paz, satisfação e aprendizado.” Roberto Marazzi – presidente do Sistema OCDF

SISTÊMICO – “A AGO foi além de uma simples prestação de contas: foi o momento adequado para a apresentação das realizações da OCB, em prol do desenvolvimento do cooperativismo nacional. Estou convicto de que o novo modelo de governança tem dado a dinâmica certa ao Sistema. Agora sim: estamos parecendo um sistema, com ações únicas e com uma identidade legítima.” João Nicédio Alves Nogueira – Diretor da OCB e presidente do Sistema OCB/CE

REPRESENTAÇÃO - “Esta AGO merece destaque pela presença imponente da maioria dos presidentes. Todos tiveram uma participação ativa, contribuindo de maneira significativa na proposição de sugestões importantes para o cooperativismo. Além disso, cabe ressaltar a qualidade da metodologia utilizada na apresentação de todos os trabalhos realizados em 2013. Com total clareza, ficou demonstrado o crescimento real do Sistema OCB em todos os ramos de atividade econômica que atuamos.” Sílvio de Carvalho – membro do Conselho Fiscal

MODELO - “Os resultados apresentados hoje, na AGO, demonstram a preocupação do Sistema OCB com a austeridade e com a recuperação da receita. Não tenho dúvida de que o modelo de governança trouxe grandes avanços. Nós percebemos o esforço da diretoria para atender aos pleitos do cooperativismo nacional. Sem dúvida esse é um modelo de governança que deve permear todo o setor.” Evaristo Câmara Machado Netto – membro do Conselho de Ética.

RESULTADO - “Temos a convicção de que avançamos em 2013, trazendo bons resultados para todo o cooperativismo brasileiro. A maior aproximação das cooperativas com o Sistema se reflete na própria pesquisa realizada pela consultoria Macroplan, a qual indicou claramente o reconhecimento da base sobre a importância do papel da OCB, de representação político-institucional do setor. Os dados retratam fielmente o sucesso do novo modelo de governança com foco nos resultados, gerando bons frutos para o nosso movimento.” Petrucio Magalhães Junior - Diretor da OCB e Presidente do Sistema OCB/AM

REFLEXO - “Os resultados apresentados na AGO refletem o cooperativismo nacional em três esferas principalmente. A primeira delas pelo crescimento horizontal do número de associados do sistema, que foi intensificado após 2012, com o anúncio do Ano Internacional das Cooperativas pela ONU; o segundo ponto está nos excelentes resultados econômicos que as cooperativas têm alcançado por ter a capacidade de distribuir riquezas e ser fonte de trabalho e renda. E, para finalizar, o movimento cooperativista terá um crescimento econômico cada dia maior, mais independência, retratando, de fato, que as cooperativas realmente constroem um mundo melhor.” - Vergilio Perius - Presidente do Sistema Ocergs

INFORMAÇÃO - “Primar pela transparência significa muito mais do que divulgar os resultados contábeis, o que é obrigatório por lei. É preciso mostrar abertamente o que faz e como faz, por exemplo: os procedimentos internos, os modelos de produção, sistemas e mecanismos de representação, as preocupações e os projetos para o futuro. Quanto mais bem informadas estiverem, mais as unidades estaduais e as cooperativas se engajam no processo de fortalecimento do setor.” Celso Ramos Régis - Diretor da OCB e Presidente do Sistema OCB/MS

COMUNICAÇÃO – “O aumento da profissionalização e os bons resultados alcançados ano após ano demonstram a evolução do cooperativismo brasileiro. E para que este instrumento de desenvolvimento econômico se torne mais conhecido é necessário expandir o diálogo com a sociedade. O Sistema OCB tem investido, cada vez mais, em uma proposta de comunicação estratégica em cadeia: da entidade nacional para as unidades estaduais; destas para as cooperativas e, a partir daí, para os cooperados, familiares e comunidade. Somente assim será possível disseminar os benefícios deste modelo econômico de sucesso que reúne mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.” Edivaldo Del Grande - Diretor da OCB e Presidente do Sistema Ocesp

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Cooperativas participam da Assembleia Geral Ordinária

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Belém (25/04) – A prestação de contas é sempre um momento em que a diretoria apresenta os gastos e investimentos que o Sistema OCB/PA (Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará) realizou durantes os exercícios de 2013.

A boa notícia é que houve um saldo positivo, tanto nas contas quanto na implantação de projetos e no desenvolvimento de cooperativas. Outro aspecto relevante é a maior participação das cooperativas adimplentes no processo eleitoral em que cada uma delas passou a ter direito a um voto, diferentemente do que ocorria até 2013.

No Estado do Pará o Sistema mantém uma sede única, isso permite maior segurança nas contas e economia em relação às despesas. “Aqui no Pará, a OCB-PA existem em prol do Sescoop/PA e vice-versa. Isso permite pensar sempre em uma unidade de cooperação, facilitar muitos processos e ter maior segurança na tomada de decisão”, ressaltou Manoel Teixeira, secretário executivo da OCB-PA e superintendente do Sescoop/PA.

Em 2013, o Sescoop/PA realizou 120 cursos com a participação de mais de 3 mil cooperados. Também foram realizadas visitas técnicas e intercâmbios interestaduais para troca de experiências entre as cooperativas e os respectivos ramos de atuação.

