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Notícias representação

Cooperativas mineiras se destacam no Prêmio Cooperativa do Ano

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A oitava edição do Prêmio Cooperativa do Ano, promovido Sistema OCB, em parceria com a Revista Globo Rural, apresentou uma nova formatação em 2012 e contou com a inscrição de 50 projetos de cooperativas mineiras. O objetivo da premiação é reconhecer publicamente os projetos promovidos por cooperativas de todo o país que proporcionaram benefícios comprovados aos seus cooperados e à sua região de atuação. A cerimônia que confirmará os vencedores do prêmio nacional está marcada para o dia 20 de novembro, em Brasília.

Este ano, a iniciativa apresentou sete categorias para a inscrição de projetos: Desenvolvimento Sustentável; Cooperativa Cidadã; Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Fidelização; Benefícios; Atendimento; e Inovação e Tecnologia. Qualquer cooperativa regular com o Sistema OCB, não importa o ramo ou porte, poderia inscrever um projeto em cada uma delas.

Disputarão o prêmio nacional os projetos vencedores da etapa estadual, em cada uma das sete categorias. Minas Gerais, que somou 50 projetos inscritos, de 33 cooperativas, teve sete vencedoras na etapa estadual, sendo que 20 serão agraciadas com o selo de "Referência Estadual" durante a premiação. Clique aqui e confira a relação.

De acordo com o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, a boa participação de Minas Gerais reflete o incentivo que o estado, por meio do Sistema Ocemg, oferece para as suas cooperativas promoverem ações de voluntariado. "Minas Gerais foi uma belíssima surpresa em termos de participação, o que sinaliza o trabalho forte que vem sendo feito pelo Sistema no quesito da preocupação com a comunidade", afirmou. Esse ano foram 212 projetos inscritos, de 138 cooperativas, representando 20 Estados.

História
O Prêmio Cooperativa do Ano começou em 2004, quando o Sistema OCB, em parceria com a revista Globo Rural, da Editora Globo, lançou a iniciativa com o objetivo de reconhecer os melhores trabalhos desenvolvidos pelo cooperativismo agropecuário. A cada edição, o prêmio foi se transformando para que mais cooperativas pudessem participar e mostrar quantas experiências exemplares os 13 ramos são capazes de promover.
(Fonte: Sistema Ocemg)

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Sescoop/AC revê metas para 2013

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Seguindo recomendação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), a unidade estadual do Acre (Sescoop/AC) também promoveu a revisão do seu planejamento estratégico para o exercício de 2013. A oficina aconteceu nos dias 29 e 30 de outubro, na sede da instituição, em Rio Branco.

Membros da equipe da Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) do Sescoop acompanharam os trabalhos, apoiando e orientando os funcionários da unidade estadual. De acordo com o superintendente do Sescoop/AC, Emerson Gomes, essa participação foi essencial para o sucesso da reformulação. “A presença dos analistas do Sescoop foi primordial para alinharmos os planejamentos estratégicos das duas unidades. Pudemos rever também, durante a oficina, nosso Plano de Trabalho para o exercício de 2013 e conseguimos cumprir o prazo de envio da documentação pertinente”, avaliou o superintendente.
 
A revisão do planejamento estratégico é fruto de uma decisão colegiada dos superintendentes das unidades estaduais que compõem o Sistema OCB. De acordo com a Assessora em Gestão Estratégica do Sescoop, Karla Oliveira, a ação se apresenta como “uma oportunidade para alinhamento e, principalmente, definição de prioridades para o sistema cooperativista, de uma forma conjunta e estruturada”.
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Valor da produção de lavouras pode chegar a R$ 297,9 bi em 2013

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Confirmando as expectativas de crescimento, a estimativa para este ano do Valor Bruto da Produção (VBP) das principais lavouras é de R$ 233,8 bilhões. Em 2013, o resultado deve ser ainda mais expressivo, podendo alcançar R$ 297,9 bilhões.

A estimativa é que o VBP das principais lavouras em 2013 seja até 27,4% superior ao deste ano. Entre as regiões, as que apresentaram o maior valor foram Centro-Oeste (R$ 68,5 bilhões), Sudeste (66,3 bilhões) e Sul (R$ 54,1 bilhões). No entanto, em acréscimos percentuais, as três primeiras colocadas são Centro-Oeste (30% em relação a 2011), Nordeste (14,4%) e Norte (9,6%).

Previsão para 2013 - Os dados para a safra 2012/13 são calculados a partir dos levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que avalia a safra em 181,5 milhões de grãos, e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com projeção de 170,9 milhões de toneladas, divulgados na última quinta-feira, 8 de novembro. A diferença nas informações deve-se a metodologia usada pelas duas instituições e divergem principalmente nas previsões de milho e de soja.

A estimativa é que o VBP das principais lavouras em 2013 seja de R$ 289,5 bilhões, valor 23,8 % superior ao obtido em 2012. No entanto, a partir da previsão de plantio de algumas culturas divulgado pela Conab, esse valor pode atingir R$ 297,9 bilhões, resultado 27,4 % maior que o deste ano.

