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Notícias

Exportações mineiras crescem 7%

"Segundo o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, o volume de exportações das cooperativas mineiras apresentou recuo, uma vez que o resultado de 2005, comparado a 2004, foi de elevação de 58%. “A queda é conseqüência da sobrevalorização do real frente ao dólar e da crise que assolou o campo. De qualquer forma o resultado é positivo, pois mantém a tendência de abertura de mercados realçando a força do cooperativismo mineiro”, explica.
Entre os produtos que mais contribuíram para o saldo positivo das exportações, o café foi o responsável por 90% das vendas. Em seguida, aparecem os lácteos e os demais grãos, como milho e soja. Cerca de 50% da área plantada de café no Brasil estão concentradas em Minas Gerais. Os principais mercados compradores dos produtos mineiros são Estados Unidos, Japão e União Européia."

Cooperativa Lar tem crescimento de 4,68 %

" Em sua mensagem aos associados, o Conselho de Administração, através do seu presidente, Irineo da Costa Rodrigues, fez questão de destacar aos associados sobre todos os diversos problemas que contribuíram para reduzir o desempenho do setor agropecuário, como a estiagem, a valorização do real frente ao dólar, a febre aftosa e a ameaça da gripe aviária. “A cooperativa fez o possível, dentro de seus limites, para apoiar o seu associado para atravessar este ano”, frisa. As sobras colocadas à disposição da assembléia foram de R$ 4,6 milhões.(Fonte Ocepar)
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Carol promove Dia de Campo com soja e forrageira

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Há algumas novidades face aos últimos lançamentos. Em Guará e Santa Juliana, os materiais de soja serão apresentados em diferentes situações quanto à época de semeadura, estande e tratamento fúngico. Os produtores receberão todas as informações, com a exposição feita por técnicos da Carol e de empresas de pesquisa e produção. Os locais ficam abertos à visitação das 9 às 12 horas.

As chamadas vitrines verdes da Carol oferecem ao produtor uma ótima oportunidade para sua decisão de plantio, inclusive no caso de diversificação. O uso de diferentes materiais na mesma propriedade é sempre uma opção interessante, seja com soja convencional ou transgênica, segundo os técnicos da cooperativa. O Dia de Campo é importante também porque, ao lado da explicação dada pelos técnicos, os produtores fazem um intercâmbio de informações. Para mais informações sobre a programação: (16) 3820-1000. (Fonte: Ocesp)

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Jovens cooperativistas retomam discussões no Paraná

"O encontro aconteceu em Curitiba (PR) na sede da Ocepar e contou com a presença da coordenadora da Comissão , Izabel Bento, que representa a Região Sul. A intenção, de acordo com o gerente, é desenvolver diretrizes de trabalho para ser aplicado nos estados."Hoje,  existem grandes projetos realizado pelos jovens. Queremos unificar estas experiências para que outros estados sigam o modelo".
O grupo trabalhou na pauta do Encontro Nacional de Jovens, previsto para acontecer em julho deste ano. Participaram da reunião representantes da Região Norte, Petrúcio Pereira Magalhães; da Região Sudeste, Adriana Ferreira e Andréia Maia; e da Região Sul,  Alério Vanroo e Leonardo Boesche. 
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Ramo consumo lidera crescimento de cooperativas em São Paulo

"Em relação ao ramo Consumo, em 2005, a Ocesp registrava 27 cooperativas e 1,8 milhão de cooperados.
 “Além da eficiência econômica, as cooperativas de consumo tem investido no seu grande diferencial competitivo, que é justamente a filosofia cooperativista, para fidelizar e ampliar o número de cooperados”, afirma o diretor da Ocesp do ramo consumo e vice-presidente da Coop, Márcio Blanco do Valle.
 “Em função da forte concorrência, as cooperativas de consumo têm tentado, com sucesso, se adequar aos melhores padrões do varejo. Entre as iniciativas estão pesquisas para conhecer melhor as necessidades do cooperado, incremento de novos serviços ao espaço da loja, como o de correspondente bancário, maior financiamento, cartões de crédito de marca própria, fortalecimento da marca junto à comunidade, tecnologia e gestão, entre outras ações”, explica Valle. (Assessoria Ocesp)
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Processamento de embalagens cresceu em São Paulo

