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As primeiras cooperativas no Espírito Santo nasceram no meio rural, entre 1930 e 1940. Entre 1950 e 1958 foram criadas duas cooperativas de consumo e algumas cooperativas agrárias e, posteriormente, foram sendo criadas cooperativas nos ramos escolar, agropecuário, crédito urbano, crédito rural, habitacional e trabalho. (Fonte: Ocepar)
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Em 2006, apenas 70 cooperativas enviaram seus Balanços Sociais referentes ao exercício de 2005, sendo que os investimentos em indicadores sociais superaram os R$ 117 milhões. Mais informações: (31) 3284-5872. (Fonte:Ocemg)
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Para facilitar o acesso foi criada uma área exclusiva, com abertura na página inicial do portal. Notícias e informações sobre o tema estarão disponíveis e atualizadas no endereço www.brasilcooperativo.coop.br.
Na ocasião, o secretário disse que o Mapa vai atuar frente ao Ministério de Minas e Energia para garantir que o enquadramento das cooperativas de eletrificação rural, que hoje esta em discussão, seja feito respeitando as peculiaridades e legislação do cooperativismo.
Segundo Kaluf , o envolvimento da Secretaria do Mapa é importante porque ajudará a garantir o respeito à estrutura cooperativista neste processo de enquadramento. Participaram ainda da reunião o superintendente da Infracoop, José Zordan, e o coordenador Geral de Apoio ao Agronegócio cooperativo, Agamenon Leite Coutinho.
Nesta quarta-feira (28), as discussões do ramo Infra-estrutura continuaram na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF), com a participação do presidente da Infracoop (Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura), Jânio Vital Stefanello. A intenção, segundo Stefanello, foi fazer um alinhamento geral, com os membros da Infracoop, sobre o processo de regularização das cooperativas.
A propriedade do agricultor Elias Batista Andrade,é um exemlo. Ele plantou cerca de sete hectares em Altônia, seguindo todas as recomendações dos técnicos da cooperativa. A lavoura apresenta potencial para produzir 600 arrobas por alqueire (250/hectare).
O engenheiro agrônomo Ubiratan Aires, da Cocamar,disse que o objetivo do trabalho é mostrar que o algodão é uma interessante opção para as pequenas propriedades, mesmo se vendido a preço mínimo (R$ 13,49 a arroba). Para isso, o produtor deve adotar toda a tecnologia recomendada para elevar sua produtividade. “É uma cultura que garante lucro em pouco espaço, ocupando mão-de-obra familiar”, diz. Tomando por base o preço mínimo de comercialização e aquele potencial de produtividade (600 arrobas/alqueire), Bira calcula que o custo de produção deve ficar em 350 arrobas por alqueire (145/hectare). “Ainda sobram 250 arrobas ou R$ 3.500 líquidos por alqueire (R$ 1.450/hectare)”.(Fonte: Cocamar)
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A solenidade de lançamento terá a participação do coordenador do Cooperjovem do Sescoop/GO, Vinícius Sebastião Borges da Silveira. A Comiva é a quinta cooperativa em Goiás a integrar o projeto que aplica a doutrina cooperativista em sala de aula. A iniciativa é do Sistema Cooperativista, e é dirigido a alunos do ensino fundamental das escolas públicas . Cerca de 25 professores da escola vão integrar o projeto.
Na solenidade será assinado o acordo tripartite entre o Sescoop/GO, Comiva e a direção da escola Padre Maximino, e os alunos receberão os uniformes confeccionados especialmente para o programa. A solenidade será na sede da Associação Desportiva e Classista dos Funcionários e Associados da Comiva em Mineiros.
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João Paulo Koslovski apresentou os principais números do cooperativismo paranaense. Rade Marelic se mostrou impressionado com a força das cooperativas do Paraná, principalmente no setor do agronegócio. “O Paraná e suas cooperativas podem ser uma importante porta de entrada para negócios com a Croácia. Temos uma demanda muito grande por alimentos, especialmente grãos e carnes devido ao grande número de turistas que nos procuram anualmente”.
