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Os profissionais que atuam na área jurídica das cooperativas mineiras participam em Belo Horizonte, no dia 22 deste mês, do V Seminário de Temas Jurídicos Pertinentes ao Cooperativismo. O evento será realizado no Hotel Royal Golden Tower, com a participação prevista de 80 profissionais. Entre os objetivos do seminário, estão a informação, a formação e o debate dos profissionais do Direito, além da aproximação e a troca de experiências entre os participantes.
A programação contará com a participação do presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, e do membro do Tribunal de Ética da OAB/MG, Ronaldo Armond, que farão a abertura. Em seguida, será proferida palestra sobre “A importância da delimitação do ato cooperativo nas ações judiciais”, pelo assessor jurídico da Confederação Nacional das Cooperativas Médicas – Unimed do Brasil, José Cláudio Ribeiro Oliveira.
A analista jurídica da Ocemg, Karla Amaro, vai apresentar um “Panorama jurídico sindical” (Ações da Ocemg/ Problemas enfrentados pelas cooperativas/ Percepção do Poder Judiciário) e o professor, doutor pela USP e juiz TRT/SP, Sérgio Pinto Martins, abordará “Provimentos judiciais nas ações civis públicas”. A última pauta do seminário será uma palestra sobre “Projetos de lei cooperativista em tramitação no Congresso Nacional”, ministrada pelo jurista Paulo Braga, da Paulo Braga Advogados Associados. (Fonte: Ocemg)
"O Diário Oficial da União publicou hoje (12/9) o decreto nº 5.891, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Carlos Guedes Pinto, que autoriza os produtores do Rio Grande do Sul a trocarem grãos próprios de soja transgênica por sementes certificadas e fiscalizadas.
Conforme adiantou o ministro Guedes na semana passada, o decreto também prorroga para a safra 2006/2007 a autorização para o plantio de soja geneticamente modificada tolerante a glifosato com grãos próprios do produtor do Rio Grande do Sul, sendo vedada nova prorrogação. O decreto veda, ainda, a comercialização ou uso próprio, como semente, dos grãos de soja transgênica obtidos a partir do plantio da próxima safra.
Troca-Troca - As normas complementares estabelecendo critérios, limites e procedimentos para execução do sistema troca-troca deverão ser divulgadas até a próxima semana, segundo o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Jacinto Ferreira. A Conab poderá fazer parceria com os 400 escritórios da Emater do Rio Grande do Sul para que os produtores possam trocar seus grãos próprios por sementes.
Ao anunciar a implantação do troca-troca, o ministro Guedes afirmou que o presidente Lula determinou que os ministérios da Fazenda e do Planejamento liberem os recursos necessários para o programa, estimados em R$ 60 milhões. “O objetivo do governo é incentivar o uso de sementes certificadas e fiscalizadas para melhorar a produtividade da lavoura”.
Grãos próprios - Quanto à autorização para que os produtores do Rio Grande do Sul possam utilizar grãos próprios de soja transgênica para o plantio da safra 2006/2007, o governo reconheceu que poderá faltar sementes certificadas em algumas áreas de plantio de soja no Estado. “Decidimos nos antecipar e vamos permitir o uso de grãos próprios na próxima safra, mas não haverá nova prorrogação”, disse Guedes.
Informações de mercado apontam que existe disponibilidade de semente certificada para o plantio de 2/3 da área cultivada com soja no Rio Grande do Sul, que é de cerca de 4 milhões de hectares. (Fonte: Mapa)
"Na última 5ª feira, 7/9, ocorreu a 3º edição do Passeio Ciclístico das Cooperativas de Cerquilho, evento que contou com variadas atrações e arrecadou 1.350 quilos de alimentos não perecíveis. Ao doar os alimentos, que serão destinados a instituições assistenciais da cidade, os cerca de mil ciclistas que participaram do passeio receberam camisetas e cupons para concorrer a diversos prêmios, como bicicletas, cursos de informática e vale-compras de R$ 150,00. O evento contou com manobras radicais de Odair Biker Show, a presença de Márcio Ravelli, que conquistou 10 vezes o título de campeão brasileiro de montain bike, e um trio elétrico que animou os ciclistas durante todo o trajeto.
O objetivo do passeio ciclístico é fortalecer a marca cooperativismo na cidade, além de proporcionar a arrecadação de alimentos para as entidades assistenciais. O Sistema Ocesp/Sescoop-SP, que apoiou a realização do evento, promoveu na ocasião a Campanha Anual de Divulgação do Cooperativismo, elaborada pela OCB. No trio elétrico, assim como nos cartazes de divulgação do passeio, podia-se ler a frase "Cooperativismo: você participa, todos crescem".
