Notícias representação
Brasília (24/11/20) – Os cinco seminários regionais do Ramo Transporte, realizados pelo Sistema OCB, foram um sucesso de público – 900 participantes – e já estão dando bons resultados. Cada evento atendeu às demandas específicas das regiões, o que possibilitou o debate de questões como tendências de mercado, intercooperação, identidade cooperativa, linhas de crédito, dentre outros.
“Esse recorde de público mostra pra gente que a tecnologia pode e dever ser mais utilizada nas estratégias de aproximação com a nossa base. Vale destacar que seria muito difícil reunir tantos representantes dos segmentos das cooperativas de transporte. Mostra, também, que quanto maior a participação dos cooperados no processo de definição das diretrizes a serem trabalhadas junto aos Três Poderes, maiores são as chances de conquistas”, avalia o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
Para o coordenador nacional do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, Evaldo Moreira de Matos os temas de cada seminário e a participação de presidentes e superintendentes de unidades, conselheiros e representantes das cooperativas possibilitou alcançar os objetivos do seminário: ouvir detalhadamente as demandas da base e gerar oportunidades de negócios.
“Além disso, essa participação mostrou o quanto o sistema está integrado. E, isso, considerando o cenário de desafios e oportunidades que temos representa mais do que um avanço, mas uma força. Também vimos o quanto é importante que o Ramo Transporte esteja próximo dos outros, especialmente o Agro e o Crédito”, avalia o coordenador.
INTERCOOPERAÇÃO
O ciclo de seminários também tem sido avaliado com muito sucesso devido aos resultados de intercooperação. Segundo explica o analista técnico e econômico da OCB, Tiago Freitas, logo depois dos eventos, muitas cooperativas passaram a fazer contato umas com as outras para encontrarem soluções de negócio e oportunidades de expandir suas atividades.
“O que percebemos é que foi possível que as cooperativas percebessem que poderiam se unir para evitar os efeitos da crise. Intercooperando, elas podem não só diminuir impactos econômicos, mas crescer. Temos alguns exemplos como a Federação das Cooperativas de Transporte de Cargas do Mato Grosso (Fetranscoop/MT) que buscou uma cooperativa de crédito para, juntas, montarem uma linha de crédito para renovação da frota. Além de cooperar entre si, as cooperativas de transporte também têm buscado parcerias com coops de outros ramos, como a agropecuário, por exemplo”, comenta Freitas.
SEMINÁRIO NACIONAL
Outro fruto do ciclo de encontros é a realização de um Seminário Nacional do Ramo Transporte que já está sendo organizado para ocorrer ainda em dezembro deste ano. A ideia é continuar discutindo as tendências de mercado para os próximos anos. Para isso, estão sendo convidados representantes do governo federal, além de especialistas que possam mostrar quais os melhores caminhos para 2021. A divulgação desse seminário nacional deve começar em breve.
Brasília (20/11/20) – Está chegando a hora de o Brasil conhecer o resultado do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano. A cerimônia de premiação, que trará a ordem dos vencedores em cada uma das categorias do prêmio será on-line, na terça-feira (24/11), às 17h, no YouTube do Sistema OCB. Confira abaixo a lista das coops classificadas e dos influenciadores que passaram pelo voto popular.
COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DO COOPERATIVISMO
- Certaja Energia (RS): Projeto Sementes do Cooperativismo
- Sicoob Credichapada (MG): Programa de Educação Cooperativista Empreendedora e Financeira
- Vinícola Aurora (RS): Programa Aprendiz Cooperativo do Campo
COOPERATIVA CIDADÃ
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Implantação e Promoção do Fundo Filantrópico de Incentivo a Projetos de Desenvolvimento Regional
- Sicredi Centro-Sul MS (MS): Unidade Móvel Hospital de Amor
- Unimed Jaboticabal (SP): Adoção Compartilhada
COOPERJOVEM
- Sicoob Fluminense (RJ): Cooperjovem
- Sicredi União MS/To e Oeste Da Bahia (MS): Cooperjovem
- Unimed Brusque (SC): Cooperjovem
FIDELIZAÇÃO
- Copérdia (SC): Núcleos Femininos Copérdia 32 Anos: Evolução Pessoal e Profissional das Cooperadas
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Projetos Digitais “Flor&Ser” e “Maratona de Carreira”
- Sicredi Progresso PR/SP (PR): Comitê Mulher Sicredi Progresso PR/SP
INOVAÇÃO
- Coplacana (SP): Avance Hub: O Hub de Inovação da Coplacana
- Lar (PR): Gestão de Ideias Lar Cooperativa
- Unicred União Agência Mais – A Primeira Agência Digital do Cooperativismo de Crédito Brasileiro
INTERCOOPERAÇÃO
- Certel e Sicredi Ouro Branco; Sicredi Integração RS/MG; Sicredi Região dos Vales; e Sicredi Botucaraí (RS): A Energia que Nos Une
- Coopatos e Copacol (MG): Projeto Recriar
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG e Cotrifred (RS): Projeto Meu Tambo Meu Futuro – Parceria entre as Cooperativas Cotrifred e Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG gera Impactos Significativos para a Cadeia Produtiva do Leite.
INFLUENCIADORES
- Ênio Meinen (DF)
- Evair de Melo (ES)
- José Luiz Tejon (MS)
- Luis Claudio da Silva (PE)
- Marco Aurélio Almada (DF)
- Nathalia Arcuri (SP)
- Rita Mundim (MG)
- Tereza Cristina (MS)
Brasília (19/11/20) – O Senado aprovou, com alterações, o PL 5.029/2020, que autoriza o aporte de R$ 10 bilhões para o Pronampe, com recursos realocados do Pese. A relatora do projeto, senadora Kátia Abreu (TO), com a concordância do líder do Governo, senador Fernando Bezerra (PE), e do autor, senador Jorginho Mello (SC), apresentou substitutivo que limitou o aporte em R$ 10 bilhões realocados do Pese, mantendo a atual taxa de juros para os tomadores de crédito.
