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Notícias representação

 

 

OCB-GO fortalece movimento cooperativista goiano

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Goiânia (10/03) – Em reunião realizada no último dia 26 de fevereiro, o Conselho de Administração da OCB-GO aprovou o registro de duas cooperativas no quadro social da organização: a Cooperativa Norte Sul de Transportes de Goiás (Cootransgo – ramo Transporte) e a Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares de Buritizinho e Região (Coomafab – ramo Agropecuário).

Somam-se a elas outras quatro novas registradas, todas do ramo Agropecuário: Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares de Pontalina (Comafap), Cooperativa Mista Solidária dos Agricultores Familiares da Reforma Agrária (Coop-Safra), Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares de Goiatuba (Coomafago), Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares de Heitoraí (Coopafhe).

Além disso, em dezembro de 2013 três cooperativas receberam o registro. São elas:

- Cooperativa de Transportes de Pessoas e Cargas de Itapuranga (Cooptransi, do ramo Transporte);

- Cooperativa de Serviços (Coservi, ramo Trabalho);

- Cooperativa de Agricultura Familiar de Itapuranga (Cooperafi, do ramo Agropecuário).

Com as novas adesões, a OCB/GO passa a contar com 236 cooperativas registradas. (Assimp Sistema OCB/GO)

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Feiras Regionais beneficiam cooperativas de produção

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Manaus (10/03) – As quatro Feiras de Produtos Regionais promovidas pela Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) encerraram 2013 com números surpreendentes, dentre eles o de famílias rurais beneficiadas: 11 mil. Essas feiras oferecem artesanatos e produtos regionais, como frutas, verduras, legumes, peixes e queijos. Veja outros dados:

- R$ 8 milhões em recursos movimentados;
- Mais de duas toneladas de produtos comercializados;
- Participação de 250 cooperativas, associações, agroindústrias e produtores individuais do interior e capital comercializando seus produtos;
- Mais de 250 mil visitantes.

"Nosso objetivo é ajudar as famílias rurais na comercialização dos seus produtos. A feira é uma vitrine do potencial do Amazonas, incentivado pelo programa Amazonas Rural, que funciona também como um instrumento de resgate dos hábitos e costumes de alguns gêneros não mais encontrados nas feiras tradicionais", disse o presidente da ADS, Valdelino Cavalcante.

Com edições quinzenais, sempre aos sábados, os produtores se deslocam de suas comunidades trazendo hortaliças, carnes, peixes, ovos, laticínios, embutidos, produtos orgânicos, artesanato regional, dentre outros, os quais são vendidos por preços acessíveis, diretamente ao consumidor manauara. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Produto lácteo do Brasil é destaque em feira internacional

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Brasília (07/03) – Uma série de visitas técnicas internacionais deve ocorrer nos próximos meses no Brasil. A intenção dessas missões – boa parte delas oriundas do Mundo Árabe – é conhecer o mercado brasileiro de produtos lácteos e ampliar as possibilidades comerciais.
 
As visitas internacionais dão continuidade à participação brasileira na última edição da Gulfood, realizada entre os dias 23 e 27, em Dubai, pela Apex-Brasil, visando à promoção dos produtos nacionais no mercado árabe e a abertura de oportunidades de negócios internacionais. Essa foi a primeira participação de expositores brasileiros do setor lácteo num evento desse porte.
 
MISSÃO - A expectativa brasileira é de que representantes de países como Emirados Árabes, Arábia Saudita e Argélia cheguem ao Brasil até o fim deste semestre.
 
“Uma característica desses países é que as negociações precisam ser realizadas visando cooperação de longo prazo. Por isso, queremos desenvolver um relacionamento contínuo a fim de consolidar uma parceria duradoura”, comenta o Gerente do PS Lácteos, Gustavo Beduschi.
 
Segundo ele, além das visitas, estão previstas atividades de divulgação dos produtos nacionais a ser realizado ao longo deste ano, com apoio da Apex-Brasil. A copa do mundo é um dos alvos.
 
A procura por lácteos é grande na região dos Emirados e o assunto volta e meia surge quando se conversa com algum empresário local sobre as exportações brasileiras de alimentos e bebidas. Um conjunto de fatores fez com que o Brasil passasse de importador de leite para exportador ao longo da década passada, devido a problemas ocorridos em outros países fornecedores, demanda e preços em alta.
 