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O Estado, que atualmente possui mais de 70 unidades de recebimento, é responsável por 14,8% do total de embalagens processadas em todo o país.
O sucesso do sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos ou defensivos agrícolas é fruto do comprometimento de agricultores, canais de distribuição e cooperativas, indústria fabricante e poder público com a preservação do meio ambiente e da saúde humana.
As cooperativas também são fundamentais para receber as embalagens diretamente do produtor e encaminhar o material para ser processado nas centrais. A Coopercitrus mantém postos de recebimento em Aguaí, Barra Bonita, Barretos, Limeira e Pirassununga. Em Adamantina, o posto é administrado pela Camda, enquanto em Franca, a Cocapec é a responsável pelo serviço. Em Pedrinhas Paulista, o posto de recebimento é gerenciado pela Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista (CAP). (Fonte: Ocesp)

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Na Cocamar, venda de resíduo vegetal supera previsão

"  Segundo o zootecnista e coordenador técnico de pecuária da Cocamar, Joel Murakami, além da qualidade desse resíduo, a maior procura em 2006 se deveu também às longas estiagens registradas no ano, que prejudicaram as pastagens. Ele observa que quem utilizou o resíduo em forma de suplemento na engorda do rebanho, obteve resultados satisfatórios, pois além do produto, contou também com a orientação técnica oferecida pela cooperativa.
  A alimentação do rebanho com o resíduo vegetal proporciona ganho de peso diário, mas isso depende da qualidade do volumoso que é fornecida junto com o produto, diz Murakami. Segundo ele, é fundamental que os pecuaristas invistam nas pastagens - o alimento mais barato para o gado -, ou na produção de silagem, feno e aveia. “O resíduo deve apenas complementar a alimentação”, ressalta.
  Ele aponta que a composição do resíduo vegetal da Cocamar é de 15% a 16% de proteína e 63% de NDT, que mede a energia do alimento para os bovinos, percentuais semelhantes aos de uma ração de confinamento. A diferença, lembra, é que o resíduo não é suplementado com minerais e vitaminas.
  Com um custo 40% a 50% menor que as rações à base de milho, soja e farelos, o suplemento da Cocamar é feito com resíduos de subprodutos agrícolas, como grãos quebrados e casquinhas de soja, milho, canola, girassol e algodão, além de farelo de girassol. Murakami destaca ainda que toda produção de resíduo vegetal da Cocamar é analisada diariamente, o que garante segurança e qualidade da mistura que o pecuarista está fornecendo ao animal. (Fonte: Cocamar)
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Vitrine do Biodiesel é principal novidade no Show Rural Coopavel

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Em muitos estados brasileiros o biodiesel está sendo adicionado, na proporção 2%, ao diesel e os veículos  não necessita de qualquer adaptação para receber a mistura. A medida pode ser adotada por todo o país ainda nesse ano.

O biodiesel substitui o óleo diesel de petróleo em motores de caminhões, tratores, camionetas e automóveis. Pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções. O Brasil apresenta grandes vantagens para produção de biocombustíveis, tais como geografia favorável, disponibilidade hídrica e regularidade de chuvas, tornando-se o país com maior potencial para produção de energia renovável. Por outro lado, a produção de oleaginosas faz com que o biodiesel seja uma alternativa importante para a agricultura brasileira, além de representar um novo segmento da economia que vai gerar mais empregos.
A Petrobras tem investido milhões para adaptar suas instalações e em logística para receber e distribuir o novo produto, que também é menos poluente. (Fonte: Coopavel)

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Cooperativas habitacionais querem participar do PAC

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“Não foram estipuladas as formas e regras para a liberação dos recursos. Se não houver uma flexibilização para atender às cooperativas habitacionais, o dinheiro pode ficar restrito às grandes incorporadoras”, afirma Niscolo, que também é diretor do ramo habitacional na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). Para ele, “o público atendido pelo cooperativismo habitacional é diferenciado. Não passa pelos critérios exigidos para o financiamento”, justifica.

