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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, proferiu palestra magna nesta terça-feira (13/7) no Fórum das Américas: Leite e Derivados. Freitas falou sobre o cooperativismo para um público que inclui especialistas do Brasil e exterior da cadeia produtiva do leite. O evento acontece até quinta-feira (15/7), no Expominas de Juiz de Fora (MG), e também conta com a participação de pesquisadores, técnicos, estudantes e produtores que vão debater questões como legislação ambiental, qualidade do leite, atividade pecuária e meio ambiente, além de perspectivas para o setor.
O Fórum das Américas: Leite e Derivados é um dos principais eventos técnico-científicos da cadeia produtiva do leite realizados no Brasil. Ele teve origem no Congresso Internacional do Leite, promovido pela Embrapa Gado de Leite em vários estados do país desde 2002. Em 2009, o evento se fixou em Juiz de Fora e obteve mais de 1.500 inscritos. Ele é realizado na mesma semana e local em que ocorre o Congresso Nacional de Laticínios, promovido pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes, órgão ligado à Epamig.
O Fórum das Américas reúne três eventos: O 10º Simpósio sobre Sustentabilidade da Pecuária de Leite no Brasil, o 8º Workshop sobre Políticas Públicas para o Agronegócio do Leite e o 2º Workshop de Qualidade do Leite. A realização é da Embrapa Gado de Leite em parceria com várias instituições públicas e privadas.
Outras informações a respeito do evento podem ser obtidas no site www.cnpgl.embrapa.br/8congresso
"Fique por dentro das principais discussões desta semana e os resultados e deliberações de proposições pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. O documento é elaborado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Clique aqui e acesse o documento completo. Também está disponível o relatório de atividades do mês de junho. Clique aqui e acesse o relatório na íntegra. Mais informações podem ser obtidas na Assessoria Parlamentar da OCB, pelo e-mail
As inscrições do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 foram prorrogadas até 13 de agosto. A premiação visa mostrar à sociedade as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas de todo o País e ressaltar os valores e princípios do cooperativismo. Na edição de 2009, a vencedora do Ramo Agropecuário na categoria Meio Ambiente foi a Comigo com o projeto “Prêmio Gestão Ambiental Rural Comigo”. A iniciativa, conforme explica o presidente da cooperativa, Antonio Chavaglia, teve um forte reconhecimento dos agricultores.
Clique aqui e ouça a entrevista do presidente da Comigo
Para a edição deste ano, a categoria Meio Ambiente foi absorvida pelo novo critério denominado "Desenvolvimento Sustentável". Neste caso, o projeto deve tratar de forma interligada e interdependente as variáveis econômica, social e ambiental, ser estável e equilibrado garantindo uma melhor qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.
Sobre o Prêmio - A edição 2010 traz algumas novidades para o Ramo Agropecuário. Esse ano as cooperativas podem concorrer às categorias - Desenvolvimento Sustentável, Gestão para Qualidade e Educação Cooperativista. A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Editora Globo e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Mais informações e efetivação da inscrição acesse www.brasilcooperativo.coop.br
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Com a colheita de inverno em cerca de 20%, os preços do milho voltaram a cair no Paraná, sinalizando excesso de oferta. Os cinco leilões com prêmio para escoamento da produção (PEP) que a Companhia Nacional de Abas tecimento (Conab) realizou nas últimas semanas vinham provocando pequenas elevações, mas a tendência se inverteu logo que a nova safra começou a chegar ao mercado. Os preços ao produtor caíram 2,4% na última semana, para a média de R$ 13,20 a saca de 60 quilos, mostra pesquisa da Secretaria Estadual da Agricul tura (Seab). Frustrados com as cotações, os agricultores afirmam que vão levar o milho direto para os armazéns.
A boa produtividade anima o produtor, apesar de os preços reduzirem o potencial de renda da safra. Não é à toa que apenas 5% das 5,9 milhões de toneladas a serem colhidas foram comercializadas até agora. Também continuam nas mãos dos produtores 40% das 6,9 milhões de toneladas do cereal colhidas no verão. O volume armazenado atualmente – cerca de 4,5 mi lhões de toneladas – pode do brar até o final da “safrinha”, pequena apenas no nome. A colheita de milho de inverno é 32% maior que a do ano passado e 0,5% menor que o recorde de 2007/08.
O preço baixo barra a comercialização em Campo Mourão. Os agricultores estão recebendo R$ 12,60 por saca na região, a menor média do estado – equivalente aos custos variáveis, que não incluem depreciação de máquinas nem remuneração pelo uso da terra. Com médias que chegam a 6,2 mil quilos por hectare – 40% acima da marca estadual de 4,4 mil kg/ha –, os agricultores estão lotando silos próprios ou de cooperativas, à espera de preço melhor.
