"Nos planos para 2007, também está prevista a construção de um supermercado no município de Goiorê. As informações sobre os projetos prioritários para o ano foram divulgadas pelo presidente da Copacol, Valter Pitol, que esteve esta semana na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba.

Segundo o dirigente, o objetivo da cooperativa é elevar o abate de frangos de 270 mil para 330 mil cabeças/dia. “A avicultura é uma atividade que envolve uma parcela significativa dos cooperados da Copacol e receberá investimentos de R$ 60 milhões, destinados à ampliação de câmaras frias, salas de cortes e túneis de congelamento”, explica.

A cooperativa vai criar quatro núcleos de criação de matrizes, com rigoroso controle sanitário, num projeto de R$ 8 milhões. A expansão também irá ocorrer na planta de industrializados, que fabrica produtos feitos com derivados de suínos e aves, como mortadelas, lingüiças, espetinhos e salsichas.

De acordo com Pitol, no segmento “suínos”, a unidade de produção de leitões será ampliada, com investimentos de R$ 5 milhões. O objetivo da cooperativa é atingir uma produção anual de 60 mil leitões. Para a ampliação da rede de supermercados da Copacol, atualmente formada por quatro unidades, serão realizados aportes de R$ 5 milhões.

A cooperativa também pretende investir em piscicultura, como forma de oferecer uma nova alternativa de diversificação de renda aos cooperados. Haverá ainda ações voltadas à educação e formação dos cooperadores e seus familiares, além de ações para aprimoramento e profissionalização da equipe de colaboradores. (Fonte: Ocepar)
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"O sucesso do projeto “Tarde na Calu” foi tão grande que a Cooperativa tem projetos para estendê-lo a outros públicos ligados à empresa, além das instituições de ensino. “É muito importante que as pessoas conheçam o benefício do sistema cooperativista e a importância que ele tem no mercado. Por isso, já temos planos para abranger novos públicos e atingir um grande número de pessoas”, reforça Jerônimo Gomes.

“Nós criamos esse projeto para reforçar a importância do sistema cooperativista para o sucesso do produtor rural. Um trabalho fantástico que já atraiu cerca de 1.000 alunos ao longo desse um ano de atuação”, conta o presidente da Calu, Jerônimo Gomes Ferreira.

 O “Tarde na Calu” é uma espécie de reforço do Programa Educação Cooperativista, pioneiro no Brasil e realizado em conjunto pelo Sistema Ocemg/Sescoop (Organização das Cooperativas de Minas Gerais e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais) com a Secretaria de Estado de Educação. (Fonte: Calu)
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O time existe há quatro anos e tem como treinador, Arnaldo Freire. “A Ascoop tem potencial e conta, por exemplo, com atletas que já fizeram parte da categoria de base da seleção brasileira. Vamos dar trabalho aos favoritos”, comenta. O grupo aguarda a chegada de outras duas integrantes, cujos passes ainda estão em fase de negociação.

Como o time ainda não conta com nenhum tipo de patrocínio, a Ascoop busca resolver a pendência mais urgente: garantir o transporte das jogadoras para o Rio de Janeiro. A Ascoop está em busca de apoio para tornar viável a participação das atletas nos jogos da Liga. A partida está prevista para o dia 6 de março e a volta do time, dia 18.     

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"O conteúdo programático inclui, entre outros temas, “Escola e Relações Cooperativas na Comunidade” e “Institucionalização das Relações Cooperativas do Âmbito escolar”. Estão previstos seminários, oficinas pedagógicas e projetos escolares sob a instrução de educadores das universidades conveniadas (URI, Ulbra, Univates, Unijul, UCPEL, Setrem, UNISC e UPF), com conhecimento de metodologias pedagógicas cooperativas.

No total, o projeto irá beneficiar mais de 3,8 mil pessoas entre professores e alunos de 21 municípios do estado. Serão investidos cerca de R$ 208 mil em as atividades, que se estendem até o final do ano. (Fonte: Ocergs)
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"Aquelas que já fazem parte da ACI não necessitam pagar cota de filiação. As demais deverão passar a quantia anual de US$ 500 para: Banco Nacional de Costa Rica, Oficinas Centrales, San Jose - Costa Rica, conta nº 605647-7, em nome da Aliança Cooperativa Internacional, código BNCRCRSJ, endereço Avenida 3 y 5 calle 4. Importante ressaltar que a transação necessita ser identificada como “transferência para o Cofia”, pois o comitê mantém conta separada. (Fonte: ACI)
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Na contramão dos péssimos índices do País, o ranking elaborado pelo MEC mostra, inclusive, que as melhores escolas em alguns municípios paulistas são de cooperativas educacionais. Para o diretor do ramo Educacional da Ocesp, Marcos Henrique Santos, os resultados atestam a qualidade do cooperativismo educacional. "Os indicadores comprovam uma certeza que temos: as cooperativas educacionais são ótimas alternativas de acesso ao ensino de qualidade", salienta o diretor.

