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Notícias representação

 

 

Cooperativistas do Amazonas comemoram resultado das eleições

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O cooperativismo no Amazonas tem muito a comemorar com o resultado das eleições, pois seus apoiadores alcançaram êxito no pleito.  “Não se trata de política partidária ou de ideologias políticas, mas de política de classe, de segmento econômico/social e de sustentabilidade do nosso estado, para isso é importante a vitória”, declarou Petrucio Magalhães Júnior, Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM.

Conforme resultado do pleito, oferecido pela imprensa de Manaus, quatro deputados federais da Frencoop, pelo Amazonas, foram reeleitos: Francisco Praciano (PT), o mais votado, com 166.217 votos; Rebecca Garcia (PP) - secretaria-adjunta da Frencoop Nacional – segunda mais votada, com 146.190 votos; Átila Lins (PMDB) - terceiro mais bem votado, 130.905; e Sabino Castelo Branco (PTB), com 92.898 votos. Para o senado foi eleita Vanessa Grazziotin (PCdoB), que antes compunha a Frencoop na Câmara Federal.

No Estado a Frencoop/AM teve reeleitos: Belarmino Lins (PMDB) - Presidente de Honra da Frencoop, e mais bem votado, com 51.925 votos; Conceição Sampaio (PP) – Secretaria da Frencoop;  Adjuto Afonso (PP) - Vice-Presidente da Frencoop; David Almeida (PMN); Artur Bisneto (PSDB); Luiz Castro (PPS) – Presidente da Frencoop; e retornando ao legislativo do Estado, o deputado Chico Preto (PP).
Além desses resultados, o movimento cooperativista celebra também os vereadores e agora deputados estaduais: José Ricardo (PT) e Marcelo Ramos (PSB).
  “A baixa irreparável na Frencoop se deu com a perda do mandato do Senador Artur Neto, a quem registramos nossa gratidão pelos relevantes serviços prestados ao Amazonas e ao Brasil”, considerou Petrucio Júnior. (Fonte: OCB/AM)

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04/10/2010 - Fim do ano trará R$ 66 bi de crédito

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Adriana Cotias | De São Paulo

Andrade, da Tendências: juros e spread menores com fim do aperto. Mais R$ 66,5 bilhões em recursos livres vão engordar as carteiras de crédito do sistema financeiro neste fim de ano, de setembro a dezembro, segundo estimativa da Tendências Consultoria. O volume é expressivo, porém, não suficiente para retomar a dinâmica do vigoroso ano de 2007, quando os saldos tiveram incremento de R$ 69 bilhões no último quadrimestre, em termos reais, conforme cálculos do Valor Data. O Brasil vai, no máximo, encostar nos R$ 67 bilhões de 2008, ano da quebra do Lehman Brothers.

As carteiras de empréstimos para pessoas físicas, com adição estimada de R$ 40 bilhões no período, devem se firmar como o maior estoque, com R$ 560 bilhões, ultrapassando o saldo de pessoa jurídica, com R$ 547 bilhões, feito inédito no país num ano fechado.

Somando-se os recursos direcionados, que contemplam, entre outras linhas, as carteiras de habitação, grandes alavancas do setor bancário neste ano, o crédito total da economia deve fechar 2010 com uma proporção de 48,6% do PIB, segundo o economista Alexandre Andrade, da Tendências. Mas há quem considere que há fôlego para mais, como o professor Ernesto Lozardo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que espera que os saldos ultrapassem a casa dos 50%. Olhando à frente, o vice-presidente de gerenciamento de risco do Citi, Victor Loyola, vislumbra uma relação crédito/PIB de até 54% no ano que vem e chegando a algo entre 65% e 70% em 2014. Um crescimento cadenciado, sem os arroubos do passado.

No pós-crise, os bancos não se fiaram apenas no cenário benigno de recuperação da renda, aumento do emprego e inadimplência em baixa. Nas carteiras de pessoa física, a estratégia tem sido estimular as linhas com as melhores garantias, como consignado, veículos e habitação. E como a concorrência é forte nesses segmentos, juros e spreads estão apontando para baixo, diz Andrade. "O fim do aperto monetário contribuiu para esse movimento, que deve prosseguir nos próximos meses."

Para se ter uma ideia, em agosto, as concessões no crédito com desconto em folha aumentaram 10,6% em relação a julho, o equivalente a R$ 6,9 bilhões. Os financiamentos de veículos, mesmo após o fim do estímulo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), tiveram incremento de 9,8%, com R$ 10,1 bilhões desembolsados, o maior valor mensal da década.

"As grandes carteiras que puxam o crédito pessoa física são as que trazem inadimplência menor e aquelas em que os juros são mais baixos, dando uma condição melhor de pagamento", diz o diretor do departamento de empréstimo e financiamento do Bradesco, Octavio de Lazari Junior. Para o executivo, tanto melhor que o crédito não tenha retomado o ritmo anterior à crise. "É bom para o sistema não perder o prumo, assim pode-se crescer consistentemente."

Logo após a crise, quando se depararam com o aumento do consumo das classes emergentes, os bancos desconheciam o perfil dos estreantes. Mas, passados alguns meses, já sabem a qualidade desse contingente, diz o analista do Santander, Henrique Navarro. "As instituições são uníssonas em dizer que o novo consumidor é consciencioso, sabe quanto uma dívida cabe no orçamento", relata. "O aumento da renda ajuda nesse comportamento, o que resulta na baixa inadimplência."