“Não dá nem para pensar em vender ao preço de mercado. Seria uma loucura. Todas as contas fechariam no vermelho”, afirma Joel Amarzim de Carva lho, que estima produtividade de 5,4 mil quilos por hectare. Com uma área de 180 hectares, vai precisar espaço para perto de 1 milhão de toneladas do cereal.
Fora os preços e o problema da armazenagem, ele não tem do que reclamar. “A produção está excelente para todos que apostaram no safrinha.” Te mendo falta de espaço nos armazéns da região, começou a colher dez dias antes do previsto.
Atualmente, não há superlotação, relata o analista técnico-econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) Robson Mafioletti. Ele considera que, desde o início do ano, quando a armazenagem atingiu seu limite no estado, já foram escoados cerca de 4,5 milhões de toneladas de soja, 1,5 milhão de toneladas de farelo de soja e 400 mil toneladas de milho. Por outro lado, Mafio letti não descarta superlotação nos próximos meses caso os produtores estoquem o milho e o trigo, que está em fase final de plantio e deve render 3 milhões de toneladas. “O problema da falta de espaço pode voltar a ocorrer nas regiões Oeste e Norte do estado, que mais colhem milho nesta época do ano”, aponta o especialista.
Veículo: Site Expresso MT
Publicado em: 13/07/2010
O governo brasileiro se compromete a trabalhar pelo cumprimento de normas das autoridades europeias para a retomada do comércio de carne. A afirmação foi feita pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, em reunião com dirigentes da União Europeia do Comércio de Bovinos e da Carne (UECBV), na tarde desta segunda-feira (12). O ministro foi recebido pelo secretário-geral da UECBV, Jean-Luc Mériaux.
Rossi lembrou que a Europa é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2009, o continente foi responsável por 22,2% das exportações brasileiras. No ranking dos produtos agrícolas, a União Europeia respondeu por 46,1% das vendas no ano passado. “Queremos manter e ampliar os laços e pontes com nossos parceiros comerciais na Europa”, disse.
Mériaux considerou a visita do ministro da Agricultura uma oportunidade para traçar estratégias comuns para aprofundar as relações econômicas e comerciais entre Europa e Brasil. Desde 2003, o crescimento é expressivo do comércio, com as exportações e as importações triplicadas e registros de superávit na balança comercial brasileira. O crescimento anual médio foi de 19%. Mesmo assim, desde 2008, houve um decréscimo no comércio geral, com retração de 26,6%. No setor de carnes, o recuo nas vendas nacionais chegou a 85% entre 2008 e 2009.
O secretário-geral da UECBV disse que os importadores têm confiança nas autoridades brasileiras e que é preciso um esforço de todos para melhorar a relação. Mériaux acredita que a retomada da venda de carne bovina deve ocorrer em breve, mas não arriscou falar de prazos. Também afirmou que há mercado na Europa para a venda de carne suína brasileira. “Acreditamos que o acerto no cumprimento das normas colocadas pelas autoridades europeias resultarão na liberação das importações”, comentou.
Dirigentes e representantes da UECBV falaram das dificuldades da burocracia europeia e brasileira como um dos obstáculos para a retomada das vendas de carnes. Wagner Rossi se colocou à disposição dos empresários europeus para tentar desobstruir esses entraves. “Não admitimos isso. A burocracia não pode ser tolerada”, comentou.
Rossi está em Bruxelas em missão oficial do governo para tratar das relações comerciais bilaterais entre o bloco de 27 países e o Brasil. A reunião com dirigentes da UECBV foi o segundo compromisso na agenda do ministro, secretários, diplomatas e representantes da Apex-Brasil, que o acompanham na visita à Bélgica. Pela manhã, Rossi se reuniu com o comissário de Saúde e Política do Consumidor da Comissão Europeia, John Dalli.
A reunião com empresários europeus foi acompanhada por dirigentes de associações brasileiras de exportadores de carnes. Rossi fez um relato sobre os aspectos centrais da política agrícola desenhada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reiterando as preocupações do Estado brasileiro com a necessidade de compatibilizar o aumento da produção de alimentos com a preservação do meio ambiente.
O ministro abordou o lançamento do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado pelo presidente Lula em junho, por ocasião da apresentação do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011. Ele também falou como está funcionando o programa Boi Guardião, na Região Amazônica. (Fonte: Mapa)
As cooperativas terão um prazo maior para enviar os seus projetos pois, as inscrições para o Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª Edição foram prorrogadas para o próximo dia 13 de agosto. A iniciativa, que visa valorizar o potencial dinâmico do cooperativismo, é resultado de uma parceria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Editora Globo e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A premiação, que acontece em Brasília (DF), também tem nova data: 19 de outubro.