O passeio foi promovido pelas cooperativas Coocerqui, Uniodonto, Escola Cooperativa de Cerquilho (ECC), Credicap - Cooperativa de Crédito e Amhpla Saúde e Esporte.
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A Embaixada do Brasil na Grécia e a OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras formaram uma parceria para estimular a participação da instituição na 71ª Feira Internacional de Salônica/Grécia – TIF. O evento acontece a partir de hoje até o próximo dia 17, em Atenas, Grécia. Conforme acordo, uma relação de cooperativas exportadoras de artesanato, calçados e produtos têxteis participa de uma publicação que será entregue aos importadores interessados, durante o período de realização do evento. A participação das cooperativas é muito importante, pois se trata de uma feira comercial especializada, antiga, tradicional, bem conceituada, e que gera grande volume de negócios, informou a assessora a técnica da Gerência de Mercados, Patrícia Medeiros. A edição da feira no ano passado, contou com a presença de 21 países; 1.095 expositores e cerca de 330 mil visitantes. Os principais produtos foram bijuterias artesanais, produtos têxteis e calçados do Brasil. Devido à grande importância comercial da feira e ainda aos altos custos de participação de pequenas e médias empresas brasileiras, o setor de promoção comercial da Embaixada do Brasil na Grécia efetuou a reserva de um estande de cerca de 20 m² para a divulgação de produtos brasileiros por meio de prospectos e publicações. Funcionários do Itamaraty e da Embaixada serão os responsáveis pelo resultado positivo dessa iniciativa. A parceria com a Embaixada do Brasil na Grécia faz parte de um projeto mais amplo de identificação de novos mercados para as cooperativas que a OCB vem desenvolvendo a partir do planejamento iniciado em 2005. Nesse projeto somam-se as iniciativas de se criar oportunidades e estabelecer estratégias para promover os produtos de cooperativas nos mercados interno e internacional, proporcionando o incremento de negócios por meio do aumento do fluxo de mercadorias.
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A Cooperforte promove na próxima quarta-feira (13/9) a Conferência “A força do cooperativismo na economia”, em parceria com a OCB - Organização das Cooperativas do Brasil e a Confebrás - Confederação Brasileira de Cooperativas de Crédito. O evento vai reunir empresários, entidades de classe, estudantes e imprensa para palestra e bate-papo com dois dos maiores representantes do segmento no País: o presidente da OCB,Márcio Lopes de Freitas , e o presidente da Cooperforte, José Valdir Ribeiro dos Reis.
Na ocasião, será lançado o curso on-line de cooperativismo reconhecido pelo MEC, e oferecido gratuitamente aos convidados. O objetivo é promover e estimular o fortalecimento da economia nacional por meio do sistema cooperativo, especialmente o de crédito, cuja participação no sistema financeiro ultrapassa 30% do volume de depósitos e empréstimos em países europeus. Na França, essa participação chega à 50%. No Brasil, ela ainda é modesta, cerca de 2,5%, mas com grande potencial de crescimento.
O evento pretende subsidiar a imprensa com fontes e dados atuais para retomar a discussão pela sociedade sobre o cooperativismo de crédito como alternativa de desenvolvimento. O debate é oportuno, especialmente neste período eleitoral, colocando o cooperativismo como alternativa simples e viável de geração de renda e trabalho capaz de alavancar o crescimento da economia brasileira a partir da facilidade de crédito para subsidiar consumo, produção e exportação. Vale ressaltar que o fomento ao cooperativismo foi uma das bandeiras de campanha nas últimas eleições, mas que ainda possui uma participação muito modesta no mercado brasileiro em virtude de uma série de fatores como a regulamentação ainda restritiva e burocrática e a falta de informação.
Anualmente, o setor tem registrado um crescimento médio de ativos, capital e patrimônio líquido superiores a 25%, índice muito acima das demais instituições financeiras. Resultado justificável pelas melhores condições de mercado: tax"
Localizada na parte setentrional do Japão, Okaido é a maior ilha em produção agrícola daquele país. "Temos muito a contribuir para o desenvolvimento agrícola japonês assim como as cooperativas brasileiras vem lutando para solidificar suas atividades", declarou o chefe da missão, Toshiaki Tobita. Ele comparou o desenvolvimento de sua região com o cerrado brasileiro, já que ambos tiveram uma exploração agrícola recente.
Para o presidente do Sistema OCB/Sescoop, a imigração de alemães, italianos e japoneses foi fundamental para trazer o espírito da cooperação para a cultura brasileira. “Os japoneses acreditaram no potencial agrícola brasileiro e investiram no Prodecer”, disse Freitas. O Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados (Prodecer) foi criado em 1979, para estimular a ocupação das extensas áreas de cerrados na região Centro-Oeste.
