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Notícias

Saber Cooperar está disponível em versão digital

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Você, leitor da Revista Saber Cooperar, também pode acessar o conteúdo da publicação pelo tablet. Já sabia disso? A versão digital traz todas as matérias e notas da edição impressa, mas com novos elementos, como fotos complementares, entrevistas gravadas em vídeo e outros recursos para tornar a leitura ainda mais interativa. A ideia é levar “o melhor do cooperativismo brasileiro” aos leitores, em qualquer lugar.

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Querubim Alegria promove mais uma ação do Dia C

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Gama (21/8) – O grupo Querubim Alegria formado pela Cooperativa de Trabalho e Ensino Coopquerubim (Querubim Saúde) realizou mais uma ação voluntária do Dia C. O objetivo foi proporcionar aos alunos do CAIC do Gama Oeste orientação e avaliação da saúde básica, além de proporcionar um dia com muita alegria com brincadeiras, apresentação teatral e muita animação. A Ação ocorreu na semana passada.

Dentre as atividades realizadas durante a ação estavam: avaliação da saúde bucal, nutricional, avaliação de peso e altura, medição da pressão arterial, além de passar orientações sobre alimentação saudável. Outro objetivo do projeto é oportunizar conhecimento supervisionado aos acadêmicos de enfermagem através do trabalho realizado de consultas, aferição de pressão, medição de glicose, entre outros.


O projeto Querubim Alegria tem como missão ajudar as pessoas a transformar suas vidas, levando alegria para todos. De acordo com a vice-presidente da Querubim Saúde, Ana Paula Ramos a ação contagia todas as pessoas que estão envolvidas “o resultados foi positivo, tendo em vista os abraços e todo carinho recebido pelas crianças”, além disso, ficamos sensibilizados com a necessidade de promover ações como esta, para promover orientações e consultas básicas de saúde, frisou.

A ação do Dia C para crianças da escola CAIC contou com a participação de dirigentes, cooperados, funcionários e voluntários da Querubim Saúde.  Outras informações podem ser obtidas no endereço: www.querubimsaude.com.br.

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ENTREVISTA DA SEMANA: Renato Becho

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Brasília (20/8) – O cuidado que os dirigentes de cooperativas devem ter nas suas relações com o Fisco, para não correrem o risco de se verem envolvidos em processos judiciais de execução fiscal, é abordado no livro de Renato Lopes Becho: “Responsabilidade Tributária de Terceiros – Arts 134 e 135”, a ser lançado amanhã, na livraria Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo/SP, a partir das 19h30. O livro é uma análise do escritor, que é juiz federal e autor de vários outros livros com ênfase tributária.

Segundo ele, a tributação vigente aplicada às cooperativas possui muitos pontos a serem melhorados. “O sistema se ressente, também, da ausência da lei complementar que discipline o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. O Congresso Nacional está nos devendo, há 25 anos, essa legislação tão importante”, considera o autor. Leia a entrevista Renato Becho.

Qual o enfoque principal de seu novo livro?

Renato Becho –
Analisar os artigos 134 e 135 do Código Tributário Nacional (CTN), que disciplinam a responsabilidade tributária de terceiros.

O que é responsabilidade tributária de terceiros?

Renato Becho –
É um específico dever jurídico de grande impacto patrimonial entre os envolvidos, que os obriga a pagar tributos originalmente devidos por outras pessoas.

Por que trabalhar este assunto?

Renato Becho –
Porque é um tema complexo, difícil e, por outro lado, que repercute significativamente nos processos judiciais de cobrança de tributos. O acontecimento mais comum ocorre quando a execução fiscal é direcionada contra os sócios e gerentes de pessoas jurídicas que não foram localizadas ou não possuem bens. O Fisco pede que essas pessoas físicas paguem os tributos devidos pelas empresas. Isso tem sido aceito pelo Poder Judiciário, mas talvez contrarie o que está estabelecido na Lei.

O tema do livro possuiu alguma relação com a rotina tributária das cooperativas? Qual?

Renato Becho –
Em relação à responsabilidade de dirigentes de cooperativas, tratei desse tema em outro livro ("Elementos de Direito Cooperativo", editora Dialética), estudando a responsabilidade que está no Código Civil. Mas a aplicação dos artigos 134 e 135 do CTN é geral, podendo alcançar, também, os dirigentes de cooperativas.

Como as cooperativas podem aplicar o conteúdo do seu livro no dia a dia delas?

Renato Becho –
No cuidado que os dirigentes devem ter nas suas relações com o Fisco, na guarda de documentos fiscais e na entrega das declarações fiscais sempre em dia, para não correrem o risco de se verem envolvidos em processos judiciais de execução fiscal.

Como o senhor avalia a tributação vigente aplicada às cooperativas?

Renato Becho –
Há muitos pontos a serem melhorados. Alguns problemas foram resolvidos, como relacionados ao PIS e à Cofins. Mas há muito a ser feito ainda. A tributação, a meu ver, praticamente inviabilizou as cooperativas do ramo Consumo. Isso contraria a Constituição Federal, mas foi aceito pelos Poderes Públicos. O sistema se ressente, também, da ausência da lei complementar que discipline o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. O Congresso Nacional está nos devendo, há 25 anos, essa legislação tão importante.