Vale lembrar que o projeto deve cumprir alguns critérios de avaliação importantes e, por isso, as cooperativas devem ficar atentas a sua formatação. O regulamento, a disposição no site www.brasilcooperativo.coop.br, explica com detalhes os requisitos necessários. Serão avaliadas as experiências descritas que se aplicam a outras cooperativas . Além disso, o proponente deve ficar atento se o projeto atende às quatro tendências do cooperativismo contemporâneo, que são: Profissionalização da Gestão; Educação Cooperativista; Intercooperação e Responsabilidade Social.
As inscrições são gratuitas e podem ser obtidas no hotsite da premiação. Lá, você encontrará o modelo de projeto que serve para facilitar o entendimento e o cumprimento de itens como os já citados. Para concorrer à sétima edição do mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, a cooperativa deve preencher a ficha de inscrição, que também está disponível no hotsite hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br.
O assunto é destaque no Boletim OCB, desta segunda-feira (12/7), na RádioCoop. Clique aqui para ouvir
A União Europeia (UE) vai estudar o pedido apresentado nesta segunda-feira (12/7) pelo governo brasileiro para ampliar a exportação de carnes para o bloco. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wagner Rossi, esteve na manhã de hoje com o comissário de Saúde e Defesa do Consumidor da UE, John Dalli.
Os dois trataram de avaliar medidas que permitam a retomada da venda de carne brasileira para o mercado europeu, em níveis anteriores a 2008. No ano passado, houve uma retração de 85% nas exportações de carne bovina brasileira.
Wagner Rossi também confirmou a entrega de relatório técnico em cumprimento às exigências europeias para permitir a importação de carne suína pela UE. Uma reunião de técnicos do Ministério da Agricultura e da Comissão de Saúde e Defesa do Consumidor da UE tratou do tema, após o encontro das autoridades.
“Foi uma reunião positiva e um passo importante para estreitarmos os contatos para beneficiar a agricultura brasileira”, disse o ministro Wagner Rossi. O comissário ressaltou que o Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, ocupando papel de destaque no mercado mundial de carne bovina e a Europa é o destino de boa parte dessa produção. Ele reiterou que a questão da segurança de alimentos não é traçada pelas autoridades apenas para produtos estrangeiros, mas também europeus. “Tais procedimentos são exigidos para todas as importações”, declarou o comissário John Dalli.
Rastreabilidade - Rossi ouviu de Dalli que a União Europeia está aberta a estudar, com cautela, a demanda brasileira sobre a rastreabilidade animal. O ministro pediu às autoridades européias permissão para o Brasil indicar as fazendas credenciadas a exportar carne para aquele mercado.
Em contrapartida, Dalli sugeriu atenção especial às missões de inspeção. Rossi afirmou que as autoridades brasileiras estão dispostas a dar todo o apoio logístico e operacional para os fiscais europeus. Outro tema da reunião foi o mecanismo de consulta em temas sanitários e fitossanitários. O ministro ratificou a importância que o governo brasileiro dispensa a essa medida.
O comissário foi convidado por Rossi a vir ao Brasil para conhecer pessoalmente a pecuária nacional. O comissário sinalizou o seu interesse e uma visita ao Brasil deve ocorrer nos próximos meses.
De acordo com o ministro da Agricultura, o convite será estendido a outras autoridades europeias, que receberão a comitiva brasileira. Além do ministro, os secretários de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, e de Relações Internacionais do Mapa, Célio Porto, integram a missão oficial, que também inclui técnicos das áreas de defesa e sanidade. Diplomatas da missão junto à Comunidade Europeia acompanharam as reuniões.
Políticas públicas - O comissário mostrou-se inteirado das medidas de política agrícola que vêm sendo adotadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No encontro, Rossi traçou um panorama da atividade agrícola no Brasil e relatou as medidas tomadas nos últimos anos para aumentar a produção no campo, sem ampliar a área plantada e protegendo o meio ambiente. “O Brasil dá exemplo de que sua contribuição para minimizar os gases de efeito estufa vai além do discurso”, disse o ministro.
Rossi falou sobre o lançamento do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), uma das medidas do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, lançado em junho, e que tem como objetivo reduzir as emissões dos gases de efeito estufa. Ele lembrou que R$ 3,5 bilhões foram oferecidos no plano agrícola, como crédito ao produtor que adotar as boas práticas agronômicas de preservação ao meio ambiente. As linhas de financiamento são atrativas e diferenciadas.