O tomador está mais propenso a pagar uma dívida do que a rolá-la e assim recompõe sua capacidade de pagamento na compra de uma outra mercadoria, diz o professor Lozardo, da FGV. "O consumidor está menos afoito diante da oferta nas casas de varejo, espera acabar um carnê antes de fazer outro."

O forte aumento do estoque em agosto (2,2%, maior nível desde julho de 2009), para R$ 1,58 trilhão, já estava nas contas do Itaú Unibanco e não provocou revisão das projeções para o ano, de 20% a 25%. "Com novos entrantes no mercado consumidor, ganhos reais de salário e mais trabalho formal, era de se esperar que houvesse aceleração neste semestre", diz o diretor de controladoria, Rogério Calderon. No crédito imobiliário, que ainda representa um percentual pequeno nas carteiras de consumo, o plano do banco é desembolsar neste ano algo entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões, 45% a 50% mais do que em 2009. O segmento de pequenas e médias empresas também tem mostrado ritmo vigoroso e o Itaú espera expansão de 25% a 30%.

Apesar disso, a percepção é de que há muita concorrência entre as instituições financeiras pelas empresas pequenas e médias e mais oferta do que demanda, segundo o vice-presidente do Banco Fibra, Maercio Soncini. Com a crise, as companhias de médio porte passaram a se financiar dentro da sua cadeia produtiva e ainda estão se valendo desse expediente para as linhas de curto prazo, explica. "Há hoje uma tomada de crédito mais pragmática, mais racional"

Assessoria Parlamentar da OCB orienta sobre eleições 2010

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Para facilitar a votação no próximo domingo (3/10), a Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) coloca a disposição  algumas informações relevantes sobre as eleições de 2010 e sites podem ser acessados. Entre as questões que merecem destaque está a decisão de ontem (30/9) do Supremo Tribunal Federal (STF), que permite ao eleitor votar apenas com a apresentação de  um documento oficial de identificação com foto.

1- Que documentos é preciso levar na hora da votação?
O STF decidiu nesta quinta-feira (31/09), por maioria de votos, a não obrigatoriedade da apresentação do título de eleitor na hora da votação, sendo este substituído por um documento oficial de identificação com foto, como por exemplo a carteira de identidade, de trabalho ou de motorista.  Cabe lembrar que certidões de nascimento ou de casamento não serão aceitas.

2- Qual será o horário da votação?
No primeiro e no segundo turno, das 8h às 17h. Quem estiver na fila após o fim do prazo tem garantido o direito de votar.

3- Como consultar o local de votação?
É possível verificar pelo site do TSE informando nome completo, data de nascimento e nome da mãe. Clique aqui para consultar.

4- Para quais cargos o eleitor deve votar?
É preciso votar para deputado estadual/distrital, deputado federal, dois candidatos ao Senado, governador e presidente. Para deputado é possível votar apenas no partido. Para senador, governador e presidente, é necessário escolher o candidato. Não é possível votar no mesmo senador duas vezes. Se isso ocorrer, o segundo voto será anulado. É possível votar somente em um candidato e anular o outro voto ou até mesmo anular os dois votos.

5- Qual é a ordem de votação?
O eleitor deve votar seguindo a seguinte ordem: Deputado Estadual ou Distrital, Deputado Federal, Senador (1), Senador (2), Governador e Presidente. Segue "cola" que pode ser levada para cabine para auxílio: (http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2010/cola/)

6 - Como funciona o Sistema Proporcional, utilizado para a escolha de deputados federais, distritais e estaduais?
O voto proporcional é utilizado no Brasil para a eleição de vereadores e de deputados distritais, estaduais e federais, com objetivo de possibilitar a representação de minorias. Enquanto que no sistema majoritário o político que obtém a maioria de votos é eleito, no sistema proporcional o voto é direcionado ao partido ou coligação do candidato, que obterá o número de cadeiras na Câmara na proporção dos votos que recebe. Neste caso, o voto para determinado candidato serve para ordenar a lista de acordo com o mais votado dentro da coligação ou partido.

7 - Onde é possível buscar informações sobre os candidatos?
O site do TSE disponibiliza dados sobre o registro de candidaturas no seguinte endereço: http://divulgacand2010.tse.jus.br/divulgacand2010/jsp/index.jsp . A Assessoria Parlamentar da OCB também sugere como fonte de busca o site Transparência Brasil (http://www.excelencias.org.br) e o portal Políticos do Brasil (http://noticias.uol.com.br/politica/politicos-brasil).

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Parceria promove cooperativismo na Amazônia

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O Sistema OCB-Sescoop/AM assinou contrato que amplia parceria com o canal de TV Amazon Sat, por mais um ano. Com o novo acordo, além do espaço que tinha para o cooperativismo, o sistema agora vai contar com um programa inédito a cada mês. A informação foi dada pelo presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior.

Petrucio Magalhães ressaltou ainda que a parceria faz parte das metas estabelecidas no Plano de Comunicação do sistema, organizado ainda em 2009, e que visa divulgar o cooperativismo na Amazônia. “O acordo permite democratizar as informações sobre cooperativismo à sociedade amazonense e do Norte do país, principalmente, levando notícias do segmento às populações ribeirinhas e residentes nos municípios mais distantes da capital, Manaus”, destacou.

Com o novo contrato, o cooperativismo terá ainda bônus com várias reprises dos programas veiculados e serão elaborados ainda de acordo com o tema ou por ramo cooperativista. “Poderemos divulgar nossas ações na grade diversificada de programação da emissora e também ter o apoio nos telejornais do canal de TV, que também divulgará nossos eventos”, lembrou Petrucio.