De janeiro a novembro de 2013, o Brasil exportou um valor acumulado total de US$ 117 milhões em produtos lácteos. As empresas e cooperativas associadas ao PS Lácteos foram responsáveis por cerca de 7% do total. “Se analisados apenas os últimos meses, a participação de empresas e cooperativas do Projeto é consideravelmente muito mais expressivo, chegando a 20% do total das exportações brasileiras”, avalia Beduschi.
 
GULFOOD - Adicionalmente, foi realizado em Dubai, no período da Gulfood, um jantar com empresas da região, quando foi realizada uma apresentação sobre o potencial de produção de leite no Brasil, bem como a capacidade de atendimento das demandas internacionais pelos participantes do Projeto Setorial de Lácteos (PS Lácteos). Também foram apresentadas as cooperativas e as empresas participantes, além dos produtos comercializados por elas.
 
O PS Lácteos é desenvolvido pelo Sistema OCB, em parceria com a Apex-Brasil, e conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Seu principal objetivo é a promoção do setor lácteo brasileiro no exterior, enfocando empresas e cooperativas.
 
DEGUSTAÇÃO – Durante a Gulfood, uma cozinha foi especialmente montada para preparar pratos cujos ingredientes são legitimamente brasileiros. Um chef de cozinha preparou refeições que foram servidas em almoços, brunches e jantares. A intenção foi frisar a qualidade dos produtos brasileiros.

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OCB/PA terá escritório regional em Santarém

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Belém (07/03) – A expansão do Sistema cooperativista do Pará já tem data marcada. No próximo dia 10 de março, será inaugurado em Santarém o primeiro escritório Regional do Sistema OCB/PA, para atender toda região oeste do Pará que reúne mais de 70 cooperativas.

A unidade regional funcionará dentro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável (IDS). Na inauguração, será apresentado o pré-projeto da Lei Municipal do Cooperativismo. Também será formalizado o termo de adesão ao Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) que será implantado, inicialmente em 10 cooperativas da região.

A solenidade ocorrerá no campus Santarém, do Instituto Federal do Pará, às 8h30. Com a implantação da unidade na região Oeste do estado serão ampliadas as ações da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop). (Assimp Sistema OCB/PA)

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Iniciado programa “Leite a Pasto” em MT

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Araputanga (07/03) – O Sistema OCB/MT realizou a aula inaugural do Programa Leite a Pasto – Educação Continuada, no município de Araputanga entre os dias 24 e 28 de fevereiro. No total, participaram 25 pessoas entre produtores de leite das cooperativas Coopenoroeste, Coopernova, Comajul e Campileite, técnicos das prefeituras da região e da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural. 

O Módulo I, de um processo que terá duração de quatro anos foi realizado no município de Araputanga pelo fato de os produtores da cooperativa Coopenoroeste, já terem realizado esse mesmo programa durante um ano.

“Os resultados desses 12 meses junto aos produtores foram excelentes, pois gerou um aumento de 70% na produção de leite. Isso mostra a importância do projeto”, comentou o analista de Desenvolvimento do Sistema OCB/MT, Mauro Machado Vieira.

Serão 13 encontros com aulas teóricas e práticas, nos municípios onde estão instaladas as cooperativas participantes. São eles:

- Araputanga: com a Coopenoroeste, região Oeste;
- Terra Nova do Norte: com a Coopernova, região Norte;
- Juscimeira: com a Comajul, região Sul; e
- Campinápolis: com a Campileite, região Nordeste do estado do Mato Grosso.

PRODUÇÃO – O Sistema OCB-MT identificou 32 cooperativas de leite, sendo que 14 possuem unidade industrial. Dessas, quatro cooperativas são responsáveis por 90% da produção e industrialização do leite de Mato Grosso.  (Ascom Sistema OCB/MT)

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FGCoop funcionará em breve

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Brasília (6/3) – Mais um passo foi dado para que o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) comece efetivamente a funcionar, e a expectativa é de que isso ocorra em breve. O Banco Central do Brasil divulgou hoje a Circular 3.700 e a Carta Circular 3.636 que tratam de questões relativas ao FGCoop. A primeira delas dispõe sobre a apuração e o recolhimento das contribuições das instituições associadas ao Fundo. Já a segunda divulga especificamente a base de cálculo das contribuições ordinárias ao FGCoop.