Segundo o chefe geral da Embrapa Cerrados, Roberto Teixeira Alves, o acordo de cooperação técnica com o Japão foi o mais forte já existente no Brasil. “Somos ótimos parceiros. Temos a mesma intenção que é aumentar o volume da produção de alimentos”.
Márcio Lopes de Freitas apresentou as ações do sistema cooperativista e a evolução das exportações de cooperativas nos últimos 15 anos. Ele ressaltou a importância da criação do Sescoop, em 1998, para investir na capacitação e treinamento dos associados de cooperativas. “É um orgulho para nós recebermos essa comitiva e podermos divulgar nossas ações. É um grande reconhecimento do trabalho de milhares de cooperativistas”, disse o presidente.
A avaliar a virtual mudança, o diretor-presidente da Confederação do Sicredi, Alcenor Pagnussatt, afirmou que se aprovado pelo Congresso, esse projeto de lei será um importante instrumento para facilitar e baratear o acesso ao crédito. Por sua vez, o assessor técnico da Gerência de Mercados da OCB/Sescoop, Sílvio Giusti, disse a a nova norma, depois de aprovada, irá aumentar a oferta de crédito às cooperativas. “Vai agilizar o fluxo aos tomadores à medida que elas não dependem mais de repasses de terceiros e, consequentemente, diminuirá o custo financeiro daquelas que atuam no ramo Crédito", acrescentou.
A provação do PL pela Comissão, decorre também da ação da OCB junto ao Senado. Desde agosto, quando ocorreu o esforço concentrado, a OCB solicitou à senadora Serys Slhessarenko a retomada do projeto que esteve parado por um ano, devido ao pedido de vista feito pela senadora Ana Júlia. A gerência parlamentar do Sistema OCB/Sescoop acompanhou a votação na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária e contou com o apoio do relatador, senador Valdir Raupp e dos senadores Flávio Arns e Pedro Simon, que se manifestaram favoravel à proposta.
A matéria altera a Lei 8.019/90 (que já modifica a legislação do FAT) - determinando depósito especial, remunerado e disponível para movimentação imediata também em bancos cooperativos, além das instituições financeiras oficiais federais - e a Lei 8.325/91 (que dispõe sobre as disponibilidades financeiras do FAT), autorizando bancos cooperativos, além do BB, a utilizarem os recursos para conceder empréstimos ao setor rural. Agora o Projeto de Lei seguirá para a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, em decisão terminativa, ou seja, que não precisará ir para plenária. Sendo aprovado, segue apara análise pela Câmara dos Deputados.
PL permitirá que cooperativas negociem títulos com o governo
Projeto de lei que permite às cooperativas de crédito, agrícolas e agroindustriais, associações de produtores rurais e demais pessoas jurídicas emitirem títulos da dívida de agronegócios no mercado financeiro nacional (PLS 369/03) também foi aprovada hoje pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. De acordo com o autor da proposta do senador Alvaro Dias, a emissão dos papéis vai incrementar o financiamento da expansão da produção, melhorar as condições de comercialização e reduzir o custo financeiro dessa cadeia produtiva.
Os títulos, com validade de três anos, serão negociados mediante leilões públicos anunciados por editais. O resgate, modificado por emenda do próprio autor, poderá ser feito pelo valor nominal, na data do vencimento; pelo valor nominal com rendimentos; ou ainda com a opção de liquidação mediante a entrega de produtos agropecuários in natura e previamente especificados (com média dos preços dos produtos do semestre anterior). A matéria foi relatada pelo senador Jonas Pinheiro e será encaminhada à CAE, onde receberá decisão terminativa.
Os participantes terão oportunidade de relatar suas experiências, apresentarem os cases de sucesso de suas organizações, bem como as dificuldades e expectativas em relação ao trabalho de comunicação. O consultor em comunicação corporativa, Lélio Fabiano dos Santos, que falará sobre “Comunicação Corporativa: instrumento estratégico de gestão empresarial”. A gerente de Comunicação do Sistema OCB/Sescoop, Tecris de Souza abordará, “A comunicação na OCB hoje: estratégias, metas e desafios”.
Na parte da tarde, haverá apresentação da comunicação do Sistema Ocemg-Sescoop-MG, pela jornalista Vilma Fazitto. Gerente de Capacitação do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Fabíola Toscano, falará sobre “Eventos: Integração do Sistema Ocemg/Sescoop-MG com seus diversos públicos” e o gerente de Informática do Sistema Ocemg/Sescop-MG, apresentará o site como uma canal de interlocução entre o mercado e as cooperativas mineiras.