O embaixador informou que apesar de ter uma população aproximada de 4,5 milhões de habitantes, a Croácia recebe anualmente cerca de 10 milhões de turistas. “Nossa produção de alimentos é suficiente para abastecer nossa população, mas temos déficit devido ao atrativo turístico, devido a nossa costa marítima de 5,8 mil quilômetros”, destacou Marelic. O embaixador destacou que a localização estratégica da Croácia, com o Porto de Rejeka, que possui o segundo maior calado de portos europeus é uma excelente porta de entrada para um mercado consumidor estimado em 65 milhões de pessoas.
O presidente da Ocepar disse que a visita é muito importante para que as cooperativas paranaenses possam prospectar novos mercados e também viabilizar trocas de informações e tecnologias. Koslovski colocou a entidade a disposição da Embaixada da Croácia para que num futuro possa ser organizada uma rodada de negócios entre cooperativas paranaenses e empresários croatas para que negócios sejam concretizados. “ (Com informações da Ocepar)
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O produto orgânico é visto como uma alternativa para ganhos maiores pelo produtor. Ele é vendido a um preço cerca de 20% maior que o arroz convencional, e tem boa aceitação na Europa. "Na Europa tem cliente querendo comprar. O que faltava era uma produção em maior escala para que as vendas, quando iniciadas, se tornassem constantes", explica Mauro Beal, secretário-geral da Câmara Italiana. A Coopersulca vai produzir 2 mil toneladas de arroz orgânico, 20% mais que no ano passado. (Fonte: Ocesc)
Neste ano, confirmando a tendência de expansão da soja transgênica na região, pelo menos 40% das lavouras foram plantadas com variedades geneticamente modificadas. Na última safra, eram 8% do total. Para o período 2006/07, segundo a Cocamar, a soja transgênica poderá chegar a 60% da área.
O agricultor Marcos Bruschi Neto diz que experimentou variedades geneticamente modificadas no ano passado e aprovou. “Além da economia com herbicidas, o manejo é bem mais fácil”, conta. Este ano ele possui lavouras transgênicas e convencionais. “Com as chuvas intensas dos últimos meses” - diz ele - “foi difícil controlar o mato na soja convencional, enquanto que na transgênica uma aplicação de Roundup resolveu o problema. Fica bem mais fácil trabalhar com a soja”.
Separação - O superintendente Arquimedes Alexandrino orienta os produtores para que sejam cuidadosos na separação da soja transgênica e convencional, evitando misturas. Na entrega do produto na cooperativa, toda a carga é examinada. O objetivo, além de evitar a contaminação, é o rigor em relação ao pagamento dos royalties pelo uso de variedades geneticamente modificadas. (Fonte: Cocamar)
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Conhecida do grande público como Unimed Chapecó, a Cooperativa de Trabalho Médico da Região Oeste Catarinense foi constituída em 20 de fevereiro de 1992 e, nessa década e meia, estruturou um dos melhores atendimentos médico e hospitalar sulbrasileiro. Há oito anos mantém hospital próprio, o primeiro do sistema em Santa Catarina.
A comunidade “unimediana” cresceu e reúne, atualmente, 181 médicos cooperados, mantém 350 colaboradores e atende a uma clientela formada por 35.000 usuários de planos de saúde Unimed e beneficiários de outros planos dos setores público e privado. Atualmente a Unimed detém 75% do mercado regional de planos de saúde.
Para o presidente do Complexo Unimed Chapecó, Luiz Roberto Dalla Costa, esta conquista está fundamentada nos valores cultivados pelos médicos cooperados como honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação com o semelhante. (Fonte: Ocesc)
Os representantes de centrais de cooperativas de crédito de todo o país debateram cerca de 600 questões, com destaque para três grandes temas: a governança cooperativa, a atuação estratégica e a representação institucional.
Foram criados grupos de trabalho para cada um dos três principais itens da pauta. O Sicoob Central participará dos grupos de trabalho de governança cooperativa, com mais quatro centrais, e de atuação estratégica, com outras quatro centrais e representantes do Sicoob Brasil e Bancoob. O grupo de trabalho de atuação estratégica têm prazo para concluir a primeira etapa até abril de 2007. Os outros dois grupos devem concluir a tarefa até junho de 2007. (Sicoob Central/SC)
“A confiança da sociedade no Sicoob pode ser comprovada pelo aumento da ordem de R$ 90 milhões nos depósitos realizados pelos associados em 2006, em relação a 2005. No último ano, os depósitos alcançaram R$ 267 milhões”, afirmou o diretor-executivo do Sicoob, Francisco Reposse Junior.
