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Cocamar prevê aumento nas exportações de laranja

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Cocamar prevê aumento nas exportações de laranja

Em busca de melhor remuneração ao cooperado e de novas opções de mercado para colocar a produção de laranja da região, a Cocamar começou, no ano passado, a exportar laranja in natura. A expectativa é intensificar o envio da fruta ao exterior, chegando a 50 mil caixas (18 quilos cada) em 2007, 70 mil em 2008 e 100 mil em 2009, segundo estima o gerente industrial Antonio Ailton Basso, o Tuna. 

 A expectativa para 2006 foi de exportar 20 mil caixas para a União Européia, especialmente para a Holanda. No entanto, diante das boas perspectivas de preços para o suco concentrado no mercado internacional e, especialmente, da desvalorização do dólar frente ao real, que desestimula as exportações, este volume deve ser menor, em torno de 18 mil caixas.  Assim, das 3,1 milhões de caixas de laranja (de 40,8 quilos cada) que a indústria espera receber este ano, 100 mil devem ser comercializadas in natura, a maior parte no mercado interno. Todo o processo é acompanhado e avalizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).  (Fonte: Informativo Cocamar)

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Mapa mantém Eldorado, Japorã e Mundo Novo interditados

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Mapa mantém Eldorado, Japorã e Mundo Novo interditados 

Após investigação sorológica realizada em propriedades rurais próximas aos focos de febre aftosa registrados no ano passado, em Eldorado, Japorã e Mundo Novo, no Mato Grosso do Sul, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) decidiu manter os três municípios interditados. A medida foi adotada após análise sorológica que identificou animais reagentes ao vírus da doença. O ministério intensificará as ações de vigilância na região e conduzirá novo estudo para comprovar a ausência de circulação viral. As informações constam de nota técnica divulgada nesta sexta-feira (18/08) pelo Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa.  

O estudo, realizado em Eldorado, Japorã e Mundo Novo, foi feito em duas fases, abrangendo 382 propriedades rurais, onde foram obtidas, considerando a primeira e a segunda colheitas, 9.947 amostras de soro-sangüíneo de bovinos de seis a 24 meses de idade. Nas propriedades rurais envolvidas no estudo durante toda a investigação, o serviço veterinário estadual não registrou suspeitas clínicas da doença. Conforme o DSA, na primeira fase do estudo foram observadas 68 propriedades rurais com pelo menos um bovino reagente. Nessas propriedades foram colhidas novas amostras. Após o segundo diagnóstico, permaneceram 55 propriedades com pelos menos um bovino reagente, totalizando 214 animais reagentes.  

A nota técnica destaca que 88% dos bovinos reagentes apresentavam mais de duas vacinações contra a febre aftosa. “O serviço veterinário estadual (IAGRO) informou que, ao investigar com maior profundidade as propriedades que permaneciam com bovinos reagentes, verificou que, em 62% delas a determinação de não proceder a vacinação dos animais não foi cumprida”, diz o texto.

 A investigação sorológica está prevista nos trabalhos de erradicação dos focos, sendo realizada após o término das fases do sacrifício sanitário, vazio sanitário e introdução de animais sentinelas. (Mapa)

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Cooperativas respondem por 43% da coleta seletiva do País

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Cooperativas respondem por 43% da coleta seletiva do País 

Cada vez mais brasileiros estão aderindo à coleta seletiva de lixo. É o que revela pesquisa realizada pelo Cempre - Compromisso Empresarial pela Reciclagem, entidade sem fins lucrativos que reúne diversas empresas privadas. Segundo o levantamento, a coleta seletiva de lixo no Brasil aumentou 38% nos dois últimos anos, e 43,5% dos programas existentes no País mantêm relação direta com cooperativas de catadores. 

“As cooperativas são uma forma eficaz das prefeituras administrarem a coleta seletiva porque resolvem um problema social já que a organização dos trabalhadores gera trabalho e melhora sua renda além de reduzir os custos do processo da operação para o poder público” disse Edivaldo Del Grande, presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo). 