CURRÍCULO – Renato Lopes Becho possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990), mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997), doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000) e Livre-docência em Direito pela Universidade de São Paulo/SP (2008). Atualmente, é professor assistente doutor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e juiz federal - Justiça Federal. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Tributário, atuando principalmente nos seguintes temas: direito, filosofia, cooperativas, tributos e responsabilidade.

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Uma nova estrutura para compras conjuntas nas cooperativas de SC

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Brasília (20/8) – Amanhã, dia 21, as cooperativas do grupo Fecoagro começam a operar mais um sistema inédito de compras conjuntas. É que serão inauguradas as novas dependências da Central de Compras, a partir de agora, centralizada em Palmitos. Ouvem-se questionamentos das razões da transferência de Chapecó, considerado um centro regional, para Palmitos que tem algumas limitações de acesso e comunicação.

Os conselheiros da Fecoagro aprovaram a transferência por dois motivos principais: o primeiro porque nos dias atuais, praticamente não existe distancia entre a base física regional para os negócios.  A Internet, o computador, e o celular são os instrumentos de trabalho utilizados no dia a dia e independentemente de onde estejam compradores e vendedores, pois os negócios são online e instantâneos.

A segunda motivação deve-se a decisão da Cooper A1 em apoiar integralmente o novo sistema operacional da Central de Compras, além de disponibilizar espaço físico adequado, por custos significativamente inferiores a áreas semelhantes em Chapecó, decidiu que todas as compras da cooperativa serão feitas pela Central. Dessa forma o volume de negócios será muito importante.

O novo sistema de compras conjuntas a ser praticado pela Central de Compras será um marco inédito de operações nesse gênero, garantindo sucesso. Primeiro porque as cooperativas que aderiram, já conhecem os sistemas iniciais desenvolvidos ate agora, com resultados positivos.

As praticas utilizadas pela Fecoagro nesse setor há mais de 30 anos, já ofereceram experiência suficiente para provar que em conjunto os negócios serão mais rentáveis. Mesmo com as precariedades e liberalidade praticadas ate agora, em poucos itens de produtos que eram comprados em conjunto já se mostrou que os ganhos são expressivos.

No ano de 2013, por exemplo, em compras de R$ 120 milhões, os ganhos foram mais de R$ 4 milhões. Agora com a nova sistemática, onde estão sendo ampliados os itens e fornecedores que serão centralizados, certamente os ganhos serão ainda maiores, aumentando a rentabilidade para as cooperativas e oferecendo menores preços aos associados.

Com uma previsão inicial de comprar em conjunto cerca de R$ 500 milhões por ano, a expectativa é de que se consiga economizar pelo menos R$ 15 milhões. São números expressivos que merecem consideração. A grande novidade do novo sistema é de que os produtos e mercadorias escolhidos pelas cooperativas para serem comprados em conjunto, não terão mais compradores nas cooperativas.

Com isso se consegue a fidelidade de operação conjunta, evitando as particularidades e intenções individualistas de algum comprador. Comprando em conjunto, tanto os grandes clientes como os pequenos terão a mesma oportunidade de ganho nos preços.

Em um universo de negocio de cerca de R$ 2 bilhões nas cooperativas associadas, centralizar R$ 500 milhões significa apenas um quarto do potencial que poderá ser avançado paulatinamente. È o resultado da união da integração do cooperativismo catarinense, continuando dando exemplos ao país. Pense nisso. (Fonte: Fecoagro)

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Jornal da Cultura mostra vantagens e desafios do cooperativismo

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São Paulo (19/8) – O Jornal da Cultura, 2ª edição, apresentou há alguns dias uma reportagem sobre as vantagens e os desafios de se pertencer a uma cooperativa, um sistema empresarial que emprega 11,5 milhões de pessoas no Brasil e que cresce a cada ano.

O consultor jurídico do Sistema Ocesp, Paulo Gonçalves Lins Vieira, foi um dos entrevistados. Ele falou sobre a necessidade de adequar a legislação que rege as cooperativas à realidade dos novos tempos.

A reportagem mostra o trabalho de duas cooperativas para explicar e exemplificar o funcionamento de uma empresa baseada no sistema cooperativista. Entre elas, a Coopermiti de São Paulo, que se preocupa com a formação e orientação dos seus cooperados.
 
Para assistir ao programa na íntegra CLIQUE AQUI e avance até o 53º minuto do vídeo. (Assimp Ocesp)

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Com alfabetização de adultos, Coagro transforma vidas

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Campos dos Goytacazes (18/8) – A rotina em Campos dos Goytacazes, interior do Rio de Janeiro, não é mais a mesma desde que a Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), em parceria com o MEC e a Secretaria Municipal de Educação, aderiu em 2013, ao Programa Brasil Alfabetizado (PBA), voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. A ação foi inscrita na campanha do Dia C.

As aulas ocorrem todas as segundas, terças e quartas feiras, a partir de 18h, na casa cedida pela Cooperativa, onde cerca de 10 alunos estão aprendendo a ler e escrever com a professora Naara Ortência da Silva. O projeto atende a funcionários da Cooperativa e familiares.

O apoio é tão intenso que além de oferecer lanches, um veículo é disponibilizado pela Coagro, para buscar os alunos em casa. “Enfrentamos as dificuldades e estamos superando juntos. Tive a chance de me tornar amiga de cada um deles e estamos construindo dia a dia, uma nova história”, afirma a professora que se desloca 40 quilômetros até chegar a escola.

