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O sistema brasileiro de crédito rural precisa de profundas reformas, de acordo com avaliação do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan. Criado há 44 anos pela lei nº 4.829, de 5/11/1965, não atende mais as necessidades do setor primário da economia brasileira.
‘O sistema não contribui para a solução dos atuais problemas do endividamento agrícola, que se agrava a cada ano e não dá ao produtor a possibilidade de ele se reabilitar perante sua comunidade, reestruturando seu próprio negócio”, relata o dirigente.
O endividamento está relacionado a necessidade de pesados investimentos e máquinas, equipamentos, terras e insumos; à mudança estrutural na agricultura, atualmente um dos três setores mais capital-intensivos da economia, a busca de produtividade e os elevados níveis de tecnologias biológicas e mecânicas, etc. “Tudo isso agravado pelas estiagens e outros distúrbios climáticos”, acrescenta, mostrando que “o Brasil exporta um terço do que produz e fica vulnerável aos preços externos, ao câmbio sobrevalorizado e aos elevados juros”.
Para exemplificar a dimensão do problema, o presidente da Ocesc mostra que de 1967 até hoje, em termos reais, o crédito rural foi reduzido de 92 bilhões de reais para os atuais 64 bilhões de reais. No mesmo período, a produção subiu de 49 milhões de toneladas para 143 milhões de toneladas. Ou seja: o crédito rural reduziu-se pela metade e a produção agrícola triplicou.
Essa realidade aponta para mudanças na lei do crédito rural, especialmente no que se refere ao processo de execução de dívidas agrícolas. Zordan apóia proposta da FGV (RJ), conduzida pelo pesquisador Mauro de Rezende Lopes, segundo a qual deveria haver três níveis de renegociação e execução de dívidas agrícolas. No primeiro caso haveria o desejo (direito) do produtor de liquidação do seu negócio; no segundo, a possibilidade de uma reestruturação com a manutenção do produtor na atividade; e no terceiro, a proposição de o produtor oferecer uma alternativa de repagamento dentro das suas possibilidades.
No primeiro caso haveria a possibilidade de o produtor, por sua própria vontade, abandonar a agricultura e liquidar o seu negócio. No entanto, mesmo nesse caso, ser-lhe-ia facultado reter pelo menos parte do seu capital fundiário, de modo que pudesse continuar na atividade.
Em uma segunda possibilidade haveria uma negociação em condições nas quais o produtor continuaria trabalhando na atividade, porém promovendo uma reorganização do seu negócio e uma reestruturação dos débitos perante seus credores. O produtor permanece na posse e no controle dos seus ativos produtivos enquanto negocia com seus credores a reestruturação dos seus débitos em condições que ele possa pagar.
Uma terceira hipótese contempla produtores que conseguem comprovar a existência de renda suficiente para servir à sua dívida, não excedendo determinados limites e pagando os débitos num período de tempo maior. Essa hipótese se adaptaria mais a estabelecimentos rurais de pequeno porte ou de agricultura familiar e exigiria o pagamento em longo prazo. No segundo e no terceiro casos haveria um "escudo protetor" contra uma ação direta dos credores. (Fonte: Ocesc)
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Com a crise econômica internacional, o preço dos materiais recicláveis desabou. Latas de alumínio, plástico e papelão estão sendo vendidos, em média, por menos da metade do preço conseguido em meados de 2008. Para enfrentar o problema, uma alternativa pode ser a reciclagem do óleo de cozinha. Pensando nisso, a Coopere Centro (Cooperativa dos Catadores Autônomos de Materiais Reaproveitáveis) busca parcerias e financiamento para adquirir equipamentos para a produção de biodiesel.
Na última semana, o técnico do Sescoop/SP Vinicius Queiroz acompanhou a apresentação de uma empresa que comercializa uma máquina necessária para a produção do biocombustível. “Além da reduzir o impacto ambiental, evitando que milhares de litros de óleo contaminem a água, a produção pode gerar um aumento considerável na renda dos catadores”, observa o técnico do Sescoop/SP.