Para efetivar a ampliação dessa parceria o Sistema OCB/Sescoop-AM contou com o apoio da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Médicos e demais Profissionais da Saúde de Nível Superior de Manaus Ltda. (Unicred). “Eu quero agradeçer ao Presidente da Unicred Manaus, Dr. Asdrubal Melo, que não mediu esforços para realizarmos mais esse sonho”.  Ele que tem empreendido ações importantes para promover o cooperativismo no Norte do país. Segundo o presidente da OCB/AM, essa parceria foi fundamental para que se tornasse possível um contrato como o que foi firmado, e assim avançar na Comunicação do Sistema, com os cooperados e com a sociedade.

Sobre o Amazon Sat - O Amazon Sat é um canal especialmente focado na Amazônia e tem filiais em toda a região Norte e, em mais 80 países espalhados pelo mundo. Sintonizável por UHF nas capitais da Amazônia, o canal trata de temas regionais.
Pertence à Rede Amazônica de Rádio e Televisão, que é composta de mais cinco emissoras de TV: TV Amazonas, TV Rondônia, TV Roraima, TV Acre e TV Amapá, todas afiliadas à Rede Globo de Televisão, além de cobrir também os estados do Pará, Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
Site
Petrucio Magalhães adiantou ainda que o próximo passo nos avanços em Comunicação realizados pelo Sistema OCB-Sescoop/ AM é a inserção de um link no site do cooperativismo no Amazonas: www.ocbam.coop.br que vai permitir ao internauta/cooperativista acessar a todos os programas que possa lhe interessar.

Além do último programa sobre o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC) – que também será reprisado hoje, 01 de outubro, o Amazon Sat, disponibiliza através do site www.amazonsat.com.br, seus programas. Outro programa que pode ser acessado através do endereço http://www.amazonsat.com.br/script/video.php?idCategory=V1anVmMTrQ9wPtKUJUHFMh-_TZyifXlT#ooid=AwMWFsMTo5BFjWWZzphXee5J3F1vEZgz aborda a celebração regional do Dia Internacional do Cooperativismo, no Amazonas.

 

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OCB/CE promove curso de estratégias de negociação

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Será realizado de 4 a 6 de outubro, na sede do Sistema OCB-Sescoop/CE, em Fortaleza (CE), o curso Estratégias em Negociação nas Cooperativas, voltado aos conselheiros de administração e fiscal, gerentes, cooperados, colaboradores e contadores de cooperativas. O objetivo do curso é promover a compreensão dos princípios e domínios das estratégias de negociação.

Durante o curso, que será ministrado pelo facilitador Gonzaga Ferreira, os participantes vão aprender mais sobre conceitos e métodos da negociação, além de saber mais sobre o método “MAANA” (Melhor Alternativa à Negociação de um Acordo).

Nos dias 4 e 5, as aulas terão  início a partir das 8h, finalizando às 17h. Mais informações no site www.ocbce.coop.br ou pelos telefones  (85) 3535.3655 ou 3535.3676 (Fonte: OCB/CE)

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01/10/2010 - Clima alavanca commodities agrícolas

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Fernando Lopes | De São Paulo

Denis Sinyakov/Reuters

Na Rússia, a estiagem deste ano provocou uma redução de cerca de 20 milhões de toneladas na safra de trigo, e o país suspendeu as exportações de grãos.  O mercado global de commodities agrícolas, particularmente o de grãos, está mais nervoso do que o normal para esta época do ano, e não há sinais de calmaria até dezembro. A demanda está aquecida, puxada pelos países emergentes, e adversidades climáticas em importantes países produtores e exportadores já provocaram baixas na oferta nos últimos meses e poderão causar novas perdas até o início de 2011.

Maximizadas pela fraqueza do dólar e pelo renovado interesse de fundos de investimentos, as altas de preços decorrentes do quadro de fundamentos já atingiram níveis preocupantes para nações importadoras de alimentos, e como é a oferta que seguirá ameaçada, agora no Hemisfério Sul, analistas não veem espaço para retrações expressivas na maioria desses mercados no futuro próximo. Daí a crescente preocupação da FAO, o braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação, quanto aos reflexos das valorizações sobretudo nos países mais pobres.

Mesmo que do ponto de vista macroeconômico a demanda dos emergentes e os movimentos financeiros vinculados à saúde da economia mundial e ao comportamento das relações cambiais entre diferentes países estejam movimentando as commodities em geral, o fator clima e seus desdobramentos são evidentes no segmento agrícola.

Cálculos do Valor Data baseados nas médias mensais de contratos de segunda posição de commodities negociadas nas bolsas de Nova York e Chicago mostram que, em setembro, mesmo a alta do ouro, porto seguro recorrente para investidores receosos com outras aplicações, foi menor que as de açúcar, milho, algodão, café, suco de laranja e soja. O trigo subiu menos, e, segundo o critério das médias mensais, apenas o cacau, entre as agrícolas mais transacionadas pelo país no exterior, recuou.

"Os movimentos financeiros e o comportamento do dólar não têm o mesmo peso sobre todas as commodities. Os efeitos do clima sobre a oferta estão colaborando muito para as altas dos preços agrícolas", afirma Vinícius Ito, analista da Newedge baseado em Nova York. Particularmente no caso de cereais e grãos, diz ele, é muito raro que o futuro das safras que começam a ser plantadas agora no Hemisfério Sul tenham tamanha influência nos mercados nesta época de aceleração da colheita no Hemisfério Norte, onde está mais de 90% da produção de cereais, por exemplo.