O ministro explicou que o ABC foi traçado pelo governo brasileiro para apoiar projetos de integração Lavoura-Pecuária-Floresta, assegurar o plantio direto e a recuperação de pastagens degradadas. “São medidas importantes tomadas pelo governo brasileiro na direção de maior produção agropecuária e respeito ambiental”, enfatizou Rossi.
Na tarde desta segunda-feira, Rossi tem reuniões com representantes da União Europeia do Comércio de Bovinos e da Carne. Ele quer sugestões sobre a melhor estratégia a ser adotada para ampliar as exportações de carne bovina para o bloco. Representantes de entidades empresariais brasileiras e dirigentes de empresas privadas acompanham a reunião. Às 18 horas, o ministro terá encontro com o presidente da Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu, deputado Paolo de Castro. (Fonte: Mapa)
A Comissão de Sistematização, criada para planejar a realização do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC), se reuniu nesta terça-feira e quarta-feira (6 e 7/7), na sede da OCB. O grupo compilou os dados colhidos nos 21 estados onde já aconteceram os eventos preparatórios para o Congresso, que totalizaram 31 reuniões.
A Comissão é formada pelo presidente Márcio Lopes de Freitas, o superintendente Luís Tadeu Prudente Santos, o secretário executivo Renato Nobile, com a participação de representantes das regiões: Sul, Norberto Tomasini (Ocergs); Centro-oeste, Valéria Mendes da Silva (OCB/GO); Nordeste, José Aparecido dos Santos (OCB/CE); Norte, Maria José Andrade Leão de Oliveira (OCB/TO) e Sudeste e William Bicalho (Ocemg). Para a Assessoria Técnica e Científica da Comissão, o grupo conta com o professor da Esalq Sigismundo B. Neto, e Andréia Sayar, gerente da GEADG. O tema central do Congresso, que acontece de 9 a 11 de setembro, em Brasília (DF), será “Cooperativismo é Sustentabilidade – o Desafio da Inovação".
O desafio nessa primeira etapa, segundo o coordenador geral do evento, Mauricio Landi, é organizar as demandas que resultaram dos encontros preparatórios e distribuir de acordo com os quatro focos que serão abordados no Congresso: Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema Cooperativista; A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo; O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas e Competitividade das cooperativas. A conclusão desse trabalho está prevista para os 11, 12 e 13 de agosto, quando a Comissão volta a se encontrar em Brasília (DF).
Já a segunda etapa é o Congresso propriamente dito. “Lá, todas as propostas apresentadas pelos estados vão ser levadas em plenária para que os delegados, que serão 647 ao todo, possam aprová-las”, disse Landi. E tem ainda a terceira etapa, que Landi chama de Pós Congresso: "será fundamental para que, efetivamente, sejam implementadas as propostas", explicou.
Segundo Landi, a proposta do XIII CBC é garantir o crescimento sustentável do cooperativismo, possibilitando ao Sistema OCB o desafio da inovação por meio da participação efetiva dos associados das cooperativas e de suas organizações estaduais. “A OCB está completando 40 anos. É o momento de parar, dar uma pensada, uma reavaliada no passado, que foi importante, para analisarmos e projetarmos o futuro. A intenção é não só ter diretrizes para o cooperativismo brasileiro, mas um plano estratégico de fortalecimento do Sistema OCB", completou ele. Mais informações sobre o evento confira no hotsite http://congresso.brasilcooperativo.coop.br/.
Na quarta-feira (14/7), acontece a 8ª Reunião do Comitê Técnico Consultivo sobre Crédito para Cooperativas Agropecuárias, às 10h30, na sala de treinamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Em pauta, a avaliação do comportamento das contratações dos recursos junto às instituições financeiras (ano safra 2009/10) e a discussão dos ajustes necessários para melhor operacionalização do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro).
Sobre o Procap-Agro - O Programa foi criado pelo governo federal em junho de 2009. Tem como objetivo promover a recuperação ou a reestruturação da estrutura patrimonial das cooperativas singulares e centrais de produção agropecuária, agroindustrial, aquícola ou pesqueira, bem como o seu saneamento financeiro.
Está à disposição o documento elaborado pela consultoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que traz os principais pontos do parecer aprovado na Comissão Especial que analisou alterações no Código Florestal Brasileiro. O documento foi elaborado pelo consultor ambiental Leonardo Papp que acompanhou a discussões esta semana no Congresso Nacional junto com a Assessoria Parlamentar da OCB.