Atualmente a cooperativa capta apenas 800 litros de óleo por mês, mas os coordenadores enxergam possibilidades de ampliar bastante este montante. “Vendendo o óleo para terceiros eles conseguem R$ 1,00 por litro. Já o litro do biodiesel pode render R$ 2,30, com um custo de produção e R$ 0,50.
Além do combustível, o processo gera 200 ml de glicerina bruta para cada litro, que pode ser comercializada para produção de sabão ou refinada e utilizada na indústria cosmética", explica o técnico do Sescoop/SP. Outra vantagem seria a utilização do combustível na máquina que opera internamente para a remoção de material e nos caminhões que fazem a captação dos materiais.
A máquina mais simples com capacidade de produção de 150 litros de combustível por período de 8 horas custa R$ 25 mil. Para produzir o combustível a cooperativa deverá ser licenciada pela Agencia Nacional de Petróleo. O biodiesel pode ser comercializado para diversos clientes, como transportadoras, usinas e distribuidoras.
Na Coopere Centro os cerca de 100 cooperados tiveram uma queda sensível nos rendimentos nos últimos meses. A retirada média passou de R$ 1.000,00 em setembro de 2008 para cerca de R$ 600,00 atualmente. (Fonte: Ocesp)
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A Ocepar e a Fecoopar estão convocando as cooperativas filiadas para a Assembléia Geral Ordinária (AGO) que será realizada no dia 1º de abril, na sede da entidade, em Curitiba (PR), a partir das 13h, em primeira convocação. A reunião é destinada à prestação de contas referentes ao exercício de 2008 e ao planejamento das atividades para 2009.
Na oportunidade, será feita uma análise do crescimento do cooperativismo paranaense. Na avaliação do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, as cooperativas fecharam o ano com bom desempenho, apesar da crise financeira mundial desencadeada a partir do segundo semestre de 2008.
"Tivemos um ano ativo, com desafios significativos que evidenciaram, mais uma vez, o importante papel das cooperativas na defesa socioeconômica dos seus mais de 500 mil cooperados", afirma Koslovski. "O cooperativismo enfrenta novos desafios, em função da necessidade crescente de atender seus associados e de buscar novos mercados para seus produtos e serviços, especialmente nesse momento de crise global.
As cooperativas são importantes agentes de geração de emprego e renda. Portanto, na assembléia, serão também enfatizadas e discutidas as diretrizes e ações do cooperativismo visando contemplar as demandas do setor", acrescenta. (Fonte: Ocepar)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) prorroga para até sexta-feira (13/3), inscrições para o processo seletivo nº 02-2009. Trata-se da vaga para o cargo de técnico de nível superior na função de secretária.
Para participar é necessário ler a publicação, preencher e enviar ficha de inscrição para o e-mail
Clique aqui para ler o comunicado do adiamento
Clique aqui para ler a publicação que abre o processo
Clique aqui para fazer download da ficha de inscrição
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Já estão em vigor as condições de contratação da Linha Especial de Crédito (LEC) para produtores de leite e derivados. A Portaria Interministerial nº 144, publicada nesta quarta-feira (11/3), no Diário Oficial da União (DOU), define os limites do financiamento, beneficiários e os prazos de contratação. A medida foi anunciada em fevereiro durante reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite.
“A medida permite que as agroindústrias e produtores rurais contem com um limite duas vezes maior de crédito para estocagem de leite no período de entressafra”, explica o secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Ele observa que a LEC evita a venda de leite a preços inferiores aos de mercado, no período em que tendem a cair.
Conforme a portaria, podem contratar a linha produtores, cooperativas rurais, beneficiadores e agroindústrias de leite. O limite para o financiamento deve ser calculado pelo resultado da quantidade adquirida do produto multiplicada pelo preço de referência estipulado na portaria, conforme o produto e a região. Para beneficiadores e agroindústrias o limite de contratação é de R$ 20 milhões.