Segundo a relatora, a alteração foi necessária porque os R$ 40 bilhões previstos pelo projeto inicial teriam que ser utilizados obrigatoriamente ainda neste ano, com aumento de juros para os tomadores do crédito, o que não seria viável.
O senador Esperidião Amin (SC) sugeriu que o governo publique uma Medida Provisória para que o aporte seja liberado imediatamente. O projeto segue para análise da Câmara dos Deputados.
Brasília (19/11/20) – O Senado Federal aprovou, nesta quinta-feira (19/11), o Projeto de Lei 172/2020, que modifica as regras do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), trazendo a oportunidade de uso de recursos do fundo para levar internet para o campo e buscar, por meio do acesso à tecnologia, um agro cada vez mais competitivo e sustentável.
O Sistema OCB atuou ativamente pela aprovação do projeto, que faz parte da Agenda Institucional do Cooperativismo 2020, e inclui as cooperativas como atores no rol de executores da política de conectividade. Essa medida é fundamental para o sucesso da universalização, pois, com a pluralidade de realidades da conectividade no Brasil, é importante permitir os mais diversos arranjos produtivos para se levar internet ao campo e às cidades do interior.
Dentre as diretrizes principais do projeto, está a permissão para recursos do Fust sejam aplicados no financiamento de instalação da infraestrutura necessária para a internet no campo e estímulo ao fortalecimento e à expansão de diferentes arranjos produtivos para melhorar o acesso por produtores rurais, por meio das mais diversas tecnologias existentes.
Com a aprovação do projeto, os recursos do fundo poderão ser investidos na forma de linhas de crédito, investimentos diretos estatais ou como garantia para projetos do setor, levando tecnologias que possibilitarão o desenvolvimento da produção agrícola, educação no campo e a melhoria da qualidade de vida nas áreas rurais. Esse desenho de financiamento se faz necessário para garantir perenidade dos investimentos e a contínua expansão da infraestrutura de conectividade, especialmente nas regiões que hoje não contam com acesso à internet. De acordo com o último Censo Agropecuário (IBGE/2017), mais de 70% das propriedades rurais brasileiras estão nesta situação.
O relator do projeto, senador Diego Diego Tavares (PB), suplente da senadora Daniella Ribeiro (PB), apresentou parecer com emendas de redação sugeridas pelo Governo, que manteve a participação das cooperativas na política de universalização da internet. O texto foi aprovado pelo Plenário do Senado e segue para sanção. Após a envio do autógrafo do Senado para a Presidência da República, o prazo é de 15 dias para a sanção.
Brasília (18/11/20) – O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (18/11), o Projeto de Lei (PL) 3.364/2020, que dispõe sobre o repasse de recursos a estados, Distrito Federal e municípios, em caráter emergencial e em razão do estado de calamidade pública, com o objetivo de garantir a prestação do serviço de transporte público coletivo de passageiros e de reequilibrar os contratos impactados pelos efeitos da pandemia da Covid-19.
O projeto propõe repassar aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, em caráter emergencial, a quantia de R$ 4 bilhões, para garantir a prestação do serviço de transporte público coletivo de passageiros e de reequilibrar os contratos impactados pelos efeitos da pandemia da covid-19.
Após o recebimento dos recursos, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão promover a revisão dos contratos de transporte público até 31 de dezembro de 2021. O Poder Executivo poderá regulamentar a matéria.
O relator, senador Eduardo Gomes (TO), acatou a emenda 13, do senador Luís Carlos Heinze (RS), sugerida pela OCB, que alterou a redação do projeto a fim de que as cooperativas de transporte coletivo de passageiros também possam ser atendidas pelo projeto.
A matéria já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e segue para sanção.
Brasília (17/11/20) – Está confirmado! Um dos eventos mais importantes do setor leiteiro, o Dairy Vision 2020 será realizado pelo Agripoint e pela Zenith, entre os dias 1º e 4 de dezembro, com apoio do Sistema OCB, por meio de sua Câmara do Leite. Assim, os representantes das cooperativas de leite terão 10% de desconto na inscrição em relação ao preço de tabela. No caso de compras em grupos, há 30% de desconto a partir do segundo ingresso.
O evento que será 100% digital, contará com mais de 30 palestras com especialistas de 13 países, que apresentarão informações sobre a realidade do setor no mundo. Todos os conteúdos em língua estrangeira serão legendados e podem ser conferidos por até dois após o fim do evento.
Para realizar a inscrição com o desconto, os interessados deverão clicar aqui. Para grupos, o interessado deverá entrar em contato com a organização da Agripoint pelo e-mail:
Vale destacar que, desde 2015, o Dairy Vision é um dos principais fóruns globais sobre tendências para o mercado de lácteos, cumprindo cada vez mais o papel de ajudar líderes a entender o contexto, avaliar oportunidades e riscos, e se inspirar com o novo. A programação do evento, os palestrantes e os temas das palestras estão disponíveis no link https://www.dairyvision.com.br/.
Brasília (16/11/20) – Um dia histórico para as cooperativas de créditos. Nesta segunda-feira, o Banco do Nordeste (BNB), o Sicoob e o Sicredi, assinaram um convênio que assegura o repasse dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Um evento transmitido ao vivo, pelo canal do BNB, no Youtube, marcou a solenidade que contou com os presidentes Romildo Rolim (BNB), Márcio Lopes de Freitas (OCB), Marco Aurélio Almada (Sicoob), João Tavares (Sicredi) e representantes da diretoria do Banco.