A partir das 16h, o espaço será para as cooperativas Calu - Cooperativa Agropecuária de Uberlândia, Unimed BH – Cooperativa; Coopargs - Cooperativa Agropecuária e Silvicultura São João do Paraíso e Cooralcredi – Cooperativa de Crédito Rural de Alpinópolis exporem suas experiências.
Dois encontros encerram a capacitação Sindical
Este mês, o Sistema OCB promove dois encontros Regionais de Capacitação Sindical, que irão encerrar o ciclo iniciado em agosto, em Goiânia (GO), com a participação da Fecoop-CO/TO, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul. O primeiro acontece em Curitiba (PR), no dias 18 e 19 com a participação dos sindicatos do Rio Grande do Sul e a Fecoopar - Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná.
Já nos dias 28 e 29, em Belém (PA), acontecerá a capacitação com os representantes da região Norte. O Encontro Regional de Capacitação Sindical vem se realizando com o apoio da CNCoop e das Fecoop-CO/TO, Fecoop/Sulene, Fecoop/NE e Fecoopar, que coordenam os trabalhos junto aos sindicatos vinculados as suas bases.
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Fenacoop 2006 apresentará novidades ao público
A Fenacoop 2006 - Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços, o maior evento anual do cooperativismo brasileiro, chega com muitas novidades para o público. O Fruticoop, um pavilhão específico para cooperativas produtoras de frutas, e o Supermercado Cooperativo, montado exclusivamente com produtos e serviços de cooperativas, serão atrações para varejistas e supermercadistas. "No Fruticoop, o público poderá fazer contato direto com os produtores e realizar negócios. Neste ano, o supermercado cooperativo abrirá espaço para a degustação dos produtos expostos na feira", afirma Luiz Branco, presidente da WTM Management Feiras e Congressos, organizadora da Fenacoop.
O evento, que acontece entre 18 e 20 de outubro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, também terá um ciclo de palestras sobre cooperativismo e fóruns de negócios entre cooperativas e visitantes.A organização espera repetir o desempenho de público da edição de 2005, quando a feira recebeu 16.102 visitantes. Alcançar o volume de negócios (R$ 30 milhões) obtido no ano passado é outra meta. "Vamos trabalhar para superar os resultados da edição passada, mas temos que ter em mente que a edição de 2005 rendeu excelentes frutos. Neste ano, os esforços serão para melhorar ainda mais o perfil do público", diz Branco.
Essa será a terceira edição da Fenacoop. Em relação à primeira, o público da edição de 2005 triplicou, a quantidade de expositores aumentou em 51,8% (de 112 para 170) e o número de organizações estaduais do cooperativismo representadas subiu de 4 para 20. Também houve melhora do perfil dos visitantes. Em 2005, 31,19% eram empresas que foram à feira para fazer negócios, contra 23,39% em 2004. O número de consumidores diretos (pessoas físicas) aumentou de 9,31% para 11,27%.
Faltando um mês e meio para o início da feira, 110 expositores já confirmaram presença, representando 14 estados. Delegações do Paraguai, Colômbia e Portugal também comparecerão. "O evento está consolidado e a presença de delegações de três países, além do Brasil, é a comprovação da importância do cooperativismo para a economia brasileira", afirma Luiz Branco. Segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), as cooperativas brasileiras exportaram US$ 1,07 bilhão no primeiro semestre de 2006, um aumento de 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 1,02 bilhão).
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Workshop debate estratégias para ramo agropecuário
A 5ª edição do Workshop Internacional de Tendências do Cooperativismo Agropecuário, realizada nos dias 1º e 2 de setembro na FEA/USP, em Ribeirão Preto (SP), reuniu cerca de 120 lideranças de cooperativas paulistas e de outros estados, como Minas Gerais, Mato Grosso, Alagoas, Bahia, além do Distrito Federal. Promovido pelo Sistema Ocesp/Sescoop-SP e realizado pela Fundace/USP, o evento tratou da importância de se ter uma estratégia para a condução dos negócios das cooperativas agropecuárias, visando seu crescimento sustentado.
O workshop contou com a participação de superintendentes de unidades estaduais do Sescoop, que estavam reunidos desde a última quinta-feira, em São Paulo. Também participaram o presidente do Sistema OCB, Marcio Lopes de Freitas, e do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Edivaldo Del Grande, responsável pela abertura do evento e pela mediação da primeira mesa de discussões. Segundo Márcio Freitas, o evento permitiu conhecer a experiência cooperativista de outros países, especialmente a holandesa, cujo modelo pode contribuir para uma evolução do cooperativismo brasileiro.