Clique aqui e acesse a íntegra do documento.
Foi aprovado esta semana (6/7), por 13 votos a favor e cinco contra, o texto principal do relatório sobre o novo Código Florestal Brasileiro, referente ao Projeto de Lei 1.876/99. As discussões foram acompanhadas por cerca de 600 produtores rurais e cooperativas, participantes do movimento "Preservar para produzir", uma iniciativa das frentes parlamentares da Agricultura (FPA) e do Cooperativismo (Frencoop). Este foi um dos assuntos em destaque esta semana no Congresso Nacional. Confira os resultados e deliberações acessando o documento elaborado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Mais informações pelos telefones (61) 3217-2107/2108).
"A 1ª. Colônia de Férias Cooperativista tem sido uma boa opção para crianças e pré-adolescentes que vivem em Manaus (AM). As atividades são desenvolvidas no Clube da Unimed, no bairro de Flores e a diversão acontece ao ar livre num ambiente arborizado, com parque aquático, quadras e área coberta de convivência, enfim, tudo o que esse público gosta e precisa.
A programação foi organizada coordenada pelo fisioterapeuta e educador físico Edmilson Cardoso. Ele explicou que doze profissionais estão trabalhando diretamente com os jovens, distribuídos em grupos por idade e afinidade. “Nosso foco é principalmente propiciar a integração das crianças e dos pré-adolescentes, e oferecer momentos de descontração e prazer”, comentou.
A 1ª. Colônia de Férias Cooperativista está sendo realizada por meio da parceria entre Unimed, Uniodonto e o Sistema OCB-Sescoop/AM. (Fonte: OCB/AM)
Nesta quarta-feira (7/7), o senador Jorge Yanai, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) proferiu discurso no Plenário do Senado Federal para homenagear o Sistema Cooperativista. Em seu pronunciamento, Yanai lembrou do Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado na última semana (3/7), e ressaltou a importância da doutrina para o desenvolvimento econômico-social do país.
Para evidenciar a participação econômica do setor na economia brasileira e mundial, Yanai utilizou dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). "São quarenta milhões de pessoas que se juntaram em cooperativas, divididas em treze ramos de atividades diferentes e que respondem por 6% do nosso Produto Interno Bruto. Esses números são muito expressivos, mas não são exclusividade do Brasil. Em países desenvolvidos ou em desenvolvimento essa forma de se auto-organizar economicamente representa uma parcela substancial do PIB.", afirmou o senador.
Segundo Yanai, o sucesso do setor se deve a uma doutrina que consegue aliar o desenvolvimento econômico com uma nova maneira de organização social. "O sistema cooperativo moderno, cujas origens remontam a meados do século XIX constitui uma maneira inteligente, prática e decisiva para o desenvolvimento, porque ele representa o modelo econômico adequado para garantir, ao mesmo tempo, a prosperidade e a divisão justa desse sucesso".
Jorge Yanai ainda indicou a importância do cooperativismo para que pequenos produtores tenham acesso aos mercados maiores."Vejo que o sistema cooperativista é uma forma de fomentar a riqueza e de manter a sobrevivência dos pequenos empreendedores, principalmente aqueles que moram nas mais remotas regiões do nosso País. A valorização do cooperativismo, sem dúvida alguma, é fomentar, de forma muito forte e vigorosa, a economia e o desenvolvimento do nosso País", finalizou o senador.
Yanai, que assumiu recentemente o cargo de Gilberto Goellner no Congresso Nacional, será candidato ao Senado Federal nas próximas eleições pelo estado de Mato Grosso.
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MICHELLE VALVERDE.
A união dos produtores mineiros em cooperativas agropecuárias gera resultados positivos. Algumas cooperativas registraram incremento de até 10% nos negócios entre janeiro e junho frente a igual período do ano anterior.
O bom desempenho é atribuído ao maior poder de negociação e ao aumento da participação no mercado. A aglutinação é avaliada como essencial para a expansão das atividades, geração de lucro e para o fortalecimento dos segmentos.
De acordo com o presidente da Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia (Calu), localizada no Triângulo Mineiro, Eduardo Dessinomi, a tendência é que a cada dia os produtores e as próprias cooperativas se unam, formando megaentidades com o objetivo de manter a competitividade frente às grandes empresas.
Após apresentar estagnação nos resultados de 2009, o desempenho da Calu está recuperando o ritmo de crescimento. Durante o primeiro semestre foi registrado incremento de 5% no faturamento da cooperativa, frente a igual período do ano passado. A expectativa é encerrar o ano com aumento de 6% a 8%, frente 2009.