A parceria, realizada como desdobramento do Acordo de Cooperação entre BNB e OCB, prevê aporte de R$ 200 milhões, sendo R$ 100 milhões para cada banco cooperativo, que beneficiarão mini e pequenos produtores rurais e agricultores familiares, e suas cooperativas de produção e micro empreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas (pessoas físicas e jurídicas) e suas associações.
A ação do BNB com as cooperativas de crédito visa, ainda, promover maior descentralização do crédito e compatibilização entre os programas do FNE e os planos estaduais e federais para o desenvolvimento na área de atuação do Banco, os nove estados da Região e o norte de Minas Gerais e do estado Espírito Santo.
O acordo entre Banco do Nordeste e os sistemas cooperativos priorizará territórios do Agronordeste, plano do Governo Federal criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para impulsionar o desenvolvimento econômico e social sustentável do meio rural da Região, e do qual o BNB é parceiro.
Os territórios do Agronordeste estão localizados no Maranhão (Médio Mearim), Piauí (Alto Médio Canindé), Ceará (Sertões de Crateús e dos Inhamuns e Vale do Jaguaribe), Rio Grande do Norte (Vale do Açu), Paraíba (Cariri Paraibano), Pernambuco (Moxotó e Araripina), Alagoas (Batalha), Sergipe (Sergipana do São Francisco), Bahia (Irecê, Feira de Santana e Jacobina) e Minas Gerais (Januária e Salinas) e Espírito Santo (Meio Norte Capixaba).
MATURIDADE: “O cooperativismo de crédito tem maturidade para encarar essa parceria com a certeza de que ela resultará em muitos frutos para o país. Tenho segurança em afirmar que as cooperativas serão excelentes canais de fomento para esses recursos, o que trará grandes resultados para todos.” Presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
MISSÃO - “É muito importante celebrar essa parceria com esses dois sistemas de cooperativas de crédito cumprir a nossa missão que é a de desenvolver a região Nordeste e parte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.” Presidente do BNB, Romildo Rolim.
SOLUÇÕES - “Essa parceria vai contribuir com as nossas premissas de gerar prosperidade e avanço nas regiões que precisam de um olhar diferenciado. A celebração desse convênio representa um caminho de soluções coletivas.” Presidente do Sicredi, João Tavares.
SINERGIA – “O que pretendemos é ter uma sinergia com o Banco, pois queremos construir, juntos, o desenvolvimento do Nordeste. Queremos fazer muito por essa região”. Presidente do Sicoob, Marco Aurélio Almada
Belo Horizonte (19/11/20) – Em Reunião das Comissões de Participação Popular e de Fiscalização Financeira e Orçamentária, em Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, realizada no último dia 19 de novembro, o Sistema Ocemg representou e apresentou os pleitos do cooperativismo para inclusão no Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) 2021. Participaram do encontro representantes das secretarias de Estado de Governo de Planejamento e Gestão e 10 representantes de entidades da sociedade civil, que integraram as rodadas de negociações com o Executivo para elaboração das propostas.
Entre elas, estão a ampliação dos recursos para a implementação do Programa Estadual do Cooperativismo da Agricultura Familiar e Agroindústria Familiar; fomento ao aproveitamento de áreas degradadas nas regiões Norte e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, visando à implantação de usinas de geração de energia fotovoltaica; apoio ao desenvolvimento e atuação de cooperativas no setor mineral e ao cooperativismo no setor de artesanato; além de estimular a formação de cooperativas de trabalho, produção de bens e serviços, voltadas, prioritariamente, para a população com maior nível de vulnerabilidade social, jovens e adultos com mais de 50 anos, fomentando a geração de trabalho e renda.
Além das sugestões das entidades, os deputados vão apreciar 229 propostas colhidas durante a consulta pública encerrada dia 30 de outubro. Os parlamentares decidirão sobre o encaminhamento adequado para cada proposta. Aquelas que foram aprovadas integrarão o PPAG e o orçamento do Estado para 2021. (Fonte: Sistema Ocemg)
Brasília (16/11/20) – Vinte e quatro cooperativas agropecuárias da região Nordeste receberão uma valiosa ajuda para acessar novos mercados. A ideia é simples: quem tem mais experiência quem quer aprender. É por isso que as 24 coops vão trocar informações com outras oito cooperativas com expertise, graças ao edital de intercooperação do programa Brasil Mais Cooperativo, realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O Instituto Interamericano de Cooperação par a Agricultura (IICA) apoia o programa.
Para participar, as cooperativas interessadas – especialmente as da agricultura familiar – devem se inscrever na seleção (clique aqui para conhecer o edital). As inscrições vão até 26 de novembro. As selecionadas vão participar de workshops, imersões e uma consultoria especializada com o objetivo de fomentar o crescimento de seus negócios e o acesso a novos mercados. As coops mentoras ainda serão selecionadas por meio de uma outra seletiva.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa iniciativa mostra a essência do cooperativismo. “O nosso modelo de negócios se diferencia dos demais porque no nosso DNA está a preocupação com as pessoas e as comunidades onde as cooperativas estão instaladas. Por isso, quando vemos esse programa tomando corpo, com essa parceria do MAPA e apoio do IICA, percebemos o quanto podemos realizar ao envolvermos os atores certos. A região Nordeste tem muito potencial e a atuação das cooperativas tende a fortalecer a economia e a estruturação de novos negócios cada vez mais sólidos”, avalia Márcio Freitas.