Mas todo esforço vale a pena, para ter a chance de mudar um passado em parte desconhecido. O trabalhador rural, José de Oliveira, 55 anos, que desde jovem trabalha nas lavouras de cana, conta com orgulho que sai de casa todos os dias às 5h da manhã para trabalhar e ainda encontra disposição para frequentar as aulas no final da tarde. Foi assim que aprendeu a segurar o lápis pela primeira vez e depois escrever o próprio nome.

E foi esse sonho de poder escrever o próprio nome, que o levou à sala de aula. “Antes, na hora de receber, eu usava meu dedo no papel como assinatura. Agora eu assino meu nome e também pude tirar meus documentos” conta com alegria o estudante.

Mas não é só José, que tinha o sonho de poder ler e escrever, sua irmã Josenilda de Oliveira, de 45 anos, também participa do projeto desde o ano passado. A aluna lembra que foi depois que começou a frequentar a escola, conseguiu unir as letras e formar as palavras. “Peguei a minha bíblia e consegui ler sozinha. Tive vontade de chorar, porque consegui sozinha. Agora também posso pegar o ônibus sozinha e saber para onde estou indo,” fala emocionada a aluna. Contribuiu para essas matéria, a assessoria de imprensa da Coagro. (Fonte: Jornal Cana e assessoria de imprensa da Coagro)

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Melhora da remuneração do suinocultor em SC é tema do Globo Rural

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Brasília (15/8) - A perspectiva de bons preços anima a cadeia produtiva da suinocultura industrial em Santa Catarina. O preço básico pago pela Coopercentral Aurora Alimentos aos criadores aumentou 3,2% nesta semana, passando de R$ 3,10 a R$ 3,20 o quilo de suíno em pé e, a esse valor, acrescenta-se o índice de qualidade da carcaça pelo critério da tipificação, o que eleva o preço a até R$ 3,52.

Esse foi o tema da reportagem principal do Globo Rural de hoje. O jornal especializado ouviu o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, que falou sobre as excelentes prospecções no mercado russo. Assista

MERCADO - Segundo o cooperativista, desde o ano passado, o mercado de suínos se mantém equilibrado, sem aumento de oferta nem em peso total, nem em número de cabeças. Também não há excesso de suínos no mercado “spot” e as indústrias frigoríficas em geral não estão estocadas.

Esse cenário positivo deve se manter até o fim do ano. A reabertura das exportações de aves e suínos para a Rússia, que volta a ser o maior comprador da carne brasileira, aqueceu o mercado nas últimas semanas. Lanznaster destaca que “o aumento vem em boa hora” para estimular os produtores rurais a manterem os níveis de produção e as margens de resultado.

“Temos que ter ciência que o mercado está ajustado; não podemos produzir em excesso”.  O dirigente realça outro fator positivo na redução dos custos de produção e no aumento das margens de resultado do suinocultor: as safras de milho e soja foram boas, suficientes para nutrição animal (que representa 65% do custo de produção) e os preços se mantêm em patamares baixos que viabilizam a atividade.

No ano passado, o preço pago aos criadores na aquisição de suíno teve uma escalada de recuperação comandada pela Coopercentral Aurora Alimentos, empresa que detém o maior volume de abate em Santa Catarina.

“Essa situação de equilíbrio deve-se ao alojamento de matrizes de acordo com a demanda industrial planejada, o que evita episódios de excesso de oferta de suínos em pé, geralmente seguidos de crise de preços e posterior escassez dessa matéria-prima. Outro fator que influencia é o elevado preço da carne bovina no mercado brasileiro, o que estimula o consumo das outras carnes”, expõe Lanznaster.

O presidente da Aurora lembra que a crise do excessivo encarecimento dos insumos em 2012 inviabilizou dezenas de produtores, retirando do mercado muitos suinocultores e alguns frigoríficos. Em 2013 o preço baixou e devolveu a capacidade competitiva à cadeia produtiva. Agora, a situação entra em curva ascendente, com os preços do suíno em pé e boa oferta de milho no mercado.

RETRIBUIÇÃO - O suinocultor cooperado do oeste catarinense passou a receber a seguinte remuneração a partir desta semana: preço-base atualizado (R$ 3,20) acrescido do adicional da tipificação, índice médio de 7% a 10% (R$ 0,32), o que eleva o valor final pago para R$ 3,52/kg. (Com informações da Cooperativa Aurora)

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CNCoop participa de reunião do Comitê Gestor do eSocial

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Brasília (6/8) - A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) participou  hoje da reunião prévia do GT Confederativo do eSocial, grupo formado pelas confederações sindicais para discussão conjunta com o Comitê Gestor do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a respeito do sistema do eSocial.

Representantes de todo o setor empresarial estiveram reunidos para discutir ponderações de interesse de todo o setor, a serem tratados durante o encontro ordinário do Comitê Gestor, marcado para amanhã (7/8), na sede do MTE, em Brasília.

Para a CNCoop, a reunião preparatória é considerada importante tendo em vista a possibilidade de debater as melhorias necessárias ao ESocial com o Comitê Gestor. Segundo a Confederação, participar de reuniões como estas, é fundamental para auxiliar na construção de um sistema com o mínimo de riscos ao setor produtivo, considerando que os erros, no envio de dados, implicarão em multas consideráveis e isso não pode escapar a análise detalhada e conjunta das Confederações.