Indústria - O impulso virá, principalmente, da recuperação dos preços praticados no mercado interno. Nos planos da cooperativa também estão incluídos, para este ano, o início da construção de uma indústria de lácteos, que demandará investimentos próximos a R$ 15 milhões. O projeto de estrutura da indústria está em fase final de produção.
De acordo com o presidente da Calu, Eduardo Dessimoni, a nova unidade será construída para substituir a planta produtiva atual. A capacidade de captação, 200 litros de leite por dia, será dobrada. O aporte também será destinado à modernização do maquinário e dos processos produtivos.
Um dos principais pontos que justificam o otimismo do representante da Calu em expandir os negócios é a recuperação gradual do mercado externo após a crise financeira mundial que deve alavancar as exportações de leite em pó. O possível incremento irá promover a redução da oferta de produtos lácteos no mercado interno e a retomada dos valores praticados antes do início da crise.
Deslealdade - Um dos problemas enfrentados pelas cooperativas mineiras de leite é a concorrência, considerada desleal, com as grandes empresas do segmento. Segundo Dessimoni, as indústrias leiteiras estão pagando preços diferenciados aos produtores quando existe cooperativas próximas à área de produção.
A diferença nos valores pode chegar a até R$ 0,10 por litro. O valor é considerado alto, já que o litro de leite pago ao produtor está cotado a R$ 0,65, sendo o valor mínimo ideal para cobrir custos e gerar lucro de R$ 0,75.
"O governo e as entidades ligadas ao setor leiteiro precisam se reunir e criar medidas que protejam e ajudem as cooperativas a ganharem espaço no mercado. Com a forma atual está difícil acompanhar o ritmo das grandes empresas de laticínios", disse Dessimoni.
Os negócios da Cooperativa Nacional de Apicultura (Conap), sediada em Belo Horizonte, também estão em expansão. Após enfrentar prejuízos e redução do número de associados entre 2004 e 2008, a reorganização da entidade tem trazido resultados positivos e atraído o interesse de novos produtores. Por mês são comercializados cerca de 20 toneladas de mel e 500 quilos de própolis. Cerca de 280 produtores integram a cooperativa.
Um dos principais motivos atribuídos à retomada dos negócios na cooperativa são os investimentos em capacitação e especialização dos produtores e gestores.
O objetivo do presidente da Conap, Irone Martins Sampaio, é quitar as dívidas e no próximo ano retomar a geração de lucro. O faturamento da cooperativa em 2009 ficou em torno de R$ 1,2 milhão. Para este ano é esperado incremento de 10%.
"Acreditamos que com o crescimento da cooperativa vamos conseguir expandir a participação dos produtos mineiros no mercado interno e externo. Os apicultores estão otimistas com o segmento e estão investindo para regularizar a produção e aumentar a receita", disse Sampaio.
Um desafio para a apicultura mineira é a organização e união da cadeia em cooperativas e em uma central. Os objetivos da aglutinação são promover o equilíbrio dos preços, ampliar o mercado consumido e reduzir os custos de insumos.
Atualmente o valor pago ao produtor pelo mel in natura gira em torno de R$ 4 o quilo. Para aumentar o nível de lucratividade, a cooperativa está orientando os produtores a investirem na produção de própolis e no aumento das negociações com o mercado internacional.
Mercado externo - Os investimentos na produção de própolis são compensados pelo alto valor agregado que, além de gerar renda superior ao mel, tem grande demand"
Lideranças de cooperativas do município de Cachoeiro de Itapemirim receberam, nesta terça-feira (6/7), dos vereadores do município o Título de Destaque Cooperativista. Eles foram reconhecidos pelo trabalho prestado e serviços nas cooperativas do município, em solenidade que contou com a presença do prefeito do município, Carlos Casteglione. A solenidade, realizada na Câmara Municipal, fez parte das atividades comemorativas ao “Dia Municipal do Cooperativismo”, requerida pelo vereador Marcos Antônio Mansur.
"O trabalho das cooperativas contribui diretamente para o desenvolvimento do município”, disse o presidente da Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim (ES), David Alberto Lóss, reforçando a importância do setor.
O município de Cachoeiro de Itapemirim conta hoje com atuação de 12 cooperativas, com 17.751 cooperado ao todo e geram 1.116 empregos diretos. Responsável pela realização da solenidade, o vereador Mansur, que também é presidente da Frencoop Municipal, destacou o papel social das cooperativas. “É nas cooperativas que podem ver com clareza a distribuição de renda mais justa e igualitária”, afirma o vereador.