O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do MAPA, Fernando Schwanke, durante o lançamento do edital fez questão de destacar que o programa vai contribuir muito com o desenvolvimento não só das cooperativas, mas da região Nordeste. "Serão feitas também missões de intercooperação entre as cooperativas agropecuárias do nordeste e as coop mentoras, visando a construção de soluções para os problemas enfrentados pelas participantes da seleção", explicou Schwanke.
O representante do IICA, Christian Fischer, explicou que, além das oito coops mentoras, as coops selecionadas serão acompanhadas por uma consultoria especializada em gestão com foco no acesso de novos mercados.
LANÇAMENTO
O lançamento ocorreu, no fim de outubro, durante uma live transmitida no canal do Sistema OCB no YouTube, com a participação de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Instituto Interamericano de Cooperação par a Agricultura (IICA), além de entidades parceiras na construção do edital. Conforme comentado pelas três entidades, o edital chega como um primeiro passo, focado na região Nordeste, com o objetivo maior de alcançar toda a América Latina futuramente.
LINKS ÚTEIS
- Clique aqui para conhecer o edital.
- Live completa do lançamento pode ser conferida no canal do Sistema OCB, no YouTube (clique aqui).
- Acesse o vídeo de apresentação do edital.
Brasília (13/11/20) – A partir de segunda-feira (16), o PIX, novo sistema brasileiro de transações financeiras, entra em operação em todo o país. Na prática o novo sistema desenvolvido pelo Banco Central agiliza a compensação do crédito de pagamentos, transferências e depósitos. Segundo o Bacen, o PIX vai funcionar 24h, sete dias por semana e 365 dias por ano. A expectativa é de que a ferramenta alavanque a competitividade e a eficiência do mercado, baixe o custo das transações financeiras em si, aumente a segurança das pessoas e aprimore a experiência dos clientes. Vale lembrar que o PIX não substitui os meios de pagamento tradicionais.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o cooperativismo é um setor que precisa estar ligado à evolução do mercado. “É verdade que a tecnologia move o mundo e, também, as demandas da humanidade. A pandemia, por pior que esteja sendo, só está turbinando esse raciocínio e mostrando o quanto é necessário estarmos atentos às novidades para que, assim, sejamos inovadores, eficientes e competitivos”, avalia o líder cooperativista.
SABER COOPERAR
A OCB já realizou eventos para debater o assunto que, agora, é um dos destaques da revista Saber Cooperar, deste mês. E para falar sobre o assunto, foram convidados dois especialistas dos dois bancos cooperativos do Brasil - Bancoob e Bansicredi.
Para Cidmar Stoffe, diretor executivo de Produtos e Negócios do Sicredi, o banco está sempre em busca de oferecer novas e melhores experiências aos associados na sua relação com as finanças “e o PIX chega como um recurso importante nesse sentido”, avalia.
Já Marcus Vinícius Borges, diretor de Operações do Centro Cooperativo Sicoob, acredita que a atuação do Banco Central será um dos principais pilares de sucesso desse novo sistema.
Quer saber mais sobre o PIX e sobre como as cooperativas estão se preparando para atuarem com esse novo sistema? É só clicar aqui.
VEM SER COOP
As cooperativas de crédito estão entre as instituições financeiras que oferecem o PIX. Essa é mais uma prova de que tudo ao nosso redor já é Coop. Aliás, este é o mote da primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten. Esse também é um dos assuntos da nova edição da revista Saber Cooperar. Ainda não conhece a campanha? Acesse aqui.
Brasília (12/11/20) – Como implementar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, como é mais conhecida a Lei nº 13.709/2018) na sua cooperativa? Essa pergunta norteou o último Encontro Coop deste ano. O evento, realizado pelo Sistema OCB, tem por objetivo promover um debate sobre os principais assuntos que impactam a rotina das coops brasileiras. E, nesta quinta-feira, o tema foi por onde começar a implementar essa lei, que, aliás, já está valendo desde o dia 22 de setembro.
Segundo o advogado especialista em LGPD, Ricardo Costa Bruno, a primeira coisa a se fazer é olhar pra dentro de casa e entender como as informações pessoais, objeto dessa nova lei geral, são usadas pela cooperativa. Esse, aliás, é o primeiro de cinco passos. Confira abaixo a orientação do especialista sobre por onde começar e o que fazer.
- Mapeie as operações da cooperativa e o tratamento dos dados envolvidos;
- Forme comitês de proteção de dados, estruturando, se for o caso, um departamento com papeis e responsabilidades bem definidos;
- Estabeleça um canal de comunicação para atender os titulares dos dados;
- Reveja os contratos e normas para adequar o que for preciso;
- Estabeleça uma agenda de treinamento e conscientização interna.
Para ele, esses passos são um bom roteiro para garantir que a cooperativa comece pelo caminho certo.
E-book
A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, e o assessor jurídico do Sescoop, Aldo Leite, explicaram que, desde o ano passado, um grupo nacional de trabalho foi formado para analisar a LGPD (Lei nº 13.709/2018), e que o resultado dessa atuação conjunta resultou em um livro digital, que está sendo revisado. O lançamento está previsto para os próximos dias.
Balanço
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, encerrou o evento virtual que contou com cerca de 200 participantes. Ele fez um balanço das cinco edições do Encontro Coop e disse que o sucesso obtido tem um elemento principal: o comprometimento das unidades estaduais e das cooperativas. “Sem vocês, não temos razão de ser. Nossa atuação sempre foi e será focada na melhoria dos processos das coops e em tornar o cooperativismo cada vez mais essencial e próspero. Muito obrigado pela participação de todos e até o próximo encontro”, finaliza Nobile.