Ainda em 2013, o Sistema aprovou mudança na participação das cooperativas no processo eleitoral, que elege a nova gestão para o exercício 2014/2018. Até o último pleito, eram realizadas pré-assembleias nas 14 unidades regionais do Estado em que as cooperativas elegiam os delegados de cada regional. Esses delegados, por sua vez, é que tinham o poder de voto. Em 2010, apenas 16 pessoas votaram.

Com a mudança, o processo eleitoral ficou mais democrático. Cada cooperativa adimplente passou a ter direito a um voto. Com isso, ampliou-se a participação de representantes de 16 para mais de 80 na Assembleia Geral Ordinária.

“Isso demonstra que estamos preocupados em ouvir as cooperativas e fazer valer o seu poder de voto”, ressaltou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol. Assimp Sistema OCB/PA)

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Projeto Portas Abertas recebe cooperativas de Transporte e de Crédito

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Brasília (24/04) – O Sistema OCB recebeu hoje a 10ª turma do projeto Portas Abertas, composta por representantes de cooperativas do ramo Transporte (vários estados) e, também, do núcleo feminino do Sicoob Credipar, do Tocantins. Essa é mais uma iniciativa desenvolvida com o intuito de aproximar a base cooperativista do Sistema OCB (Sescoop, CNCoop e OCB), apresentando aos cooperados o dia a dia das ações realizadas na Casa do Cooperativismo.

Durante a abertura, da qual participaram os presidentes Ricardo Khouri (Sistema OCB/TO), Marcos Diaz (Sistema OCB/RJ) e João Nicédio Alves Nogueira (Sistema OCB/CE e diretor da OCB), o superintendente Renato Nobile, ressaltou que “a intenção do Sistema OCB é trazer a base cada vez mais para perto. Queremos mostrar que enquanto vocês estão em suas cooperativas desenvolvendo atividades do cotidiano, estamos aqui em Brasília trabalhando em prol do desenvolvimento de todo o setor cooperativista”, concluiu agradecendo aos participantes pelo comprometimento, dedicação e empenho em fortalecer, ainda mais, o movimento.

O projeto é uma realização do Sistema OCB e já trouxe à Capital Federal mais de 200 cooperativistas – entre os meses de outubro (2013) e fevereiro deste ano. A programação é elaborada de acordo com o perfil da turma e, hoje, teve início com uma apresentação sobre as entidades que compõe o Sistema OCB e suas ações. Em seguida, os visitantes foram divididos em dois grupos: ramo Transporte e ramo Crédito. Os integrantes do primeiro grupo seguiram para o Sebrae, Congresso Nacional e retornaram à Casa do Cooperativismo, onde participaram de uma palestra realizada pelo Superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Marcelo Prado.

Já as mulheres integrantes do núcleo feminino do Sicoob Credipar, visitaram o Congresso Nacional e passaram a tarde conhecendo o funcionamento de um dos mais importantes parceiros do Sistema OCB e do cooperativismo de crédito: o Banco Central do Brasil. Ao chegarem na instituição, elas foram recebidas pelo Diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania, Luiz Edson Feltrim.

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Circulação de bitrens será discutida por deputados federais

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Brasília (24/04) – A proibição da circulação dos bitrens (Combinações de Veículos de Carga) durante os feriados e períodos de grandes eventos será tema de debate na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados. O requerimento de autoria do deputado Luis Carlos Heinze (RS), foi uma sugestão do Sistema OCB, com o objetivo de alertar os parlamentares e o Poder Executivo dos prejuízos causados pela suspensão da circulação dos veículos nas estradas brasileiras.

NORMATIVO - A Resolução 46 de 2013, publicada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), proíbe a circulação de bitrens e rodotrens durante as semanas de feriados de carnaval, semana santa, Tiradentes, dia do trabalhador, Corpus Christi, festejos Juninos e festas de fim de ano.  Para justificar a aplicação da resolução, a PRF afirma que a proibição diminuiu o número de acidentes nas estradas brasileiras. No entanto, a justificativa não é embasada em fatos e números.

REQUERIMENTO - Em seu requerimento, o deputado Luiz Carlos Heinze (RS), integrante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), ressalta os problemas que podem afetar todos os motoristas de cargas do país. “Restringir a circulação destes tipos de veículos em estradas de “Pista-Simples” é impedir em alguns casos a circulação de vários quilômetros e permitir que o motorista chegue até sua residência para gozar de descanso como todos que utilizam as estradas”, afirma o parlamentar.

Com a aprovação do requerimento, cabe ao presidente da Comissão agendar data oportuna para a realização da audiência pública.

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Deputados aprovam projeto prioritário para o ramo Saúde

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Brasília (24/04) – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), da Câmara dos Deputados, aprovou ontem um dos projetos prioritários para o ramo Saúde, integrante da Agenda Legislativa do Cooperativismo: o Projeto de Lei (PL) nº 6.964/10, que altera a Lei nº 9.656/98 (lei dos planos de saúde).

O objetivo é tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras de planos de saúde e os profissionais de saúde, na qualidade de pessoa física, ou os estabelecimentos de saúde, na qualidade de pessoa jurídica.

O PL, de autoria da senadora Lúcia Vânia (GO), recebeu parecer pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do relator, deputado Fábio Trad (MS), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), na CCJC.

O Sistema OCB acredita que as alterações propostas à Lei nº 9.656/98 vão ao encontro da necessidade de trabalhar de acordo com o devido regramento legal, de modo a estabelecer um relacionamento menos conflituoso entre prestadores de serviços de saúde e operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde.