O prazo para contratação da linha é junho de 2009 e o reembolso deve ser feito em até 180 dias. (Fonte: Mapa)
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O Sistema Ocemg-Sescoop/MG é um dos colaboradores do S.O.S Cafeicultura, um movimento político em prol da cafeicultura brasileira que tem por objetivo sensibilizar as autoridades sobre a atual situação vivenciada pelo setor.Problemas climáticos, endividamento e o alto custo de produção são algumas das dificuldades enfrentadas pela cafeicultura nacional. Como ato de apoio, os participantes do movimento organizaram a Marcha do Café, a ser realizada no próximo dia 16 de março. A Marcha vai acontecer no Centro de Varginha (MG), com concentração a partir das 9h30, na Praça Getúlio Vargas.
A iniciativa também traz algumas soluções emergenciais para a cafeicultura, a exemplo da manutenção do emprego e da renda na cafeicultura (campo e cidade); garantia de preço mínimo remunerador para a produção cafeeira; viabilização da liquidação da dívida setorial pelo sistema equivalência-produto; e o Programa de Opção Pública para obtenção de preço remunerador do café.
O S.O.S Cafeicultura está coletando assinaturas eletrônicas para fortalecer o movimento. Participam da iniciativa, além do Sistema, o Conselho Nacional do Café (CNC), a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), Confederação Nacional da Agricultura (CNA), SICOOB Crediminas, Câmaras Municipais, Sindicatos dos Trabalhadores e dos Produtores, Cooperativas, Entidades Assistenciais, entre outros.
Para saber mais a respeito dos objetivos, reivindicações e ações, acesse www.soscafeicultura.com.br. (Fonte: Ocemg)
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A valorização do dólar em relação ao real colaborou novamente para que o resultado da balança comercial do agronegócio, em fevereiro de 2009, fosse maior que o do mesmo período de 2008. As exportações totalizaram R$ 8,44 bilhões no segundo mês do ano. O valor é 8,9% maior ante o mesmo período de 2008, quando as vendas externas somaram R$ 7,75 bilhões. O saldo da balança comercial registrou superávit de R$ 6,84 bilhões. A cotação usada para cálculo da moeda norte-america, no último mês, foi de R$ 2,31.
Os valores das exportações em dólar mostram que a redução dos preços internacionais das principais commodities exportadas pelo Brasil influenciou a queda das vendas para outros países. No último mês, os embarques de produtos do agronegócio totalizaram US$ 3,652 bilhões, redução de 18,6% em relação a igual período do ano anterior. As importações diminuíram 39,8%, alcançando US$ 692 milhões. Ainda assim, a balança comercial do agronegócio registrou superávit de US$ 2,959 bilhões.
Impulso na venda de cereais - Seguindo a tendência, já apontada em janeiro de 2009, as exportações de cereais, farinhas e preparações apresentaram crescimento no último mês, impulsionadas pelas exportações de milho. A quantidade embarcada da commodity aumentou 130,6% em relação a fevereiro de 2008, passando de 325 mil toneladas para 749 mil de toneladas. Os preços foram 20,4% inferiores, resultando numa receita 83,6% superior, de US$ 67 milhões para US$ 122 milhões.
O valor das exportações também registrou aumento para o complexo sucroalcooleiro (1,8%), passando de US$ 485 milhões para US$ 493 milhões. O incremento é resultado da alta nos preços do açúcar (15,5%) e do álcool (5,1%), e do incremento do volume exportado de açúcar (16,5%). Esse foi 34,5% superior ao de 2008, com total de US$ 439 milhões. A quantidade embarcada de álcool, no entanto, apresentou redução de 67,4% em relação a fevereiro de 2008. O valor das exportações de álcool diminuiu 65,8%, totalizando US$ 54 milhões.
Queda em dólar, aumento em real - As exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo) apresentaram redução de 11,8%, totalizando US$ 496 milhões. Considerando o valor de embarque na moeda brasileira, houve aumento de 18,1%, em fevereiro, que chegou a R$ 1,14 bilhão. O valor de exportação da soja em grão cresceu de US$ 186 milhões para US$ 264 milhões na comparação entre os meses de fevereiro de 2009 e 2008. A quantidade enviada a outros países aumentou 62,2% e os preços foram 12,4% inferiores.