Em São José dos Campos (SP), por exemplo, a prefeitura implantou em 2005 um programa de coleta seletiva baseado em cooperativas. Por meio de uma parceria com o Sescoop-SP foram ministradas oficinas para preparar os catadores para trabalhar de forma cooperada. Mais de 40 pessoas foram capacitadas e formaram a Cooperativa Futura. Os catadores trabalham de forma individual na coleta de materiais e vendem para os chamados sucateiros e o Sescoop-SP faz o monitoramento da gestão do empreendimento.  

A partir da experiência em São José dos Campos, o Sescoop-SP instituiu um programa contínuo de fomento à formação de cooperativas de reciclagem em conjunto com instituições como prefeituras, Ongs e entidades sociais. O serviço foi tão procurado que só poderá atender novos projetos em 2007.  

Outro modelo bem-sucedido vem da Coopamare (Cooperativa de Catadores Autônomos de Papel, Papelão, Aparas e Materiais Reaproveitáveis). Funciona há mais de 15 anos no bairro de Pinheiros na capital paulistana, conta com 80 catadores fixos e com 120 avulsos, e realiza importante trabalho social, ao promover cursos que valorizam o trabalho do catador.

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Seminário aborda tributação das cooperativas

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Seminário aborda tributação das cooperativas 

O “Seminário sobre tributação das cooperativas”, com o juiz federal Renato Lopes Becho, mestre e doutor em direito tributário, será realizado no dia 15 de setembro, em São Paulo. A atividade – direcionada a advogados, auditores, contadores, gerentes e diretores de cooperativas – tem o objetivo de oferecer aos participantes a oportunidade de novos conhecimentos e esclarecer dúvidas sobre tributação de sociedades cooperativas. Cooperativas em situação de regularidade na Ocesp têm desconto de 10% no valor das inscrições, que podem ser feitas pelo telefone (11) 3266-4995 ou 3262-0117.

O programa do seminário contempla uma abordagem ampla que engloba aspectos constitucionais, contribuições sociais e previdenciárias (PIS/Cofins) e impostos (IR, IRPJ, IRPF e ISS). Renato Becho é especialista em cooperativismo e autor dos livros: Tributação das Cooperativas; Sujeição Passiva e Responsabilidade Tributária; e Elementos de Direito Cooperativo. O seminário é organizado por Fórum Cebefi Cursos e Treinamentos. (Fonte: Ocesp)

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Dirigentes paulistas realizam intercâmbio nos EUA e Canadá

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Dirigentes paulistas realizam intercâmbio nos EUA e Canadá

Neste sábado, 12/8, um grupo de 14 cooperativistas paulistas embarcou para um intercâmbio na América do Norte, onde conhecerão experiências de cooperativas em Washington (EUA), Otawa e Totonto (Canadá). A viagem, que será encerrada no próximo domingo, 20/8, tem por objetivo propiciar aos participantes a troca de experiências, conhecimento de operacionalização, legislação e mercado, podendo gerar oportunidades de negócios com exportações ou importações, além de adquirir  novos conhecimentos e informações sobre tecnologias utilizadas no exterior. Nesses países, a proporção de pessoas que participam de cooperativas chega a 40% dos habitantes, enquanto no Brasil os sócios de cooperativas ainda representam menos de 5% da população. A viagem faz parte da estratégia do Sistema Ocesp/Sescoop-SP para aumentar a profissionalização do cooperativismo paulista.

Em Washington, a delegação visitará uma importante organização de representação do sistema cooperativista daquele país, a National Cooperative Business Association (NCBA) e também cooperativas agropecuárias. A partir de quinta-feira, a missão internacional visita os empreendimentos canadenses, entre eles a Canadian Cooperative Association (CCA), em Otawa, e cooperativas em Toronto.

O grupo de cooperativistas paulistas é formado por Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp, Aramis Moutinho Júnior, superintendente do Sescoop/SP, Rogério Junqueira de Almeida Prado, diretor do ramo agropecuário da Ocesp, Américo Utumi, diretor da Aliança
Cooperativa Internacional (ACI), Alaor José Vidotti, presidente da Uniceres, Aloísio Nunes de Almeida, superintendente da Coopersucar, Eduardo Lopes de Freitas, presidente da Coonai, Carlos Roberto de Toledo Ribeiro, presidente da Lorenvale, João Joaquim Mazzei Galvão, presidente da CLG, Joaquim José Fernandes, presidente da Cacretupi, Abel Rebollo Garcia, presidente da Casul, Oscar de Góis Knuppel Neto, presidente da Coopermota, François Regis Guillaumon, presidente da Coopemar e Leomir Francisco Baldissera, presidente da cooperativa de Capão Bonito.