Mas, diante das perdas já observadas por lá - os problemas mais agudos foram nas lavouras de trigo da Rússia, prejudicadas por uma severa estiagem -, as produções de milho, trigo e soja de países como Argentina e Brasil ganharam ainda mais relevância. "Daí porque os mercados sentirão a influência dos efeitos do fenômeno La Niña até o fim deste ano", observa Ito. Como há meses alerta Antonio Sartori, da corretora gaúcha Brasoja, La Niña costuma ser sinônimo de escassez de chuvas no sul da América do Sul, e o problema já atrasa o plantio de soja no Centro-Oeste brasileiro.

Não por acaso o milho encerrou setembro com cotação média 17,16% superior à de agosto na bolsa de Chicago, conforme o Valor Data. É verdade que os preços caíram ontem com informações do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) dando conta de estoques maiores que os esperados e a aceleração da colheita do grão naquele país, mas a esta altura do campeonato o futuro da safra na Argentina, o segundo maior país exportador de milho do mundo, ganha atenção especial.

Como no milho, os preços da soja já estão suscetíveis às previsões meteorológicas seja em Rondonópolis, em Mato Grosso - onde o cenário melhorou um pouco ontem -, seja na Pampa Úmida argentina E, até mais do que o milho, a demanda chinesa também ajuda a sustentar as cotações, que na relação entre as médias de setembro e agosto aumentaram 4,73%. Com os problemas na Rússia e em outros países europeus, o trigo subiu, conforme o mesmo critério das médias mensais, 2,37%.

Parte da explicação para as maiores altas de milho e soja está no apetite dos fundos. No milho, conforme o último fechamento semanal do USDA, os fundos estavam comprados em 465,7 mil contratos, acima do recorde de 2008 (317,7 mil), quando uma aguda "agroinflação" mundial multiplicou os alertas da FAO e ampliou a fome no planeta. Na soja, os fundos estavam comprados em 172 mil contratos na semana passada, também acima do recorde de 2008 (154,5 mil). Em 2009, o pico foi de 128,5 mil contratos; no início de 2010, eram entre 30 mil e 40 mil.

Também com influências climática"

Prêmio Cooperativa do Ano 2010 - 7ª edição consagra 12 vencedoras

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As cooperativas brasileiras são destaque na economia nacional e têm investido, cada vez mais, em uma gestão profissionalizada e inovadora. Este ano, 12 delas receberão o Prêmio Cooperativa do Ano 2010, uma iniciativa que está em sua sétima edição, é realizada anualmente e promovida pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é reconhecer iniciativas pautadas na inovação, criatividade e eficiência e torná-las referências para o setor.

A premiação contempla projetos de cooperativas agropecuárias, nas categorias “Educação cooperativista”, “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”. Os ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte também podem concorrer com trabalhos voltados às duas últimas categorias. Nessa edição, foram avaliados 114 projetos enviados por 91 cooperativas. Destas, 53 foram finalistas e 12, vencedoras. A solenidade de entrega do prêmio ocorrerá no dia 26 de outubro, no Unique Palace, em Brasília (DF).


*Conheça as vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 - 7ª edição:

Agropecuário - Educação Cooperativista
Cooperativa - Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel)
Projeto - Educação Continuada - aperfeiçoamento profissional 

Agropecuário - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm)
Projeto - Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva

Agropecuário - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária)
Projeto - Programa Gestão Ambiental Agrária

Crédito - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto - Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta

Crédito - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto - Gestão de Controles Internos e de Riscos

Educacional - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto - Os Sentidos da Leitura 

Infraestrutura - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto - Energia Verde - Em harmonia ambiental 

Saúde - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto - Óleo de cozinha reciclado

Saúde - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto - Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica

Trabalho - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto - Transforma e Renascer

Trabalho - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Atrium São Paulo Consultores Cooperativa de Profissionais de Informática Assessoria e Consultoria Técnica (Atrium)
Projeto - Tecnologia Cooperativa - Projeto Social de Informação

Transporte - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos - SP (Coopertransc)
Projeto - Programa Renovafrota - A força da Cooperação

Assunto também é tema na RadioCoop. Clique aqui e acesse. 
 

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Transcocamar planeja faturar R$ 175 milhões

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A empresa de transportes rodoviários da Cocamar, a Transcocamar, estima chegar a um faturamento de R$ 175 milhões em 2010, ante R$ 130 milhões no ano passado. A transportadora concentra a maior parte de sua atividade no Estado de São Paulo, onde faz o embarque de grandes volumes de açúcar para o porto. Por causa disso, segundo informou o diretor Afonso Akioshi Shiozaki, a filial de Araçatuba, onde há um grande número de usinas, lidera o faturamento da empresa, seguida dos escritórios de Barra Bonita, Piracicaba e Ribeirão Preto. No Paraná, em épocas de safra, a Transcocamar mobiliza 650 caminhões em média e 95% da sua frota é formada por veículos de terceiros.

Gargalo - Shiozaki disse que a deficiência de infraestrutura portuária é hoje o gargalo do setor de transportes no País. “Os caminhões ficam parados vários dias para descarregar, perdendo tempo e dinheiro”. O diretor defende também que o novo governo federal priorize investimentos em estradas. “No Paraná, as rodovias estão saturadas. É preciso que sejam duplicadas.” (Fonte: Ocepar / Imprensa Cocamar) 
 

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Sistema OCB-Sescoop/AM programa eventos para novembro

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Para o mês de novembro, o Sistema OCB-Sescoop/AM programa importantes eventos para o cooperativismo: o VIII Encontro de Presidentes e Representantes do Cooperativismo Amazonense, o II Encontro do Cooperativismo Agropecuário do Amazonas e o II Simpósio das Unimeds dos Estados da Amazônia (II Sueama), todos a serem realizados nos dia 26 e 27, no Caesar Business, em Manaus (AM).