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Cooperativismo vence dentro das quadras

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Rio de Janeiro (6/8) – O árbitro apontou para o centro do campo e o grande vencedor foi o cooperativismo. Este foi o resultado do Torneio de Futebol de Salão promovido pela CoopCred Ensino, que teve sua final realizada no dia 1º de agosto no ginásio de esportes da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio).

Participaram da competição, que foi mais uma atividade do Dia C 2014, dez times formados por cooperados da CoopCred Ensino e operários das obras da Linha 4 do Metrô (um dos canteiros de obras está localizado no estacionamento da PUC-Rio).

O campeão do torneio foi o time da CoopCred Ensino. Para o presidente da cooperativa e vice-presidente do Sistema OCB/RJ, Jorge Meneses, a ação demonstrou o atual momento do cooperativismo fluminense, que é o da parceria e união pelo bem de uma nobre causa.

“O Dia C é uma ação que tem começo, meio, mas não tem fim. Ver a quadra lotada e com pessoas interessadas na intercooperação é magnífico. Outras ações como esta estão sendo preparadas. O campeão não foi só time vencedor, mas o cooperativismo fluminense”, disse Jorge Meneses. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Globo Rural destaca boa produção de laranjas em Uraí, Norte do PR

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Curitiba (31/7) – O programa Globo Rural exibiu, na manhã desta quarta-feira (30/07), uma matéria destacando os bons resultados obtidos pelos produtores de laranja que estão em plena colheita da fruta em Uraí, Norte do Paraná, onde está instalada a Unidade Industrial de Sucos da Cooperativa Integrada.

A apresentadora lembra que toda a produção de laranja da região é adquirida pela cooperativa. A reportagem mostra o exemplo da família de Sussumo Itimura Neto, que optou pela laranja em 2006, incentivada pela Integrada, e está satisfeita com a atividade. “O retorno para nós está sendo muito bom. Estamos vendo, por meio dos números, que é uma cultura totalmente viável”, avalia.

Já o gerente da Unidade Industrial de Sucos da Integrada, Paulo Rizzo, destaca o potencial de mercado para o produto. “Nós somos muito competentes, temos bons preços, temos qualidade. A Europa não produz suco. A Ásia produz pouco, então, lá está o nosso mercado. Eles pagam bem e gostam do nosso produto”, afirma na reportagem.

Clique aqui e acesse na íntegra a reportagem exibida pelo Programa Globo Rural

(Assimp Sistema Ocepar)

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Dia C na Maratona do Rio de Janeiro

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Rio de Janeiro (29/7) – Nem mesmo a chuva foi capaz de tirar o ânimo e a disposição dos 20 colaboradores do Sistema OCB/RJ que participaram, no dia 27 de julho, da Family Run, corrida de seis quilômetros realizada no Aterro do Flamengo (RJ). A atividade foi promovida pelo setor de Promoção Social do Sescoop-RJ e foi mais uma ação da Instituição para a campanha do Dia C.

Clique aqui e veja galeria de fotos.

Clique aqui e assista ao vídeo com a participação da Unidade Estadual na Maratona.

O Sistema OCB/RJ também montou uma tenda ao término do circuito onde o material promocional do Dia C e informações sobre o cooperativismo foram distribuídos aos mais demais participantes. No espaço também foi realizado um piquenique de cooperação, com muitas frutas e hidratação. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Prazo para inscrição do Dia C em Alagoas vai até 30 de julho

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Maceió (28/7) – O Sistema OCB/AL, informa e convida a todas as cooperativas alagoanas para fazerem as inscrições do Dia C, que foi prorrogada até o dia 30 julho. A campanha de voluntariado Dia de Cooperar, ou simplesmente Dia C, é um marco das atividades de promoção social do cooperativismo, em todo o país.

O projeto é fundamentado no 7º princípio cooperativista: interesse pela sociedade. Além disso, também promover também a intercooperação entre as cooperativas, seus cooperados, familiares e empregados. O objetivo principal é fazer com que cooperativas e comunidade se unam em prol do voluntariado. Várias Ações serão desenvolvidas com o intuito de espalhar o bem entre as pessoas.

Para a Superintendente do Sistema OCB/AL, o Dia de Cooperar é uma oportunidade de unir as cooperativas. “Juntar as Cooperativas de Alagoas em prol do voluntariado, além de fazer parte dos nossos princípios cooperativistas é promover e estimular a integração das ações voluntá­rias de cooperados, colaboradores e familiares,” Destacou Márcia Túlia.

As cooperativas poderão inscrever suas ações ou projetos, individualmente ou em parceria com outras cooperativas, mediante o preenchimento de uma ficha de inscrição. Aquelas cooperativas que enviarem seus dados de participação dentro da data prevista garantem o recebimento do kit do Dia C 2014, contendo materiais como flyer, cartilha, camiseta, mãozinha, cartaz, balão, chaveiro e boné.

Sobre o dia C - A data escolhida para celebrar o Dia de Cooperar este ano foi dia 06 de setembro. Ao todo serão 24 Estados unidos em prol do voluntariado cooperativista. Segundo dados do Sistema OCB, a estimativa é de que, em 2014, o Dia C beneficie nacionalmente mais de 1 milhão de pessoas e envolva cerca de 200 mil voluntários. (Assimp Sistema OCB/AL)

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EXPEDIÇÃO SAFRA I: Amazônia esconde “mina de ouro” para agricultura

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A independência do Brasil na importação de fertilizantes também passa pelo subsolo da maior floresta tropical do planeta. Além dos rios que servem ao escoamento da produção de grãos do Centro-Oeste, no Amazonas há pelo menos cinco grandes jazidas de cloreto de potássio, uma das principais matérias-primas usadas na fabricação de adubo para o campo.