Para que haja uma atuação eficaz da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na regulação do setor, é necessária sua participação qualificada e completa no mercado de saúde, de forma a promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde e regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores.
 
Logo, a definição de critérios contratuais, o estabelecimento de índices de reajuste, somados a fiscalização da relação entre operadoras privadas e prestadores de serviços, é fundamental para equilibrar o setor. Contribuindo assim para a satisfação dos beneficiários dos planos de assistência à saúde e a harmonia entre os diversos atores do segmento.
 
O projeto é originário do Senado Federal, onde foi aprovado em 2010. Posteriormente foi enviado à apreciação da Câmara dos Deputados, onde foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor em 2010 e pela Comissão de Seguridade Social e Família em 2012. Por ter sido aprovado nesta semana pela CCJC sem modificações ao texto do Senado, caso não seja apresentado recurso para sua deliberação pelo Plenário, seguirá à sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.

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Sistema OCB participa de seminário Pagamento por Serviços Ambientais

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Brasília (24/04) – O Sistema OCB, representado por seu analista técnico e econômico, Marco Olívio Morato, participou hoje do seminário Sistemas Estaduais de Pagamentos por Serviços Ambientais: Diagnóstico, Lições Aprendidas e Desafios para Futura Legislação.

O evento foi realizado pelo Instituto O Direito por Um Planeta Verde (IDPV), juntamente com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, onde ocorreu.

O seminário marca o encerramento do projeto Sistemas Estaduais de PSA: Diagnóstico, Lições Aprendidas e Desafios para Futura Legislação, realizado pelo IDPV durante o ano de 2013, e financiado pelo Fundo de Direitos Difusos.

As pesquisas do projeto envolveram seis estados brasileiros (Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Acre e Amazonas) com leis de Pagamento por Serviços Ambientais em vigor desde 2010, contemplando o exame da legislação estadual e entrevistas com autoridades estaduais e beneficiários dos programas. O resultado da pesquisa será apresentado durante o evento, com o lançamento do relatório final da iniciativa.

O QUE É: O Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é uma remuneração que tem como objetivo fomentar uma conduta preservacionista. Agricultores familiares e comunidades tradicionais podem receber incentivos para manter em suas propriedades o funcionamento de serviços ecossistêmicos essenciais como a água limpa, o ar puro e a retenção de carbono pela vegetação. Essa abordagem de gestão ambiental é recente no Brasil. Na América Latina os primeiros sistemas de PSA surgiram na metade da década de 1990.

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Seminário Luso Brasileiro de Direito reúne gestores do cooperativismo

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Manaus (24/04) – A interação entre o estudo e a prática do Direito nas duas maiores nações da língua portuguesa é o foco dos debates do II Seminário Luso Brasileiro de Direito – Jurisdição Constitucional e Direitos Fundamentais: interface Portugal/Brasil. O evento começou na terça-feira (22) e terminou hoje.

A programação ocorreu na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL), sendo realizado pela coordenação do mestrado acadêmico do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), em parceria com a Associação dos Juízes Federais do Rio Grande do Sul (AJUFERGS) e a FDUL.

O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, a gerente jurídica da OCB, Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues e o assessor jurídico do Sescoop Nacional, Paulo Chuery prestigiaram o evento.
 
A segunda edição do seminário teve como coordenadores o ministro Gilmar Mendes, o constitucionalista português Jorge Miranda e o professor do IDP Jairo Schäfer. O objetivo, além do debate acadêmico de alto nível sobre o tema proposto, foi desenvolver a cooperação científica na área de Direito e ciências afins – cooperação essa a ser concretizada na realização de iniciativas conjuntas no domínio da pesquisa, publicação de obras coletivas, realização de outros seminários e congressos e o intercâmbio de docentes e pesquisadores visitantes.

Além dos painéis, que incluem temas como “sustentabilidade do Estado Social” e “justiça constitucional”, o II Seminário Luso Brasileiro de Direito ofereceu visitas guiadas ao Supremo Tribunal de Justiça e ao Tribunal Constitucional. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Câmara aprova financiamento a herdeiro de propriedade rural

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Brasília (24/04) – A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (22) o Projeto de Lei Complementar nº 362/06, do Poder Executivo, que permite ao trabalhador rural usar financiamento público do Banco da Terra para comprar a parte de outros beneficiários de imóvel herdado. A matéria será enviada à sanção da Presidência da República.

Atualmente, a Lei Complementar 93/98, que instituiu o Fundo de Terras e da Reforma Agrária (Banco da Terra), proíbe o uso de recursos do fundo para financiar a compra, entre parentes, de parte da terra herdada.

A medida beneficia, por exemplo, um irmão que deseja comprar a parte dos demais herdeiros da propriedade rural. O texto evita a interpretação de que somente poderia ser objeto de financiamento o imóvel já beneficiado pelo Banco da Terra.

O substitutivo também aumentou, de 20 anos para 35 anos, o prazo de amortização dos contratos de financiamento com recursos do banco. Um regulamento poderá ampliar o prazo da carência de pagamento, de 36 para 60 meses, “quando a atividade econômica e o prazo de maturidade do empreendimento assim exigir”.