“O aumento acentuado previsto para o valor da produção é devido ao tamanho da safra esperada de milho e soja para o próximo ano, e também ao nível elevado de preços agrícolas”, destacou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho. As duas oleaginosas são os produtos que mais afetam os resultados do faturamento da agricultura previsto para 2013.
(Fonte: Mapa)

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Países do Mercosul se reúnem para discutir a exportação de leite

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Como evento paralelo à Mercoláctea (maior feira de lácteos do sul do Brasil), o Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) – órgão vinculado ao Ministério da Agricultura – e o Programa de Promoção dos Movimentos Cooperativos do Mercosul (Procoopsur) promoveram neste sábado (10/11) o “Fórum Técnico de Cooperativas de Leite do Mercosul”. A pauta central do evento, realizado na cidade de Chapecó (SC), foi relacionada a alternativas para exportação para fora do Mercosul do excedente de leite, com a criação de mecanismos que tornem o produto mais competitivo. Participaram técnicos e dirigentes de cooperativas do Brasil, da Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

De acordo com o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, que participou dos debates, o fórum foi uma boa oportunidade para, mais uma vez, trazer à tona questões pertinentes ao setor lácteo brasileiro, que possui representatividade expressiva no mercado internacional. Cerca de 100 participantes estiveram reunidos durante o fórum.
 
Beduschi conduziu uma apresentação, na qual destacou o posicionamento do Brasil no mercado lácteo internacional e o comportamento dos preços neste cenário. Na oportunidade, o analista destacou, também, o Projeto Setorial para Internacionalização dos Lácteos, firmado recentemente entre a OCB e a Agência Brasileira de Promoção de exportações e Investimentos (Apex). “Este projeto faz parte de uma ação trilateral que envolverá, também, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A parceria começa a ser executada ainda no mês de novembro e prevê o aporte de cerca de R$ 2 milhões no período de dois anos para o desenvolvimento das ações”, frisou Beduschi.
 
Mário Lanznaster, presidente da cooperativa Aurora, fez uma apresentação da atual situação da produção brasileira de leite, focando, especialmente na condição de Santa Catarina. Posteriormente, Alejandro Ciriaco, representante da Cooperativa Agrícola Tambera de James Craik, da Argentina, fez uma breve explanação reforçando que as produções dos países que integram o Mercosul, de certa forma, são complementares. “Portanto, há espaço para um trabalho em conjunto, com a finalidade da criação de uma plataforma exportadora”, resumiu.
 
Beduschi reforçou, ao final do evento, a necessidade de uma harmonização das relações comerciais intra Mercosul, com o objetivo de mitigar os desgastes. “Acordos como o que temos com a Argentina são fundamentais para as relações entre os países”, destacou. Aproveitando a oportunidade, o analista da OCB enfatizou o convite para que todos participem do Projeto Setorial, firmado com a Apex, além de lembrar a todos do “1º Encontro Pan-americano de Cooperativas de Leite” que será realizado em Goiânia (GO), no próximo dia 21 de novembro.
 
Estiveram presentes, também, ao Fórum: Marcos Zordan, presidente do Sistema Ocesc; Erikson Chandoha, diretor do Denacoop; Odacir Zonta, deputado federal e presidente da Mercoláctea; João Antonio Salomão, Coodenador-Geral para Culturas Permanentes da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura (Mapa) e Luis Alberto Pacheco, diretor da Sociedade dos Produtores de Leite de Florida do Uruguai.
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Governador em exercício do PR é agraciado com a moeda comemorativa do Ano 2012

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A abertura do Fórum dos Presidentes das Cooperativas Agropecuárias e de Crédito, promovido pelo Sistema Ocepar, foi marcada pela presença de lideranças dos setores, do governador em exercício do Paraná, Flávio Arns, do secretário de Agricultura e Abastecimento do estado, Norberto Ortigara e do deputado estadual Pedro Lupion. O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, aproveitou a oportunidade para entregar ao governador Arns a moeda comemorativa ao Ano Internacional das Cooperativas, produzida pelo Banco Central do Brasil. “Essa homenagem é símbolo da gratidão do Sistema Cooperativista Nacional ao governo do Estado, que tem contribuído sobremaneira para o desenvolvimento das cooperativas paranaenses”, frisou Nobile.

Em sua fala, o governador em exercício ressaltou a importância do fórum. “É um momento de reflexão e discussão, para avaliar os caminhos, novas visões, dificuldades, vantagens e desvantagens. Um debate aberto para um público tão importante, que representa um percentual do PIB essencial no Paraná”. E complementou: “E vamos em frente. Contamos com a colaboração de todos e faço votos que esse evento sirva para reafirmar que vocês estão pensando e refletindo como cooperativa o tempo todo para avançarmos ainda mais”.
 
A abertura foi conduzida pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. O dirigente destacou o comprometimento do governo estadual para que o movimento continue se desenvolvendo. “Isso é decorrência do entendimento que o governo tem da importância do cooperativismo na geração de emprego e renda para o estado”, ponderou.
 
O cooperativismo de crédito esteve no foco das discussões do painel realizado na primeira noite do evento. “As cooperativas de crédito vão se tornar a principal alavanca para o desenvolvimento do setor, dando suporte a todos os demais ramos do cooperativismo”, destacou Koslovski. “É um ramo que está alcançando um crescimento fantástico. No Brasil, o sistema é composto por cinco confederações, dois bancos, 38 centrais, 1.200 singulares, R$ 40 bilhões em volume de crédito e seis milhões de associados. No Paraná, são mais de 600 mil cooperados e o valor de ativos já superou R$ 12 bilhões”, acrescentou.