A descoberta mais recente fica em Autazes, a pouco mais de 100 quilômetros de Manaus. O pequeno município, conhecido como a capital do leite – e agora do potássio –, concentra uma mina com 612 milhões de toneladas, conforme aferição da Potássio Brasil, empresa canadense que tem direitos de pesquisa na região.

As amostras apontam para um teor de 33% cloreto de potássio a pouco mais de 600 metros de profundidade, a mais rica de todas as outras sondagens já feitas.

ESTIMATIVA - Estima-se que ao todo existam cerca de 2 bilhões de toneladas do minério encravadas na Bacia do Amazonas, de 400 a 1 mil metros abaixo da superfície. A exploração promete reduzir os custos de produção do agronegócio brasileiro, que importa 70% de todo fertilizante que consome, e poderá ser iniciada em quatro anos, a depender da liberação de licenças e de concessões governamentais.

MAPEAMENTO - As minas vêm sendo mapeadas há pelo menos quatro anos por um grupo de investidores estrangeiros e nacionais. “Já fizemos mais de 50 furos. Metade deles está mineralizado. Agora, a fase de trabalho é de estudos de engenharia para construção de minas e de metalurgia, para separar o cloreto de potássio do cloreto de sódio”, explica o geólogo e diretor de exploração da empresa, José Fanton. Até o momento, foram gastos R$ 180 milhões nos trabalhos de mapeamento e perfuração. Parte dos recursos foi viabilizada por empresas que atuam no Norte do Brasil e também por estrangeiros.

PROJETO - O projeto de extração do cloreto na Amazônia é calculado em U$$ 2 bilhões e deve ser coberto por fundos de investimentos. A expectativa, segundo Fanton, é começar a produzir em 2018. A Potássio Brasil pretende retirar cerca de 2 milhões de toneladas de cloreto ao ano, volume suficiente para suprir apenas uma pequena parcela do mercado nacional. Em 2013, as lavouras brasileiras consumiram mais de 31 milhões de toneladas de fertilizantes – 21,6 milhões de toneladas foram importadas, sendo perto de 7 milhões de toneladas de cloreto de potássio.

JAZIDA - Hoje, somente uma jazida é explorada no Brasil. A mina de Taquari-Vassouras, em Sergipe, rende cerca de 600 mil toneladas ao ano. A Vale, detentora dos direitos de exploração, pretende triplicar a produção até 2015. Ainda assim, o país precisará recorrer a fontes externas. No caso do potássio, a dependência atual é de 90%. O produto misturado ao fósforo e ao nitrogênio compõe a formulação mais usada pela agricultura, o NPK.

CUSTO - Cálculos da Potássio Brasil indicam que o produto nacional poderia custar US$ 52 por tonelada, contra mais de US$ 200 que hoje são gastos para importar uma tonelada do insumo do Canadá, por exemplo.

IDADE DA PEDRA - A formação de camadas de cloreto de potássio com mais de 4 metros de altura no fundo da terra é justificada pela presença de mar na região há milhões de anos, explica Fanton. “Essa região era aberta para o Oceano Pacífico, na época em que o continente americano ainda era conectado ao africano. Era como se fosse um grande valetão, tipo o Mar Vermelho, onde se depositou essa sequencia salina. Dentro dela, houve a época que se teve a deposição de potássio, há aproximadamente 300 milhões de anos. Com a mudança do ambiente geológico, o sal ficou isolado ali”, detalha.

DEPÓSITOS - Além de Autazes, existem depósitos de cloreto nas regiões de Fazendinha, Arari, Itacoatiara e Novo Remanso.

PROCESSO - Entenda o processo: Dos estudos iniciais até o beneficiamento, processo de produção do cloreto de potássio tem cinco etapas.

SONDAGEM - Os geólogos definem as áreas que serão perfuradas analisando o histórico do solo. Os depósitos de sais só existem em regiões de mar. No caso da Amazônia, as jazidas encontradas são da época em que os continentes americano e africano eram conectados, antes da formação do Rio Amazonas.

FUROS - Uma broca perfura a terra a uma profundidade de até 700 metros até encontrar cloreto de potássio. Amostras do solo são colhidas de metro em metro, armazenadas em local refrigerado e etiquetadas. Cada furo realizado na Bacia do Amazonas custou R$ 2 milhões. Como hoje a região é tomada por grandes rios, o cuidado precisa ser redobrado, pois o sal não pode ter contato algum com uma gota sequer de água doce.

MINAS - As minas precisam ser construídas em terra firme e podem ficar distantes da área onde está o depósito a ser explorado. Para iniciar a operação são escavados dois grandes poços com elevadores – um para descer equipamentos necessários à exploração até a profundidade da mina e outro por onde descem os equipamentos de ventilação.

SUBSOLO - Com a construção da mina e do sistema de ar, trabalhadores podem descer sem correr o risco de falta de oxigênio. Além da extração, na mina é possível fazer transporte e até manutenção dos equipamentos. Os operadores lidam com grandes máquinas (brocas), que vão ‘roendo’ o solo e, ao mesmo tempo, extraindo o minério. Ainda no fundo da terra, o produto é triturado para ser transformado em pedras menores.