Para o professor Sigismundo Bialoskorsi Neto, um dos organizadores do workshop, as cooperativas agropecuárias brasileiras, em geral, não possuem visão estratégica nem planejamento de médio e longo prazo. “Uma das explicações para este posicionamento vem do fato de, por serem tomadoras de preço dos mercados internacionais e apenas reagirem ao mercado, não sentem necessidade de elaborar planos de negócio”.
Outra característica é a aversão aos riscos por parte dos cooperados. “Como 59% das cooperativas não remuneram o capital investido do associado, e muitas não fazem distribuição das sobras, os cooperados não têm uma noção clara da cooperativa como um negócio. Há uma perda da percepção do objetivo econômico por parte dos associados”. (Fonte: SP Notícias.Coop)
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Freitas entregou o troféu ao vencedor da categoria Televisão, jornalista da TV Bandeirantes do Rio Grande do Sul, Ricardo Azeredo, representado pelo jornalista editor do programa semanal “O Rio Grande que dá certo” Luiz Gustavo Borodin. Em nome dos produtores e cooperativas brasileiros, ele agradeceu o trabalho realizado pelo homenageado, o jornalista do programa Globo Rural, José Humberto Ribeiro, que com 50 anos de profissão, está em plena atividade e ensina as novas gerações sobre o jornalismo agropecuário. Cumprimentou também os jornalistas vencedores da premiação que contribuem para facilitando o acesso à informação e as tecnologias pelos produtores que vivem no campo e o conhecimento do trabalho dos agricultores e pecuaristas pela sociedade urbana.
A reportagem de Ricardo Azeredo, “O Florestamento muda o Cenário Agroindustrial”, aborda uma realidade que vem mudando a paisagem e a economia do sul do País: o crescimento da indústria do florestamento. E mostra a transformação nas propriedades rurais e nas comunidades daquela região - antes considerada a mais empobrecida do Rio Grande do Sul – alvos de investimentos de grandes grupos nacionais e estrangeiros, voltado para a produção de madeira e celulose.
Na categoria Rádio, a vencedora foi Ana Lúcia Brocher Kist, da Rádio Rural do Rio Grande do Sul, com a reportagem “Biofábricas: agropecuária salvando vidas”. A reportagem enfoca um novo movimento da pesquisa agropecuária, voltado para a obtenção de medicamentos seguros e de baixo custo. Depois de avanços na produção de alimentos, agrônomos, veterinários e biólogos agora estão buscando novas funções para plantas e animais: fornecer matéria-prima para a indústria farmacêutica, com custos acessíveis para a sociedade, como a soja transgênica voltada para a produção de hormônio do crescimento humano e antígenos.
Na categoria Impresso, o prêmio foi para Larissa Vieira, da Revista ABCZ, com a matéria “O Lixo virou Lucro”. A reportagem revela como a inovação tecnológica foi fundamental para o aproveitamento de quase todos os resíduos bovinos. Hoje, a partir do boi brasileiro já é possível fazer tijolo, energia elétrica, biogás, repelente de insetos, fortificantes, divisórias, medicamentos, lubrificantes aeronáuticos, explosivos, filtro de combustível, tintas, pneus, lápis, pó para extintor de incêndio, cordas para raquetes, fios cirúrgicos, cosméticos, hormônios, chiclete, música e até obra de arte. No ano passado, Larissa ficou com o segundo lugar nessa mesma categoria.
Uma das novidades deste ano no Prêmio foi a introdução da categoria Internet. E o primeiro vencedor foi o jornalista Dylan Della Pasqua e equipe, da Agência Safras, também do Rio Grande do Sul, com a reportagem Setor Sucroalcooleiro: Tecnologia a Serviço da Liderança. A matéria mostra que em meio às reclamações e problemas do agronegócio nacional, o setor sucroalcooleiro é uma ilha de oportunidades. Mas que a liderança no cenário internacional depende da manutenção dos investimentos de tecnologia e esse é um risco que merece ser analisado melhor pelos empresários e pelo Governo.
Cada vencedor recebeu troféu e uma quantia em dinheiro correspondente a R$ 10 mil. O patrocínio é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag).
Lançamentos – A Embrapa lançou durante a entrega do Prêmio Embrapa de Reportagem, três publicações que mostram o avanço nos estudos da área da Comunicação: Vocabulário da Cultura e da Industrialização do Caju , Manual de Eventos e Comunicação em Ciência e Tecnologia – estudos da Embrapa.