Workshop internacional - Estão abertas as inscrições para o V Workshop Internacional Tendências do Cooperativismo Agropecuário, promoção do Sistema Ocesp/Sescoop-SP em conjunto com a Fundace/USP-Ribeirão Preto. Com o tema Liderança e Política de Negócios em Cooperativas, o workshop será realizado nos dias 1º e 2/9, em Ribeirão Preto, e é aberto para lideranças do sistema agro-industrial cooperativo, pesquisadores e estudantes. Os assuntos serão tratados como opções de estratégias competitivas para os dirigentes de cooperativas brasileiras, sobretudo as integrantes dos Sistemas Agroindustriais – SAG’s café, leite e grãos. Serão também apresentados casos de sucesso do cooperativismo europeu.

Especialistas nacionais debaterão com convidados da Holanda e Inglaterra conceitos de liderança e política de negócios, dois importantes instrumentos de estratégia competitiva utilizados mundialmente por cooperativas.  Informações e inscrições: www.fundace.org.br/cooperativismo ou 0800 77 30070 ramal 36. (Fonte: Ocesp)

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Cooperativa investe mais de R$ 30 milhões em unidades

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Cooperativa investe mais de R$ 30 milhões em unidades
 
Dando seqüência às melhorias realizadas nas unidades de recebimento e armazenagem de grãos que possui na região Oeste do Paraná, a Copacol inaugurou nos dias 9, 10 e 11 de agosto, os investimentos concretizados nas unidades de Palmitópolis, Central Santa Cruz e Iracema do Oeste. Ao todo, a Copacol investiu mais de R$ 30 milhões com a modernização das unidades de Cafelândia, Nova Aurora, Jesuítas, Carajá, Formosa do Oeste, Jotaesse, Universo, Palmitópolis, Central Santa Cruz e Iracema do Oeste, sendo que destes, mais de R$ 5, 8 milhões foram investidos nestas últimas três unidades. O objetivo da Copacol é corresponder às necessidades dos associados, além de garantir atendimento ágil e de qualidade aos seus cooperados. Os investimentos compreendem parte das ações planejadas de forma estratégica, há mais de cinco anos pela cooperativa.

“Estamos trabalhando para atender melhor os nossos associados, garantindo maior confiança na entrega de suas produções e outros serviços prestados. Podemos dizer que a cooperativa, mesmo diante dos momentos de dificuldades, se apresenta mais uma vez como um suporte para os seus associados”, comenta o engenheiro agrônomo e presidente da Copacol, Valter Pitol. Entre as obras recentemente inauguradas estão: silos pulmão, silos armazenadores, elevadores e fitas de 240 toneladas/hora, de 120 toneladas/hora e de 60 toneladas/hora, automação da aeração e termometria, ampliações de armazéns de insumos e defensivos, tombadores para caminhões e carretas, máquinas de limpeza de 120 toneladas/hora, secador e fornalha de 100 toneladas/hora, entre outras. (Imprensa Copacol)

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BB oferta crédito para capital de giro de cooperativas

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BB oferta crédito para capital de giro de cooperativas

O presidente da Cooperativa Nacional Agroindustrial (Coonai), Eduardo Lopes, de Ribeirão Preto (SP), foi o primeiro dirigente cooperativista a contratar recursos para capital de giro junto ao Banco do Brasil, por meio do BB Coopgiro FAT, linha de crédito para atender especificamente as cooperativas. A Coonai obteve cerca de R$ 500 mil, o que vai possibilitar uma maior margem operacional à cooperativa, hoje, a segunda maior distribuidora de leite de São Paulo que conta com 1,2 mil cooperados, responsáveis pela produção diária de 100 mil litros de leite para pasteurização.