A partir desses normativos, fica estabelecida a obrigatoriedade, por parte das instituições financeiras associadas ao Fundo, de apuração dos valores das contribuições mensais ordinárias com base nos saldos de determinadas contas Cosif no último dia de cada mês. Ao mesmo tempo, elas terão de encaminhar o respectivo demonstrativo de cálculo ao FGCoop até o dia 20 do mês seguinte e efetuar o recolhimento até o dia 25, também do mês subsequente. O primeiro recolhimento deverá ser efetuado em abril de 2014, com base no saldo apurado em 31 de março.

Funcionamento – Com a publicação de tais circulares, o FGCoop está apto a iniciar suas atividades, restando apenas a obtenção do seu CNPJ junto à Receita Federal do Brasil, passo que está próximo de ser finalizado.

Informações – Para dirimir eventuais dúvidas sobre os novos normativos e suas regras, o Sistema OCB elaborou uma cartilha com orientações sobre o funcionamento do FGCoop – que pode ser acessada aqui.

FGCoop – Seu grande objetivo é ser um fundo único para o cooperativismo de crédito brasileiro, dando mais solidez ao setor, evidenciando para toda a sociedade a credibilidade que as cooperativas de crédito têm e efetivamente merecem.

Números – No Brasil, atuam 1.151 cooperativas de crédito, reunindo 6,5 milhões de associados, com a geração de 40 mil empregos diretos. Juntas, elas exercem um papel fundamental na inclusão financeira da população brasileira.

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Cooperativas paranaenses falam sobre queda na safra de soja

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Brasília (06/03) – Duas cooperativas foram destaque nas edições do Jornal Nacional e Jornal da Globo de ontem à noite: a Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel) e a Cooperativa Agroindustrial de Maringá (Cocamar). A reportagem abordou a queda na projeção da safra de soja do Paraná em função da falta de chuva. Representantes das duas cooperativas foram entrevistados e falaram sobre as dificuldades que estão enfrentando.

Leia a reportagem

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Sicoob Credip abre postos no interior do Amazonas

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Manaus (06/03) – O cooperativismo de crédito tem avançado no Amazonas e o Sicoob Crepid é um dos grandes promotores dessa expansão. A cooperativa acaba de instalar um posto de atendimento em Apuí e outro no Distrito de Santo Antônio do Matupi, município de Manicoré. A intenção é atender às solicitações dos moradores, pecuaristas e produtores das cidades localizadas no sul do Estado.

Sediada no município de Pimenta Bueno (RO), o Sicoob Credip atenderá às demandas geradas pelos setores madeireiros e agropecuários, bases da economia dos municípios de Apuí e Manicoré. Apuí possui atualmente mais de 180 mil cabeças de gado, ao passo que Manicoré conta com mais de 100 mil bovinos.

BANCARIZAÇÃO – Para o diretor Administrativo do Sicoob Norte, Edson Quevedo, a ampliação do ramo crédito na região Norte, em especial no Amazonas, cumpre seu papel social de levar a "bancarização" aos municípios e localidades onde os agentes bancários tradicionais não os têm atendido.

Quevedo declara ainda que a população dos municípios atendidos pelo Sicoob tem à sua disposição um portifólio completo de produtos e serviços que atende aos diversos públicos.

TREINAMENTO – Segundo informação do diretor Administrativo Pedro Severino da Costa, o Sicoob Crepid já começou os treinamentos aos colaboradores para que, até o início de abril, a cooperativa já esteja atendendo aos seus clientes. Os futuros colaboradores são moradores das próprias comunidades e estão sendo treinados no município de Pimenta Bueno, em Rondônia. (Assimp Sistema OCB/AM)

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EXPOCOOP 2014: organizadora fala sobre a importância econômica

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Curitiba (28/02) - Entre os dias 15 e 17 de maio, Curitiba sediará a Expocoop 2014, evento que deve reunir representantes do cooperativismo de todo o Brasil e de outros países. De acordo com a diretora da Worldentry Exhibitions – WEX, empresa que está organizando a Expocoop, Ana Branco, nove países já confirmaram suas presenças.