A influência negativa no complexo soja veio do farelo e do óleo. O primeiro apresentou queda de 18,4 % na receita, gerando total de US$ 188 milhões e os preços foram 4,7% inferiores aos registrados em fevereiro de 2008, enquanto o volume exportado diminuiu 14,4%. O óleo de soja, por sua vez, teve maior queda (-69,7%), o que resultou de redução de 59,2% no volume exportado e 25,9% nos preços.
As vendas externas de carnes registraram retração de 22,4%, diminuindo de US$ 1,007 bilhão, em fevereiro de 2008, para US$ 781 milhões no mês passado. Em real, a variação é positiva em 3,9%, passando de R$ 1,73 bilhão para R$ 1,8 bilhão. A carne bovina in natura registrou diminuição de 26,9% na receita, o que correspondeu ao valor de US$ 186 milhões. Esse valor é fruto da queda de 15,3% do preço médio e da redução de 13,7 % do volume embarcado.
As receitas de exportação de carne de frango in natura registraram redução de 30%, pela queda de 21,5% nos preços de 11% na quantidade. As exportações de carne suína in natura permaneceram praticamente constantes em relação a fevereiro de 2008, com ligeira queda de 0,4%. A quantidade exportada do produto, porém, aumentou 14,5%, enquanto os preços diminuíram 13%.
Destinos - Os países que apresentaram crescimento no embarque de produtos do agronegócio foram China (8%), Reino Unido (5%), Venezuela (9,9%), Malásia (69,9%), Índia (106,5%) e Angola (26,9%). Em relação às exportações para blocos econômicos e continentes, a África foi destaque, com incremento de 29,3%. A redução das exportações para a União Europeia (25,7%) deveu-se principalmente à diminuição das exportações de produtos florestais, carnes, couros e produtos de couro, suco de laranja, álcool e milho.
Acumulado - No período compreendido entre março de 2008 a fevereiro de 2009, as exportações do agronegócio totalizaram US$ 70,48 bilhões, valor 17% superior às vendas externas entre março de 2007 e fevereiro de 2008, que foi de US$ 60,23 bilhões. O superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses foi de US$ 59,37 bilhões.
Alguns dos setores que mais contribuíram para o incremento das exportações do agronegócio no período"
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Estão abertas as inscrições para o curso de Direito do Cooperativismo da ESA (Escola Superior de Advocacia) da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção São Paulo (OAB/SP). Reformulado, o curso é considerado como extensão universitária, possui 35 vagas, carga total de 30 horas, e início previsto para o dias 12 de março. Uma das novidades deste ano são as aulas noturnas, das 19 às 22 horas. O objetivo é ampliar o estudo do direito cooperativo e capacitar advogados e outros profissionais para atuação nos diversos ramos do cooperativismo.
A formação deve suprir uma carência de profissionais com formação específica para atender as necessidades de assessoria jurídica especializada das cooperativas. O consultor jurídico da Ocesp Paulo Vieira será um dos professores do curso.
As matrículas podem ser feitas online na inscritos na OAB/SP, ou pessoalmente na sede da escola, das 9 às 21h30. Outras informações: (11) 3346-6800 ou www.oabsp.org.br/esa (Fonte: Ocesp)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai atualizar os cadastros do Programa Cooperjovem. Devem participar da ação professores, cooperativas e escolas que já aderiram ao programa ou que estão começando a utiliza-lo agora.
Com a missão de cultivar a cultura da cooperação entre alunos do ensino fundamental, o Cooperjovem entra em seu nono ano de funcionamento como programa do Sescoop. Somente em 2008 mobilizou 382 escolas em 107 municípios, 1.631 professores e 51.849 alunos. A atualização de informações se faz necessária não só para conhecer melhor todos estes envolvidos como também para dimensionar com a maior eficiência possível, os materiais necessários para a sala de aula.