O documento foi assinado no final da tarde de ontem (07/08), na sede do Banco do Brasil, em Brasília (DF), num ato simbólico que marcou o início das operações do programa. O banco dispõe inicialmente de R$ 150 milhões. Conforme o gerente de Visão da Diretoria de Agronegócio do BB, Adejalmo Mella, o custo médio para desconto de cheques e duplicatas supera a taxa de 30% ao ano, o que torna a nova linha bastante atraente, se comparada às operações de CDI, por exemplo. No Coopgiro, o custo é de TJLP + 7,2% (mais ou menos 14% ao ano). “Trata-se de uma linha complementar ao crédito rural, só que mais barata”, complementou.

A nova linha de crédito especial FAT – Giro Cooperativo Agropecuário (Coopgiro FAT) conta com recursos do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) para financiar capital de giro às cooperativas agropecuárias, de modo a fomentar o beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. Serão beneficiadas as cooperativas que tenham em seus quadros sociais no mínimo 60% de mini e pequenos produtores.

Se houver mais recursos do Codefat, será possível ampliar a oferta de crédito às cooperativas. Os limites de financiamento são de R$ 10 milhões por cooperativa singular e R$ 20 milhões para cooperativas centrais. O prazo de pagamento é de 24 meses, com reposição trimestral ou semestral, de acordo com o ramo de atividade da cooperativa. No caso de cooperativa de leite, por exemplo, a reposição é trimestral, e para a cooperativa de grão, semestral.

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Exportações do agronegócio crescem 28,6% em julho

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Exportações do agronegócio crescem 28,6% em julho      

As exportações do agronegócio totalizaram US$ 5,236 bilhões em julho, um crescimento de 28,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, que foi de US$ 4,072 bilhões. Com importações de US$ 578 milhões (+ 41,6%), a balança comercial do setor registrou no mês um superávit de US$ 4,658 bilhões. Tanto as exportações quanto o superávit são recordes para valores mensais da série história, conforme informou hoje (07/08) a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).  

Os complexos soja e sucro-alcooleiro foram os segmentos que mais contribuíram para o incremento das exportações e, juntos, responderam por quase 80% da variação absoluta das vendas externas de julho. No caso do complexo soja, as exportações totalizaram US$ 1,438 bilhão, um aumento de 32,9% sobre os US$ 1,082 bilhão do mês de julho de 2005. O valor exportado pelo setor sucro-alcooleiro aumentou 123,2%, atingindo US$ 1,034 bilhão, ante US$ 463,4 milhões em julho de 2005. 

Outros produtos que se destacaram na pauta de exportações do agronegócio em julho foram: cereais e suas preparações (514%); sucos de frutas (80,7%); papel e celulose (25,4%); leite, laticínios e ovos (15,3%); couros e seus produtos (15,2%); café, chá, mate e especiarias (14,7%); e madeiras e suas obras (14,6%).

 Acumulado – De janeiro a julho de 2006, as exportações do agronegócio somaram US$ 26,595 bilhões, valor recorde histórico para períodos de janeiro a julho e 9,6% acima do valor exportado no mesmo período de 2005. Nos sete primeiros meses do ano, as importações cresceram 23,3% em relação a igual período de 2005, totalizando US$ 3,562 bilhões. O superávit, como conseqüência, foi de US$ 23,033 bilhões, também recorde histórico para períodos de sete meses. No período compreendido entre agosto de 2005 a julho de 2006 as exportações brasileiras do agronegócio totalizaram US$ 45,923 bilhões, 11,9% acima do valor exportado em igual período de 2005. O superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses  foi de US$ 40,067 bilhões. (Fonte: Mapa) 

Veja a íntegra da balança comercial do agronegócio no link:

 http://www.agricultura.gov.br/portal/page?_pageid=33,957256&_dad=portal&_schema=PORTAL

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Mapa registra segundo agrotóxico genérico

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Mapa registra segundo agrotóxico genérico

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) homologou na última sexta-feira (4/8) o segundo agrotóxico genérico destinado ao uso direto na agricultura. Trata-se do herbicida a base de Paraquat, que trará vantagens para o agricultor na redução do custo de produção.