O Vocabulário da Cultura e da Industrialização do Caju é uma obra destinada principalmente a jornalistas, tradutores, e professores. Já o livro Comunicação em Ciência e Tecnologia – estudos da Embrapa apresenta a compilação e organização de grande número de artigos com base em teses e dissertações elaboradas e defendidas por profissionais de comunicação da Embrapa. É um rico material pela diver"
Segundo Patricia Medeiros, da equipe responsável pelo estudo, o principal produto exportado para China foi grão de soja triturado. Os embarques totalizaram 524 mil toneladas, representando um aumento de 57,2% em relação a igual perídodo de 2005. O valor correspondente foi de US$ 112,6 milhões, 89% do total exportado, na comparação com o primeiro semestre do ano passado.
Os outros países que seguem no mesmo ritmo são Emirados Árabes, Estados Unidos e Rússia. O estudo aponta ainda que os Emirados Árabes importaram um total de US$ 84 milhões em produtos das cooperativas brasileiras. A análise do primeiro semestre revela um crescimento de 33% em relação a 2005. O principal produto embarcado foi o açúcar representando 93% do total.
Gráfico 3: Exportações das Cooperativas por Países (US$ milhões Fob)
Fonte: Sistema ALICE/ Secretaria de Comércio Exterior
Elaboração: GEMERC/OCB
Os Estados Unidos ocuparam a terceira posição no ranking de importadores dos produtos das cooperativas. No primeiro semestre deste ano, foram destinados US$ 75 milhões, ou 867,3% de aumento em relação a idêntido período de 2005. O principal produto responsável por esse crescimento foi álcool etílico não desnaturado. Os embarques desse produto, de janeiro a junho último, somaram US$ 45,6 milhões.
Por bloco - No mesmo período, a Ásia se projetou como a principal região importadora de produtos das cooperativas. Essa região exibiu um expressivo aumento nos embarques. Foram exportados US$ 309,8 milhões entre os meses de janeiro a junho de 2006, representando um crescimento de 21,7% relação ao ano passado.
A União Européia ocupou a segunda posição no ranking. No acumulado de janeiro a junho deste ano, foram exportados US$ 228 milhões, apresentando uma queda de 28% frente ao primeiro semestre de 2005.
O Mercosul respondeu por US$ 15,9 milhões, ou 1% do total exportado neste primeiro semestre. Apesar disso, registrou um crescimento de 80% em relação a 2005, quando os embarques somaram US$ 8,8 milhões. Esse aumento deveu-se principalmente às exportações de soja e calçados para a Argentina, respectivamente, US$ 5,7 milhões e US$ 2,6 milhões.
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De janeiro a junho deste ano, foram exportados US$ 293 milhões enquanto em 2005, no mesmo período, as exportações atingiram US$ 223 milhões. O crescimento registrado no período foi de 31,2%. A técnica da Gerência de Mercados, Patrícia Medeiros (foto), o aumento nas vendas externas do açúcar continua sendo impulsionado pelo incremento nos preços.
Os principais mercados de destino foram: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita e Argélia. A África do Sul foi responsável por 27% do total exportado. No primeiro semestre de 2006, US$ 78 milhões foram destinados àquele país apresentando um crescimento de 37% em relação ao exportado no mesmo período de 2005, US$ 57 milhões. Seguindo o mesmo ritmo, o algodão teve grande destaque tendo sido exportado US$ 18,5 milhões, de janeiro a junho deste ano. Os compradores foram cinco países: Turquia, Japão, Indonésia, Argentina e Portugal.
As exportações de soja (confira no gráfico) vêm em segundo lugar totalizando US$ 172 milhões entre janeiro e junho de 2006. Comparando-se com o mesmo período em 2005, em que as exportações somaram US$ 122 milhões, um crescimento que chega a 40,8%. O produto teve como principais destinos China, Países Baixos e Alemanha.
Patricia cita a China como o primeiro colocado no ranking. O país foi responsável por 65% do total embarcado. De janeiro a junho de 2006 foram exportados US$ 112,6 milhões apresentando um crescimento de 53% em relação ao ano anterior. Em relação a quantidade exportada o crescimento foi de 56% demonstrando queda no preço do produto embarcado. No primeiro semestre de 2006 foram exportadas 499 mil toneladas enquanto em 2005 foram destinadas 321 mil toneladas, no mesmo período.
Fonte: Sistema ALICE/ Secretaria de Comércio Exterior
Elaboração: GEMERC/OCB
A queda no consumo mundial de carne de frango causada pelos focos de gripe aviária repercutiu no mercado cooperativista. As exportações diminuíram tanto em volume (queda de 31%) quanto em faturamento (queda de 45%). Foram exportadas 11,5 mil toneladas, obtendo receita cambial de US$ 8,78 milhões.