Participaram do painel o vice-presidente da Central Sicredi PR/SP, Jaime Basso, representando o presidente Manfred Dasenbrock, o diretor presidente do Sicoob/PR, Marino Delgado e o presidente da Uniprime, Alvaro Jabur. Eles fizeram apresentações individuais dos números e da evolução de cada um dos três sistema. De acordo com Basso, o Sicredi possui a maior rede de atendimento no interior do Paraná, com 330 unidades e 500 mil cooperados. Os ativos totalizam R$ 6,8 bilhões e os depósitos R$ 4,3 bilhões até setembro de 2012. Ele colocou como um dos desafios do cooperativismo de crédito brasileiro alcançar dois dígitos em ativos financeiros, o que corresponde a10% do mercado e, também, que o setor consiga se manter competitivo conservando as características do cooperativismo. Marino Delgado lembrou que o Sicoob completou 10 anos de atividades em 2012. No Paraná, o sistema contempla 19 cooperativas, 111 pontos de atendimento, 105 mil associados e, até outubro de 2012, os ativos estavam na casa de R$ 1,4 bilhão. Já Álvaro Jabur explicou como ocorreu a mudança de Unicred para a Uniprime, neste ano. Ele também falou sobre os diferenciais oferecidos pelo sistema, que administra cerca de R$1,4 bilhão de seus cooperados. A Uniprime é um sistema cooperativo de crédito genuinamente paranaense, com mais de 16 anos, que atende hoje cerca de 25.000 cooperados por meio de uma central, oito cooperativas singulares e 38 agências distribuídas no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
 
“As atitudes do líder empreendedor” foi o tema da palestra ministrada, hoje (9/11) pela manhã, pelo consultor e diretor da Alfa Educação Corporativa, Heinz Artur Shurt. “O Brasil precisa de líder, e o líder transforma”, disse Shurt, ao enfatizar a importância do tema para as empresas, em especial, para as cooperativas. Segundo ele, a principal função de um líder é inspirar, mas também é preciso que a pessoa que detenha esse papel também tenha uma faceta empreendedora. “Enquanto um líder inspira as pessoas que estão a sua volta, seja seu subordinado, seja sua equipe, sua comunidade, seus parceiros, o empreendedor é aquele que tem um viés de fazer acontecer, de arrastar. Então, nós temos que somar estas duas virtudes do homem que é a liderança e o empreendedorismo e com isso transformar o mundo. E neste contexto está o sistema cooperativo, que é fundamental para o desenvolvimento do mundo.”
(Com informações - Sistema Ocepar)
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Ocepar homenageia cooperativas vencedoras na etapa estadual do Prêmio Cooperativa do Ano 2012

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A manhã desta sexta-feira (9/11) foi marcada pela entrega da premiação estadual e do selo “Projeto Referência Estadual” às cooperativas paranaenses que se destacaram na oitava edição do Prêmio Cooperativa do Ano. O momento foi conduzido pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, durante o encerramento do Fórum dos Presidentes das Cooperativas Agropecuárias e de Crédito. Em sua fala, Nobile ressaltou a nova formatação do prêmio. “Nós tivemos uma evolução muito grande. A premiação não foi realizada em 2011 pois preferimos trabalhar na melhoria do processo, para estimular cada vez mais a participação das nossas cooperativas. E os resultados são visíveis: tivemos a inscrição de 212 projetos, de 138 cooperativas, em 20 estados brasileiros”, detalhou o superintendente.

No Paraná, 18 cooperativas inscreveram, ao todo, 35 projetos. Destas, sete foram vencedoras estaduais. São elas: Cocamar, Coagru, C. Vale, Lar, Coamo e a Unimed Curitiba, vencedora em duas categorias. O selo “Projeto Referência estadual foi concedido a vinte trabalhos que alcançaram a pontuação mínima (60 pontos) e mostraram a eficácia dos resultados atingidos. Estão entre as agraciadas: Sicoob Metropolitano, Sicredi Nossa Terra, Sicoob Noroeste do PR, Sicredi Vale do Piquiri, Cocamar, Cocari, Copagril, C. Vale, CentralSicredi PR/SP, Tradição, Coamo, Unimed de Cascavel, Sicredi União e a Lar.
 
Ao final da entrega, o presidente do Sitema Ocepar, João Paulo Koslovski, congratulou todas as cooperativas. “Queremos parabenizar todas as cooperativas que foram homenageadas e vamos torcer para que elas possam trazer prêmios da etapa nacional aqui para o Paraná”, disse Koslovski. “As nossas cooperativas desenvolvem projetos maravilhosos, que demonstram o comprometimento perante as comunidades. Alguns deles estão disponíveis no site da Ocepar e eu recomendo a todos que assistam”, finalizou. 
 
A premiação nacional do Prêmio Cooperativa do Ano 2012 ocorre em Brasília (DF), no dia 20 de novembro. Todas as cooperativas vencedoras da etapa estadual, em todo o Brasil, concorrem igualmente aos prêmios, sendo 1º, 2º e 3º lugar em cada uma das sete categorias.
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Comunicadores de cooperativas mato-grossenses se reúnem em Cuiabá

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O cooperativismo está em franca expansão no estado do Mato Grosso (MT). Hoje, 34% da população do estado está direta ou indiretamente vinculada ao setor. "Estamos querendo comunicar mais nossas conquistas", defendeu Giancarllo Vasconcelos, novo superintendente do Sescoop local. "Nós fazemos muita coisa, fazemos bem, mas nem sempre a divulgação é suficiente", complementou.

O diretor superintendente da OCB-MT, Adair Mazzotti, endossou o pensamento afirmando: "Esperamos que em 2013 possamos mostrar o nosso tamanho. E queremos resultado. Não vamos desenvolver nenhum projeto sem diagnóstico".
 
Disposta a fortalecer a imagem do cooperativismo no estado, a equipe de comunicação do Sistema OCB/Sescoop-MT planeja lançar uma Pós-graduação em comunicação para os comunicadores que atuam no setor. O curso deverá ser ministrado em parceria com a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
 
Outra ação importante foi o lançamento da primeira campanha de mídia do estado. "Nosso objetivo foi mostrar a força do cooperativismo no Mato Grosso e a viabilidade econômica desse modelo de negócio", explicou Maria Helena Manhães, assessora de comunicação da instituição. O Sistema OCB/MT investiu, em parceria com as cooperativas locais, R$ 385 mil na campanha. Confira o vídeo.
 