Além do Paraquat, o Mapa já homologou o fungicida genérico a base do ingrediente ativo Carbendazim. A expectativa do setor produtivo é de que a redução dos preços destes produtos seja da ordem de 20% a 30% em relação aos agrotóxicos comercializados no País.

 “É importante ressaltar que os aspectos de segurança e qualidade foram rigorosamente avaliados antes da liberação pelo Ministério da Agricultura, mantendo o padrão de excelência dos produtos usados no Brasil”, garantiu o coordenador de Agrotóxicos do Mapa, Luis Eduardo Pacifici Rangel. (Fonte: Mapa)

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Abertas inscrições para 12º Concurso Café da Cooparaíso

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Abertas inscrições para 12º Concurso Café da Cooparaíso 

Os produtores associados a Cooparaíso já podem realizar suas inscrições no 12º Concurso Café de Qualidade. Nessa edição, a Cooparaiso, no Sul de Minas, espera receber cerca de 500 amostras de café de produtores de toda a sua área de atuação. Este ano, serão oferecidas amostras dos dez melhores lotes inscritos no concurso ao mercado comprador. A partir da análise da qualidade das amostras as empresas farão lances. A amostra que obtiver maior preço no leilão será a vencedora.

Baseado na análise da qualidade dos primeiros lotes que já foram depositados na cooperativa, o coordenador do setor de classificação, Márcio Fagundes de Souza, explica que este ano o concurso vai ser bastante concorrido. “O resultado da análise dos primeiros cafés depositados na cooperativa está muito bom. A bebida esta adocicada, encorpada de ótima qualidade”, diz. Cuidados no manejo e pós-colheita fazem toda a diferença quando o assunto é qualidade, explica Márcio. Ele assegura que o produtor já tem em mente que fazer qualidade é uma coisa possível, que está ao alcance de todos, e principalmente sem aumentar o custo de produção. “Cuidando bem do manejo do café no pós - colheita o produtor evita o deságio na hora da venda. Isto é fundamental”.

Ao longo dos 12 anos de realização do concurso a melhoria na qualidade dos cafés da região foi significativa, ressalta o diretor do departamento de café da Cooparaíso, Paulo Sérgio Elias. A cooperativa foi pioneira no processo de incentivar e premiar pela qualidade e isso foi possível por meio de parcerias com órgãos de pesquisa e universidades. “Foi um intenso trabalho de campo levando até o produtor conhecimento e tecnologia através de palestras, dias de campos e diversas outras ações”, explica Paulo Elias. Mais informações pelo telefone 35 3531 – 7000 – ramal 237 ou no site: www.cooparaiso.com.br. (Fonte: Cooparaíso)

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Encontro da Cooperalfa tem apoio do Senar e do Sescoop

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Encontro da Cooperalfa tem apoio do Senar e do Sescoop

A parceria entre a Cooperativa Regional Alfa (Cooperalfa), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Santa Catarina (Sescoop/SC) resultou na realização do projeto Encontro de Núcleos Femininos da Cooperalfa, atividade desenvolvida no período de 21 de junho a 2 de agosto, em 17 municípios de abrangência da cooperativa agropecuária, na região Oeste catarinense.                                                      

O último encontro aconteceu na quarta-feira (2/8), no salão paroquial do município de Coronel Freitas, com a participação de 30 mulheres.  Ao todo, cerca de 8.700 mulheres do campo – jovens, idosas, clientes da cooperalfa - participaram dos encontros, coordenados pelas comunicadoras sociais da Cooperalfa, Maritânia Bagnara e Naiara Sampaio Silva. 

Em cada encontro foi desenvolvida palestra com a administradora, pós-graduada em gestão de pessoas, Icledes Matté, que falou sobre “Relacionamento familiar” abordando questões como educação, relacionamento com os filhos, convivência do casal, entre outras situações comuns ao dia-a-dia da família.

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Intercâmbio no ramo crédito

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Intercâmbio no ramo crédito

Uma delegação de 40 dirigentes da Central das Cooperativas de Crédito do Estado do Pará - Sicoob Central Amazônia e cooperativas filiadas e de alunos participantes do curso de MBA - Gestão de Cooperativas de Crédito, da Universidade Federal do Pará, visitou segunda-feira (24/7) o Sicoob Central/SC, o maior sistema catarinense de cooperativas de crédito.