TRANSPORTE E BENEFICIAMENTO - Um sistema de correias e de elevadores carrega o fertilizante até a superfície, onde está a usina de beneficiamento. Nessa estrutura, o produto passa pelo processo de segregação, britagem, peneiramento, moagem, deslamagem (limpeza), flotação (onde há adequação química, segregação do cloreto de potássio do cloreto de sódio), centrifugação, secagem e compactação (padronização do tamanho). (Gazeta do Povo)

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Unimed Paulistana é destaque no jornal O Estado de S. Paulo

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São Paulo (22/7) – A estratégia da Unimed Paulistana de investimento em recursos próprios, com o objetivo de oferecer mais eficiência e custos menores para os clientes, é tema de uma matéria no caderno especial Saúde divulgado hoje, dia 18 de julho, pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A reportagem destaca as vantagens da verticalização para as operadoras de saúde, que dispõem de rede própria de hospitais, laboratórios clínicos, centros de terapia e de acompanhamento de doenças crônicas. O Superintendente de Recursos Próprios da Unimed Paulistana, Dr. Marcelo Nunes, afirma que o objetivo da cooperativa é chegar a 30% de recursos próprios.

Para isso, há previsão de investimentos para ampliação do hospital Santa Helena, bem como para a criação de um segundo hospital, além de laboratórios, clínicas e pontos de Pronto Atendimento. Desse modo, de acordo com a matéria, é possível reduzir custos que impactam nos reajustes dos planos, por meio da diminuição das despesas com terceiros. Para ler na íntegra, CLIQUE AQUI.

Assimp Sistema Ocesp

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Na Unimed Goiânia PAS promove atividades de Reeducação Alimentar

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Goiânia (22/7) – O Programa de Atenção à Saúde (PAS) da Unimed Goiânia está com inscrições abertas para diversas atividades gratuitas voltadas aos seus beneficiários e profissionais de Enfermagem e Fonoaudiologia. As inscrições podem ser feitas pelos telefones 3216-8226 ou 3520-8066. Confira os programas:

Programa Infantil de Reeducação Alimentar (PIRA)
 
Cooperados da Unimed Goiânia podem indicar seus pacientes, crianças com excesso de peso, para participar do Programa Infantil de Reeducação Alimentar (PIRA), cujas reuniões serão reiniciadas no mês de agosto, na sede do Programa de Atenção à Saúde (PAS) da Unimed Goiânia.
 
"O objetivo deste programa é promover a mudança do hábito alimentar da criança de forma divertida para reduzir o índice de gordura corporal e prevenir doenças relacionadas ao excesso de peso", explica o diretor dos Recursos e Serviços Próprios II (SAU II), Dr. Pedro Jorge. As reuniões são conduzidas por uma nutricionista com a participação de um educador físico e um psicólogo.

Programa de Reeducação Alimentar (PRA) para Gestantes

As reuniões do Programa de Reeducação Alimentar para Gestantes, realizadas nos períodos matutino e noturno, estão com inscrições abertas para as beneficiárias da Unimed Goiânia. A atividade é gratuita, coordenada por uma nutricionista, e tem o objetivo de acompanhar a evolução de peso durante a gravidez e orientar a gestante sobre os alimentos mais indicados neste período dentro dos critérios preconizados pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nova turma de Reeducação Alimentar (PRA) para adultos
 
Será iniciada uma nova turma do PRA para adultos (a partir de 15 anos) beneficiários da Unimed Goiânia, com sobre peso e obesidade grau 1, no dia 4 de setembro, às 7h30. O objetivo deste programa é promover a mudança do hábito alimentar, trazendo como consequência a redução de gordura corporal, a prevenção de doenças relacionadas ao excesso de peso e a melhoria na qualidade de vida.

X Seminário: A Importância da Enfermagem e da Fonoaudiologia para o Sucesso da Amamentação
 
No dia 30 de agosto, será realizado o X Seminário “A Importância da Enfermagem e da Fonoaudiologia para o Sucesso da Amamentação”, voltado para profissionais de Enfermagem e Fonoaudiologia ligados aos hospitais e maternidades credenciados à Unimed Goiânia, assim como estudantes. Os seguintes temas serão abordados: Vantagens do Aleitamento Materno e Riscos do Aleitamento Artificial; A Função da Fonoaudiologia na Correção das Dificuldades da Amamentação; e O Olhar da Enfermagem na Amamentação. Também será exibido o vídeo “Muito Mais do que Alimentar a Criança”.

Assimp Unimed Goânia

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Equipe do Canal do Boi entrevista produtores rurais de Pedro Afonso

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Pedro Afonso (21/7) – O repórter Carlos Dog e o cinegrafista Wendel Paz, do Canal do Boi, estiveram em Pedro Afonso na última quinta-feira, 17/7, produzindo matérias jornalísticas para a série especial de 12 programas sobre o chamado Matopiba, sigla que denomina o agrupamento dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Estes estados são considerados a nova fronteira agrícola brasileira.

Os programas começam a ser exibidos a partir de agosto. Foram entrevistados o presidente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Ricardo Khouri, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (Faet), Edmar Corrêa, e o produtor rural, José Edgar de Castro Andrade, do Grupo Brejinho – os dois últimos também associados da Coapa.