É a segunda vez que o Brasil recebe a feira, anteriormente realizada em São Paulo. O evento foi ampliado, ganhou dimensão internacional e já passou por Portugal, Índia e Inglaterra. Segundo Ana Branco, já existem países interessados em sediar a Expocoop, nos próximos anos.

Na semana passada, ela esteve em Curitiba para acertar os detalhes finais com representantes dos Sistemas OCB e Ocepar, do Ministério da Agricultura e da Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur), que estão apoiando o evento. Na entrevista abaixo, Ana Branco fornece mais informações sobre a Expocoop 2014.

Qual sua expectativa em relação à realização da Expocoop no Brasil?

Ana – A economia estável e o crescimento das exportações e importações favorecem muito a realização de uma feira internacional no Brasil. Outros setores têm suas feiras multinacionais e realizam suas “versões brasileiras”, afinal o Brasil é a porta de entrada para o mercado sul-americano.

A Expocoop estabelece um cenário de negócios para que as cooperativas atuem de igual para igual com os demais setores da economia e sua realização no Brasil coloca o cooperativismo em sintonia com as mudanças que o mundo vem passando.

Quantos países já estão confirmados para o evento até a presente data?

Ana – A Expocoop já conta com nove países confirmados, mas este número deve aumentar para 12 países (ou mais) até o encerramento das vendas.

E o total de expositores esperados para o evento?

Ana – A previsão é de aproximadamente 100 expositores dos setores comercial, institucional e governamental, distribuídos em 70 estandes a serem montados nos 7,5 mil m² de área do pavilhão 1, 2 e central.

A expectativa é de elevação nos negócios em comparação às edições anteriores da Feira, ocorridas na Índia, Portugal e Inglaterra?

Ana – As expectativas são sempre de crescimento em relação à edição anterior. Diferentemente dos outros mercados, o brasileiro tem um alto interesse por novidades e oportunidades para contato com diferentes produtos e culturas. Isso é um expoente para a visitação e consequentemente para a geração de negócios.

A Feira ainda conta com uma vertente institucional e muito dos negócios gerados são realizados nos encontros de convidados internacionais. Graças a esses encontros, acordos comerciais são selados favorecendo um ciclo de aquecimento econômico entre as nações.

Existe mais algum país interessado em sediar este evento?

Ana – Até o momento houve sondagens de quatro países: Estados Unidos, Turquia, Emirados Árabes e Irã. O Irã está a um passo à frente, pois  tem feito uma excelente campanha interna para sediar a Expocoop e, inclusive, já apresentou oficialmente a proposta de investimentos para atrair expositores.

O país já não sofre as sanções de outras épocas e busca construir a imagem de uma nação economicamente forte, ativa e aberta ao mundo. Porém, as análises de propostas seguem até maio e o resultado será apresentado no último dia da Feira, em Curitiba. (Assimp Sistema Ocepar)

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Índice de Confiança do Agronegócio continua em destaque nos jornais

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Brasília (28/02) – O lançamento do  Índice de Confiança do Agronegócio (IC AGRO), ocorrido no início desta semana continua, repercutindo pelo País. Hoje, o jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul – um dos mais influentes da região Sul do País – divulgou uma reportagem sobre o assunto. O texto chama a atenção para o índice de preocupação imediata do produtor agrícola com os custos de produção.

O IC AGRO é uma importante ferramenta criada pelo Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Deagro/Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Seu objetivo é auxiliar os elos da cadeia produtiva nacional na hora de tomar suas decisões.

Clique nos links abaixo para ler as reportagens veiculadas nos principais jornais do País.

ZERO HORA

BRASIL COOPERATIVO

VALOR ECONÔMICO

AVICULTURA INDUSTRIAL

SUINOCULTURA INDUSTRIAL

CANAL DO PRODUTOR


DCI – SP

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Coopema calcula prejuízos causados por cheia do rio Madeira

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Manicoré (28/02) – Produtores de cidades banhadas pelo rio Madeira, no interior do estado do Amazonas, estão enfrentando sérias dificuldades devido à cheia deste ano. Este é o caso da Cooperativa dos Produtores Agropecuários e Extrativistas dos Recursos Naturais do Município de Manicoré (Coopema).