O objetivo da visita foi conhecer melhor o sistema em Santa Catarina e a troca de experiências, bem como obter dados estatísticos e econômicos dos últimos cinco anos, objetivando a realização de trabalho no curso do MBA sobre a Central catarinense. (Fonte Sicoob Central/SC)

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Cresce a procura por registro na Ocesp

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Cresce a procura por registro na Ocesp

No acumulado do primeiro semestre, a Ocesp registrou aumento de 52% na procura pelo registro por parte das cooperativas, em comparação com o mesmo período de 2005. Para a organização, a Lei Estadual de Incentivo ao Cooperativismo (12.226), em vigor desde janeiro, ajudou a aumentar o índice, já que, entre outras coisas, obriga as cooperativas a apresentarem atestado de regularidade junto à entidade oficial de representação no Estado para participar de licitações.

Do total de 71 cooperativas que solicitaram o registro nos primeiros seis meses de 2006, 29 já cumpriram as exigências e conquistaram o documento, sendo 45% do ramo trabalho e 14% de transporte. Para conquistar o registro, a cooperativa passa pelo processo de registro provisório, instituído pela Ocesp em 2003 com o objetivo de monitorar e dar suporte às novas cooperativas durante um ano. O processo consiste em uma análise dos documentos e das práticas da cooperativa, realizadas pelos técnicos e pela área jurídica da organização. As cooperativas devem comprovar seu alinhamento legal e institucional com as regras e princípios cooperativistas. Caso não cumpram os requisitos, a cooperativa pode ter o registro cancelado. (Fonte:Ocesp)

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Prazo para prorrogar dívida agrícola: segunda-feira

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Prazo para prorrogar dívida arícola: segunda-feira 

Os produtores rurais têm até a próxima segunda-feira (31/07) para formalizarem aos bancos o pedido de prorrogação de dívidas dos contratos das safras 04/05 e 05/06 nas operações de custeio e investimento. A prorrogação das parcelas de custeio e investimento das safras 04/05 (parcelas de 2006 das operações prorrogadas em 2005) e 05/06 estão amparadas nas resoluções 3.363, 3.373 e 3.376 do Conselho Monetário Nacional (CMN). Em situações não previstas nestas resoluções, o produtor deverá solicitar formalmente o pedido, e a instituição financeira fará análise caso a caso, conforme o Manual de Crédito Rural (MCR). 

De acordo com a Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtores devem ficar atentos ao prazo para não perderem o direito aos benefícios previstos na legislação. Caso contrário, terão que liquidar as operações dentro do prazo anteriormente estipulado. 

Para os agricultores que formalizarem o pedido de prorrogação, o benefício é de um prazo adicional de até um ano após o vencimento da última prestação, no caso de operações de investimento. Para custeio, o alongamento pode ser de até cinco, com 12 meses de carência. A prorrogação das dívidas agrícolas faz parte de um conjunto de medidas emergenciais de socorro ao setor, anunciadas no primeiro semestre pelo Mapa. (Fonte: Mapa)

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SP ganha nova modalidade de cooperativa de crédito

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Estimular a formação de cooperativas de crédito regionais é a nova estratégia do Sicoob Central Cecresp. Diferentemente das cooperativas tradicionais, que só podem aceitar associados de uma localidade preestabelecida no plano aprovado pelo Banco Central, as regionais poderão atender de 15 a 20 municípios vizinhos à sua sede.

As vantagens de uma cooperativa regional são o ganho em escala e a redução de custos, uma vez que a estrutura é mais enxuta e a análise do Banco Central é feita uma única vez, na autorização de funcionamento da sede. “As cooperativas regionais fortalecerão o cooperativismo de crédito pela divulgação do sistema em um maior número de cidades e garantirão mais segurança aos próprios cooperados pela estrutura mais forte”, explica Manoel Messias da Silva, presidente da Central.