Brasília (12/11/20) – Histórias que inspiram. Este é o título da matéria especial da nova edição da revista Paraná Cooperativo digital editada pelo Sistema Ocepar e que se dedicou a contar os relatos de mulheres que se reinventaram e, atualmente, são referência em superação e empoderamento feminino. Segundo a revista, hoje as mulheres já representam 53,71% no quadro de cooperados e 45,25% da força de trabalho nas cooperativas paranaenses.
Além de mostrar a presença das mulheres nas coops do estado, a nova edição da revista Paraná Cooperativo traz diversos exemplos de que, ao terem a liderança estimulada, as mulheres tanto fizeram a cooperativa crescer quanto mostraram para outras cooperadas que nem mesmo o céu é o limite para elas.
A edição traz também uma entrevista com a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, uma referência no Brasil em protagonismo feminino. A líder fala sobre os dois lados de uma mesma moeda: vida pessoal e vida profissional, e conta um pouco da sua trajetória até ocupar a liderança de equipes para desenvolver estratégias que fortaleçam as cooperativas do país. Confira um trecho da entrevista.
O fato de ser mulher traz cobranças maiores quando se assume um cargo de liderança?
Acho que a frase “ter que matar um leão por dia” é uma realidade da qual não se pode fugir. Acho que a mulher tem essa pressão sim, talvez muitas vezes não é nem a cobrança externa, mas é autocobrança, o quanto eu, mulher, me cobro para ser melhor, por inúmeros fatores que a sociedade nos impõe. Às vezes não é uma questão específica de liderança, mas de toda a pressão que recebe da sociedade, dos degraus que a mulher ainda precisa subir para atingir a equidade com o homem. Fui casada e tenho dois filhos e sempre me cobrei quanto à questão do tempo que dedicava ao trabalho e à construção de minha carreira, tentando conciliar com o cuidado à família. É um dilema que a mulher vive, de cuidar da família e ao mesmo tempo agregar no aspecto profissional.
Às vezes o preconceito vem de uma piada ou um comentário sutil machista?
Todas as mulheres já passaram por isso. “Quero ver conseguir trocar esse pneu sozinha”, entre outros comentários e piadas de mal gosto. Trabalho com uma rede de jovens gerentes, em sua maioria mulheres, e tento passar a elas que a estratégia mais assertiva é minimizar coisas negativas e potencializar as questões positivas. Considerar esse preconceito dissimulado um estímulo para potencializar nossas qualidades e nos superar, trabalhando em equipe de forma coesa e objetiva.
Como foi sua educação familiar no aspecto de gênero? O fato de ser mulher era um impeditivo para muitos projetos tidos como exclusivos dos homens?
Eu nunca tive esse encaminhamento dentro de casa ou algum conselho de que, por ser mulher, teria que ser assim ou assado. Embora tenha vindo de uma família tradicional de descendência italiana, onde o papel da mulher era ser a dona de casa e o homem ser o provedor, tive uma educação livre, e meus pais sempre me deixaram tranquila quanto as minhas escolhas. Muitas vezes me aconselhando sim, opinando sobre os prós e contras, mas me apoiando em todas as decisões que tive na vida. Em todos os projetos de vida, meus pais sempre me apoiaram e estiveram ao meu lado.
Como começou sua ligação com o cooperativismo?
Minha família sempre teve uma relação próxima ao cooperativismo. Meu pai foi cooperado da Copérdia (Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia) e segue cooperado do Sicoob. Mas onde meu contato com o cooperativismo realmente aconteceu foi no trabalho com o deputado Odacir Zonta, que, ao assumir sua cadeira na Câmara Federal, imediatamente ingressou na Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo). As bandeiras que o deputado defendia eram muito claras e dentro da linha do setor cooperativista (N. do editor: Odacir Zonta foi presidente da Copérdia, prefeito de Ipumirim e Concórdia, secretário de Agricultura de Santa Catarina, deputado estadual e federal). Trabalhando na equipe do deputado percebi o quanto esse movimento é importante, engajador e fundamental para a economia e a sociedade brasileira. Essa proximidade fez com que de fato eu tomasse consciência e me apaixonasse pelo cooperativismo.
Qual era sua atribuição e de que forma teve contato com o Sistema OCB?
A atuação parlamentar do deputado Zonta tinha na agricultura e no cooperativismo suas principais bandeiras. Esse trabalho fez com que conhecesse os representantes da OCB que tinham como função acompanhar as decisões no Congresso Nacional. Uma dessas pessoas era o então superintendente Ramon Belisário, que mais tarde foi quem me levou para a OCB, e quem considero uma referência profissional muito importante na minha trajetória no cooperativismo. No meu trabalho na assessoria parlamentar tive que aprender muita coisa sozinha, cometendo erros, batendo ‘cabeça’, mas, aos poucos, abrindo meus espaços e caminhos, encontrando soluções naquilo que estava ao meu alcance. Ninguém pode dizer que conhece Brasília sem ter vivido na cidade. Por isso, minha experiência na assessoria parlamentar foi muito importante para ampliar meus conhecimentos sobre o funcionamento e as características do Congresso Nacional.
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Brasília (11/11/20) – Sabe o que acaba de sair quentinha do forno? A nova edição da Revista Saber Cooperar. Produzida pelo Sistema OCB, o material tem por objetivo levar informação de qualidade para as coops brasileiras. Por isso, os assuntos são cuidadosamente selecionados por um conselho editorial bem antenado com tudo o que acontece no país.
É o caso da primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten. A revista detalha como a campanha surgiu e como ela será realizada.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa campanha é motivo de muito orgulho. “Nossa primeira campanha nacional de publicidade entrou no ar na primeira semana de novembro, na televisão, no rádio e na internet. E ela promete mostrar a todos os brasileiros que o cooperativismo está em toda a parte e que nosso movimento tem imenso potencial para ajudar nossa economia a voltar a crescer, depois da pandemia. Como cooperativista, eu não poderia estar mais orgulhoso”, declara.