O dirigente Valter Perin afirmou que 80% das safras de melancia e banana, principais produtos da cooperativa, já estão perdidos. “Em termos de peso, a banana soma perdas de 45 toneladas e, as melancias, aproximadamente três milhões de frutos”, considerou Perin, estimando um prejuízo que pode chegar a R$ 1 milhão. 

O presidente da Coopema explicou que, da produção da banana, do tipo pacovã, 10% são consumidas na cidade de Manicoré e 90% são destinados à cidade de Manaus, para consumo local em feiras ou escolas. “Em relação à produção de melancia, temos de esperar baixar o nível das águas para saber exatamente o quanto foi o comprometido”, avaliou.  

BOA NOTÍCIA - O presidente revelou que os 66 cooperados da Coopema vislumbram outros meios de investimento, a partir da liberação de recursos da ordem de R$ 1,5 milhão. Para isso, um contrato será assinado, prevendo uma contrapartida de R$ 300 mil. A liberação dos recursos foi mediada pelo Banco do Brasil, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), processo que demandou 36 meses anos.

O dinheiro possibilitará a construção de um galpão, orçado em R$ 45 mil. O restante será investido na compra de maquinário para o beneficiamento de polpas de fruta, como cupuaçu e açaí. As máquinas são: câmara frigorífica, despolpadeira, lavadores e limpadores de frutos, empacotadeira, vaporizador e um laboratório para atestar a qualidade das frutas.

Ainda neste semestre, a fábrica deverá estar em pleno funcionamento, gerando emprego a cerca de 30 pessoas e renda aos cooperados. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Governo destina R$ 21 bilhões para financiar a agricultura familiar

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A presidente Dilma Rousseff disse que o governo destinou R$ 21 bilhões para financiar a safra de 2013/2014 da agricultura familiar, dos quais R$ 13,7 bilhões já foram contratados pelos pequenos produtores. Segundo ela, os agricultores estão aproveitando o crédito barato do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para expandir a produção e comprar máquinas e equipamentos.

“São mais tratores, mais caminhões, equipamentos de irrigação e resfriadores de leite, aumentando a produtividade nas lavouras e nas criações da agricultura familiar”, disse a presidente.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma informou que o pequeno agricultor também pode se beneficiar das inovações tecnológicas. “No Pronaf Inovação, o crédito é bem barato para incentivar o cultivo protegido de hortifrutigranjeiros, para a automação da avicultura e da suinocultura, e também para atualização tecnológica da bovinocultura de leite.”

A presidente explicou que o fortalecimento da agricultura familiar também inclui o apoio à comercialização dos produtos por meio da compra de uma parte dos alimentos produzidos nas pequenas propriedades e cooperativas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O orçamento do PAA somado ao orçamento do Pnae para 2014 é cerca de R$ 2 bilhões.

“Esses programas, o PAA e o Pnae, são muito importantes, porque, primeiro, garantem renda certa aos produtores; segundo, eles colocam produtos frescos e saudáveis na merenda escolar das crianças, nas creches e nos hospitais. E, finalmente, eles movimentam a economia dos pequenos municípios”, ressaltou.

Segundo Dilma, os pequenos produtores representam 33% do Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário do Brasil, 84% dos estabelecimentos rurais e 74% da mão de obra no campo. (Sistema OCB/GO - Agência Brasil)

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Fenacred apresenta relatório de gestão em AGO

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Rio de Janeiro (28/02) – A primeira Assembleia Geral Ordinária da Federação Nacional das Cooperativas de Crédito Urbano (Fenacred) ocorreu no dia 26, no auditório do Sistema OCB/RJ. O encontro teve por objetivos prestar contas do exercício de 2013, compreendendo o relatório de gestão, balanço, apuração de resultados e o parecer do Conselho Fiscal, além da tomada de decisões sobre a destinação das sobras, a apreciação do orçamento anual, rateio de despesas e aplicação do FATES.