O texto aprovado também abre uma brecha para o Executivo aumentar ou diminuir o limite de renda bruta familiar anual para que o trabalhador possa ter acesso ao financiamento do Banco da Terra. A lei complementar fixa o limite máximo de renda em R$ 15 mil. Um regulamento estabelecerá o novo teto. Igual regra valerá também para aquele que já tiver patrimônio, composto por bens de qualquer natureza. O regulamento definirá o teto, fixado atualmente pela lei em R$ 30 mil.

O Banco da Terra concede financiamentos com juros limitados a 12% ao ano, mas pode haver redutores de até 50% sobre as parcelas da amortização do principal e sobre os encargos financeiros durante todo o prazo de vigência da operação.

Podem ser beneficiários desses financiamentos os trabalhadores rurais não-proprietários, preferencialmente os assalariados, parceiros, posseiros e arrendatários. Eles precisam comprovar, no mínimo, cinco anos de experiência na atividade agropecuária.

Agricultores proprietários podem pedir o financiamento desde que a terra que possuam não alcance a dimensão da propriedade familiar e seja insuficiente para gerar renda capaz de gerar o próprio sustento e o de sua família. (Agência Câmara – Sistema Ocesc)

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Nova diretoria da Frencoop discute prioridades no Congresso Nacional

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Brasília (23/04) – Alinhar o plano de trabalho e discutir estratégias para as proposições prioritárias do sistema cooperativista nos próximos meses. Esses foram os objetivos da primeira reunião da nova Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), realizada hoje na sede do Sistema OCB, em Brasília. Para acessar as fotos do encontro, clique aqui.

A reunião foi coordenada pelo deputado Osmar Serraglio (PR), que assumiu recentemente a coordenação da Frencoop, e contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do presidente da OCB/CE, João Nicédio Nogueira. No total, participaram da reunião 18 parlamentares, sendo 17 deputados federais e um senador da República (veja a lista no Box). 

Dando início às atividades, Márcio Freitas entregou um termo de compromisso do Sistema OCB aos integrantes da Frencoop, com o intuito de formalizar seu empenho na defesa do cooperativismo brasileiro, contando com o apoio dos parlamentares no processo legislativo. Em seguida, foram apresentadas as prioridades do setor, com destaque para a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLP) 271/2005, que trata sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.

Durante o encontro, os parlamentares também discutiram formas de defender os pleitos do ramo transporte relacionados à Lei do Motorista (PL 5.943/2013) e à criação da Categoria de Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC), que tem a intenção de dar maior segurança jurídica às cooperativas do setor. Por fim, foram traçadas estratégias referentes à tributação da cadeia do leite, de modo a incluir a desoneração para aproveitamento dos créditos presumidos de PIS e COFINS no recebimento do leite.

 

PRESENÇAS

Além do presidente da Frente, deputado Osmar Serraglio, a reunião contou com a presença do líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (CE) e dos deputados Deputado Giovani Cherini (RS), Lelo Coimbra (ES), Reinaldo Azambuja (MS), Luis Carlos Heinze (RS), Alceu Moreira (RS), Domingos Sávio (MG), Vilson Covatti (RS), Cesar Colnago (ES), Edinho Bez (SC), Dr. Ubiali (SP), Junji Abe (SP), Dilceu Sperafico (PR), Raimundo Gomes de Matos (CE), Eduardo Sciarra (PR), Duarte Nogueira (SP) e Zonta (SC) – suplente.

 

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Prioridades do ramo Transporte são foco da Entrevista da Semana

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Brasília (23/04) – O Projeto Portas Abertas, uma iniciativa do Sistema OCB, trará a Brasília, amanhã, representantes de cooperativas brasileiras do ramo Transporte. O projeto visa a aproximar a base do cooperativismo do funcionamento das três casas do Sistema (Sescoop, CNCoop e OCB), seu trabalho de representação e também dos parceiros que promovem o desenvolvimento do setor. Um dos momentos mais aguardados, segundo o coordenador nacional do ramo, Abel Paré, é o encontro com os representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Ele falou ao Informativo do Sistema OCB, na qual também discorreu sobre as prioridades do ramo. Leia a entrevista.

Qual a importância de trazer as cooperativas para dentro da rotina do Sistema OCB?

Abel Paré –
Acredito que a execução do projeto Portas Abertas seja determinante para que as cooperativas entendam a dinâmica da construção dos processos em Brasília. Fato é que quem participa desse programa, passa a compreender que a solução para praticamente todos os problemas está dentro de casa, ou seja, dentro de cada cooperativa. Conhecendo a realidade do Sistema OCB e de seus parceiros, essas cooperativas entenderão, também, que o trabalho de representação feito pelo ramo e pelo Sistema depende de informações e da interação com a base. A possibilidade deles conhecerem a interlocução com os executivos, com o parlamento e até com o agente regulador dará maior clareza ao processo e possibilitará que elas contribuam muito mais.

Qual a expectativa do ramo para essa visita?

AP –
Acredito que o ponto alto de toda a programação de amanhã será a conversa que teremos com o regulador do ramo: a ANTT. Teremos uma palestra com as áreas de cargas e de passageiros e, depois de conhecer a estrutura do nosso regulador, será possível – com a visão mais clara – nos reunir com a superintendência da ANTT, apresentar o que precisamos e ouvir o que tem a nos dizer.

Quais as principais demandas do ramo, atualmente?