Ricardo Khouri abordou a história da Coapa, sistemas produtivos e o potencial econômico do Tocantins, que, em sua opinião, oferece excelentes condições para investidores. “Temos terras planas e com bons preços, clima favorável e boa logística, que mesmo com alguns gargalos que precisam ser corrigidos, possibilita o escoamento da produção para o mercado externo. O Tocantins é a bola da vez para o agronegócio brasileiro”, afirmou Khouri.

Os jornalistas também visitaram o Parque de Exposições João Damasceno de Sá, onde ocorre a XXVII Exposição Agropecuária de Pedro Afonso, e fizeram imagens de estandes de concessionárias de máquinas, veículos e implementos agrícolas, além da área destinada à exibição de bovinos.
 
De Pedro Afonso a equipe do Canal do Boi seguiu para a cidade tocantinense de Campos Lindos. A programação do Canal do Boi pode ser vista no site www.sba1.com.

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Prazo para inscrição do Dia C em Alagoas vai até 30 julho

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Maceió (17/7) – O Sistema OCB/AL, informa e convida a todas as cooperativas alagoanas para fazerem as inscrições do Dia C, que foi prorrogada até o dia 30 julho. A campanha de voluntariado Dia de Cooperar, ou simplesmente Dia C, é um marco das atividades de promoção social do cooperativismo, em todo o país. O projeto é fundamentado no 7º princípio cooperativista: interesse pela sociedade. Além disso, também promover também a intercooperação entre as cooperativas, seus cooperados, familiares e empregados.

O objetivo principal é fazer com que cooperativas e comunidade se unam em prol do voluntariado. Várias Ações serão desenvolvidas com o intuito de espalhar o bem entre as pessoas.

Para a Superintendente do Sistema OCB/AL, o Dia de Cooperar é uma oportunidade de unir as cooperativas. “Juntar as Cooperativas de Alagoas em prol do voluntariado, além de fazer parte dos nossos princípios cooperativistas é promover e estimular a integração das ações voluntá­rias de cooperados, colaboradores e familiares,” Destacou Márcia Túlia.

As cooperativas poderão inscrever suas ações ou projetos, individualmente ou em parceria com outras cooperativas, mediante o preenchimento de uma ficha de inscrição. Aquelas cooperativas que enviarem seus dados de participação dentro da data prevista garantem o recebimento do kit do Dia C 2014, contendo materiais como flyer, cartilha, camiseta, mãozinha, cartaz, balão, chaveiro e boné.

Sobre o dia C - A data escolhida para celebrar o Dia de Cooperar este ano foi dia 06 de setembro. Ao todo serão 24 Estados unidos em prol do voluntariado cooperativista. Segundo dados do Sistema OCB, a estimativa é de que, em 2014, o Dia C beneficie nacionalmente mais de 1 milhão de pessoas e envolva cerca de 200 mil voluntários. (Assimp Sistema OCB/AL)

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Dividas de produtores rurais do Amazonas podem ser renegociadas

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Manaus (17/7) – O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, se reuniu com presidente do Banco da Amazônia, Valmir Rossi, em Belém-PA, para tratarem do endividamento dos produtores em diversos municípios do Estado do Amazonas.

A audiência foi solicitada por Muni Lourenço, que falou de assuntos relativos à renegociação de dívidas rurais, principalmente em relação à metodologia de cálculo utilizada pelo Banco da Amazônia para os débitos vencidos de produtores rurais.

"Temos sido procurados reiteradamente por produtores rurais amazonenses com grande preocupação em relação às condições para renegociação de débitos oriundos de financiamentos rurais. Com o suporte técnico da CNA verificamos que alguns desses cálculos do Banco apresentam inconsistências quanto à sua metodologia de apuração e atualização, gerando diferenças de valores que podem tornar os débitos impagáveis. Nosso objetivo é, sobretudo, dar tranquilidade ao homem do campo, para que ele possa renegociar seus eventuais débitos, em condições adequadas, para que ele permaneça na atividade rural e com segurança jurídica", afirmou o presidente.

Foi decidido na audiência que Faea e Banco da Amazônia irão realizar novas reuniões para aprofundar a análise dos pontos levantados quanto à sistemática de cálculo, principalmente em relação às dívidas rurais securitizadas, que no entender da Faea e da CNA, pela metodologia do Banco da Amazônia pode ocasionar distorções de até 400% a mais no débito contraído pelo produtor rural.

Texto: Assessoria de Comunicação Sistema Faea/Senar

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Vinhos da Aurora estão entre os melhores do mundo, divulga revista Exame

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Brasília (15/7) – A revista Exame desta semana divulgou o ranking dos 100 melhores vinhos do mundo, segundo pesquisa realizada pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos e Licores (WAWWJ). Ano passado, apenas um vinho nacional representava o Brasil nos destaques recomendados. Da lista, constam três bebidas brasileiras.

As bebidas nacionais ranqueadas foram o Aurora Espumante Moscatel (56º lugar), o Aurora Reserva Merlot 2011 (65º), ambos da vinícola Aurora, e o Garibaldi Espumante Moscatel (97º), da Cooperativa Vinícola Garibaldi, único vinho brasileiro também presente no ranking anterior.

A revista afirma que, segundo a lista, o melhor do mundo é champanhe Charles Heidsieck Blanc des Millénaires 1995, da francesa Vranken Pommery Monopole Heidsieck. Em segundo lugar, aparece um vinho malbec argentino: Zemlia Himno Malbec Bicentenario 2010, da Bodega Zemlia de Las Casuarinas.