Para viabilizar a iniciativa, o Sicoob Central Cecresp está firmando acordos operacionais com as associações regionais da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo). Cinco já saíram do papel – Baixada Santista, Sorocaba, Araçatuba, Ribeirão Preto e Marília. As novas cooperativas terão capacidade para atender empresários de mais de 95 municípios paulistas. O Sicoob Cooperac, por exemplo, tem sede em Ribeirão Preto e atenderá empresários de 17 cidades da região. A cooperativa é a primeira cooperativa do Brasil desta modalidade e abre as portas no dia 09/08.

Segundo Messias, para atender as cooperativas regionais, que abrangerão empresários de diversas cidades, em 2007, serão criados Postos de Atendimento Cooperativo (PACs), de estruturas menores, viabilizadas com até R$30 mil de investimento.“Os PACs não dependem da aprovação do Banco Central e funcionam como postos avançados de atendimento, o que resolve o problema da distância entre a sede da cooperativa e os cooperados”, explica Messias. (Fonte: Ocesp)

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Cocapec entre as Maiores e Melhores

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Cocapec entre as Maiores e Melhores 

A Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas da Região de Franca (Cocapec) está entre as 300 maiores empresas do agronegócio, segundo a Revista Exame (edição de junho/2006). A revista obteve mais de 8 mil dados sobre companhias ligadas ao campo, juntamente com o apoio da Fundação Getúlio Vargas. A Cocapec conquistou o 296º lugar no ranking da publicação.  

Segundo a assessoria da Cocapec, a posição obtida no anuário é importante para todas as pessoas envolvidas com a cooperativa, pois é o reconhecimento pelo trabalho e dedicação à agricultura e ao cooperado. “Tudo fruto da eficiência administrativa, mas acima de tudo, é fruto da participação e da confiança que o cooperado tem nesta instituição.”  

Fundada em 07 de julho de 1985, a Cocapec encerrou 2005 com 1693 cooperados, 128 funcionários. Conta com cinco unidades: Claraval/MG, Capetinga/MG, Ibiraci/MG, Serra Negra/SP e Pedregulho/SP. Atua na Alta Mogiana e Circuito das Águas em mais de 30 municípios, oferecendo serviços para todos os estágios do agronegócio café. (Fonte: Cocapec)

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Cooperativas apóiam Programa Troca-troca de Sementes

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Cooperativas apóiam Programa Troca-troca de Sementes

A Fecoagro já conseguiu viabilizar a totalidade das sementes necessárias ao Programa Troca-troca deste ano. A oferta já ultrapassou 200 mil sacos. As empresas fornecedoras que estavam querendo reajuste nos preços cederam e baixaram o valor, embora tenham trocado por outras variedades e volumes menores. A Fecoagro está orientando às cooperativas para que dêem preferência às sementes tradicionalmente adquiridas, e somente aceitem as novas variedades se eventualmente não conseguirem os volumes necessários daquelas mais tradicionais.  

A Federação recomenda ainda às cooperativas que dêem preferências aos fornecedores que desde o inicio das negociações aceitaram suas propostas. Segundo informações da Secretaria da Agricultura, se as sementes adquiridas estiverem dentro do Boletim Técnico da Epagri, não haverá riscos de qualidade inferior. Portanto, as cooperativas e os produtores deverão ficar atentos a esse requisito.  

A partir da próxima semana, os agricultores poderão procurar os técnicos da Epagri e das cooperativas para se habilitar ao Programa Troca-troca de Sementes deste ano. Cada agricultor poderá retirar até cinco sacos de semente de milho, e devolverá no próximo ano, com o produto da colheita, quatro sacas de milho-consumo para cada saca de semente que plantar, ou pagará em dinheiro com base no preço mínimo. (Fonte: Fecoagro)

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Aprovado zoneamento agrícola para cinco culturas

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Aprovado zoneamento agrícola para cinco culturas


A Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), definiu o zoneamento agrícola de risco climático para o cultivo do feijão 1ª safra, milho, mamona, banana e mandioca. Portarias publicadas nas edições dos dias 18 e 19 deste mês, do Diário Oficial da União (DOU), indicam os municípios apropriados para o plantio nas regiões produtoras e recomendam as épocas, as culturas e os tipos de solos adequados para a semeadura. 

