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Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção gaúcha de soja este ano passou de nove milhões de toneladas – uma safra 20% maior que no ano passado. Com a saca cotada a R$ 26,00, muitos agricultores aguardam melhores preços para vender os grãos. O valor está R$ 4,00 acima do que foi pago no ano passado, mas eles dizem que ainda não cobre os custos de produção.
Na cooperativa de Santa Rosa, no noroeste gaúcho, 67% das 120 mil toneladas do grão ainda não foram negociadas. Em todo o estado, os agricultores estão cautelosos e aguardam por melhores preços. O Rio Grande do Sul produziu nesta safra 16% da soja brasileira.
O modo de operação das cooperativas educacionais observa o mesmo padrão praticado pelas demais entidades do gênero. Assim, o professor ocupa, ao mesmo tempo, os papéis de empregado e empregador; uma parcela das mensalidades é aplicada em novos investimentos e iniciativas da cooperativa, e o resto é rateado entre os cooperados. A taxa de matrícula custa R$ 35,00. Para o nível básico, o curso pode ser pago em seis parcelas de R$ 77,87. Para os níveis intermediário e avançado, são seis parcelas de R$ 116,81. Informações pelo telefone (61) 3447-5894.
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O dinheiro não virá somente dos cofres públicos, mas principalmente da iniciativa privada: bancos, financiadores e os próprios produtores. A informação é do coordenador de Estudos Econômicos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Régis Alimandro.
Segundo resolução aprovada na última terça-feira (5) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), os financiamentos só poderão ser contratados por produtores rurais e cooperativas que não tenham restrições legais ou cadastrais impeditivas. Os interessados devem se dirigir a uma agência do Banco do Brasil ou cooperativa de sua localidade. “O BB está preparando os últimos detalhes para viabilizar o mais rápido possível a operação do FRA”, frisa Alimandro.
Segundo ele, não há números oficiais sobre o endividamento no setor e a quantidade de devedores, mas o problema é mais grave na região Centro-Oeste. As dívidas se avolumaram a partir de 2004, com a desvalorização do dólar e a queda internacional dos preços de produtos como soja, milho e algodão.Pelas regras aprovadas pelo CMN, o produtor poderá financiar até 100% do valor da dívida, pagando a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), fixada atualmente em 6,5% ao ano, mais uma taxa efetiva de 5% ao ano (Fonte:Agência Brasil).
Segundo o ex-presidente da entidade no biênio 2005/2007, Marcos Tosi, o ano de 2006 foi decisivo para a Ajap consolidar-se como proposta viável, de uma agremiação de jornalistas que une esforços na busca da excelência da comunicação dentro do setor agropecuário, com especial atenção às oportunidades de qualificação para jornalistas nesta área..
Entre a diretoria eleita é está o presidente, Samuel Zanello Milléo Filho (Sistema Ocepar); vice-presidente, Paulo Roberto Domingues (Faep); primeira secretaria, Roberto Júnior Monteiro (Emater-PR); Segunda Secretaria, Kátia Pichelli (Embrapa Floresta). (Fonte: Ocepar)
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Este ano, serão onze modalidades: futebol society, futsal, voleibol, atletismo, natação, truco, xadrez, sinuca, cabo de guerra, jogo de damas e teste cooperativo. Também terá um espaço para atividades recreativas aos participantes e familiares, com cama elástica, escalada inflável, piscina de bolinhas, brinquedoteca, futebol de salão e totó.
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Os ingressos para o teatro devem ser trocados nas cooperativas de Patrocínio por dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão doados a instituições beneficentes da cidade. Com esta atitude o Sistema Ocemg/Sescoop-MG espera sensibilizar as cooperativas em prol das comunidades que recebem o projeto. Para participar as cooperativas devem estar registradas e adimplentes no Sistema. (Fonte: Ocemg)
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Com o ingresso, as agroindústrias das duas cidades registradas no serviço de inspeção municipal e indicadas para integrar o Sisbi/POA poderão comercializar sua produção fora do RS. Hoje, elas só estão autorizadas a vendê-los dentro do território gaúcho, a exemplo das suas congêneres de outros estados. Criado no ano passado, o Sisbi/POA integra o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O objetivo do programa é padronizar e harmonizar os procedimentos de inspeção, a fim de garantir a segurança alimentar dos produtos. O Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal é coordenado pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA).