O II Sueama é um evento técnico-científico que contará com a participação das principais lideranças do Sistema Unimed. O VIII Encontro de Presidentes e Representantes do Cooperativismo vai reunir dirigentes de cooperativas do Amazonas e oferecer uma programação que trará especialistas da área do cooperativismo, reconhecidos nacionalmente.

O II Encontro do Cooperativismo Agropecuário do Amazonas acontecerá no sábado (27 de novembro) e reunirá presidentes e representantes das cooperativas do ramo no estado. A programação deste evento constará de palestras e discussão relevantes para o segmento.

Além dessas ações, também ocorreráno mesmo período (dia 27) a Assembleia Geral da Fecoop Norte.

O Caesar Business fica à avenida Darcy Vargas, no bairro da Chapada. Em breve. serão divulgadas mais informações sobre os encontros. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AM)
 
 

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OCB e Anamatra discutem PL 4622/2004

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Nesta quarta-feira (29/9), o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, acompanhado de representantes da Assessoria Parlamentar e Coordenadoria Jurídica da instituição, esteve com representantes da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra) para discutir o Projeto de Lei (PL) 4622/2004, que trata sobre cooperativas de trabalho no País. A proposta cria novas normas para a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho e inclui a criação do Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop).

Renato Nobile falou da importância de uma legislação clara para o setor, referindo-se à necessidade de algumas definições fundamentais acerca das peculiaridades das cooperativas de trabalho, além de enfatizar a importância dos projetos desenvolvidos pela OCB, a exemplo do Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas de Trabalho (PNC/Trabalho).

Participaram da reunião o juiz do Trabalho e diretor de Assuntos Legislativos, Ary Faria Marimon Filho , o vice presidente da instituição, Renato Henry Sant’Anna, e a assessora parlamentar da Anamatra, Milena Oliveira.
 

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29/09/2010 - Brasil semeia safra com preço elevado

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Giseli Cabrini

A pouca chuva não pode ser considerada a única culpado pelas altas de, respectivamente, 0,3% e 3,47% nos alimentos apuradas nas prévias de setembro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) e do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). De acordo com especialistas ouvidos pelo Diário do Comércio, esses aumentos decorrem da dinâmica própria do agronegócio e do inverno marcado tradicionalmente pela entressafra do boi gordo e de algumas culturas em virtude de pastos e solos com pouca umidade. Mas, se as chuvas abaixo da média histórica persistirem nesta primavera, tudo indica que o clima promete ser o grande vilão da inflação no início de 2011.

"Não podemos falar que está havendo seca, mas sim chuvas abaixo da média histórica no Paraná (líder nacional na produção nacional de grãos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE). No caso do Estado do Mato Grosso (outro importante polo agrícola e pecuário), o inverno é uma época tradicionalmente sem precipitações e com ocorrência frequente de queimadas", afirma a meteorologista do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), Ester Regina Ito.

La Niña – Ela, no entanto, faz algumas ressalvas. "É importante destacar que estamos sob influência do fenômeno climático global La Niña que se caracteriza por chuvas abaixo da média na região Sul e acima do usual no extremo Norte do País."

De acordo com Ester, os efeitos do fenômeno costumam se estender e as ferramentas disponíveis para prevê-los e medi-los só são confiáveis a partir de um intervalo de cerca de três meses à frente.

Nos últimos cinco anos, se observa a tendência de substituição de áreas de plantio de milho na primeira safra, por soja que é mais atraente pelo custo menor, maior resistência à falta de chuvas e melhor remuneração. A informação é do diretor do Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral), Francisco Simioni.

Em relação ao feijão, de acordo com Simioni, embora a colheita anterior tenha sido menor, o aumento nos preços verificado atualmente é normal, fruto da entressafra. "O mercado não está tão desabastecido assim. Há feijão ainda em estoques com o governo, produtores, cerealistas e cooperativas", afirma o diretor.

Segundo dados do Deral, em 22 de setembro, as sacas de 60 quilos do milho e feijão estavam cotadas a, respectivamente,  R$ 17,92 e R$ 154,34 nas praças paranaenses. Há exatamente um ano, os preços eram de R$ 14,80 e R$ 67,16.

Safra das águas – Simioni, no entanto, alerta que a escassez de chuvas verificada no fim do inverno e início da primavera já compromete o plantio da chamada safra das águas – a mais importante – tanto do milho quanto do feijão para a temporada 2010/11. "Há um ano, 30% do plantio do milho e do feijão já havia sido feito nessa época do ano. Agora, esses índices são de respectivamente, 5% e 20%. No caso específico do milho, haverá redução de 15% na área plantada que será ocupada pela soja", diz.

Essa decisão –  recomendada inclusive pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab) em virtude da falta de chuvas – influencia no resultado final do volume de produção, uma vez que o rendimento da soja equivale a 50% em relação ao do milho. Assim, a previsão é de que a safra de verão 2010/11 no Paraná poderá ficar cerca de 7% menor à anterior na produção dos três grãos mais cultivados soja, milho e feijão. O volume pode cair de 21,4 milhões de toneladas de grãos  colhidos na safra 2010 para 19,9 milhões de toneladas, em 2011.