AP –
Temos muitas. Um dos mais críticos é em relação à redução da base de cálculo do IR para o transporte de passageiros. Também estamos trabalhando na alteração da Lei nº 11442/07, tida como prioridade número um para o segmento cargas, pois ela é fundamental para reconhecer a categoria de cooperativas de transporte na legislação, fazer a equiparação adequada dessa categoria àquelas já reguladas.

Além disso, o projeto de renovação de frota e as linhas de financiamento para as cooperativas dos dois segmentos. Temos ainda os manuais Contábil, Tributário, e de Operações, que também é muito importante para o fortalecimento do setor, neste ano e no ano seguinte. É claro que tudo é prioridade, por isso estamos trabalhando muito para garantir que elas sejam implementadas.

Do que dependente a implementação dessas prioridades?

AP –
Parte desses objetivos – linhas de financiamento e a elaboração do Manual, por exemplo, depende do trabalho interno – de cooperativas e do próprio Sistema OCB. Esse tem sido um trabalho duro e longo. Durante um ano fizemos levantamentos, diagnósticos e estudos, tudo com vistas à consolidação dos nossos projetos prioritários.

Nesse ínterim, os contadores já concluíram o plano de contas, que já foi revisado pela OCB. Estamos na fase de elaboração de nota técnica para a contratação de uma consultoria que fará um diagnóstico da situação contábil/tributária das cooperativas singulares escolhidas por amostragem em todos os estados brasileiros. A partir daí é que teremos a consolidação do Manual.

Em relação às linhas de financiamento, na semana passada, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu com equipes do BNDES e apresentou esse pleito. O Banco disse que já está fazendo a análise técnica. É possível que em breve tenhamos boas notícias.

E, por fim, sobre outros dois pleitos que têm a ver com o Legislativo, os subsídios estão sendo providenciados – para que a Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB possa atua. Entretanto, é preciso lembrar que estamos em ano eleitoral. É um desafio pra nós. Se não conseguirmos a aprovação dos nossos pleitos, pelo menos haveremos de deixar tudo adiantado para o ano que vem.

Qual a sua avaliação sobre o trabalho de representação do Sistema OCB?

AP –
Olhando como cooperado, tudo está sempre atrasado, porque enquanto não conseguimos implementar as melhorias, as mudanças, e concretizar os pleitos de cada ramo, a cooperativa e o cooperado continuam pagando a conta. Isso é muito delicado e urgente. Contudo, sob o ponto de vista conjuntural e sob a ótica do esforço de mudança legislativa, estamos vendo o quanto é difícil o alinhamento das demandas, mesmo dentro do ramo, pois ele é muito heterogênio e conta com muita adversidade.

É um trabalho de construção, no qual cada um abre mão de alguma coisa e contribui com o todo. Acredito que o nosso ramo tem evoluído muito bem, pois tem trabalhado tecnicamente dentro das câmaras temáticas e grupos de trabalho, com apoio do Sistema OCB e de suas unidades estaduais, cada vez mais presentes. Temos coisas para corrigir, é óbvio, mas nosso trabalho tem prosperado.

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Rádio Nacional levará cooperativismo à Amazônia Legal

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Brasília (23/04) – O Sistema OCB firmou uma parceria com a Rádio Nacional da Amazônia, a fim de divulgar as novidades do cooperativismo na região compreendida pela Amazônia Legal. Ontem, o presidente Márcio Lopes de Freitas concedeu uma entrevista ao jornalista Airton Medeiros no dia em que o programa “Nossa Terra” comemorou 10 anos.

E, hoje, dia em que o primeiro programa da parceria foi ao ar, o entrevistado foi o presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Nogueira, que explicou aos ouvintes o passo a passo da constituição de uma cooperativa.

Ambas as inserções marcam a execução da parceria que prevê a veiculação de informações sobre o cooperativismo, sempre às quartas-feiras. “Entendemos que a participação do Sistema OCB na Rádio Amazônia será muito importante porque é um canal de comunicação popular que fortalece o elo entre as comunidades da Amazônia, valorizando e divulgando o cooperativismo e as diversidades econômica e cultural da região”, analisa o presidente Márcio Freitas.

A Gerência de Comunicação do Sistema OCB, semanalmente, deverá sugerir pautas sobre as novidades do setor. As informações terão uma linguagem simples e informal, a fim de esclarecer os ouvintes sobre todas as vantagens que existem em trabalhar como cooperativistas.

PÚBLICO – Agricultores, professores, pescadores, atendentes, artesãos, estudantes, idosos, comerciantes, quebradeiras de coco são parte dos ouvintes.

VINHETA – Ontem também foi lançada uma vinheta para o cooperativismo. A ideia é criar uma identificação auditiva, ou seja, sempre que alguém ouvi-la deverá lembrar-se do cooperativismo.

NOSSA TERRA – O programa é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 17h; toca músicas regionais, como modas de viola, e integra a população da Amazônia Legal a de outros estados brasileiros por meio da programação e de mensagens que possibilitam até reencontros entre familiares.

Desde 1977, a emissora transmite em ondas curtas para a região amazônica, com cobertura de mais da metade do território nacional. Atinge, potencialmente, 60 milhões de habitantes, com um sinal que chega em toda a região norte, além de Maranhão, Piauí, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.

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Presidente do Sistema Ocemg é homenageado pelo Governo de Minas

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Belo Horizonte (23/04) – A força do cooperativismo foi reconhecida novamente pelo Governo de Minas. Durante a tradicional entrega da Medalha da Inconfidência, o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, foi homenageado, sendo condecorado com a Grande Medalha, como uma das personalidades e representantes de entidades que contribuíram para o desenvolvimento de Minas Gerais. A cerimônia, realizada no Feriado de Tiradentes, 21 de abril, em Ouro Preto, foi presidida pelo governador Alberto Pinto Coelho e teve como orador o senador Aécio Neves.