A transformação das sete cooperativas no Sicoob ES, que até ano passado eram voltadas exclusivamente para o segmento rural, em instituições financeiras que operam pelo regime de livre admissão de associados foi uma das principais ações que contribuíram para o crescimento do Sicoob ES em 2006. Com a abertura, as cooperativas passaram a ter como associadas pessoas físicas e jurídicas de todos os setores da economia.
Em 2006, uma das ações da instituição foi diversificar a sua atuação por meio do lançamento de serviços e de produtos, como a linha de crédito Compremais Sicoob. Semelhante ao CDC (Crédito Direto ao Consumidor), a linha contempla o financiamento de carros, motos, material de construção, eletrodomésticos, móveis, computadores e periféricos, viagens e insumos agropecuários, entre outros. (Fonte: Sicoob ES)
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A Cenecoop possui, entre outras, três metas principais: obter em um ano economia de 6% na aquisição de insumos, equivalente a R$ 2,5 milhões; constituir um fundo próprio em torno de R$ 1,3 milhão, por meio de vendas coletivas; e consolidar um dos princípios da filosofia associativista – a cooperação entre cooperativas. No momento, a Central é integrada por nove cooperativas vinícolas e está aberta a participação de outros segmentos.
O lançamento da Central foi realizado no Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves. A cerimônia contou com a presença do presidente da Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul), Vergílio Frederico Perius, e do vice-presidente, Irno Augusto Pretto, além de várias lideranças da cadeia produtiva da uva e do vinho. (Fonte: Ocergs)
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Ao comentar as principais ações a serem executadas pela Ocepar e Sescoop durante o ano, Koslovski falou da necessidade dos colaboradores estarem mais presentes junto às cooperativas paranaenses. “Essa presença não pode se dar esporadicamente”, disse.
As ações de comunicação visando levar a imagem do cooperativismo junto à sociedade, o atendimento das solicitações feitas pelos dirigentes cooperativistas nas reuniões de núcleos regionais, o apoio às cooperativas que atravessam período de dificuldades e a organização sindical do cooperativismo foram temas da palestra de abertura da reunião de planejamento feita por Koslovski para todos os colaboradores.
Plano e capacitação – O superintendente José Roberto Ricken afirmou que acredita em duas coisas: no plano de trabalho apresentado e que foi enriquecido; e na equipe capacitada, com visão na demanda de serviços das cooperativas. “Se tivermos essa visão e atuarmos como uma equipe integrada, nós teremos sucesso em nosso trabalho”, frisou. Ricken considerou as discussões muito úteis, pois ampliaram a visão dos colaboradores sobre o Sistema Ocepar e sobre as necessidades das próprias cooperativas. “Temos que atuar com a visão nas necessidades das cooperativas”, frisou. (Fonte: Ocepar)
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Na pecuária, ocorrerá plantio mecânico de capim tifton e demonstração dos equipamentos lancer - destinados à sobressemeadura da braquiária em cima da lavoura de soja plantada - e de alguns trituradores. As culturas-alvo das dinâmicas serão: soja, milho, capim e eucalipto.
As práticas serão realizadas de 28 a 30 de março, no Centro Tecnológico Comigo (CTC), em Rio Verde (GO). (Fonte: Comigo)
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As escolas mantidas pela Cooperlínguas oferecem aulas de Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Sueco, Finlandês, Russo, Redação em Português e Português para Estrangeiros. De acordo com o diretor, um dos principais diferenciais de ensino da Cooperlínguas é o método psicolingüístico terapêutico criado pelo psicanalista e pedagogo Norberto Keppe. "Ao mesmo tempo em que os alunos aprendem os conhecimentos universais, os professores também aplicam conceitos terapêuticos para melhorar a qualidade de vida dos alunos", diz o diretor da cooperativa. (Fonte:Ocesp)
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