A primeira homenagem foi prestada ao presidente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Esthério Colnago. Como forma de agradecimento, Esthério elogiou a iniciativa e fez questão de exaltar o destaque que Cachoeiro tem como um município fortemente cooperativista. “É com grande satisfação que participo desta homenagem hoje, pois Cachoeiro é o município com o maior número de cooperativas do Estado, ao todo são 12 cooperativas, que juntam estão mostrando como se pode alcançar o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e social”. No mesmo dia outras 13 personalidades foram homenageadas. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)
"O Prêmio Cooperativa do Ano 2010, uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Editora Globo e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), visa mostrar à sociedade as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas de todo o País e ressaltar os valores e princípios do cooperativismo. Em 2009, a vencedora do Ramo Agropecuário na categoria Gestão Profissional foi a Coamo com o projeto “Programa Coamo de Aperfeiçoamento em Gerenciamento Rural – Na ponta do lápis”.
O presidente da cooperativa, José Aroldo Galassini, explica como funciona o projeto que hoje conta com a participação de mais de dois mil cooperados, em entrevista à RádioCoop. Clique aqui para ouvir
Edição 2010 - A edição 2010 traz algumas novidades para o ramo agropecuário. Esse ano as cooperativas podem concorrer às categorias - Desenvolvimento Sustentável, Gestão para Qualidade e Educação Cooperativista. Para se inscrever na categoria Gestão para Qualidade o projeto deve contemplar a otimização do funcionamento das organizações, pela tomada de decisões racionais e fundamentadas, no recebimento e tratamento de dados e informação relevantes e, por essa via, contribuir para o seu desenvolvimento e para o contentamento dos interesses de todos os seus colaboradores e cooperados e para a satisfação de necessidades da sociedade em geral ou de um grupo em particular.
As inscrições estão abertas até o dia 26 de julho. Para mais informações e efetivação da inscrição, clique aqui
A cooperativa de laticínio Veneza comemorou o Dia Internacional do Cooperativismo com um evento em Nova Venécia (ES), no último dia 6 de julho. Participaram cerca de 800 pessoas, entre cooperados e seus familiares. Durante a solenidade o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André Santos de Oliveira, falou sobre a evolução do cooperativismo no Estado e o consultor paranaense João Carlos ministrou palestra motivacional.
Para o presidente da Veneza , José Carnieli, "embora muitos brasileiros não conheçam o modelo cooperativista, sabemos que por meio dele é possível melhorar a situação do nosso País".
O Dia Internacional do Cooperativismo é sempre celebrado no primeiro sábado de julho e este ano e os bons resultados mostram que o modelo alternativo de empresas tem tido sucesso – somente o Espírito Santo conta com 136 cooperativas, com quase 152 mil membros.
No Estado, aproximadamente cinco mil pessoas são colaboradores, e as cooperativas também geram empregos indiretos, funcionando como agentes de desenvolvimento em suas regiões. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)
Em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Sistema Ocemg-Sescop/MG realiza no próximo dia 23, das 9h às 18h, em sua sede em Belo Horizonte (MG), o Seminário do Ramo Trabalho da Região Sudeste, que tem como tema “O Cooperativismo de Trabalho no Ambiente Econômico e Social Brasileiro”.
Durante o evento, será apresentado o Programa Nacional de Conformidade (PNC/Trabalho) para o mercado e também para autoridades públicas do Estado. Para tanto, estão sendo convidadas lideranças estaduais e federais, bem como representantes de entidades de classe empresariais e centrais sindicais.
A abertura do Seminário será feita pelos presidentes da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, além do representante nacional do Ramo Trabalho, Geraldo Magela da Silva.
O evento também abordará os seguintes temas: O Novo Ambiente Jurídico Resultante do PNC/Trabalho e da Lei de Regulamentação das Cooperativas de Trabalho; Oportunidades de Negócios para as Cooperativas de Trabalho e Experiências das Cooperativas de Trabalho Certificadas pelo Programa.
As inscrições já estão abertas. Outros detalhes podem ser obtidos pelos telefones (31) 3025-7109/7111. (Fonte: Ocemg)
As políticas públicas de incentivo ao cooperativismo chamaram a atenção de dirigentes de cooperativas do Paraguai, Uruguai e Argentina, que estiveram presentes no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta quarta-feira (7/7), para conhecer o cooperativismo agropecuário do Brasil. Ruth Páez, da Coordenadoria de Empresas Associativa e Rurais dos Estados, instituição com sede no Paraguai, conheceu um pouco do cooperativismo brasileiro e ficou encantada com o apoio do governo para o setor. "Percebemos que existe fomento, promoção e definição das políticas públicas para vários ramos do cooperativismo".