De acordo com o agraciado, a homenagem, na realidade, é para o cooperativismo mineiro, que tanto contribui para o desenvolvimento do Estado. “É o reconhecimento do trabalho cotidiano em prol das cooperativas e dos cooperados que fazem do setor modelo de sustentabilidade”.

A Medalha da Inconfidência - Maior comenda concedida pelo Estado de Minas Gerais, a Medalha da Inconfidência é entregue anualmente no dia 21 de abril para celebrar o inconfidente Tiradentes. A medalha foi criada em 1952, pelo governador Juscelino Kubitschek, e tem quatro designações: Grande Colar, Grande Medalha, Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência. Todos os anos, durante o dia 21 de abril, a capital do Estado é simbolicamente transferida para Ouro Preto. Esta foi a 63ª solenidade de entrega da Medalha. Este ano, a homenagem coincidiu com os 30 anos do movimento “Diretas Já” e os 25 anos da Constituição de Minas Gerais. (Assimp Sistema Ocemg)

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Diagnóstico do ramo educacional contribui com defesa legislativa

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Brasília (22/04) – Importantes matérias para as cooperativas educacionais estão tramitando no Congresso Nacional. É o caso do PLS nº 250/2009, que inclui os estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em cooperativas educacionais no rol de beneficiários de bolsas de estudos distribuídas no âmbito do Programa Universidade para Todos (Prouni).

A proposta, aprovada pela Comissão de Educação do Senado Federal, ainda aguarda deliberação do plenário da Casa. Isso porque, o governo federal ainda necessita compreender melhor as especificidades do ramo Educacional para apoiar a aprovação da matéria.

As escolas mantidas por cooperativas educacionais desempenham papel ímpar na prestação de serviços dessa natureza. Grande parte delas foca sua atuação em áreas onde o Poder Público é ausente ou tem presença meramente formal, falhando no atendimento às necessidades de aprendizagem da população.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a contribuição das cooperativas educacionais à sociedade vai muito além das questões educativas. “Elas possuem um importante papel para o desenvolvimento das comunidades onde estão inseridas: são agentes de desenvolvimento socioeconômico, além de contribuir para a elevação dos indicadores da educação brasileira”, ressalta Márcio.

DIAGNÓSTICO – Entretanto, segundo o presidente Márcio Freitas, é perceptível a falta de estímulos legais à atuação das cooperativas do ramo Educacional. E é justamente para propiciar uma defesa sólida e apropriada dos interesses desse segmento, junto aos poderes Legislativo e Executivo, que o Sistema OCB está realizando a 2ª etapa do Diagnóstico do Ramo Educacional.

O objetivo é traçar um panorama sobre o setor, não somente com números que embasem o fomento de políticas públicas específicas às cooperativas, com uma melhor compreensão sobre os seus principais desafios e oportunidades.

PRAZO – Até o dia 9 de maio, as cooperativas devem responder ao questionário enviado pelas Unidades Estaduais. Para acessar a pesquisa, clique aqui.

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Cooperativas paraenses são convidadas a aderir ao Dia C

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Brasília (22/04) – Todos unidos pela mesma causa: mostrar ao Brasil o poder transformador da cooperação. É com este espírito que o Sistema OCB/PA lançou hoje a versão regional do Dia C – Dia de Cooperar. Esta é uma iniciativa que conta com apoio das milhares de cooperativas brasileiras para fortalecer na sociedade a cultura do voluntariado. E o apoio das associadas paraenses é fundamental.

A proposta, realizada de forma piloto em 2013 com a participação de oito estados, este ano ganhou força e contará com 21 unidades estaduais. O objetivo principal é fazer com que cooperativas e comunidade se unam em prol do voluntariado. Ações dos mais variados tipos, tamanhos e complexidade são incentivadas com o intuito de espalhar o bem entre as pessoas.

A meta do Sistema OCB é beneficiar, em 2014, um milhão de pessoas no país. Sobre esse número, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou: “faço aqui um convite a todos os cooperativistas. Nós podemos mais. Vamos potencializar esse momento de doação, de cooperação. E que a gente possa fazer deste, o grande dia do cooperativismo brasileiro, mostrando os sotaques do nosso movimento e do nosso país e trabalhando sempre unidos, sistemicamente”.     

HISTÓRIA DE SUCESSO - O Dia C foi realizado pela primeira vez em 2009, em Minas Gerais. Na oportunidade, 139 cooperativas realizaram, em um mesmo dia e em todo o estado, ações sociais voluntárias diversificadas. Naquele ano, os resultados foram fantásticos e o sucesso foi estendido também aos anos seguintes. O sucesso da iniciativa foi tanto que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) decidiu expandir o programa para todo o Brasil a partir de 2014.

Por meio de um termo de cooperação, a organização mineira cedeu gratuitamente à Unidade Nacional todos os conceitos, ferramentas e processos relacionados à ação. Este ano, o Dia C ocorrerá em 21 estados: Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins, Alagoas, Bahia, Paraíba, Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal.