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Açúcar e álcool lideram as vendas externas

"O complexo soja, com faturamento de US$ 616 milhões, aparece logo em seguida. Esse grupo apresentou queda de 2,8% em relação ao mesmo período de 2005, quando os embarques somaram US$ 633 milhões. 
Em 2006, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras, pelo segundo ano consecutivo, respondendo por 39,5% das exportações diretas, ou seja, US$ 1,11 bilhão. São Paulo apresentou um crescimento de 46,8% no total exportado frente a igual período de 2005, proporcionado pelo incremento da receita cambial de açúcar de cana e álcool etílico.
Em seguida, aparecem Paraná (PR), com US$ 852 milhões (2006), e Minas Gerais (MG) com US$ 209 milhões (2006). “Esses resultados mostram a realidade do sistema cooperativista brasileiro. É justamente nas regiões Sul e Sudeste que o setor está mais desenvolvido”, comenta Freitas.  
O estado que apresentou o maior crescimento em relação ao ano passado foi o Rio de Janeiro: exatos 1.000%. Em 2005, registrou US$ 4,5 mil, enquanto em 2006 somou US$ 52 mil. Esse crescimento deveu-se às exportações de leite em pó.
Já o estado que registrou a maior queda, em 2006, foi o Espírito Santo, que exportou US$ 1,2 milhão frente a US$ 2,7 milhões, em 2005. Os produtos responsáveis por essa queda foram: café em grão, que não registrou exportações em 2006, e nozes frescas, com retração de 52% em relação a 2005.
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Ocemg aposta no Programa de Educação Cooperativista

"Para monitorar e avaliar a implementação do programa foram realizadas visitas técnicas a 18 escolas, além de palestras de orientações básicas sobre cooperativismo (7.880 km). O projeto-piloto envolveu 17 Superintendências Regionais de Ensino (SREs), abrangendo 18 municípios. Ao todo, participaram do projeto 18 escolas, 759 professores e 19.083 alunos de 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio. (Com informaç: Ocemg)
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Seguradoras têm até 30 de junho para criar reservas

"No caso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) poderá exigir um plano de recuperação ou iniciar uma direção fiscal. O prazo é previsto na Resolução de Diretoria Colegiada nº 77/2001.
Empresários do setor acreditam numa concentração do mercado de planos de saúde, com redução do número de operadoras presentes. Atualmente, existem 1,7 mil empresas no País, com 40 milhões de usuários. A expectativa é reduzir o número de operadoras em 30%. Em Pernambuco, existem cerca de 30 operadoras, com 1,2 milhão de vidas cobertas.
 Os usuários não deverão ser prejudicados, pois a ANS deve garantir a transferência da carteira de clientes de uma empresa que fechar para outra que permanecer. Até o fim deste mês, a ANS deverá publicar uma resolução criando uma câmara técnica para discutir as garantias financeiras previstas na Resolução nº 77. (Fonte: Confederação Norte/Nordeste)
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Calu realiza força-tarefa para captar leite de produtores

"Nos municípios de Gurinhatã, Tupaciguara e Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro, a situação ainda é mais precária, com trechos intransitáveis. Segundo o gerente de captação da Calu, João Batista Santos, muitas ações foram criadas para salvar cerca de 40 mil litros de leite.
 “Disponibilizamos um caminhão com 60 latões, cuja capacidade é de 50 litros para ir até às fazendas isoladas”, disse Santos. Ele explica que o produtor leva o leite no trator até o ponto crítico. “Lá, é feita a baldeação da produção para o caminhão, que é levado até a cidade, onde ocorre a transferência para o caminhão próprio de captação”, diz. Alguns produtores levam o leite até as filiais.
Em Tupaciguara, a situação não é diferente. Segundo o gerente do entreposto, Divani Lino Pereira, já foram salvos 150 mil litros de leite durante os últimos dias. “Temos feito um trabalho de apoio muito grande. Com a ajuda dos produtores e o empenho de todos envolvidos na captação, estamos conseguindo registrar perdas insignificantes”, destaca. (Com informações da Calu)
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Cooperados paulistas ultrapassam 2,8 milhões

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Foi registrado um crescimento significativo no número de funcionários de cooperativas, saltando de 30.593 em 2005, para 38.424 postos de trabalho, em 2006. Nesse caso, as 206 cooperativas de crédito foram destaque, pois passaram de 7.338 funcionários para 14.873, um incremento de 102%, no período.  E o número de cooperados saltou de 344 mil (2005) para 366 mil, um aumento de 6,3%.
Não houve crescimento em relação ao número de cooperativas. Eram 1.044 em 2005, e os dados consolidados do ano passado mostram que atualmente existem 1.011 empreendimentos em funcionamento no Estado. Apesar do pequeno recuo no número total de empreendimentos, 68 novas cooperativas foram registradas em 2006. Outras 56 cooperativas perderam seus certificados em 2006 por não cumprirem o termo de compromisso assinado na ocasião do recebimento do registro provisório. (Com informações da Ocesp)
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9º Itaipu Rural Show terá 200 delegações