O coordenador de comunicação do Sistema Ocepar, Samuel Milléo, proferiu uma palestra sobre o segredo das campanhas de marketing no Paraná e a gerente de comunicação do Sistema OCB, Guaíra Flor, esteve presente, participando e prestigiando o evento.
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Fórum de presidentes de cooperativas paranaenses tem início nesta quinta-feira

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O Sistema Ocepar realiza, nesta quinta e sexta-feira (8 e 9/11), em Curitiba (PR), o Fórum de Presidentes de Cooperativas Agropecuárias e de Crédito do Paraná. Cooperativismo de crédito, políticas públicas, programas de governo e desafios do líder empreendedor estão entre os temas que serão debatidos pelos dirigentes. A abertura do evento será feita hoje (8/11) às 18h30 pelo presidente da organização, João Paulo Koslovski. A programação do Fórum inclui a premiação dos vencedores da etapa estadual do 8º Prêmio Cooperativa do Ano, promovido pelo Sistema OCB, com a presença do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

O trabalho desenvolvido pelo cooperativismo de crédito será o tema do painel de hoje à noite. Participarão dos debates os presidentes do Sicoob/PR, Jeferson Nogaroli, e da Uniprime, Alvaro Jabur. O presidente da Sicredi Participações S.A e do Sicredi Central PR/SP, Manfred Dasenbrock, será representado pelo vice-presidente, Jaime Basso. No Paraná, o ramo crédito contempla 65 cooperativas, com R$ 10,3 bilhões de ativos e cerca de 600 mil cooperados.
 
O evento prossegue nesta sexta-feira (9/11), com a presença do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, que vai ministrar palestra sobre as políticas públicas e os programas em discussão no governo federal. Na sequência, o diretor da Alfa Educação Corporativa, Heinz Artur Shurt, fala sobre os desafios do líder empreendedor nas cooperativas.
 
A solenidade de premiação dos vencedores paranaenses na etapa estadual do 8º Prêmio Cooperativa do Ano será na sexta à noite e deverá contar com a presença, também, do governador em exercício e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns. Além dos primeiros lugares nas sete categorias do concurso, também serão contempladas as cooperativas cujos projetos obtiveram o selo “Projeto Referência Estadual”, reconhecimento concedido às que alcançaram, em cada uma das categorias, mais de 60 pontos na avaliação da comissão julgadora, fato que, segundo a OCB, atesta a qualidade dos trabalhos. Nesta edição, 18 cooperativas paranaenses inscreveram 35 projetos no Prêmio Cooperativa do Ano.
 
Os vencedores do Paraná nas sete categorias do Prêmio concorrem na etapa nacional com os demais projetos finalistas dos outros estados brasileiros. A premiação nacional vai acontecer em Brasília, no dia 20 de novembro. Serão premiados nessa fase os 1º, 2º e 3º lugares de cada categoria, somando um total de 21 premiações.
(Com informações - Sistema Ocepar)
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Sistema Cooperativo de Crédito terá balancete combinado

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Mais um pleito do cooperativismo de crédito foi atendido pelo Banco Central do Brasil (BC). A partir de junho de 2013, os bancos cooperativos, confederações de crédito e centrais de cooperativas de crédito deverão apresentar ao órgão regulador o balancete combinado das operações de cada sistema organizado. O Conselho Monetário Nacional (CMN) editou a Resolução 4.151/12 determinando a remessa global, assim como é exigido de outras instituições financeiras. “Este demonstrativo, denominado Balancete Combinado do Sistema Cooperativo, consiste na combinação de ativos, passivos, receitas e despesas das instituições integrantes de um mesmo sistema, como se em conjunto representassem uma única entidade”, explicou o presidente do BC, Alexandre Tombini.

O setor comemora a decisão: “assim, teremos a possibilidade de demonstrar a força de cada um dos sistemas, o que, certamente, potencializará a nossa atuação”, comenta o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti. 
   
Outras vantagens – Com o balancete, será eliminado qualquer tipo de duplicação, explica Giusti. “Até então, pelas demonstrações individuais, poderiam ocorrer sombreamentos, ou seja, dados duplicados. Isso acabava gerando, muitas vezes, uma necessidade de aporte de capital, com impacto, inclusive, no patrimônio”, disse. Futuramente, a ideia é que o balancete combinado também seja utilizado como base para a ampliação de limites operacionais, como, por exemplo, no repasse de recursos do governo.
 
Da mesma forma, como previsto pelo BC, a medida faz parte de um aprimoramento dos mecanismos de supervisão e irá demonstrar, de forma mais adequada, a posição econômica, financeira e patrimonial de cada sistema. Segundo o órgão, a ferramenta deve ser utilizada por "cooperativas singulares de crédito, centrais e confederações de crédito e bancos cooperativos, bem como outras instituições financeiras ou entidades autorizadas a funcionar pelo BC. Estão excluídas desse leque administradoras de consórcio, vinculadas direta ou indiretamente a essas organizações, mediante participação societária ou por controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum, ou pela atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial”. 
 
O anúncio do Balancete Combinado do Sistema Cooperativo ocorreu durante o IV Fórum de BC de Inclusão Financeira, em Porto Alegre (RS).
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Primeiro leilão de PEP de laranja de SP e MG ocorre nesta quinta

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Nesta quinta-feira, 8 de novembro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove o primeiro leilão de Prêmio para Escoamento (PEP) de laranja de São Paulo e Minas Gerais. O volume ofertado é de 250 mil caixas de laranja, com prêmio de R$ 5,82/cx, das variedades Pêra Rio, Natal, Valência e Folha Murcha.