Ocorreu, também, a eleição para o Conselho Fiscal e uma discussão sobre o contrato coletivo de auditoria externa para as filiadas em 2014. O evento contou com a presença de Jorge Meneses, presidente da Fenacred, da Cooperativa de Crédito da Puc Rio (CoopPuc) e, ainda, vice-presidente do Sistema OCB/RJ.

A representatividade foi um dos destaques. Participaram do evento as cooperativas: CoopPuc, Credicerj, Coopserj, Coopcredtransrio, Cooperfamp, Coopfispro, Coofbras, Coop Maua e Coopesa.

Jorge Meneses avaliou o encontro como positivo. "Essa reunião anual é a oportunidade de fazermos um balanço do ano que passou e planejar os próximos passos. Como todas as demais, esta foi muito produtiva e positiva", frisa o presidente da Fenacred. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Senado discute impactos dos apagões na agropecuária

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Brasília (27/02) – Os impactos dos apagões de energia elétrica sobre as atividades agropecuárias e suas possíveis soluções foram discutidos hoje de manhã, durante audiência pública realizada na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal. O Sistema OCB esteve presente, representando as cooperativas do ramo Infraestrutura.
 
Segundo o analista técnico e econômico, Marco Olívio Morato, expositor do Sistema OCB, o risco de falhas no fornecimento de energia por parte das cooperativas aumenta em função do atraso no repasse dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), uma vez que a falta destes valores prejudica os investimentos e a manutenção preventiva nos equipamentos de distribuição.
 
“As cooperativas do ramo Infraestrutura estão desde novembro do ano passado sem receber os recursos da CDE, cuja função é garantir a modicidade tarifária para consumidores de baixa renda, produtores rurais e as cooperativas permissionárias. Sem esse dinheiro, estimado em 30% do faturamento, as ações para a manutenção preventiva podem ser prejudicadas. Por isso, é necessário que o governo faça o pagamento deste recurso de forma contínua, o mais breve possível”, declara Marco Morato.
 
Após o debate, do qual também participaram representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A, definiu-se que o próprio Senado Federal tentará intermediar um diálogo entre os elos da cadeia da energia elétrica nacional e o governo, para que cada setor tenha suas peculiaridades respeitadas nas políticas públicas.
 
A audiência pública foi presidida e solicitada pela senadora Ana Amélia (RS), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

GLEISI HOFFMANN - Ontem, a senadora Gleisi Hoffmann, participou de uma reunião com a Diretoria do Sistema OCB. Os líderes cooperativistas pediram à parlamentar que ajudasse na liberação de R$ 25 milhões atrasados, oriundos da CDE. O repasse que deveria ser mensal está atrasado desde novembro de 2013. “Isso compromete a segurança energética de 38 cooperativas permissionárias e suas 400 mil unidades consumidoras”, frisa o analista do Sistema OCB.

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Sicoob inaugura novos pontos de atendimento em Goiás

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Goiânia (27/02) – A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Microrregiões (Sicoob Goiânia) inaugurou no início deste mês um Ponto de Atendimento (PA) no Jardim América, em Goiânia. O gerente geral da cooperativa, Aldenir Brasil de Souza, explica que está realizando, desde 2013, visitas a comerciantes e médicos para apresentar o portifólio de serviços, prospectando, assim, novos associados.

Segundo ele, a iniciativa já tem surtido efeito. "Desde a inauguração estamos recebendo visitas de muitos interessados em abrir contas conosco. O resultado realmente está muito satisfatório", afirmou. Este é o primeiro posto de atendimento do Sicoob Goiânia, com sede no Setor Marista.

Já a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do Araguaia (Sicoob Mineiros) inaugurou um posto de atendimento no município de Portelândia. "A expectativa é de que, com a nova unidade, a cooperativa expanda sua área de atuação e possa trazer mais facilidades aos associados da região", comentou o diretor-administrativo Augusto de Oliveira Carvalho.