A história de sucesso alcançada em pouco tempo deu-se graças às parcerias com a prefeitura de São Paulo (SP). Em janeiro do ano passado, durante quinze dias, 25 grupos se apresentaram em duas lonas montadas em dois bairros na zona leste de São Paulo, numa promoção da Secretaria Municipal da Educação. Em julho, os artistas participaram do Projeto Recreio nas Férias e 30 grupos se apresentaram a um público de mais de 30 mil crianças da periferia da cidade.
No mesmo mês, 130 cooperados realizaram oficinas e espetáculos em mais de 10 bairros da cidade como parte do projeto Férias em Sampa, da Secretaria Municipal de Esportes. Em maio, no Memorial da América Latina, a cooperativa lançou o Panorama Paulista de Circo, desta vez com o patrocínio da Secretaria Municipal da Cultura, considerado a primeira mostra de circo no estado. Em agosto, 120 artistas participaram da Palhaçaria Paulistana, ação que devido à repercussão, foi incorporada ao calendário cultural da cidade.
“Os artistas estão percebendo que o modelo de organização do trabalho por meio de uma cooperativa é uma excelente oportunidade para formalizar a atividade. A cooperativa cuida de toda a parte burocrática e viabiliza contratos, enquanto os artistas podem se dedicar a sua arte”, explica Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp. “Prova disso é que neste ano concedemos o registro para a cooperativa de músicos e também está em processo a formação de uma cooperativa de cultura. Todas seguem os passos da Cooperativa Paulista de Teatro, veterana que já completou 27 anos”, conclui.
Nobile explica que analisará com cuidado a documentação das cooperativas e deve orientar empreendimentos com dificuldades para arquivar seus atos constitutivos no órgão. "Além do apoio técnico, poderemos nos colocar à disposição das cooperativas por meio do Sistema Ocesp/Sescoop-SP", acredita Nobile.
A nomeação de Nobile e Paulo Celso foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, no dia 5/5, por meio de decreto assinado pelo vice-governador, em exercício no cargo de governador do Estado, Alberto Goldman. A participação de um representante do cooperativismo na Jucesp está prevista na Lei Estadual de Apoio ao Cooperativismo (12.226/06). (Fonte Ocesp)
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O projeto, que propõe um momento de descontração entre os cooperados, seus familiares e comunidade local, tem levado a diversas cidades do interior do Estado a peça teatral “Acredite um Espírito Baixou em Mim”.
Neste ano, Divinópolis e Paracatu já receberam o projeto, em abril e maio, respectivamente. Em junho, é a vez da cidade de Patrocínio se reunir para assistir ao espetáculo teatral promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop-MG. A apresentação será no próximo dia 14 às 20h, no Rotary Brumado - Av. General Astolfo Ferreira Mendes, n°2130 - São Cristóvão – Patrocínio.
Os ingressos para o teatro podem ser trocados nas cooperativas por dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão repassados para uma instituição beneficente local. Com essa atitude o Sistema Ocemg/Sescoop-MG espera sensibilizar as cooperativas em prol das comunidades que recebem o projeto. Para participar as cooperativas devem estar registradas e adimplentes no Sistema.
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Ele pondera ainda que, caso o tomador dos serviços seja pessoa jurídica, mesmo que não haja fato gerador de IRPJ , recolherá 1,5% a título de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) . O valor retido poderá ser objeto de compensação pela cooperativa com o IRRF incidente sobre os valores repassados aos sócios pelos serviços prestados. Krueger conclui que, da base de cálculo do valor de retenção indicado para o tomador dos serviços podem ser deduzidos os valores pagos por ele e não repassados pela cooperativa aos sócios, retidos a título de rateio das despesas da cooperativa, desde que devidamente descriminados na nota fiscal.