Podem participar do pregão todos os beneficiadores e comerciantes de laranja in natura que pagarem R$ 10,10/cx e que comprovarem a venda do produto para fora dos estados de origem, com exceção de Sergipe, Bahia e Paraná.

Os interessados em participar dos leilões devem procurar um corretor em bolsas de Cereais, de Mercadorias e/ou de Futuros para obter autorização por escrito a fazer as negociações em seu nome. Somente os profissionais credenciados pelas bolsas poderão fazer lances para negociar o prêmio oferecido pelo Governo. O corretor providenciará o cadastramento do cliente na bolsa para a qual opera.

A intenção do Governo Federal é lançar leilões semanais de PEP de laranja, assim como já vem ocorrendo com os de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro), desde o dia 31 de outubro. A medida visa apoiar a comercialização de laranjas ao mercado de fruta fresca.

Saiba mais - A diferença entre PEP e Pepro está em quem participa como arrematantes dos prêmios. No PEP, os participantes são os compradores de laranja diretamente do citricultor que disputam o prêmio em leilão com o compromisso de pagar o preço mínimo de R$ 10,10/cx de laranja ao produtor. No Pepro, são os próprios produtores que participam do processo de arremates.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre o Aviso de PEP No 408/12.
(Fonte: Mapa)

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Cooperativas catarinenses servirão de modelo para a OCB

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A resposta para muitos problemas a gente encontra sem sair de casa. Prova disso é que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) encontrou em duas cooperativas de Santa Catarina um modelo de gestão na área contábil capaz de contribuir com o avanço do sistema. A solução foi apresentada pela Cooperalfa e pela Coopercentral Aurora ao analista tributário da entidade, Edimir Santos, em recente visita às suas sedes. “A ideia desse contato foi levantar o máximo de informações que contribuam para a formação de estratégias da OCB, enquanto entidade representativa do setor. E tanto a Alfa quanto a Aurora demonstraram estar bem estruturadas, sobretudo no aspecto tributário, para fornecer essa ‘massa crítica’”, comentou o analista.
 
Segundo Edimir, os exemplos de organização empresarial visto nas duas cooperativas servirão de subsídio à formatação e ajustes em Medidas Provisórias, Projetos de Lei, Leis Complementares e Ordinárias, discutidas e aprovadas no Congresso Nacional. “Esses estudos caminham no sentido da prevenção, como esforço para diminuir ações reativas”, considerou.
 
As visitas às cooperativas catarinenses aconteceram nos dias 29 e 30 de outubro. Na oportunidade, representantes de ambas as cooperativas se prontificaram a colaborar para a melhoria do sistema tributário cooperativista. Foi o que defendeu a encarregada da Controladoria da Cooperalfa, Neusa Sfredo. “As defesas das matérias, quando das discussões na esfera política, precisam melhorar para que, em última instância, não se cometam injustiças, especialmente com o setor que produz alimentos”, destacou.
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Presidente do Sistema OCB participa de ciclo de debates em MG

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A importância do Ano Internacional das Cooperativas - 2012 e as vitórias alcançadas pelo movimento, principalmente nos últimos dez meses, foram destacadas pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta terça-feira (6/11), em Belo Horizonte (MG). Freitas participou do Ciclo de Debates Cooperar 2012, promovido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O presidente do Sindicado e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Sistema Ocemg), Ronaldo Scucato, também falou aos presentes sobre o tema “A força do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social”. O evento contou com o apoio de outras entidades, como o Sistema Ocemg e cooperativas do estado.

No painel Cooperativismo e política: duas forças que se completam, Freitas ressaltou as oportunidades que o Ano 2012 trouxe para o setor cooperativista, em especial no campo do Executivo e do Legislativo. “Aproveitamos o momento para ressaltar aos governos e à população brasileira a importância do cooperativismo para o crescimento do nosso país. E a nossa mobilização trouxe grandes conquistas, como a sanção da lei que regulamenta as relações entre cooperativas de trabalho e tomadores de serviços. Trata-se de um trabalho conjunto entre representantes do sistema e do Poder Legislativo”, comentou.

Para o presidente do Sistema OCB, a definição de marcos legais regulatórios dessa natureza reflete, na verdade, o poder de escolha das cooperativas brasileiras. “Esse poder foi realmente instituído em 2009, com a sanção da Lei 12.034. Com a nova legislação, o movimento cooperativista pôde participar ativamente do processo eleitoral, apoiando aqueles que seriam os seus representantes políticos, nas mesmas condições que outras empresas, de formas econômicas distintas. É com esse foco, de escolher parlamentares comprometidos com as bandeiras cooperativistas, que temos caminhado, e os resultados são expressivos”, disse Freitas.

A aprovação definitiva do novo Código Florestal foi outro ponto lembrado pelo dirigente, assim como o espaço conquistado pelo segmento na construção de políticas públicas. 
 

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Aumento da produção de biodiesel exigirá novas matérias-primas

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A diversificação de biomassa foi apontada como elemento chave para garantir o futuro do programa brasileiro de biodiesel. Dados apresentados pelo setor mostram que, em 2011, o setor de transportes foi responsável por quase um terço do consumo de energia no Brasil. A necessidade de combustíveis desse segmento tende a aumentar, haja vista o crescimento econômico e o consequente aumento da frota de veículos no País. Mesmo que a proporção de biodiesel adicionada ao óleo diesel continue em 5% (B5), será necessário ampliar em mais de 50% a produção até 2020.

Atualmente, cerca de 80% do biodiesel brasileiro é produzido a partir de óleo de soja. Considerando o incremento de produção esperado para essa oleaginosa, é possível que ela consiga atender às indústrias até 2020, se continuar em vigor o B5.