Entre os bons exemplos do setor está São Carlos, pólo de ciência e tecnologia, onde a Educativa (Cooperativa Educacional de São Carlos) ficou em 1º lugar, com média de 62,13. Em Birigui, a escola mantida pela Coeb (Cooperativa de Ensino de Birigui) também ficou em 1º lugar, com uma média de 63,36. A Coeducar (Cooperativa Educacional de Araraquara) ficou em 2º lugar na cidade, com uma média de 60,23. Na pequena Bariri, a Coeba (Cooperativa Educacional de Bariri), que mantém o Centro de Educação Básica, também ficou em primeiro lugar, com uma média de 61,28. A C.E.C, de Cerquilho, também foi a melhor escola no ranking municipal, com média de 60,79. (Fonte: Ocesp)

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Segundo Evelyn, o objetivo agora é treinar e obter os índices para participar do Campeonato Mundial de Atletismo que será realizado em Ostrava, na República Tcheca, de 11 a 15 de julho.

Na foto, Evelyn exibe as últimas medalhas conquistadas, ladeada pelo presidente da singular Salto-Itu – Geraldo Espíndola e pela médica e presidenta da Câmara de Salto – Rosana Costa Pinto, incentivadora da atleta.  (Fonte: Unimed Salto-Itu)

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De acordo com o engenheiro agrônomo Antônio Sacoman, coordenador técnico de grãos da Cocamar, foram plantados 238 mil hectares na região de abrangência da cooperativa – 60% de lavouras convencionais e 40% de transgênicas - e a previsão de produtividade é de 2.825 quilos por hectare, o correspondente a 114 sacas por alqueire.

Segundo ele, a ocorrência de doenças como a ferrugem asiática está sob controle na região e a colheita deverá intensificar-se a partir de março. Toda a produção de soja recebida pela Cocamar é destinada para industrialização em seu parque industrial, na cidade de Maringá (PR). Para dar conta da demanda, a cooperativa ampliou em 2006 a capacidade de refino de óleos vegetais de 350 para 400 toneladas ao dia.  (Fonte: Cocomar)