A Federação da Unimed está finalizando o programa. Os interessados podem obter mais interessados pelo telefone (51) 3330-3085 ou
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“A Constituição cita o cooperativismo como forma socialmente superior. Diz ainda que o Estado não pode intervir nas decisões das cooperativas, mas é importante frisar que isso não anula seu Poder de Polícia”, diz. Ele também levanta a importância de se buscar uma conciliação entre cooperação e concorrência.
O painel teve como coordenador o representante nacional do Ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Eudes Aquino. Para ele, o debate tem uma importância fundamental por ser um tema que afligem cerca de 20% das cooperativas Unimed no País. “Discordamos da dosimetria aplicada pelo Cade e do raio de ações que este Conselho procura ter principalmente em relação ao tema da fidelidade associativa. Há ainda divergência quanto à própria filosofia e aos princípios que regem e normatizam o cooperativismo, que são ignorados por esse órgão federal quando da aplicação de multas”, comenta.
Em seguida, ainda no período da manhã, foi apresentado um painel com o tema “Cooperativas e Cartéis: limites à Cooperação entre Concorrentes”. O assessor Jurídico do Sistema OCB Marco Aurélio Kaluf foi o coordenador da mesa. “Há necessidade de evolução na conciliação das razões, tanto da defesa da concorrência como as das cooperativas, para que alcancemos um termo adequado de prevenção a ilícitos concorrenciais. Mas é preciso, ao mesmo tempo, que se leve em consideração os mercados em que as cooperativas ou os sistemas de cooperativas atuam, e quem são os respectivos concorrentes”, avalia Kaluf. Ele cita como exemplo o caso do Sistema Unimed, que tem como concorrentes empresas multinacionais.
No início da tarde, o presidente do conselho curador da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), Luiz Antônio Bins, coordenou o painel “Defesa da Concorrência, Regulação Econômica e Cooperativismo”. Para Bins, este é um tema de bastante relevância para o setor cooperativista. “As cooperativas têm grande importância para a economia do País. Em virtude da abertura econômica que se vive, com mercados cada vez mais competitivos, é necessário buscar uma regulação”, avalia.
O advogado cooperativista Marco Tulio de Rose abordou, nesse mesmo painel, as questões da “Fidelidade Societária e das Sociedades Cooperativas”. “A fidelidade societária está fundamentada na busca da satisfação do interesse comum”, comenta. Ainda durante sua explanação, fez referência a uma citação do jurista Fábio Comparato: “O concorrente é o contrário do colaborador”. Ainda hoje, os participantes do Simpósio assistirão a mais dois painéis sobre os temas “Direito Regulatório” e “Direito Cooperativo Comparado”.
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Para facilitar a participação dos conselheiros, evitando que tivessem que fazer longos deslocamentos, o Sescoop Paraná programou a realização de um total de dez cursos nas diversas regiões do estado. Iniciados na terça-feira (15/04), os cursos serão encerrados amanhã (18/05).
Enquanto a maioria dos conselheiros realiza o curso de dia, os conselheiros fiscais das cooperativas do ramo Saúde o fazem à noite em função dos compromissos de seus profissionais com hospitais e consultórios. Os instrutores são os profissionais do Sistema Ocepar Leonardo Boesche, Gerson Laueramnn e Devair Antonio Mem.
O presidente da cooperativa, Jânio Vital Stefanello (esquerda da foto), apresentou seus projetos Coprel na Escola e Coprel Ecologia, que atingem as comunidades e escolas da sua área de abrangência, prestando informações sobre energia elétrica e preservação do meio ambiente de forma didática e lúdica, utilizando-se, inclusive, de peça teatral. A Secretaria prestará apoio institucional aos projetos da cooperativa e também serão desenvolvidas ações conjuntas.
A Coprel foi fundada em 1968 e tem sede em Ibirubá (RS). Abrange 70 municípios das micro-regiões do Alto Jacuí, Planalto Médio e Missões, integrando 43 mil famílias. Em março de 1993 passou a gerar energia própria, quando colocou em operação a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Usina do Rio Pinheirinho, em Ibirubá, abastecendo 1.200 famílias do meio rural.
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