Inserir outras biomassas na cadeia produtiva do biodiesel não é apenas uma questão de atender ao mercado, mas também um fator essencial para regionalizar a produção, hoje concentrada no Centro-Sul do País. Além disso, a demanda por biocombustíveis para aviação deve acirrar a disputa por óleos.

Para permitir a diversificação de matérias-primas, a Embrapa Agroenergia está investindo em pesquisas com plantas com potencial de alto rendimento de óleo. Uma delas é a palma-de-óleo (dendê). Embora seja cultivada há décadas no Brasil, a produção ainda é muito baixa. Atualmente o País importa 60% do óleo de dendê que consome, embora disponha de uma grande área apta para o cultivo.

Estudos da Embrapa apontam que existem mais 7 milhões de hectares de terras brasileiras em que a palma-de-óleo poderia ser cultivada sem necessidade de irrigação tampouco comprometendo regiões de proteção ambiental.

Há terras e tecnologia disponíveis para produzir dendê. O que falta são sementes e estudos de genética. O Brasil importou 15 milhões de sementes nos últimos dois anos. As pesquisas também estão concentradas no aproveitamento dos seis resíduos já identificados da produção de dendê.

Outras culturas com potencial de utilização na produção de biodiesel que estão sendo estudadas pela Embrapa Agroenergia são o pinhão-manso e palmeiras nativas do Brasil como a macaúba. Essas ainda não dispõem de pacotes tecnológicos com o dendê, estão em processo de domesticação.
(Fonte: Mapa)

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Conferência Nacional reúne lideranças do setor lácteo

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O setor lácteo brasileiro, ramo da economia que agrega mais de 1,3 milhão de produtores e movimenta R$ 50 bilhões por ano, está em voga esta semana. Teve início hoje (6/11) e segue até quinta-feira (8/11) a primeira Conferência Nacional do Leite, reunindo lideranças do setor cooperativista, indústria, comércio, além de parlamentares integrantes da Subcomissão do Leite na Câmara dos Deputados. O objetivo do evento é acompanhar, avaliar e propor medidas para a produção de leite no mercado nacional, além de fomentar a criação de um marco regulatório para o setor – o Conselho Nacional do Leite.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) sediou nesta terça-feira  uma das oficinas de discussão previstas na programação. A intenção é que cada grupo relacione os pontos principais a serem trabalhados nas suas respectivas áreas. Reuniões semelhantes estão ocorrendo, simultaneamente, na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), todas em Brasília (DF). No dia 8, os grupos apresentarão suas propostas no Congresso Nacional, aos ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.
O superintendente da OCB, Renato Nobile, deu as boas vindas aos participantes, em nome do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e destacou que este é um assunto de extrema importância para a entidade. “Temos uma Câmara Temática do Leite, na qual discutimos o cenário do setor e estratégias que possam alavancar a sua atuação. Nesse contexto, aproveito para reconhecer a importância e a responsabilidade com as quais os senhores parlamentares estão tratando o tema no Legislativo. Esta posição é extremamente convergente com a nossa enquanto sistema de representação das cooperativas brasileiras”, afirmou, complementando que as equipes técnicas da organização estão à disposição para contribuir com os trabalhos.
 
Na abertura da reunião, o presidente da Subcomissão do Leite da Câmara dos Deputados, Domingos Sávio (MG), pontuou: “Estamos promovendo essa rodada de trabalho para que os elos da cadeia produtiva do leite possam debater e apresentar suas propostas para a construção de uma política nacional do setor. A ideia é apresentar ao Governo um conjunto de ações objetivas que possam melhoras as condições, do produtor ao consumidor, passando por todos os elos”. A ideia, segundo Sávio, é dar ao Governo a verdadeira dimensão do setor lácteo brasileiro.
 
O relator da Subcomissão, deputado Alceu Moreira (RS), por sua vez, destacou a importância do grupo levar a adiante a eleição do Conselho Nacional do Leite. Segundo Moreira, a importância do setor para a sociedade em geral justifica a criação de uma instituição composta por todos os setores da cadeia produtiva, acompanhando de perto o cumprimento de metas e não permitindo o desvio da política de leite. “Precisamos aproveitar para eleger este Conselho, que terá a função primordial de ‘policiar’, exigir e pressionar pra que a política do setor seja fielmente cumprida”, ressaltou. O deputado José Silva (MG), membro da Subcomissão, também esteve presente na reunião.
 
Amanhã (7/11), os grupos de discussão se reúnem na sede da Embrapa para consolidar as propostas elaboradas e, em seguida, na quinta-feira (8/11), apresentá-las aos ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, em plenária na Câmara dos Deputados.

 

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Projeto de aprendizado experiencial em cooperativismo de crédito entra na segunda etapa de visitas técnicas

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Tem início hoje (5/11) e segue até sexta-feira (9/11) a segunda fase de visitas técnicas do projeto “Prospecção de boas práticas e aprendizado experiencial em cooperativismo de crédito”, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O objetivo do trabalho é promover a imersão do grupo de participantes nas diversas realidades vividas pelo cooperativismo de crédito brasileiro, e “pinçar” boas experiências. “Temos a necessidade de inovar para acompanhar os desdobramentos que o setor vive, e surfar essa ‘onda’ de desenvolvimento global, conturbada por eventuais crises. Este grupo tem a responsabilidade de desenvolver um centro de inteligência para o cooperativismo de crédito, que servirá de referência, garantindo mais qualidade de vida aos nossos cooperados”, resumiu o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, quando do lançamento do projeto, em setembro deste ano.