O gerente administrativo da cooperativa, Cloves Jota Silva, explica que a cidade foi escolhida pela ligação entre a comunidade de Portelândia com o Sicoob Mineiros. Com apenas 15 dias de inaugurada, a cooperativa já contava com 41 associados. (Assimp Sistema OCB/GO)

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Cooperativa passa a integrar Conselho de Desenvolvimento Rural

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Pedro Afonso (27/02) - A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) passou a integrar o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) de Pedro Afonso, e tem como representantes a gerente administrativo, Maria Silvana Ramos, e o colaborador da Unidade Agroveterinária, Antonio Amâncio.

A primeira reunião do CMDRS em 2014 aconteceu na tarde da segunda-feira (24), na Câmara Municipal de Pedro Afonso, e contou a presença de 15 pessoas, entre representantes das secretarias do Meio Ambiente e da Saúde, Naturatins, Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Associação Boa Esperança, Associação Pau Ferrado e do Poder Legislativo Municipal.
 
O objetivo foi fortalecer o grupo e promover a funcionalidade efetiva do Conselho, que a partir da semana que vem vai estruturar uma nova composição. Atualmente, o colegiado é coordenado pela secretária municipal do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Econômico, Rosângela Oliveira.

Na ocasião, os membros do Conselho receberam orientações da consultora Antônia Lima, do Território de Cidadania, entidade que busca o desenvolvimento regional.

Para a gerente da Coapa, existe uma grande vontade dos envolvidos de tornar o Conselho atuante a fim de promover benefícios à comunidade, em especial, às pessoas dedicadas a agricultura familiar. A próxima reunião do CMDRS está marcada para o dia 11 de março. (Assimp Coapa)

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Gleisi Hoffmann participa de reunião da Diretoria

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Brasília (26/02) – A Diretoria do Sistema OCB recebeu no início da tarde de hoje a senadora Gleisi Hoffmann (PR) para discutir as prioridades do Sistema OCB no Congresso Nacional e na regulamentação de normativos no Poder Executivo, que são importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.
 
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, agradeceu a visita da senadora. “O sistema cooperativista sente-se honrado por, mais uma vez, contar com a sua sensibilidade. Sempre que precisamos, a senhora nos atendeu, seja como ministra na Casa Civil, seja como parlamentar. Agora, de volta ao Senado, contamos com seu olhar nas matérias do cooperativismo que tramitam no Parlamento”, comenta Márcio Freitas.

Entre os assuntos debatidos estava o PLP nº 271/05, prioridade para o setor por regulamentar o ato cooperativo, definição de suma importância para o reconhecimento e fomento da atividade cooperativa.

Também estiveram na pauta as alterações à Lei nº 11.442/07, que pretendem dar segurança jurídica às atividades das cooperativas de transporte de carga, incluindo a categoria de CTC na legislação. Hoje, as cooperativas operam com base em normativo da ANTT, dificultando suas operações.
 
REPASSE – A Diretoria do Sistema OCB solicitou a ajuda da senadora para acelerar a liberação, por parte do governo federal, de R$ 25 milhões, relativos aos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético. Tal recurso visa a garantir a modicidade tarifária para consumidores de baixa renda e de produtores rurais.

O repasse que deveria ser mensal está atrasado desde outubro do ano passado, comprometendo a segurança energética de 38 cooperativas permissionárias e suas 400 mil unidades consumidoras.
 
TRIGO – Os diretores também pediram ajuda à senadora para auxiliar nas negociações junto aos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e, também, da Fazenda, com vistas ao reajuste do preço da tonelada do trigo (tipo 1). Atualmente, os produtores recebem R$ 532,00. O Sistema OCB pleiteia um reajuste de 16,4%, o que elevaria esse preço para R$ 635,33.
 
PARTICIPAÇÃO – A reunião com a senadora Gleisi Hoffmann contou com a participação de Celso Ramos Regis (MS), Edivaldo Del Grande (SP), João Paulo Koslowski (PR), João Nicédio Alves Nogueira (CE), Esthério Sebastião Colnago (ES) e Ricardo Benedito Khouri (TO). O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a gerente geral, Tânia Zanella, e a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader, também acompanharam as discussões.

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Projeto que beneficia cooperativas produtoras de vinho é aprovado

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Brasília (26/02) – Uma boa notícia às cooperativas produtoras de vinho colonial: ontem, senadores aprovaram o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 110/2013, que tipifica o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural. O PLC, de autoria do deputado Pepe Vargas (RS), atual ministro do Desenvolvimento Agrário, também estabelece requisitos e limites para a produção e comercialização da bebida e, por fim, define diretrizes para o registro e a fiscalização do estabelecimento que vende esse tipo de vinho.