E MAIS...
Outro assunto que também faz parte desta edição são as vantagens e possibilidades trazidas pelo PIX, novo sistema de transferência bancária criado pelo Banco Central e que entra em operação a partir deste domingo (15/11). Quer saber que oportunidades a sua cooperativa pode ter gerando a chave PIX? Então confere a matéria.
Ah, e a realidade do Agro 4.0 no Brasil e também as mudanças trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também estão nesta edição, feita para deixar as cooperativas preparadas para a realidade do mercado.
DESTAQUES
E se você gosta de informação com emoção, não pode deixar de ler a história de Celma Grace, fundadora da cooperativa Bordana, que superou a dor da perda para construir um projeto coletivo de empoderamento e geração de renda para mulheres bordadeiras, em Goiânia (GO) e, também das cooperativas que abriram as portas (e os corações) para receber imigrantes e refugiados.
Se interessou? Então, clica aqui para ter uma leitura inspiradora.
Rio de Janeiro (11/11/20) – O presidente do Sistema OCB/RJ, Vinicius Mesquita, e o superintendente do Sescoop/RJ, Abdul Nasser, receberam nesta terça-feira (10/11), na sede do Cooperativismo Fluminense, o deputado federal e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Hugo Leal.
No encontro foram debatidas as demandas relacionadas às novas emendas parlamentares para o ano de 2021 e os projetos de lei constantes na agenda legislativa, ambos visando ao fomento do cooperativismo no estado do Rio de Janeiro, e discutidas pautas das cooperativas de transporte alternativo junto ao governo do estado.
O deputado Hugo Leal, na ocasião, disse estar totalmente comprometido com o crescimento econômico do estado Rio de Janeiro, e entende que o cooperativismo é uma alternativa viável para auxiliar neste processo. O parlamentar também reiterou seu apoio às demandas e necessidades das cooperativas fluminenses e afirmou que irá disponibilizar recursos para a construção de um Rio cada vez Mais Coop.
Para o presidente Vinicius Mesquita, o Sistema OCB/RJ ao longo dos últimos dois anos tem se notabilizado por inserir o cooperativismo entre as prioridades das agendas de decisões governamentais.
“Em 2019 pela primeira vez a instituição realizou um evento dentro da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), o que ajudou na aproximação com os deputados estaduais. Temos uma Frente Parlamentar atuante, liderada pelo deputado Jorge Felippe Neto, e recentemente realizamos lives com alguns dos candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro, de Campos dos Goytacazes e de Itaguaí, com o tema Empreendedorismo Cooperativo como alternativa para o desenvolvimento das cidades. E temos no deputado Hugo Leal um grande parceiro no trabalho de representação política e institucional que assumimos como missão no Sistema OCB/RJ. Um papel que desempenhamos com muito orgulho, porque sabemos a força e o potencial de inclusão, de geração de riquezas, de promoção do desenvolvimento e de transformação que é característico do cooperativismo”, disse Vinicius Mesquita.
De acordo com Abdul Nasser, o estado do Rio de Janeiro tem o 2º maior PIB do Brasil, o que possibilita inúmeras possibilidades a diversos segmentos. E em sua opinião, o cooperativismo fluminense deve aproveitar esta oportunidade, pois além de promover emprego, renda e igualdade social e econômica, está bem articulado politicamente.
“Este encontro com o deputado federal Hugo Leal, um aliado da nossa base, foi para reunimos as principais demandas do setor, traçamos estratégias para essa atuação e trabalhamos fortemente para fazê-las acontecer. E graças a parlamentares engajados com a causa cooperativista e também à atuação da OCB/RJ, temos sido contemplados na formulação de políticas públicas, normativos, legislações e outras decisões importantes e de caráter estadual”, explicou Abdul.
(Fonte: Sistema OCB/RJ)
A mineração de pequena escala praticada por empresas mineradoras de micro, pequeno e médio porte predomina no Brasil e contribui para o desenvolvimento regional e a geração de empregos diretos e indiretos. Representa, assim, uma das principais fontes de sustento das comunidades próximas a esses empreendimentos. Apenas as micro e pequenas mineradoras constituem 88% do total de empresas legalizadas do setor, segundo dados de 2017 da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Mas no Brasil também há o grave problema da atividade ilegal. A prática da atividade de forma artesanal, caracterizada pela mão-de-obra de conhecimentos técnicos e gerenciais limitados, falta de sofisticação tecnológica e recursos podem trazer grandes impactos para o meio ambiente.
Micro, pequenas e médias são maioria na mineração do Brasil
Grandes – 1,4% do total
Médias – 10,4% do total
Pequenas – 28,9% do total
Micro – 59,3% do total
Fonte: ANM 2017
O garimpo ilegal produz uma imagem completamente incompatível daquela defendida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) que é a de uma mineração baseada no desenvolvimento sustentável, ou seja, alicerçada na preservação do meio ambiente, na excelência em segurança operacional e no respeito às pessoas. “Não podemos permitir que a imagem do setor seja atingida por aquilo que é extraído de forma ilegal e que certamente traz outras consequências para o nosso país, possivelmente passando a terceiros os recursos minerais por outras formas, como via o crime organizado”, afirma Wilson Brumer, presidente do Conselho Diretor do IBRAM.
OCB
Um dos caminhos facilitadores para o fortalecimento da pequena mineração é a formação de cooperativas, com a finalidade de organizar a atuação dos cooperados buscando o melhor aproveitamento dos bens minerais, com diversificação econômica e inclusão social. Segundo o Analista Técnico e Econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Alex Macedo, “as cooperativas figuram como um importante instrumento de formalização da atividade mineral informal, acesso ao direito mineral, à cidadania, ao crédito, a políticas públicas, a programas de capacitação, à comercialização de sua produção e ao desenvolvimento regional com inclusão social”.