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""A cooperativa nos proporciona melhores condições para comercializar nossas frutas. Hoje podemos atender grandes pedidos, situação impossível quando trabalhávamos de forma individual. Com o excedente de caqui, estamos produzindo o vinagre e esperamos expandir nossa atuação neste ano", disse o presidente da NSV, Orlando Steck Filho.
O vinagre de caqui é de boa qualidade e pode ser utilizado normalmente nas saladas, garantem os produtores. "Além de um aroma especial, nosso vinagre não “queima” as verduras após o tempero. O vinagre surge diretamente da fermentação natural do caqui", informa Odair Lourençón, diretor-secretário da NSV.
De acordo com os cooperados, a NSV sempre apostou em inovação, pois foi pioneira na utilização de caixas de papelão no transporte do caqui, hoje praticamente uma unanimidade no setor. "Com o papelão garantimos mais higiene, comodidade e segurança no transporte em relação aos caixotes de madeira", diz Steck. A NSV também comercializa uva de mesa, ameixa e pêssego. (Fonte: Ocesp)
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"“Recebemos 8.702 novos associados em 2006 – uma média de 35 sócios por dia – que buscam no cooperativismo um novo caminho para a realização dos seus negócios. Primamos pela qualidade e não queremos apenas mais uma conta. O que faz o Sistema forte é o espírito cooperativista, sempre presente nas relações entre a cooperativa e os seus associados”, acrescentou. 
Cerca de R$ 1 bilhão foi o volume de empréstimos realizados pelo Sicoob .A transformação das sete cooperativas do Sicoob Espírito Santo em instituições financeiras que operam pelo regime de livre admissão de associados foi uma das principais ações que contribuíram para o crescimento do Sicoob/ ES. Até o ano passado estas cooperativas eram voltadas exclusivamente para o segmento rural. Com isso passaram a ter como cooperados pessoas e empresas de todos os setores da economia.
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"A C.Vale distribuirá aos associados R$ 2,71 milhões em sobras. A divisão desse montante varia conforme a movimentação econômica de cada cooperado.
O faturamento da C.Vale foi 15% menor que o do ano anterior, R$ 1,13 bilhão. O recebimento de soja caiu 16,86% e ficou em 12 milhões de sacas. Os resultados, segundo Lang, são atribuídos aos problemas climáticos que afetaram as culturas de verão e o trigo, à valorização do real frente ao dólar, aos baixos preços dos produtos agrícolas e à gripe aviária. Ele ressaltou que a cooperativa providenciou medidas preventivas de redução de custos para amenizar o impacto da crise.
A projeção de Lang para 2007 é de recuperação do agronegócio. “O clima favorável às culturas de verão e a valorização dos produtos agrícolas devido ao crescimento da demanda por biocombustíveis poderão fazer com que o agronegócio não só retome, mas amplie a condição de principal motor da economia, que já foi responsável por 37% dos empregos e por 40% das exportações brasileiras”, comentou. O dirigente conta com esses fatores para que os produtores comecem a pagar as dívidas, após o alongamento obtido no ano passado, segundo ele, com grande participação das cooperativas nas negociações.
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"Também será cobrado mora de 1% e correção monetária. Caso a cooperativa não tenha recebido a guia da Contribuição Sindical, uma segunda via poderá ser emitida pelo o site da Caixa Econômica Federal (http://sindical.caixa.gov.br)  selecionar link Sitcs Contribuinte. Informações: (31) 3284-5870. (Com informações Ocemg). 
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A defensoria jurídica vai cuidar da elaboração de defesas administrativas, contestações, acompanhamento de prazos processuais, comparecimento em audiências e julgamentos no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás, entre outros serviços.
 “Considero importante que a cooperativa esteja presente em todos os momentos da vida de nossos cooperados, especialmente aqueles de maior dificuldade quando eles precisam de maior amparo e apoio, avalia o presidente da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Jr.

 

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" Dividido em quatro categorias (diamante, ouro, prata e bronze), o selo indica o nível de adequação da propriedade à Carta de Princípios do Programa, documento que pretende, por exemplo, garantir a infra-estrutura mínima para recepção de turistas, autenticidade do produto turístico e qualidade dos demais itens oferecidos aos visitantes.
Marcela Moru, coordenadora do Programa Turismo Rural Cooperativo, ressalta que o selo é resultado de um processo de articulação entre todas as organizações envolvidas. "Nos últimos dois anos, os produtores rurais passaram por capacitações, e as propriedades, por análises técnicas e adequações. O objetivo é garantir que todas as propriedades integrantes do programa tenham boas condições para receber os visitantes", diz Marcela Moru.
O Turismo Rural Cooperativo busca proporcionar uma fonte de renda alternativa para os produtores, fortalecendo a identidade rural, fomentando a cooperação e a formação de redes entre entidades, poderes públicos e, sobretudo, entre os proprietários. O Circuito das Frutas reúne os municípios de Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo, que além de vizinhos, têm em comum a presença da fruticultura em sua economia. (Fonte: Ocesp)
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"Pela Lei do Aprendiz, nº 10.097/00, as empresas, inclusive cooperativas, precisam manter em seu quadro no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes contratados. O Sescoop/SP, por meio de parceria com instituições de ensino em diferentes regiões do estado, coloca à disposição das cooperativas regulares vagas para capacitação de adolescentes aprendizes.
Atualmente, as cooperativas paulistas têm pouco mais de 100 aprendizes. Mesmo com a formação dos aprendizes garantida pelo Sescoop/SP, muitos dirigentes cooperativistas ainda não se deram conta da importância do programa de aprendizagem. Mais do que uma exigência legal, a Lei do Aprendiz é uma oportunidade para o exercício da responsabilidade social, na medida em que proporciona a inserção do jovem no mercado de trabalho e promove a capacitação simultânea à atividade profissional. Para mais informações sobre a contratação de aprendizes, as cooperativas devem entrar em contato com Caroline Garcia, no (11) 5576-5968 ou Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Ocesp)"