Ocesc certifica e premia cooperativas nos 35 anos de fundação
O lançamento do balanço socioambiental do sistema cooperativista, a certificação das primeiras 13 cooperativas e homenagem às 44 fundadoras foram os destaques do Fórum dos Presidentes de Cooperativas de Santa Catarina que assinalou o 35o aniversário de constituição da Organização das Cooperativas do Estado de SC (Ocesc), no último fim de semana, em Florianópolis. O evento contou com a participação do presidente Neivor Canton e reuniu cerca de 250 pessoas.
A primeira parte da programação consistiu de palestra do consultor Carlos Hilsdorf. Em seguida, o gerente de cooperativismo Paulo von Dokonal apresentou o balanço socioambiental do cooperativismo catarinense. O relatório consolida as informações de 116 cooperativas catarinenses que, juntas, representam, 90% do movimento econômico do sistema.
Na seqüência foram homenageadas as cooperativas Cooper (Blumenau), Unimed Extremo Oeste (São Miguel do Oeste) e Ceraçá (Saudades) agraciadas com o prêmio Cooperativa do Ano. O prêmio foi criado em 2004 pelo sistema OCB/Sescoop e revista Globo Rural para reconhecer e valorizar as iniciativas promissoras que servem de referência e contribuem para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro. Em 2006 completou sua terceira edição com a participação das cooperativas dos ramos agropecuário, consumo, crédito, infra-estrutura, saúde e transporte. Concorreram 101 projetos de 62 cooperativas, representando 11 estados da Federação.
Treze cooperativas que obtiveram o autocontrole e autogestão. A Ocesc pretende tornar as cooperativas catarinenses totalmente autogestionadas até 2008. Uma das ações implementadas para alcançar tais objetivos foi o lançamento, em 2005, do manual de procedimentos para a instituição e implantação do certificado de autogestão do cooperativismo catarinense. As cooperativas procuraram, ao longo daquele exercício, adequarem-se àquelas normas e padrões estabelecidos, divididos em quatro pilares: profissionalização da gestão; educação, formação e informação; intercooperação e responsabilidade social. (Fonte: MB Comunicação)
Dirigentes de cooperativas de laticínios se reúnem no ES
Os dirigentes das cooperativas de Laticínios e os técnicos do Sistema OCB/ES-Sescoop/ES se reuniram com representantes da Superintendência Federal da Agricultura no Espírito Santo (SFA) e do Instituto de Defesa Agropecuária Florestal do Espírito Santo (Idaf) no último dia 24 (quinta-feira), na sede do Sistema para discutir a Instrução Normativa 51 (IN 51), que determina alguns critérios para a manipulação e venda do leite.
Na ocasião, os participantes também definiram os últimos acertos referentes à cartilha que será entregue aos produtores do Estado e que esclarecerá os cuidados que devem ser tomados na produção do leite. Além disso, também foi abordada a elaboração do Programa do Leite, que irá regulamentar e incentivar o consumo do setor no Estado e seguirá o modelo já utilizado em São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Tal Programa será apresentado ao governo do Espírito Santo.
A reunião foi uma solicitação das cooperativas ao Sistema para que pudessem esclarecer as dúvidas e, conseqüentemente, melhorar o serviço prestado aos cooperados. Participaram da reunião os representantes das cooperativas Selita, Clac, Colamisul, Colágua e Coopnorte-Veneza. (Fonte: Integração Cooperativista - ES)
O gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, informou que o desempenho das cooperativas foi extraordinário. “Com o câmbio desfavorável à exportação de diversos setores, e alguns percalços no setor agropecuário, como febre aftosa, gripe aviária e momentos de seca enfrentados durante o período de colheita da cana-de-açúcar, as vendas do setor cooperativista para o mercado externo, no primeiro semestre de 2006, superaram as expectativas.”
No primeiro semestre deste ano, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras, sendo responsáveis por 41,2% do total exportado entre os meses de janeiro a junho de 2006, ou seja, US$ 442 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 21,9% no total exportado em relação ao mesmo período de 2005, proporcionado pelo incremento da receita cambial de açúcar e álcool. O estado que apresentou o maior crescimento em relação ao ano passado foi o Rio de Janeiro: exatos 1.000%. Em 2005, registrou US$ 4,5 mil, enquanto este ano somou US$ 52 mil. Esse crescimento deveu-se às exportações de “leite parcialmente desnatado em pó”.
Já o estado que registrou a maior queda em 2006 foi o Piauí, que exportou US$ 49 mil em “castanha de caju, fresca ou seca sem casca” para a Itália, em 2005, e agora não registrou exportações pelas cooperativas no primeiro semestre de 2006. Segundo a Conab, o impacto negativo deve-se ao atraso na colheita – que normalmente começa em julho – por problemas climáticos na região.