Feijão – O zoneamento agrícola para o feijão 1ª safra foi definido para os estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Milho – Três portarias definem o zoneamento agrícola para a cultura de milho safra 2006/2007 em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Mandioca – Duas portarias definem o zoneamento para cultivo da mandioca em Goiás e no Espírito Santo.
Banana e Mamona – Duas portarias definem o zoneamento agrícola de risco climático para o cultivo de Banana safra 2006/2007 no Piauí e mamona safra 2006/2007 na Bahia.  

Mais informações sobre as normas do zoneamento agrícola para essas culturas, inclusive os municípios selecionados e as datas favoráveis ao plantio, podem ser consultadas no Diário Oficial da União, no site da Imprensa Nacional (www.in.gov.br) e no site do Mapa (www.agricultura.gov.br), nas seções Serviços ou Sislegis. (Fonte: Mapa)

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Cooperativas no ranking de Exame

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Cooperativas no ranking de Exame

A cada ano, a Cooxupé - Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda. melhora sua classificação no ranking das “Melhores e Maiores”. Ela aparece há quase 20 anos e na edição deste mês, no ranking divulgado pela revista Exame, responsável pela iniciativa, a Cooxupé atingiu uma posição de destaque ainda maior que no ano passado: o 267º lugar. Na lista de 2004, a cooperativa havia ficado em 307º lugar. Em 2003, a Cooxupé ficou em 365º lugar; em 2002, apareceu em 388.º; em 2001, em 378.º lugar. Portanto, em quatro anos, deixou para trás 111 importantes empresas.

Duas cooperativas paranaenses aparecem entre as mil maiores empresas em vendas do Brasil. Em 851º lugar aparece a Cocari – Cooperativa Agropecuária e Industrial, de Mandaguari, que também figura no ranking das mil maiores empresas do País. A Cocari opera no ramo de destilaria de álcool, fiação de algodão e fábrica de ração, além do recebimento de grãos e suporte técnico aos seus cooperados. Com 44 anos de história, a cooperativa atua em 16 municípios e 4 distritos.

Já a Cooperativa Central Agro-industrial – Confepar aparece na posição 941º entre as empresas líderes em venda.  A cooperativa tem 24 anos de existência e comercializa produtos lácteos. O presidente da Confepar, Renato José Beleze, acredita que a principal função da cooperativa é tornar a pecuária leiteira viável, de maneira que a industrialização e a comercialização resultem em produtos com qualidade, respeitando o meio ambiente e os colaboradores. (Fontes: Ocemg/Ocepar)

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CCL investe em leites especiais

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CCL investe em leites especiais

A CCL - Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo acaba de ampliar sua linha de produtos com o lançamento dos leites especiais da marca Long. Nas versões Cálcio, Baixa Lactose e Ferro, os novos leites são voltados para um nicho de consumidores que se preocupa com um estilo de vida saudável, procura benefícios suplementares nos produtos e não se incomodam de pagar mais caro pelo produto.

O Leite Long Cálcio, por exemplo, traz uma suplementação a mais de cálcio, substância que exerce um papel importante na manutenção da integridade dos ossos e é indispensável na prevenção e no tratamento da osteoporose, doença que atinge principalmente as mulheres no período pós-menopausa. Um copo do produto supre 30% das necessidades diárias de cálcio recomendadas para adultos.

Já o Leite Long Semidesnatado Baixa Lactose é voltado para a parcela da população – 25% dos brasileiros – que apresenta intolerância à lactose, ingrediente característico do leite animal e seus derivados. Com 90% a menos de lactose, a novidade é uma alternativa para quem gostaria de consumir o leite em vez de bebidas à base de soja, normalmente utilizadas como substitutas ao produto.

Um copo do Leite Long Integral Ferro, por sua vez, supre 30% das necessidades diárias de ferro de um adulto. Nutriente essencial para a vida que atua na fabricação das células vermelhas do sangue e no transporte de oxigênio para todas as células do corpo, o ferro é encontrado em carnes de qualquer animal, leguminosas e hortaliças e sua deficiência causa a anemia ferro-priva, doença de maior incidência no mundo. (Fonte: Ocesp)

 

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