A Exame também noticia que a terceira posição é ocupada pelo syrah australiano Taylors St Andrews Shiraz Clare Valley 2010 , da Taylors/Wakefield Wines Pty. A Austrália é o país com mais vinhos no ranking: são 23 rótulos.

Segundo a publicação, o Ranking Mundial de Vinhos é elaborado com base nos resultados de concursos nacionais e analisa as Sociedades Vitivinícolas e os vinhos de cada país. As pontuações variam de acordo com a importância relativa do concurso e a posição de cada rótulo dentro deles.

Neste ano, foram avaliados mais de 650 mil vinhos de todo o mundo. As bebidas são degustadas às cegas por pessoas de todo o mundo, como enólogos ou especialistas, jornalistas, importadores e consumidores qualificados de mais de 120 países. (Com informações da Revista Exame)

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Cerca de 85 milhões de brasileiros enxergam mal

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Um dos principais meios de comunicação do homem com o ambiente é a visão. Cerca de 80% das informações que recebemos são obtidas por seu intermédio. Os olhos merecem atenção especial e, por isso, a Unimed Catanduva alerta: o exame periódico é importante. Por meio dele se detecta quaisquer alterações que requeiram tratamento médico, além de ser a melhor forma de prevenir complicações que possam levar a cegueira. Em todo o Brasil, existem cerca de 85 milhões de pessoas com problemas de visão.

Os defeitos refrativos mais conhecidos da visão são a miopia (dificuldade de enxergar de longe); a hipermetropia (dificuldade de enxergar de perto); o astigmatismo (visão embaçada ou distorcida independente da distância, variando conforme sua intensidade), e a presbiopia, problema geralmente relacionado à idade e que afeta praticamente pessoas acima de 40 anos, causando dificuldade para enxergar objetos próximos – menos de 45 centímetros de distância.

“Para corrigir estes defeitos, o oftalmologista, após o exame completo e detalhado do paciente, prescreve o uso de alguns auxílios, como, por exemplo, o óculos. Em alguns casos, é recomendado o uso de lentes. Porém, com o constante contato com os olhos, o paciente precisa ter cuidados especiais, como limpeza e desinfecção diárias e acompanhamento periódico com o especialista”, disse a oftalmologista Dra. Adriana Romero Braga, médica cooperada da Unimed Catanduva.

Existem duas principais doenças oculares e popularmente conhecidas que afetam grande parte da população mundial. A primeira delas, a catarata, aparece naturalmente pelo envelhecimento do cristalino, mas pode ocorrer em recém-nascidos, pessoas diabéticas, pessoas tratadas com determinados medicamentos, como a cortisona, e traumas oculares. “Já o glaucoma, a segunda doença mais conhecida, é causado pelo aumento da pressão intraocular. É uma doença perigosa, pois causa diminuição do campo visual e atrofia do nervo óptico. Pelo fato de o paciente não apresentar sintomas, é denominada doença silenciosa. Por isso, o exame periódico com o oftalmologista é importante”, ressaltou a médica.

De acordo com o oftalmologista Dr. Thiago Pardo Pizarro, também cooperado da Unimed Catanduva, os tratamentos têm evoluído, trazendo esperança para os pacientes que sofrem de alguma doença ocular. E é graça a estas tecnologias que muitos voltam a enxergar ou conseguem, ao menos, controlar a patologia. “A evolução nos tratamentos oftalmológicos só tem trazido benefícios aos pacientes”, disse.

As opções de tratamento também são muitas, de acordo com o médico. “O objetivo é oferecer ao paciente o resultado que ele espera, de forma segura e precisa. As novas tecnologias têm se aprimorado constantemente e, nós, oftalmologistas, devemos acompanhá-las, para que nossos pacientes tenham à disposição essas novas opções”, completou o médico.

Quanto mais cedo for detectado um problema oftalmológico, maior a possibilidade de sucesso no tratamento.

Dados - Uma pesquisa realizada pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), cerca de 85 milhões de brasileiros, ou seja, quase a metade da população enxerga mal. Estima-se que 180 milhões de pessoas em todo o mundo apresentam algum tipo de deficiência visual, segundo pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Destas, 50 milhões são cegas e 135 milhões correm o risco de perder a visão.

Prevenção de acidentes oculares:

- Guardar substâncias inflamáveis, químicas e/ou medicamentos fora do alcance de crianças.
- Objetos pontiagudos ou cortantes como facas, tesouras, não devem ser manuseados por crianças.
- Brinquedos potencialmente perigosos como estilingue, dardo, flecha, devem ser evitados.
- Usar cinto de segurança.

Dicas para proteger os olhos:

- Usar protetor ocular sempre que houver risco de algo atingir os olhos.
- Lavar os olhos frequentemente com água corrente.
- Usar óculos ou lentes de contato quando prescritos pelo médico oftalmologista.
- Na gravidez, seguir corretamente o pré-natal, evitando problemas futuros de visão para a mãe e o bebê.
- Usar óculos escuros com proteção UV em ambientes com claridade excessiva.
- Não usar colírios por mais tempo que o recomendado pelo seu oftalmologista.
- Todo diabético deve ter atenção especial à saúde de seus olhos. As altas concentrações de glicose no sangue podem levar a diversas doenças oculares, sendo uma das mais frequentes complicações a retinopatia diabética. O controle da glicose e o acompanhamento frequente é a forma mais eficiente de prevenir sua evolução.

Fonte: Unimed Catanduva

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