Entre os países que mais importaram os produtos brasileiros está a China, seguido pelos Emirados Árabes, Estados Unidos e Rússia. A China importou US$ 125,8 milhões, sendo que, em 2005, o valor total exportado foi de US$ 82,7 milhões, representando um aumento de 52,27%. O principal produto exportado para china foi grão de soja triturado. Quanto ao volume, o total embarcado, em 2006, foi de 524 mil toneladas, aumento de 57,2% em relação ao volume exportado de 333 mil toneladas em 2005.
A queda no consumo mundial de carne de frango causada pelos focos de gripe aviária repercutiu no mercado cooperativista. As exportações diminuíram tanto em volume (queda de 31%) quanto em faturamento (queda de 45%). Foram exportadas 11,5 mil toneladas, obtendo receita cambial de US$ 8,78 milhões.
A técnica da Gerência de Mercados, Patrícia Medeiros, informou que 3 novas cooperativas passaram exportar neste primeiro semestre do ano, saindo de 137 para 140. Patrícia ainda disse: “dentro dos parâmetros que estamos apurando, o fechamento de 2006 deve ficar em 10,6% superior em relação ao ano passado, gerando USD 2,491 bilhões em divisas, contra USD 2,253 do ano de 2005.”
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Membros do GTA mercado se reúnem em setembro na OCB
Superintendentes e técnicos que integram o GTA Mercado se reúnem nos próximos dias 18 e 19 de setembro na sede da OCB, em Brasília (DF), para participar da segunda reunião do grupo.
Em pauta, a criação de instrumentos de inteligência comercial para alinhar as ações voltadas para o desenvolvimento de mercados. Uma das propostas é a elaboração de uma base de dados integrados que permitam o desenvolvimento de estratégias comerciais para as cooperativas do Sistema OCB/Sescoop.
Participam do grupo, além de técnicos da unidade central do Sistema OCB/Sescoop, representantes das UEs de cada regiões do País. São eles: Francisco Magalhães (PA); José Cauby Pita (PB); Carlos André Santos de Oliveira (ES), Flávio Turra (PR), Paulo von Dokonal (SC), Remy Gorga Neto (DF) e Juarez Pereira (MS). (Foto: superintendente Técnico, Ramon Belisario, na 1ª reunião do GTA – Mercado )
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Superintendentes participam de workshop internacional
Tem início nesta sexta-feira, (01/09), o V Workshop Internacional Tendências do Cooperativismo Agropecuário, uma promoção do Sistema Ocesp/Sescoop-SP. O seminário será realizado no anfiteatro da FEA, no Campus da USP em Ribeirão Preto, e contará com palestrantes internacionais, além de especialistas brasileiros, que vão discutir o tema “Liderança e Política de Negócios em Cooperativas”.
Entre os participantes estão representantes das unidades estaduais do Sistema OCB/Sescoop, que participaram do 4º Encontro de Superintendentes, realizado nesta quinta-feira (31/09), na sede da Ocesp/Sescoop-SP, em São Paulo (SP). Os superintendentes Luís Tadeu Prudente (Administrativo) e Ramon Belisário (Técnico), ambos da unidade nacional do Sistema, participaram do evento.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, também participa do evento. Neste primeiro dia de encontro, os superintendentes operacional e técnico da Ocesp, respectivamente, Aramis Moutinho Júnior e Fernanda de Castro Juvêncio, fizeram uma apresentação institucional da organização cooperativista paulista. (Fonte: SP Notícias.Coop)
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Jocoopes chega ensina princípios cooperativistas
Cooperação no lugar da competitividade. Esse é o espírito da terceira edição dos Jogos Cooperativos do Espírito Santo (Jocoopes) que acontecerá nos dias 5 e 6 de setembro na Cooperativa Educacional de Muqui (Coopem).
O evento, de tema "Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos!", terá a participação de cerca de 200 crianças das quatro cooperativas educacionais participantes do Projeto Cooperjovem no Espírito Santo, são elas a Coopeducar de Venda Nova do Imigrante, a Cooped-Jetibá de Santa Maria de Jetibá, a Coopem de Muqui e a Coopesg de São Gabriel da Palha.
Entre as atrações do Jocoopes, estão as apresentações culturais das cooperativas participantes, os jogos cooperativos e as danças circulares, que reúnem todos os participantes do evento para juntos aprenderem danças de roda. A diferença dos jogos cooperativos para os tradicionais está na cooperação como essência, ao invés da competitividade. As crianças jogam para se divertirem e construírem em conjunto.
Para saber mais informações, acesse o site do Sistema OCB/ES-Sescoop/ES www.ocbes.coop.br ou entre em contato com a Gerência de Capacitação pelo telefone (27) 2125-3200. (Fonte: Integração Cooperativista)