Da mesma opinião compactuam as representantes do Uruguai e Argentina, respectivamente, Virginia San Martin, da Cooperativa Agrária Federal, e Julia Massigoge, da Cooperativa de Obras e Serviços Sociais e Públicos El éticos da Argentina. Elas fazem parte de um grupo que participa da quarta etapa do Espaço Mercosul de Formação em Economia Social e Solidária (EMFESS) com ênfase em cooperativas. A intenção é formar grupos interessados no desenvolvimento, integração e fortalecimento das cooperativas do Mercosul.
Hoje (7/6) pela manhã, a comitiva foi recebida pelos secretários executivo da OCB, Renato Nobile, e de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Márcio Portocarrero, e pelo diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Mapa, Daniel Amin Ferraz. Joana Nogueira, assessora Internacional da OCB, falou sobre o trabalho desenvolvido pelas 1.615 cooperativas agropecuárias brasileiras. Ela destacou as vendas diretas do setor ao exterior que, em 2009, somaram US$ 3,63 bilhões, e citou os países que mais compraram produtos cooperativistas - Alemanha, China, Países Baixos, Emirados Árabes e Índia.
Portocarrero e Amim falaram das atividades do Mapa para o desenvolvimento do setor cooperativista. No Brasil, o ministério é a instituição do governo federal responsável pela difusão dos valores do cooperativismo , fundamentais para a economia do País. Segundo eles, a atuação do órgão abrange políticas públicas para os 13 ramos do cooperativismo, não se restringindo ao setor agropecuário. As ações do governo federal, em cada ramo do segmento, incluem desde a qualificação da mão-de-obra até a melhoria do processo de gestão das cooperativas.
Para promover uma aproximação ainda mais intensa entre as cooperativas brasileiras e do Paraguai, Uruguai e Argentina, Daniel Amin informou que está em fase de implantação a Oficina de Negócios por meio da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), com o apoio da Agencia de Espanhola de Cooperação e Desenvolvimento. "Queremos aproximar as cooperativas do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai para que possamos fazer um levantamento de dados que facilite o fluxo de informação nas negociações dos produtos de cooperativas. Segundo ele, em julho ocorrerá a inauguração da oficina sede, que será no Brasil, no Denacoop. Também já estão previstos escritórios nos outros três países. Amin disse ainda que o Mercosul é o terceiro maior parceiro comercial do Brasil nas exportações.
Clique aqui e ouça as entrevistas que Daniel Amin e três representantes de cooperativas do Mercosul concederam à RádioCoop
A IV Semana do Cooperativismo ocorreu de 2 a 4 de julho, em Campo Grande (MS), em Comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo. A abertura oficial da semana foi às19h, no Tatersal Elite 1—Acrissul, no Parque de Exposições Laucídio Coelho. O evento foi prestigiado por cooperativistas e autoridades do estado. O Coral da Unimed Campo Grande abriu o evento e logo depois o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso do Sul, (OCB/MS), Celso Régis saudou a todos e cumprimentou todos os cooperativistas pelo dia.
Régis destacou que mais importante que o dia 3 de julho, Dia Internacional do Cooperativismo, é o dia 3 de outubro, dia das eleições. Ele chamou a atenção dos cooperados para a importância de estarem cada vez mais atentos as questões políticas, no ano em que cada vez mais o setor produtivo e de cooperação se envolve e se posiciona sobre o tema. “Somos em Mato Grosso do Sul, mais de 90 mil pessoas direta ou indiretamente envolvidas com o cooperativismo. Se cada um envolver mais três pessoas seremos mais de duzentos mil podendo fazer a diferença na hora de escolher os nossos representantes”, disse.
Diversos parlamentares do Estado estiveram presentes na abertura, como o presidente da Frente Parlamentar em apoio ao Agronegócio e Cooperativismo (Frencoop), deputado estadual Reinaldo Azambuja, a senadora Marisa Serrano, o deputado federal Dagoberto Nogueira e os deputados estaduais Professor Rinaldo Pedro Teruel, além da secretária de produção do Estado Tereza Cristina. Todos destacaram a importância do cooperativismo para a economia estadual e as ações da Freencoop’s estadual e federal.
Durante o evento também foi entregue o certificado de Responsabilidade Social às cooperativas que participaram da Campanha de Arrecadação de alimentos. Logo após ocorreu a apresentação das 11 delegações de atletas que participaram do Ticoop- Torneio de Integração Cooperativista e o juramento do atleta. A noite foi encerrada com a apresentações artísticas e um jantar de confraternização. (Fonte: OCB/MS)