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Sistema OCB e BNDES: parceria que resulta em bons frutos

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Brasília (17/04) – “O BNDES é um importante veículo de desenvolvimento das cooperativas brasileiras”. Com essa frase, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, deu início, ontem, à reunião entre os representantes do cooperativismo e o diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guilherme Lacerda. O objetivo da reunião foi apresentar ao banco os pleitos do sistema OCB, relativos a quatro ramos: Agropecuário, Crédito, Saúde e Transporte.

“O apoio que temos recebido da diretoria e equipe técnica do BNDES contribui para o fortalecimento do cooperativismo. E é assim, com parceiros estratégicos que construímos um futuro mais sólido”, reconhece Márcio Freitas.

O encontro aconteceu na sede do banco, em Brasília, e contou com a presença do presidente do Sistema OCB/ES, Estherio Colnago, com seu superintendente, Carlos André de Oliveira. Representando a unidade nacional do Sistema OCB, estiveram o superintendente, Renato Nobile, a gente geral Tânia Zanella, a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader, e a gerente técnica, Clara Maffia.

Para o presidente do Sistema OCB/ES, Estherio Colnago, foi visível o interesse da equipe do BNDES nos números que representam o setor. “Ficamos todos bastante impressionados com a vontade de compreender mais sobre o cooperativismo. Eles se prepararam para a reunião e demonstraram muito interesse em estabelecer novas parcerias”, analisa o Colnago.

RESULTADOS – A reunião tratou de diversos assuntos e já apresenta alguns resultados relevantes. No ramo crédito, por exemplo, o BNDES informou que atenderá o pleito para a prorrogação do Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred). Afirmaram ainda, que a carta circular já está sendo preparada, com novo prazo de 31/12.

TRANSPORTE – Em relação à dificuldade enfrentada pelos associados de cooperativas de transporte em acessar o Procaminhoneiro, o BNDES avaliará a possibilidade de alterar o normativo interno para incluir a categoria CTC nos critérios estabelecidos.

O diretor Guilherme Lacerda reforçou a preocupação do Banco com a questão de renovação de frota, tanto para transporte de cargas como de passageiro, e solicitou que seja realizada uma reunião com a área responsável, para que a proposta de criação do Programa de Capitalização das Cooperativas de Transportes seja apresentada pelo Sistema OCB de maneira detalhada.

SAÚDE – Ao final do encontro o Banco também sinalizou a possibilidade de criação do Programa de Capitalização das Cooperativas de Saúde, cujas tratativas internas para a normatização da linha de crédito já se encontram em estado avançado.

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ENTREVISTA DA SEMANA: Lucio Faria - FGCoop

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Brasília (16/04) – O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) é o assunto da Entrevista da Semana. A conquista mais recente das cooperativas do ramo Crédito começou a sua operacionalização como agente de proteção às operações realizadas junto aos sistemas financeiros cooperativistas. O FGCoop é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, de direito privado, de abrangência nacional, tendo como associadas todas as cooperativas singulares de crédito e os dois bancos cooperativos a saber: Bancoob e Bansicredi. Além disso, também constituem o FGCoop, as instituições que compõem o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. O diretor executivo do FGCoop, Lúcio César de Faria, destacou que um dos grandes ganhos do Fundo é a visibilidade que as cooperativas terão. Confira o que ele diz:

O FGCoop já está funcionando. O que o cooperativismo de crédito pode esperar da nova ferramenta?

Lúcio Faria –
O fundo garantidor é um dos instrumentos da rede de proteção do sistema financeiro e o FGCoop, como fundo nacional, abrangendo todas as cooperativas de crédito, reforçará a confiabilidade na solidez do segmento cooperativista. Alia-se a isso o movimento em curso no sistema de referenciar as cooperativas de crédito como cooperativas financeiras, refletindo a completude de seus produtos e serviços.

Em termos de ganho de imagem, o que representa o FGCoop?

LF –
Igualado à condição de competitividade com os bancos na garantia de depósitos, até R$ 250 mil por associado/cliente, o cooperativismo financeiro poderá ampliar ainda mais o número de cooperados e o volume de depósitos e aplicações, com mais recursos para direcionar a operações de crédito.

Como se deram as tratativas e como foi a construção do FGCoop no segmento cooperativo de crédito?

LF –
A Lei Complementar nº 130/2009, primeira lei após a Constituição de 1988 a regular o sistema financeiro, especificamente para o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, abriu caminho para o fundo garantidor do segmento, ao estabelecer que o Conselho Monetário Nacional (CMN) pode dispor sobre fundos garantidores e a vinculação das cooperativas a esses fundos.

Com isso, o CMN estabeleceu as premissas para o fundo, cujo estatuto e regulamento foram amplamente discutidos entre representantes do Banco Central e do segmento, por meio do Conselho Consultivo de Crédito (Ceco) do Sistema OCB e em eventos e videoconferências dirigidas a todo o sistema cooperativista.

Assim nasceu o FGCoop, associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, tendo como associados todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. 

Pode-se dizer que o FGCoop será um indutor para a verticalização das cooperativas?

LF –
Diretamente e de imediato, não. Porém, ao atrair novos associados pela igualdade de competitividade com os bancos comerciais, as cooperativas poderão tender à ampliação de atuação, como a abertura para livre admissão, que exige a filiação a central, além do cumprimento de requisitos prudenciais, previstos na regulamentação.

A criação de um Fundo Único significa que o segmento vive um novo momento dentro do Sistema Financeiro Nacional?