O sistema OCB é composto por 95 entidades e cerca de 59 mil cooperados, garimpeiros ou pequenos mineradores, que encontram nesse modelo associativo a possibilidade de trabalho e renda, de estruturar a gestão e organizar seu sustento com amparo legal. Macedo afirma que “além de estimular os pequenos mineradores e garimpeiros a explorar apenas em áreas regularizadas pelos órgãos competentes, as cooperativas têm atuado para agilizar a obtenção das licenças nos órgãos ambientais e de regulação mineral. Além disso, elas estão presentes em todo o processo, oferecendo tanto o suporte legal quanto orientações sobre os aspectos que envolvem a preservação dos recursos naturais até o processo de comercialização do minério”.
Para Macedo, a pequena mineração representada pelas cooperativas enfrenta uma variedade de desafios. Estes vão desde suas operações, que poderiam ser mais bem executadas, com melhor aproveitamento das substâncias e menor impacto ambiental até o acesso a políticas públicas. Além disso, o acesso ao crédito “o setor enxerga como fundamental, com apoio dos órgãos públicos para o desenvolvimento de uma atividade responsável e sustentável na pequena mineração”, ressalta.
O Analista da OCB é palestrante no painel “Desafios e Oportunidades para a Pequena Mineração no Brasil”, agendado para o dia 26 de novembro, das 9h às 10h30, na Expo & Congresso Brasileiro de Mineração 2020 (EXPOSIBRAM 2020). O painel também contará com a palestra do Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Gabriel Maldonado, e moderação do Diretor do Núcleo de Pesquisa para a Mineração Responsável da Universidade de São Paulo (NAP.Mineração), Giorgio De Tomi.
Macedo reforça que o Congresso será um importante espaço para reflexões do setor. “É urgente desenvolver ações integradas em prol do setor, no sentido de contribuir para o maior desenvolvimento da pequena mineração, dignidade e valorização do garimpeiro e do pequeno minerador”.
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Curitiba (10/11/20) - As oportunidades existentes no mercado internacional para as cooperativas e para o agronegócio brasileiro voltam a ser debatidas na quinta-feira (12/11), quando será realizada a segunda live sobre o tema, com adidos agrícolas da China, Japão, Índia, Indonésia e Coreia do Sul. Haverá ainda palestra com o professor do Insper, Marcos Jank. O primeiro evento ocorreu no dia 27 de outubro, com profissionais que atuam na União Europeia, Estados Unidos, Arábia Saudita e África do Sul, incluindo a participação do professor da USP e da FGV, Marcos Fava Neves.
A live será transmitida ao vivo pelo canal do Sistema Ocepar no Youtube, pela TV Paraná Cooperativo, e contará com as presenças dos presidentes dos Sistemas Ocepar e OCB, José Roberto Ricken e Márcio Lopes de Freitas, respectivamente, da Fetaep, Marcos Brambilla, do diretor da Faep, Luiz Eliezer Ferreira, e dos secretários de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, e de Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes, representando as entidades promotoras dos eventos.
ATRIBUIÇÕES
Segundo o Ministério da Agricultura, atualmente o Brasil conta com 24 adidos agrícolas ativos lotados em 22 países, sendo que Pequim e Bruxelas possuem dois adidos. Uma vaga em Genebra, na Suíça, encontra-se em aberto e deverá ser preenchida ainda este ano. Eles desempenham missões permanentes de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior e têm o papel de identificar oportunidades, desafios e possibilidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro.
Clique aqui para conferir como foi a live do dia 27 de outubro.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Brasília (6/11/20) - Feito por pessoas e para pessoas, o cooperativismo está em toda parte. É um modelo de negócio democrático responsável por gerar trabalho, emprego e renda, além de promover o desenvolvimento econômico e social em todos os lugares onde está. Ou seja: é um ingrediente essencial para a construção de uma sociedade mais justa por meio da colaboração, equilíbrio e transformação. É também um caminho que o momento pós-pandemia trará não só ao Brasil, mas para o mundo.
Para entrar no espírito de união faz a força, o Sistema OCB, que reúne mais de 6,8 mil cooperativas e mais de 15 milhões de trabalhadores (entre cooperados e empregados), lança a primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten..
Escolhido por ter afinidade com os valores cooperativistas, Guga destaca que, em sua trajetória como atleta, sempre atuou com base em valores sólidos e, atualmente, como empresário, lidera, ao lado do irmão, uma holding que tem como visão semear bons princípios e como missão gerar oportunidades e negócios com responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Ou seja, a sintonia ideal com o modelo de negócio do cooperativismo.
“Para mim é sempre especial trabalhar com o cooperativismo, porque está dentro da nossa filosofia de colaborar e trabalhar em equipe. A nossa história foi construída em cima desses valores, dessas crenças. Há praticamente 10 anos nós iniciamos uma parceria com uma cooperativa que fez todo o sentido, porque podemos aprender ainda mais sobre esse tema. Eu me sinto muito confortável em poder falar sobre o cooperativismo, porque é algo que vem desde a nossa infância dentro de casa, passando pela carreira no esporte, até a filosofia da nossa empresa”, declara Guga.
CONCEITO
Com o conceito Vem ser coop! Tudo ao seu redor já é, a campanha do Sistema OCB quer aproximar o modelo da sociedade, além de estimular novas adesões ao movimento que segue como tendência de enfretamento para recuperação de negócios e oportunidades prejudicadas pela pandemia do Covid-19.