Veículo: Diário do Comércio - São Paulo
Publicado em: 29/09/2010

 

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Descontos na energia beneficiam cooperativas do Paraná

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O governador Orlando Pessuti anunciou, na manhã desta terça-feira (28/09), na Escola de Governo, que o desconto na energia elétrica utilizada no período noturno nas atividades agropecuárias será estendido a todos os agricultores paranaenses e também às cooperativas de eletrificação rural. Atualmente, apenas a irrigação de lavouras, a avicultura e a suinocultura estavam sendo beneficiadas com a redução de até 70% na tarifa da luz usada à noite. A medida foi comemorada pelas cooperativas de eletrificação rural, que buscavam ser contempladas com o desconto desde que ele foi implantado pelo governo do Estado.

Horário - O segmento também ficou satisfeito com a ampliação do horário de tarifa reduzida. "É uma conquista louvável para todos. Graças às cooperativas, o desconto será concedido dentro de um período maior, que passará a valer das 21h às 7h, conforme autorizou agora o governador. Hoje, a tarifa é menor entre às 21h30 e 6h. Ou seja, ganhamos uma hora a mais. Isso mostra a força do cooperativismo, que realizou um trabalho importante, beneficiando todos os consumidores paranaenses", disse o presidente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Paraná (Fecoerpa) e da Cooperativa de Infraestrutura e Eletrificação Rural de Palotina (Cerpa), Edvino Schadeck. Ele foi representado na Escola de Governo desta terça pelo superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa.

Pendência - De acordo com Shadeck, a expectativa agora é em relação à redução do valor da energia elétrica vendida pela Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) às cooperativas de eletrificação rural do Paraná. Hoje, elas pagam, em média, R$ 140,00 o megawatt/hora e propuseram a redução do valor para R$ 60,00 o megawatt/hora.  "O preço atual está prejudicando o nosso orçamento e é um clamor das cooperativas que o valor seja reduzido. Acreditamos que estamos na iminência de que isso ocorra", acrescentou o dirigente cooperativista. (Fonte: Ocepar)

 

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28/09/2010 - Feira de Frutas

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Produtores, distribuidores e importadores de vários países estão participando de uma rodada de negócios em São Paulo. A feira internacional de frutas, legumes e derivados é uma oportunidade de abrir novos mercados.

Frutas para todos os lados, e, em cada canto, conversas, contatos, quem sabe, novos negócios. E este é o objetivo da feira. Além de compradores nacionais, importadores de nove países vieram conhecer o que o Brasil tem para ofertar.

Os mineiros trouxeram a banana prata. Hoje, a produção é vendida para São Paulo e Rio de Janeiro.  Para os agricultores, o próximo passo é exportar. “O grande gargalo é a conservação dessa fruta durante o frete marítimo. Nós estamos conversando com a Embrapa e tentando fazer um consórcio de empresas com a Embrapa e universidades da Califórnia e da Flórida para a gente desenvolver esse projeto e para que a banana chegue lá. Existe demanda lá fora, é uma fruta para que constantemente existem pedidos, mas nós estamos com essa questão de tecnologia”, diz Dirceu Colares, presidente da Associação de Fruticultores do Norte de Minas.

A acerola é industrializada por empresas brasileiras um processo terceirizado. Agora, os produtores querem vender lá fora a fruta congelada inteira e dominar toda a cadeia. Mercado para isto tem. “Quando se fala num produto processado, nós não temos ainda uma estrutura grande, mas quando se fala em congelar esse produto e exportar, isso está na nossa condição, temos estrutura de câmara fria. Falta uma pequena esteira para lavar e plastificar esse produto. Então, me chamou a atenção, até porque nós podemos estar agregando valor e se tornar uma cultura um pouco mais viável que então para os produtores”, afirma Oswaldo Dias, presidente da Associação dos Produtores de Acerola.

Pequeno ou grande, hoje o produtor tem que investir em novas tecnologias, colher o suficiente para atender o mercado interno e externo, pesquisar produtos, respeitar o meio ambiente e, acima de tudo, ter uma fruta de qualidade.

Para enfrentar tantas exigências, muitos produtores se organizaram em cooperativas. “A gente tá buscando para o produtor, seja ele pequeno ou grande, que existe o mercado, que ele, organizado, consegue atingir, e colocando ele, mais importante, na vitrine. Ele expondo e os compradores circulando, não o contrário, como em outros eventos, que ele vai buscar tecnologia. Aqui ele vem buscar venda de produto”, explica Maurício de Sá Ferraz, diretor do Instituto Brasileiro de Frutas.

A feira termina amanhã.


Veículo: Site Globo Rural
Publicado em: 28/09/2010

 

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Seminário debate regulamentação e negociações internacionais em biotecnologia

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O Instituto de Estudo de Comércio e Negociações Internacionais (Icone), o Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) e a Divisão de Comércio Exterior do Departamento do Agronegócio da Fiesp reuniram representantes do setor produtivo em um workshop sobre Biotecnologia, Regulamentação e Negociações Internacionais, em São Paulo (SP), na última sexta-feira (24/9). O secretário executivo da OCB, Renato Nobile, participou do evento e destacou a importância da inicativa: “estamos satisfeitos pelo Sistema Cooperativista Brasileiro estar participando destas discussões, tendo em vista que as cooperativas agrícolas são responsáveis por 37% do PIB agropecuário.

A aprovação de novas variedades transgênicas no Brasil e no mundo evidencia o amadurecimento do tema em nível global. No Brasil, existem mais de 20 variedades aprovadas pelo CTNBio, que deverão ganhar o mercado no próximos anos. Na União Européia, existem quase 40 variedades aprovadas.