"De qualidade reconhecida pelos apreciadores do destilado, a versão artesanal também já impulsiona a renda dos pequenos produtores – responsáveis por 70% da produção. Um dos motivos desse sucesso no mercado consumidor se deve à profissionalização dos produtores por meio das cooperativas. Hoje existem oito cooperativas e a previsão é que outras nove se formem ainda este ano, segundo dados da Coocen-MG (Cooperativa Central dos Produtores de Cachaça de Alambique de Minas).
“A saída dos pequenos produtores de cachaça é a constituição ou a participação em uma cooperativa. Juntos, podemos aumentar os pontos de venda da bebida e vencer barreiras como a elevada tributação do produto no mercado”, afirma o presidente da Coocen, Trajano Ladeira de Lima. Segundo ele, enquanto uma garrafa de um litro de cachaça industrial recolhe R$ 0,38 de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), uma garrafa de 700 ml do produto artesanal recolhe R$ 2,23 do mesmo imposto. “É uma tributação injusta e perversa. Por isso, não dá para pensar em exportar. A competição com a cachaça industrial é desleal”, diz Trajano. (Fonte:Ocemg)
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 Conforme explica o engenheiro agrônomo Antonio Sacoman, coordenador técnico de Arenito e Grãos, as lavouras cultivadas no Norte e no Noroeste do Estado apresentam, historicamente, médias inferiores às de outras zonas produtoras. Isto pode ser creditado, segundo ele, ao fato de que essas regiões encontram-se em uma área de transição entre os climas temperado e tropical. Nos últimos anos, a irregularidade climática – caracterizada principalmente por estiagens mais severas – acabou contribuindo para uma redução ainda maior dessa produtividade. 

  De acordo com Sacoman, os trabalhos estarão focados em duas práticas que, embora bastante conhecidas dos agricultores, são ainda pouco implementadas no Norte e Noroeste do Paraná. A primeira é a produção de palhada em grande volume e com qualidade para recobrir e proteger o solo a ser ocupado pelas principais culturas no verão, a soja em especial. A segunda é a rotação de culturas.

  Na região, a maior parte dos agricultores planta, invariavelmente, soja nos meses de verão e milho durante o inverno, produzindo pouco volume de palha, o que expõe o solo aos efeitos nocivos da intensa insolação e deixando as lavouras bem mais vulneráveis às estiagens. No arenito, a atividade agrícola – concentrada principalmente no verão - é mantida em sistema de integração com a pecuária de corte, sendo que esta última ocupa as mesmas terras durante os meses frios.

  “O trabalho pretende incrementar a produtividade das lavouras e produção de carne com diminuição de risco climático”, diz o engenheiro agrônomo, lembrando que a parceria com o Iapar já é mantida desde 1997, quando a região do arenito começou a ser explorada como nova fronteira agrícola do Paraná.

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O pacote de medidas elaborado pela diretoria para promover o crescimento prevê a completa integração operacional das cooperativas do Sicoob e a ampliação do portfólio de produtos e serviços.

Um mil, trezentos e cinqüenta e seis cooperativas e Postos de Atendimento do Sicoob migraram para o Sistema de Informática do Sicoob. O sistema processa mais de 1,3 milhão de contas-correntes. No Brasil, são R$ 2,9 bilhões de recursos administrados em tesouraria e fundos; R$ 3,7 bilhões de ativos; um bilhão na carteira de crédito e R$ 6,8 milhões de autenticações de caixa. As cooperativas de crédito de Santa Catarina, por meio do Sicoob-Central, são acionistas do Bancoob, que tem sede em Brasília (DF). (Fonte: Fecoagro)

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" O objetivo das viagens é, além de conhecer o trabalho que vem sendo realizado na área de gestão das unidades estaduais, ouvir e discutir novas propostas de ações para efeito de planejamento, especialmente quanto às novas lideranças.
Em Curitiba, Pantoja participou também do encontro com a Comissão Nacional Provisória de Jovens Cooperativistas, na sede da Ocepar. A Comissão trabalhou na pauta do Encontro Nacional de Jovens, previsto para julho deste ano.
A intenção, de acordo com o gerente, é desenvolver diretrizes de trabalho para ser aplicado nos estados. "Hoje,  existem grandes projetos realizados pelos jovens. Queremos unificar estas experiências para que outros estados sigam o modelo."
Em Florianópolis, Pantoja dará continuidade à sondagem e apresentação das novas propostas para colher subsídios às ações da GADG.
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