Fazem parte da equipe representantes do Sistema OCB, Banco Central, sistemas de crédito verticalizados, cooperativas singulares, Ministério da Fazenda, Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC). De acordo com o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), eles têm como meta ampliar o conhecimento sobre o ambiente cooperativo de crédito nacional e internacional e, posteriormente, estabelecer uma proposta de aplicação ao cooperativismo brasileiro de práticas exitosas no Brasil e no exterior.
 
Esta etapa de visitas tem como foco a identificação de diferentes tipologias de cooperativas de crédito. “Tratam-se de cooperativas com características distintas e que atuam em nichos diversificados”, explica Giusti. O roteiro, que desta vez percorre municípios paranaenses, começa pela Credicoamo, em Campo Mourão, nesta segunda-feira. Considerada uma das maiores cooperativas de crédito do país, lá os participantes do projeto verão as particularidades de uma cooperativa de crédito rural e independente. Duas peculiaridades muito fortes, segundo Giusti.
 
Na terça-feira (6/11), o grupo segue para Grandes Rios, onde conhecerá a atuação e avaliará os impactos e benefícios de uma cooperativa de crédito da chamada Economia Solidária. No dia seguinte, em Maringá, a equipe terá contato com uma das mais reconhecidas cooperativas de crédito voltadas para o nicho de empresários – o Sicoob Metropolitano. “Esta é uma cooperativa referência nesse tipo de atuação no país. Os integrantes do projeto poderão verificar, entre outros aspectos, a forma e estratégia de atuação dela”, resume o gerente da OCB.
 
No dia 7/11, ainda em Maringá, o projeto visita a sede do Sicredi União, uma cooperativa de crédito de livre admissão. Segundo Giusti, além da experiência de se tornar uma cooperativa de livre admissão, passando pela ampliação do quadro social onde praticamente toda a sociedade pode se associar à cooperativa, o Sicredi União oferece ao grupo, também, a experiência de ter passado por dois processos de incorporação e possuir uma estrutura de superintendência regional.
 
Encerrando os trabalhos, na sexta-feira (9/11), a comitiva retorna e começa, então, a construir o relato das atividades. “O relatório servirá, futuramente, para compor o conteúdo de um livro que será publicado ao final do projeto, em 2014. Esse livro deve retratar todas as experiências e identificação de bons modelos, que foram encontrados durante o projeto”, relata o gerente Silvio Giusti.
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Começa, na Inglaterra, a ICA-Expo 2012

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Teve início ontem (31/10), em Manchester, Inglaterra, a feira internacional do cooperativismo – ICA Expo 2012, promovida pela Aliança Cooperativa Internacional (ICA, na sigla em inglês). Mais de 30 organizações cooperativas, de todos os continentes, participam do evento. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições com estande de representação. O presidente Márcio Lopes de Freitas, que está no país acompanhando as atividades, comentou: “A ICA-Expo tem um papel importante na divulgação das potencialidades do modelo cooperativo, que tem conquistado um espaço cada vez maior no mercado. E as cooperativas brasileiras têm se destacado nesse cenário pelo profissionalismo na condução dos negócios e na qualidade crescente dos seus produtos e serviços”.

O objetivo da feira, que segue até esta sexta-feira (2/11), é recepcionar e divulgar uma mostra de produtos de cooperativas de todo o mundo, estreitando laços comerciais entre os cooperados e abrindo novas oportunidades de negócios. “É uma janela que abre portas para o mercado global e estabelece novos caminhos aos interessados e beneficiários”, declarou na abertura o secretário Geral da Câmara Central de Cooperativas do Irão, Dariush Pakbin. “Temos a certeza de que a ICA-Expo oferecerá aos expositores importantes oportunidades de negócio e parcerias comerciais entre as sociedades cooperativas em diferentes países, estreitando suas relações para expandir canais de relacionamento na próxima década”, complementou.
 
A ICA Expo 2012 marca, também, o encerramento das comemorações pelo Ano Internacional das Cooperativas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), celebrado em todo o mundo ao longo de 2012. Após a abertura da feira, na tarde desta quarta-feira (31/10), Márcio Lopes de Freitas aproveitou a oportunidade para presentear a presidente da ACI, Dame Pauline Green, e o embaixador especial da FAO para o cooperativismo, Roberto Rodrigues, com um exemplar da moeda comemorativa produzida pelo Banco Central do Brasil em alusão ao Ano Internacional.
 
Delegação brasileira – Além do presidente Freitas e do embaixador Roberto Rodrigues, representantes do cooperativismo de diversos estados brasileiros participam do evento. O Sistema OCB organizou uma comitiva, composta pelos seguintes dirigentes: Celso Régis, presidente do Sistema OCB/MS; Edivaldo del Grande, presidente do Sistema Ocesp; João Nicédio Nogueira, presidente do Sistema OCB/CE; João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar; Petrúcio Magalhães, presidente do Sistema OCB/AM – todos membros da Diretoria da OCB, além do assessor da presidência da Ocesp e representante do Brasil e da OCB na ACI, Américo Utumi.
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Roberto Rodrigues recebe prêmio da Aliança Cooperativa Internacional

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O líder e embaixador da FAO para o cooperativismo, Roberto Rodrigues, recebeu nesta quarta-feira (31/10), em Manchester, na Inglaterra, o prêmio Pioneiros de Rochdale. A homenagem foi feita pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em reconhecimento ao seu trabalho na defesa, difusão e fortalecimento do movimento cooperativista mundial. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, assim como outros representantes do cooperativismo brasileiro e de outros países, participou da solenidade de entrega da premiação.