Para participar da atualização de cadastro basta imprimir o formulário específico, preencher e enviar para a unidade do Sescoop de seu Estado (UE). Clique aqu para ver a listagem e os contatos das UEs.
Os formulários para quem já é cadastrado e agora fará somente a atualização são:
Cooperativa Escola Professor
Os formulários para quem ainda não é cadastrado são:
Cooperativa Escola Professor
Mais informações pelo e-mail
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Com o objetivo de oferecer orientações para a formação de uma cooperativa, o consultor técnico do Sescoop/SP Vinicius Queiroz reuniu-se com representantes da Associação de Produtores de Champignon Paris de Pinhalzinho (SP), no último dia 20, na cidade sede da associação. A criação da cooperativa é uma necessidade do grupo para ganhar mercado, tendo em vista que, atualmente, cada produtor beneficia e vende a produção de forma individual. Com a constituição do empreendimento cooperativo, os produtores poderão criar infraestrutura para industrialização, saindo da informalidade. “Também poderão comprar insumos de maneira conjunta e crescer de maneira sustentável”, salienta o técnico do Sescoop/SP.
Além de representantes dos produtores, a reunião em Pinhalzinho contou com a participação de representantes da Prefeitura local e do Sebrae-SP, que acompanham o grupo há algum tempo, e de representantes da Cooperativa dos Produtores de Chuchu de Amparo, que participaram do projeto Fomento de Cooperativas do Sescoop/SP. “Foi importante para a troca de experiências, pois as dificuldades e dúvidas para montar uma cooperativa são parecidas, e a experiência bem sucedida em Amparo pode inspirar o grupo de Pinhalzinho”, comenta Queiroz.
Para o técnico do Sescoop/SP os próximos passos dependem da mobilização dos produtores. “A expectativa é positiva, pois eles têm mercado e já contam um grupo interessado na criação da cooperativa. Vamos assessorá-los no que for preciso”, disse Queiroz.
O Champignon de Paris, ou simplesmente Champignon, é o cogumelo mais consumido no mundo, sendo, inclusive, o mais popular no Brasil. É consumido fresco ou em conserva e sua popularização ocorreu devido à facilidade com que este cogumelo se adaptou às condições climática em quase todos os países por que passou. (Fonte: Ocesp)
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A Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) informa que o anúncio veiculado na edição de 1º de março, no jornal Correio Braziliense, sobre o processo seletivo nº 002/2009, contém erro de informações. A data em que será divulgado o edital no portal www.brasilcooperativo.coop.br é 4/3/2009 e não 3/3/2009 como foi publicado. A seleção será para o cargo de secretária.
Clique aqui para ver o comunicado do Sescoop
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O Sistema Sicredi divulgou os dados consolidados de suas 130 cooperativas de crédito localizadas em 10 estados brasileiros. Atualmente o Sicredi conta com 1.068 pontos de atendimento no Brasil e 1,444 milhão de associados, tendo apresentado um crescimento de 15% em seu quadro social em 2008.
Segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) o Sistema Sicredi possui atualmente a 8ª maior rede de atendimento do Brasil quando considerados os pontos de atendimento com status de agência (desconsiderados os PAB´s bancários) e é a 20ª instituição financeira do Brasil, no que se refere ao seu Patrimônio Líquido.
O volume de recursos administrados totalizava. em dezembro de 2008, o montante R$ 8,17 bilhões, o que representou um crescimento de 19,4% no ano. Já a carteira de crédito apresentou um crescimento de 50%, atingindo R$ 7,76 bilhões.