"A mostra, organizada pela Cooperativa Regional Itaipu, será aberta às 9h do próximo dia 24, em Pinhalzinho (SC), prosseguindo até dia 27. Cerca de 120 empresas  vão expor produtos, serviços e insumos para a agropecuária em 12 hectares do Centro de Treinamento e Difusão de Tecnologias da cooperativa, localizado no km 580 da BR-282.
Além de visitar estandes e lavouras demonstrativas, os visitantes poderão assistir palestras técnicas sobre suinocultura, agroquímicos, bovinocultura de leite, avicultura e vitivinicultura. Encontrarão também orientações técnicas e informações sobre gado leiteiro, fruticultura (citros e videiras), plantas medicinais, homeopatia, horticultura caseira, cultivares de milho e outras culturas. (Com informações da Ocesc)
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Coop lança campanha de desconto

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O cartão Coop Fácil foi lançado pela Coop em parceria com o banco Bradesco em julho do ano passado e, em 31 de dezembro, já contabilizava 75.454 cartões emitidos. Sua utilização representa 8,4% do fornecimento bruto mensal. O cartão dá 40 dias para que o cooperado pague suas aquisições, sem juros, ou pode valer-se de um Plano Exclusivo, estendendo o prazo para até 70 dias, com juros sobre o período excedente. (Fonte: c/ informações da ANC Ocesp)

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Prazo para contribuição sindical termina dia 31

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG informa que o prazo de recolhimento da Contribuição Sindical 2007 termina dia 31 deste mês. As cooperativas devem fazer o pagamento na Caixa Econômica Federal por meio de boleto bancário enviado em dezembro do ano passado pela Ocemg. É preciso preencher o valor da contribuição de acordo com o capital social. (Fonte:Ocemg)

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Convenções coletivas no portal da Ocemg

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Já estão disponíveis, desde dezembro de 2006, no portal do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, as convenções coletivas 2006/2007 dos ramos agropecuário, consumo e crédito, devidamente homologadas. Os cooperados interessados em obter informações podem acessar o endereço eletrônico www.ocemg.org.br ou entrar em contato com a gerência jurídica pelo telefone (31) 3284- 5870. (Fonte:Ocemg)

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Biocombustível é tema de palestra em Harvard

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 A Cocamar foi pioneira na realização de experimentos, em seus caminhões, com óleos vegetais misturados ao diesel, visando obter um combustível ecologicamente mais correto. Essa iniciativa serviu de subsídio para instituições de pesquisa.

Diminuir a emissão de gases poluentes é um dos novos desafios dos países europeus que, na última semana, definiram o prazo até 2020 para que pelo menos 10% da frota de veículos do continente sejam movimentados com álcool. (Fonte: Assessoria Cocamar).

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BNDES avalia 32 projetos de catadores de material reciclável

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Criada para o programa, uma pesquisa do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), coordenada pela Universidade Federal da Bahia, calcula que cada catador de lixo recebe de R$ 60 a R$ 100 por mês. A meta é permitir que, com mais estrutura, os trabalhadores possam receber de R$ 300 a R$ 450, mensalmente. Além dos benefícios ao meio ambiente, o programa pretende gerar 39 mil empregos com R$ 169 milhões.
É preciso que as cooperativas criem oportunidades para novos trabalhadores, a fim de que o projeto seja aprovado, condiciona o gerente do Departamento de Economia Solidária do BNDES, Guilherme Gandra, ao acrescentar que o BNDES exige, como contrapartida ao empréstimo a fundo perdido (sem endividamento dos beneficiários), que as cooperativas não exerçam atividades em lixões. A procura das cooperativas pelo programa surpreendeu Gandra, que esperava de 20 a 25 projetos. Em razão da demanda, o BNDES prorrogou o prazo, de 20 de dezembro para o fim deste mês. A previsão é aprovar os projetos até abril. (Fonte: Jornal do Brasil )

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