ESSENCIAIS
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a pandemia, as cooperativas têm mostrado ao país o quanto elas são essenciais para a economia. “As cooperativas, logo no começo desse período, tomaram todos os cuidados, seguindo as orientações de segurança e saúde, para que sua produção não fosse afetada. Se, de um lado, os profissionais são essenciais para a saúde, de outro, as cooperativas são fundamentais para manter a economia girando”, explica.
Aqui no Brasil, o movimento cooperativista é composto por 13 setores econômicos, agrupados em sete ramos. Isso quer dizer que, de norte a sul do país, há cooperativas agropecuárias, de saúde, de crédito, de educação, de internet, de habitação e até de extração mineral.
NÚMEROS
Conheça um pouco dos números do cooperativismo brasileiro:
- Somos praticamente 50 milhões de brasileiros ligados ao setor (+/- 25% da população se somamos o número de cooperados, familiares, empregados e fornecedores diretos);
- Nº de cooperativas: 6.828;
- Nº de cooperados: 14,6 milhões;
- Nº de empregados: 425,3 mil;
- Ativo total: R$ 351,4 bi;
- Ingresso e receitas brutas: R$ 259,9 bi;
- Impostos e tributos recolhidos: R$ 7 bi.
Brasília (6/11/20) – A cooperação é o caminho para o desenvolvimento. Esse é o tema do 10 Simpósio Nacional de Gestão de Cooperativas (Singescoop) e do 3º Fórum de Cooperativismo do Singescoop, que começam na próxima terça-feira 10/11. O evento é realizado pela Politécnica da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, vai até quarta-feira e conta com o apoio do Sistema OCB.
No dia (12/11), o superintendente Renato Nobile abre a noite de encerramento, discorrendo sobre o tema central o simpósio. Nesse mesmo dia, Geâne Ferreira, gerente de Desenvolvimento Humano em Cooperativas do Sistema OCB também participa da programação, debatendo o papel das unidades e das cooperativas no cumprimento das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas, em sua Agenda 2030.
OBJETIVO
A intenção é promover um intercâmbio entre a academia e o setor produtivo. As cooperativas Sicredi, Unicred, Cresol, Camnpal, Cotrisel e Cespol também são apoiadoras do simpósio.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo do Sistema OCB em apoiar eventos técnicos e científicos como o Singescoop é trazer o assunto cooperativismo para meio acadêmico e provocar um diálogo com o meio produtivo, integrando a teoria e a prática.
“Vale lembrar, também, que o Sescoop também mantém uma parceria com o CNPq para uma chamada de fomento a projetos científicos. A Chamada 007/2018, por exemplo, contemplou 41 projetos, distribuídos em 13 unidades da Federação, em todas as regiões brasileiras. O investimento total foi de R$ 2,8 milhões, para que os pesquisadores possam ir a campo e investigar de perto as particularidades das nossas cooperativas”, comenta.
Ainda de acordo com Nobile, a partir de 2021, a pesquisa em prol do desenvolvimento do cooperativismo passa a integrar o planejamento estratégico do Sescoop para o triênio de 2021-2023, formalizando o compromisso do Sistema OCB com a necessidade da realização de mais estudos e pesquisas científicas.
ACOMPANHE
Para acompanhar a programação, basta clicar aqui.
Brasília (4/11/20) – O Congresso Nacional derrubou, nesta terça-feira, o Veto 26/2020, da Presidência da República, à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos até o fim de 2021 para 17 setores da economia. A matéria segue agora para publicação no Diário Oficial da União.
A OCB e Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) que estiveram mobilizadas desde o início da tramitação da matéria comemoram a importante conquista para o país, em virtude do seu grande impacto para a competitividade da produção brasileira e para a manutenção de milhares de empregos nas cooperativas.
Placar
Na Câmara, o veto foi derrubado por 430 deputados, enquanto que, no Senado, 64 parlamentares apoiaram a suspensão da decisão presidencial. Assim, a política de desoneração, com alcance a 17 setores da economia, fica prorrogada até o fim de 2021.
Pela legislação, a promulgação da matéria deve ser feita pelo Presidente da República em até 48 horas ou, na omissão deste, pelo presidente ou vice-presidente do Senado, em igual prazo.
Brasília (3/11/20) - Influência é a capacidade que uma pessoa tem de usar todos os canais disponíveis para contribuir com a formação de opiniões e comportamentos, como hábitos de consumo. Por isso, ter pessoas dedicadas a mostrar que o cooperativismo, muito mais que um modelo de negócios, é um jeito inovador e mais humanizado de gerar emprego trabalho e renda é essencial nos dias atuais.
É por isso que uma das categorias da edição 2020 do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano é o Influenciador Coop, que teve os nomes dos finalistas liberados nesta terça-feira (3/11). No total, 33 nomes que levam o cooperativismo mais longe seja em mídias online e offline ou em revistas, redes sociais, jornais e livros foram indicados pelas Unidades Estaduais do Sistema OCB. Confira quem são:
- Ênio Meinen (DF)
- Evair de Melo (ES)
- José Luiz Tejon (MS)
- Luis Claudio da Silva (PE)
- Marco Aurélio Almada (DF)
- Nathalia Arcuri (SP)
- Rita Mundim (MG)
- Tereza Cristina (MS)
VOTAÇÃO
E, partir de hoje, está aberto o prazo para o voto popular que irá escolher os três maiores influenciadores do país, quando o assunto é cooperativismo. A votação popular ocorre no site do prêmio até o dia 13/11. (Clique aqui)
PREMIAÇÃO
A cerimônia de premiação, quando a ordem dos vencedores em cada categoria será divulgada, será on-line, no dia 24/11, às 17h, no YouTube do Sistema OCB.