Entre os principais temas em debate estavam as novas variedades e novos usos da biotecnologia pesquisados no mundo todo, bem como a criação de regulamentações que podem impactar a adoção da biotecnologia e criar restrições ao comércio de produtos geneticamente modificados e até mesmo produtos derivados.
 

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OCB/AL debate Programa Jovens Lideranças em Brasília

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A Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) por meio da coordenação dos programas Jovens Lideranças e Cooperjovem, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), está em Brasília (DF) discutindo as novas ideias de trabalho e a padronização das ações com mais doze estados. Neste encontro será estabelecido o plano de ações para os próximos dois anos, de acordo com a realidade de cada região. O encontro segue até dia sexta-feira (1º/9).

O Sescoop/AL promove em todo estado, junto às cooperativas, diversos cursos buscando integrar os jovens a cultura do cooperativismo e fomentar o setor. 

Um exemplo do sucesso deste programa em Alagoas é o Projeto Pimenta Malagueta, desenvolvido na maior cooperativa do Nordeste, a Cooperativa Pindorama. Há cerca de um ano a Cooperativa Pindorama selecionou 20 jovens, do Programa Jovens Lideranças, para cultivarem uma cultura nova nas terras da cooperativa, a pimenta malagueta. No inicio houve resistência da comunidade, mas hoje outros colonos estão sendo capacitados para iniciar o plantio do novo fruto.


Conforme a programação o primeiro encontro se dará com coordenadores do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas que começa na hoje (27/9) e vai até às 12h de quarta (29/9). E o segundo com os coordenadores do Cooperjovem, que começa na quinta, dia 29, e se encerra na sexta-feira (1º/10). No primeiro participarão oito coordenadores estaduais dos nove estados que trabalham com o Programa desde 2007, são eles: RJ, SP, ES, AM, AL, PE, BA e SC. Do Cooperjovem participarão além de Alagoas RN, PE, PI, PB, MS, SP, ES, TO, RO, AP, PA e PR.   (Fonte: OCB/AL)
 

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ANCC apresenta estudo sobre aporte de capital dos associados em cooperativas de crédito

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Durante reunião realizada na última quinta-feira, 23, na sede da OCB, em Brasília, a ANCC (Associação Nacional das Cooperativas de Crédito) entregou ao presidente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Marcio Lopes de Freitas, um estudo sobre os aportes dos associados nas cooperativas de economia e crédito mútuo. Pela ANCC estiveram presentes o presidente, Luiz Eduardo de Paiva, e o advogado, Reginaldo Ferreira Lima. O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, também acompanhou a apresentação.

O trabalho teórico, que o advogado individualmente desenvolvia havia oito anos, recebeu reforço da parte técnica contábil em 2008. Somaram-se ao estudo as parceiras NCA – Assessoria, Desenvolvimento Técnico e Empresarial e Reginaldo Ferreira Lima Advogados, que passaram a coordenar grupos de estudos visando solucionar as questões práticas relacionadas à distribuição de resultados.
 
A partir dessa união fecharam os conceitos, detectaram as soluções e, principalmente, viabilizaram a tramitação operacional para a implantação. O projeto está pronto para ser implantado, inicialmente nas filiadas da ANCC, sendo que na cooperativa da Femsa já está pleno andamento.
 
De acordo com a ANCC, o projeto visa a corrigir uma distorção histórica de quatro décadas na materialização do Ato Cooperativo. A iniciativa havia sido apresentada à Ocesp em abril último, e deve ser analisada também no Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco), da OCB. (Fonte: ANCC)
 

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27/09/2010 - Cooperativas de varejo se unem para ganhar escala

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Com a união, a ideia é ganhar musculatura para ter poder de barganha com fornecedores e negociar preços mais baratos, assim como as grandes cadeias de supermercados conseguem fazer.

A central também quer ganhar escala para alcançar o mercado externo, que as cooperativas de pequeno porte não são capazes de acessar, segundo Marcio do Valle, vice-presidente da maior cooperativa de consumo, a Coop -que ocupa o 12ª lugar no ranking de supermercados da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados).

"Também teremos que oferecer contrapartidas, talvez de logística, aos fornecedores. Mas só de ter escala maior já encontraremos melhores oportunidades de negócios", afirma Valle.

A central, que deve começar a operar no início de 2011, já abrange cooperativas de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, que registraram juntas R$ 2 bilhões de faturamento anual em 2009.

Outra meta é a integração de projetos de marketing e tecnologia, segundo Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp (Organização das cooperativas de São Paulo).

"A primeira ideia é reduzir o custo operacional das cooperativas. Mas também podem ser desenvolvidos projetos de tecnologia, marketing, padronização de identidade visual e marca", diz Grande.

SOCIEDADES NOS MERCADOS

128 são as cooperativas de consumo no Brasil

R$ 2,4 bilhões foi o faturamento de 2009

2,3 milhões é número de associados às cooperativas de consumo

Fonte: OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras)

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 27/09/2010

 

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Agricultores de SC entregam reivindicações do setor a candidatos

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Um documento contendo reivindicações do setor agropecuário do Vale do Itajaí será entregue aos três principais candidatos ao governo do Estado de Santa Catarina. O painel com a apresentação dos itens levantados por uma comissão composta por representantes da Cravil, União das Câmaras de Vereadores (Ucavi), Epagri, Cidasc, secretarias municipais da Agricultura e sindicatos Rural e dos Trabalhadores Rurais, acontece no dia 30, a partir das 13h30, na Associação Desportiva Duque de Caxias, em Rio do Sul (SC). Foram convidados também candidatos ao Senado Federal e à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa. Os organizadores esperam reunir mais de 500 pessoas ligadas ao meio rural.