“Roberto Rodrigues é um líder e uma referência em todo o mundo. Não haveria homenagem mais justa, afinal estamos falando de um brasileiro e cooperativista nato, que tem atuado fortemente na defesa e disseminação dos princípios e valores cooperativistas. É uma história de vida dedicada ao desenvolvimento do cooperativismo”, ressaltou Freitas. 

Rodrigues esteve à frente da presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) entre 1985 e 1991 e foi o único presidente não europeu da ACI desde sua fundação, em 1895.

Premiação – Realizada a cada dois anos, tem como objetivo homenagear uma pessoa, ou uma organização, que tenha contribuído para o desenvolvimento do sistema, resultando na melhoria da situação econômica e social dos associados das cooperativas.
 

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Fique por dentro do FGCoop

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Está cada vez mais vantajoso depositar sua vida financeira em uma cooperativa de crédito. Além de receber tratamento diferenciado – já que você é sócio da instituição e não apenas mais um cliente –, quem adere ao sistema tem a garantia de estar fazendo um investimento seguro. Principalmente agora, que o Banco Central lançou o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop).

O recém-lançado FGCoop foi inspirado em um modelo de sucesso praticado na Alemanha. O exemplo do país europeu foi apresentado durante o IV Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, pelo chefe do Departamento de Relações Internacionais da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), Paul Armbruster.
 
Em funcionamento há mais de 75 anos, o fundo alemão adota um sistema de classificação por indicadores de patrimônio, resultados e risco. “O cálculo da contribuição é feito a partir desse ranking dividido em nove categorias. Na prática, temos um sistema de rateio e uma rede de garantia”, explicou Armbruster. Segundo ele, até hoje, apenas duas cooperativas precisaram dos recursos para reverter situações de crise.
 
O fundo garantidor espera receber um aporte de R$ 70 mil por cliente, mesmo valor destinado aos fundos de proteção das outras instituições financeiras. “A intenção é prezar pela solvência das cooperativas, trazendo ainda mais segurança para os associados”, disse o coordenador do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), José Salvino. 
 
Visão brasileira – o setor cooperativista ficou satisfeito com a decisão do Banco Central e garante: já tem uma boa base para montar o fundo. “Estamos preparados para começar a operar com um fundo único. Os indicadores de depósitos, que serão a base do FGCoop, fecharam em R$ 38 bilhões só no primeiro semestre deste ano. Em ativos, registramos R$ 86 bilhões. Estamos bem em valores absolutos”, ressaltou Salvino.
 
Uma discussão sobre o processo de governança, a partir da definição do estatuto e do regimento, o valor mínimo de contribuição proporcional ao risco, assim como critérios de formação de reserva, também foram apontados por Salvino como determinantes.  “O fundo vem ao encontro do que pensava o sistema. Ele surge para melhorar a nossa competitividade, diminuir custos e consolidar a nossa estrutura e imagem. Será, com certeza, um salto muito grande”, disse.
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CMN aprova resolução que aprimora o conceito das operações de microcrédito

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O Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão vinculado ao Banco Central do Brasil (BC), aprovou nesta quarta-feira (31/10) a Resolução nº 4.152, que disciplina as operações de microcrédito por parte das instituições que especifica.

Pela nova norma, passarão a ser classificadas como microcrédito as operações com as seguintes características: feitas com empreendedor urbano ou rural, seja ele pessoa física ou jurídica, por meio do uso de qualquer fonte de recursos; realizadas aplicando-se metodologia específica e equipe especializada que acompanha a operação no local onde a atividade econômica do tomador do empréstimo é realizada, o que garante maior probabilidade de sucesso para a operação; e limitadas a um valor total de endividamento do tomador de recursos do microcrédito que será de até três vezes o valor do Produto Interno Bruto (PIB) per capita do ano anterior ao da contratação do empréstimo. Por esta metodologia, o limite atual é de R$ 67.750,00. Como estabelecido pela legislação em vigor, as operações de microcrédito continuam abrangendo as de microcrédito produtivo orientado.

Estabelecido pela Resolução 4.000, de 25 de agosto de 2011, o conceito anterior de microcrédito era genérico e estava atrelado às operações feitas para o cumprimento de direcionamento obrigatório de recursos. Esta definição dificultava o acompanhamento do microcrédito realizado com recursos próprios ou com outras fontes de financiamento. O novo conceito permite ampliar o conhecimento sobre o mercado de microcrédito, incentivar a realização de operações inspiradas nas melhores práticas internacionais, bem como aprimorar a regulamentação, o monitoramento e a fiscalização dessas operações.

O CMN também aprovou resolução que altera regras relacionadas a operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O limite do teto de saldo devedor dos microempreendores beneficiados por essas operações foi alterado com a norma e aumenta de R$ 20 mil para R$ 40 mil. A resolução do CMN permite que as captações de recursos do direcionamento das cooperativas de crédito e das sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte possam ser feitas diretamente por meio da concessão de uma operação de crédito de instituições bancárias. Outra mudança é que, a partir de julho de 2013, as operações com atraso de sessenta dias ou mais não poderão mais ser computadas para o cumprimento da exigibilidade de aplicação nessas operações.
(Fonte: BC)
 

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Unisol inaugura escritório em Brasília

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A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol) inaugurou ontem (30/10) seu escritório em Brasília (DF), localizado no Setor Comercial Sul. A convite do presidente da instituição, o assessor especial da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, esteve presente representando, na ocasião, o presidente Márcio Lopes de Freitas.

Na oportunidade, Landi ressaltou a importância do trabalho conjunto entre os setores pela melhoria das condições de vida para toda a sociedade. “O Sistema OCB reafirma o seu papel no processo pela busca e articulação com as demais entidades da economia solidária no desenvolvimento de parcerias que promovam melhor qualidade de vida para o ser humano, especialmente o associado”, declarou o assessor.
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