LEI – O PLC inclui as cooperativas de produtores rurais como pontos de venda do vinho colonial. Além disso, a nova lei define que esse tipo de bebida é “aquele produzido de acordo com características culturais, históricas e sociais da vitivinicultura”. Também consta a determinação de que o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural deve ser elaborado com o mínimo de 70% de uvas colhidas no imóvel rural do agricultor e na quantidade máxima de 20 mil litros anuais.

EMPENHO – De acordo com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o andamento do projeto de lei foi acompanhado de perto e, por isso, comemora. “Essa conquista é merecida, pois oficializa e regulariza o trabalho das cooperativas, cujos membros extraem do vinho colonial todo o sustento de sua família”, reforça o superintendente.

APOIO – No Senado Federal, o PLC foi aprovado, primeiramente, pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). A matéria teve como relatora a senadora, Ana Amélia (RS), integrante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e contou com o apoio do Sistema OCB durante sua deliberação também na Câmara dos Deputados.
 
PRÓXIMO PASSO – A proposição segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff. Para acessar o texto aprovado pelo Senado, clique aqui.

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Representantes do ramo Transporte discutem linhas de crédito

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Brasília (26/02) – A ideia de assegurar economia e maior poder de compra para o ramo transporte, por meio da criação de uma Central, está ganhando força. Ontem, representantes das unidades estaduais participaram de uma série de reuniões, por meio de videoconferência. Um dos resultados foi a criação de um grupo de trabalho, cuja função é definir o modelo de organização mais adequado às necessidades do ramo.

O grupo é composto por representantes de 15 estados e o resultado de seu trabalho será conhecido ainda no mês de março. As cooperativas de transporte de passageiros e cargas pretendem, com a Central, obter menores preços e melhores condições de negociação.

FINANCIAMENTO – Outra questão fundamental, tratada nas reuniões das câmaras temáticas de Passageiros e Cargas foi o projeto de linhas de financiamento. A expectativa do Sistema OCB é de que ainda na primeira quinzena de março, uma reunião seja agendada com o BNDES a fim de apresenta-lo. O projeto contempla opções de crédito para capital de giro, renovação de frota e saneamento financeiro das cooperativas.

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Cooperados discutem edital de licitação da Prefeitura de Manaus

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Manaus (26/02) – Aproximadamente 300 cooperados do Sistema de Transporte Executivo e Alternativo suspenderam suas atividades às 19h de ontem e participaram da reunião promovida pelo Sistema OCB/AM, em parceria com a Fecootram (Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas).

A reunião foi realizada no auditório do Sest/Senat e teve por objetivo debater sobre o parecer – antecipadamente contrário – ao processo licitatório lançado pela Prefeitura de Manaus, no dia 11 de fevereiro, para conceder 120 permissões de prestação do serviço de transporte executivo e alternativo na capital.

Para o superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, a reunião teve o propósito de esclarecer alguns pontos que não ficaram bem claros aos cooperados que concorrem na licitação, pois essa concorrência é individual e não por cooperativas ou empresas.

Segundo o superintendente, o número de pessoas que trabalha no sistema é grande e todas detêm muita experiência, adquirida ao longo de sete anos de operação na capital.

Adriano questiona o edital. Segundo ele, o documento não considera a capacidade técnica dos profissionais, o que pode gerar o risco de essas pessoas ficarem fora do mercado e não terem condições de pagar as dívidas adquiridas na aquisição de veículos, usados para atender à população.

“Esperamos que esse processo seja reavaliado de maneira mais coerente, a fim de não trazer prejuízo aos profissionais e ao futuro das nossas cooperativas – que durante anos atuaram no mercado – e que hoje correm o risco de ficar de fora do sistema”, declara o superintendente.

Segundo a presidente da Fecootram, Walderízia Melo, um dos principais pontos que prejudica os cooperados é a exigência de o trabalhador possuir carteira assinada. (Assimp Sistema OCB/AM)

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