O presidente da Cravil, Harry Dorow, coordenador do evento, adiantou que Ideli Salvati, Ângela Amin e Raimundo Colombo se apresentação separadamente, cabendo a cada um deles 40 minutos para exposição das propostas e mais 10 para perguntas e respostas do público. “Precisamos mostrar que as 200 mil pessoas que sobrevivem da atividade agropecuária no Vale do Itajaí dependem de ações governamentais para conter o êxodo rural que aumenta a cada dia”. Dorow observou que o painel está previsto para 72 horas antes do primeiro turno e, por esta razão, será possível avaliar quais candidatos estão realmente comprometidos com o setor agropecuário.

O documento elaborado contém itens como a busca de soluções para a BR-470, na implantação da terceira pista nos aclives acentuados e recuperação do acostamento e a interligação dos portos catarinenses, através de ligação ferroviária. No que se refere ao meio ambiente, o setor pede que os três concorrentes ao governo se comprometam em defender o Código Ambiental de Santa Catarina e que implemente a lei, que prevê o pagamento dos serviços ambientais. Outra reivindicação está relacionada com a comercialização. As entidades pedem que sejam instituídas políticas de fomento à instalação de agroindústrias, priorizando as cooperativas e associações já existentes. (Fonte: Cravil)

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Negócios do setor lácteo brasileiro são discutidos em Santa Catarina

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A OCB participou nesta quarta-feira (22/9), em Florianópolis (SC), de uma reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite. A especialista em Mercados Carla Neri representou a instituição no evento, onde foram apresentadas ações conjuntas com a OCB e relativas às negociações bilaterais entre Brasil e o Egito. “A principal demanda do Egito é manteiga e, pelo acordo, esse produto terá impostos reduzidos a curto prazo. Isso significa novas oportunidades de negócio para as cooperativas de lácteos brasileiras", diz Carla.

O encontro, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), também tratou de soluções para atual conjuntura da balança comercial de lácteos. Foram apresentados projetos de lei que tratam de leite e estão tramitando no Congresso Nacional. A integração produtiva Brasil-Argentina e o trabalho do GT de resíduos e contaminantes foram outros assuntos discutidos. 

Vicente Nogueira, coordenador da Câmara de Leite da OCB-CBCL, também partcicipou das discussões . Ele faz parte do Grupo de Trabalho criado para buscar equivalência sanitária do Brasil com a União Européia. Para tanto, uma das exigências é levantar os resíduos e contaminantes que podem surgir no leite e os índices de tolerância para adequá-los às exigências da União. 
 

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Começa a 40ª Convenção Nacional Unimed

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Dirigentes cooperativistas, associados e representantes das Unimeds de todo o Brasil participam da 40ª Convenção Nacional Unimed, que teve início hoje (22/9), no Centro de Convenções de Goiânia (GO). O presidente e o secretário executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente, participaram do primeiro dia de discussões, centrado no tema principal do evento, “Cooperação, cooperado, cooperativismo”. O objetivo do encontro, que vai até esta sexta-feira (24/9), é ampliar o debate sobre temas como cooperativismo e saúde, e a relação entre consumidores, operadoras, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Judiciário.  

Em seu pronunciamento, Freitas frisou a importância de se fazer uma reflexão sobre o que já foi conquistado pelo setor e quais os caminhos a serem seguidos para se alcançar a sustentabilidade do cooperativismo de saúde. “É preciso fazer essa avaliação pensando na ótima da sustentabilidade, principalmente, social, econômica e político-institucional. Isso deve acontecer a partir de ações inovadoras, ou seja, que concretamente façam a diferença e sejam novos diferenciais das nossas cooperativas”.

Nessa mesma linha, Nobile, ao participar de um painel organizado pela Unimed Seguros, lembrou a importância de um processo de discussões participativo, modelo adotado na realização do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), evento promovido pela OCB em setembro deste ano, na capital federal. Ele fez um balanço dos 40 seminários regionais e preparatórios ao XIII CBC e do próprio Congresso, além de falar sobre o início da 3ª etapa, o pós-evento, a elaboração e implementação de uma agenda estratégica do Sistema OCB para o cumprimento das diretrizes traçadas no XIII CBC. O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO), Antonio Chavaglia, também fez parte do painel, juntamente com outros convidados. 

A programação dessa quarta-feira também trazia debates sobre as seguintes temáticas – “Cooperativismo: ontem, hoje e sempre”, apresentada pelo presidente da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), Ramon Imperial Zúñga; “A evolução social do médico”; “Sistema de auto-gestão de cooperativas”; “O papel do legislativo na defesa do cooperativismo médico”; “Sustentabilidade: as marcas na berlinda”.

No espaço, a OCB, a OCB-GO e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) contam um estande institucional. 

Intercooperação – Paralelamente à Convenção, ocorre a 2ª Feira de Intercooperação, Produtos e Serviços, uma iniciativa conjunta do Sistema Unimed e da OCB. Nesta quinta-feira (23/9), como parte da ação, será realizada uma palestra de abertura sobre o tema “Intercooperação”, apresentada pela especialista em Mercados da OCB Patrícia Medeiros. Entre 10h e 12h, também está previsto o “Espaço de Negócios”, momento em que as cooperativas participantes poderão se reunir e fazer contatos. A Feira reunirá organizações atuantes nos 13 ramos do cooperativismo e tem como objetivo mostrar a força do cooperativismo no país e o seu potencial como gerador de renda e desenvolvimento econômico.    

 

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