LF – Sem dúvidas. O cooperativismo, que vem se igualando ao sistema bancário tradicional na oferta de produtos e serviços, ganha mais força em busca do aumento de sua participação em volume de depósitos e operações de crédito do SFN.

MAIS INFORMAÇÕES

OBJETIVOS – O FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos contra as instituições associadas nas situações de decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial e também, no futuro, poderá contratar operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação.

CONTRIBUIÇÃO – A contribuição mensal ordinária das instituições associadas está prevista pela Circular nº 3.700, de 6 de março deste ano, do Banco Central do Brasil. Ela prevê que o percentual de repasse é de 0,0125%, até o dia 25 de cada mês, sobre os saldos das contas objeto de garantia (basicamente depósitos a vista e a prazo e depósitos de poupança, no caso dos bancos cooperativos). O recolhimento mínimo mensal não deverá ser inferior a R$ 100,00.

FUNCIONAMENTO – O FGCoop terá contas no Bancoob e Bansicredi, que receberão as contribuições. As centrais ou confederações deverão fazer o recolhimento em nome de suas filiadas. Já as cooperativas independentes farão o recolhimento em uma das duas contas, que serão informadas pelo FGCoop. Vale ressaltar que as cooperativas que não captam depósitos, as chamadas “capital-empréstimo”, contribuirão com o valor mínimo.

LOCALIZAÇÃO – A estrutura funcional e administrativa do FGCoop está localizada na Quadra 6, do Setor de Autarquias Sul, em Brasília. Para o esclarecimento de dúvidas ou prestação de informações complementares, o interessado pode enviar email para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou ligar para o número (61) 2196-2819.

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Unidades estaduais recebem atualização sobre Planejamento Estratégico

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Brasília (16/04) – As unidades estaduais da região Nordeste foram contemplados hoje com mais uma etapa de videoconferências regionais, objetivando a elaboração do Planejamento Estratégico do Sistema OCB 2015-2020. Ontem, a Gerência de Planejamento da unidade nacional promoveu as videoconferências com representantes de cada estado das regiões Sul, Sudeste, Norte e Centro-Oeste.

A intenção do Sistema OCB é compartilhar cada etapa da construção do plano sistêmico e reforçar o caráter participativo do processo. “Cada região possui um representante que participa das oficinas de construção, levando as demandas dos estados representados, mas, rotineiramente, promovemos essas reuniões a fim de colher suas percepções e contribuições, para que o plano apresente efetivamente um caráter sistêmico. Essa também é uma forma de estarmos mais próximos da realidade da nossa base”, comenta o superintendente Renato Nobile.

O foco deste ciclo de videoconferências foi apresentar a consolidação das discussões ocorridas nas oficinas de planejamento realizadas no final do mês de março, nas quais foram debatidos o seguinte:

- Partes interessadas (stakeholders) da OCB e do Sescoop;
- Propostas de valor (benefícios aos públicos);
- Objetivos estratégicos;
- Linhas de ação dos planos da OCB, do Sescoop, além das diretrizes de atuação da CNCoop.

“É muito importante destacar que todas essas definições ainda serão validadas com as diretorias da OCB e CNCoop e Conselho Nacional do Sescoop”, reforça o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, frisando que a previsão para que o processo seja concluído é o mês de julho.


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Transporte rodoviário de cargas é tema de seminário nacional

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Brasília (16/04) – O transporte rodoviário de cargas foi o foco principal do XIV Seminário Brasileiro sobre o assunto, promovido pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. O Sistema OCB participou do evento, ocorrido hoje em Brasília, com o apoio da Confederação Nacional do Transporte. O seminário foi estruturado em três painéis. São eles:

PRIMEIRO: O Custo Brasil como inibidor do desenvolvimento econômico - abordando questões como entraves logísticos, falta de segurança, roubo de cargas, gerenciamento de riscos, combate à receptação e o impacto desse tipo de ação ilícita na atividade.

SEGUNDO: Restrições de trânsito e abastecimento – cuja tona foi a dificuldade de circulação dos veículos de transporte nas grandes cidades, escoamento da produção por meio de rodovias e a “Lei do Motorista”.

TERCEIRO: Entraves da falta de mão de obra – que abordou questões sobre a terceirização, o projeto de lei nº 4330/04 que dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele decorrentes, além dos impactos nos custos da atividade.

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Inscrições para apresentação de trabalhos no III EBPC abrem amanhã

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Brasília (16/04) – A Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC) e o Sistema OCB abrem amanhã o período de inscrição dos trabalhos que poderão ser apresentados no III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), a ser realizado entre os dias 20 e 22 de outubro, na Universidade Federal do Tocantins, em Palmas. O tema da terceira edição é “Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”.

O Sistema OCB visa a aproximar a área acadêmica da real necessidade das cooperativas, propondo debates fundamentados em pontos definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) como essenciais ao desenvolvimento do setor e à sua consolidação nos próximos 10 anos, na chamada “Década do Cooperativismo”.

Além da apresentação dos trabalhos haverá palestras e mesas-redondas, que representam grande oportunidade de “networking” social e profissional em questões estratégicas à competitividade e à permanência das cooperativas no mercado global.

Será aceita a inscrição de trabalhos nas modalidades: artigo, artigo de iniciação científica e/ou trabalho de conclusão de curso e relato de práticas. Os interessados podem CLICAR AQUI para obter todas as informações sobre como se inscrever.

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