O Patrimônio Líquido das 130 cooperativas do Sicredi totaliza R$ 1,78 bilhões e as sobras em 2008 somaram R$ 170 milhões (crescimento de 40,5%), sendo que grande parte destas sobras geradas no decorrer do ano de 2008 serão distribuídas entre os associados. (Fonte: Sicredi)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL) começou, hoje (3/3), uma Oficina de Jogos Cooperativos na sede da Cooperativa Educacional de Maceió (Coopema). O curso, que vai até quinta-feira (5/3), é um programa do Projeto Cooperação que, desde 1992, vem desenvolvendo um conjunto de atividades que visam apresentar diferentes maneiras de realizar uma pedagogia da cooperação.
A programação inclui três módulos, nos quais os participantes poderão reconhecer a competição e a cooperação como processos sociais e compartilhar a teoria e a prática dos jogos cooperativos. O método promove a vivencia dos princípios e valores do cooperativismo.
O curso está sendo ministrado, das 8h às 18h, por Fábio Otuzi Brotto Mestre em Ciências do Esporte, autor dos livros: Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar, Jogos Cooperativos: O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência e Jogos Cooperativos nas Organizações, entre outros. (Fonte: Sescoop/AL)
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Conhecimento e informação para os seus cooperados serão o foco do Dia de Campo que a cooperativa Copercampos vai promover do dia 10 a 12 deste mês. No dia 10, haverá palestra “Tecnologia de Aplicação – Resultados Práticos” com Rafael Cabeda, coordenador do Grupo Tecnologia de Aplicação (TA) de Defensivos Agrícolas. Os associados, produtores de outras regiões e parceiros serão recebidos no auditório do Campo Demonstrativo, localizado as margens da BR-282 em Campos Novos (SC).
Na área de meteorologia, Luiz Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional Meteorologia (Inmet), fará suas apresentações nos dias 10, 11, 12 de março, a partir das 13h30. O tema será “Verdades e mitos sobre o aquecimento global e previsões climáticas”. Sobre o mercado de commodities, o diretor executivo da Copercampos, Clebi Renato Dias, vai abordar as “Perspectivas de Mercado para Soja e Milho em 2009”.
Também no dia 10 de março, ás 15 h, haverão palestras para públicos segmentados, como a “Participação feminina na tomada de decisões: Sua influência e responsabilidade”, com Eliane Aparecida Perin, administradora de empresas e consultora credenciada do Sebrae.
No dia 11, às 10h o tema será BioCoper: Biofertilizante Orgânico e eficiência máxima em fertilizantes” com José Roberto Barreto do Instituto de Fosfatos Biológicas. Dia 12, às 14h, haverá palestra sobre “Integração Lavoura Pecuária”, com Aníbal de Moraes professor e pesquisar da Universidade Federal do Paraná. As palestras serão realizadas no auditório anexo estande institucional da Copercampos. (Fonte: Copercampos)
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Começa hoje (2/3), o período para envio da declaração do Imposto de Renda 2009. Todos os sócios de cooperativas devem declarar o IR, mas, de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 918, de 10 de fevereiro de 2009, aqueles que não se enquadram nas outras obrigatoriedades do imposto, ficam dispensados da declaração desde que o valor de constituição ou aquisição na cooperativa tenha sido inferior a R$ 5 mil. É importante ressaltar que todas as cooperativas devem fornecer um informe de rendimentos aos cooperados.
De acordo com o consultor jurídico da Organização das Cooperativas do Estadode São Paulo (Ocesp), Paulo Vieira, vale lembrar que o cooperado é um sócio do empreendimento, e, portanto, deve tomar decisões, assumir os riscos da atividade e obter os resultados (sobras/perdas). Clique aqui para ver a Instrução Normativa RFB nº 918, com todos os detalhes sobre a declaração do IR. (Fonte: Ocesp)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) realizará o curso Assembleia Geral para as cooperativas do Núcleo Regional Centro Paulista, em Piracicaba (SP). A capacitação está marcada para quinta-feira (5/3).
O objetivo é preparar as cooperativas para a realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO), que, por lei, deve ocorrer nos três primeiros meses do ano. A capacitação, que faz parte do Programa de Educação Continuada do Sescoop/SP, será ministrada por técnicos da instituição.
O curso continua na sexta-feira (6/3), em Ribeirão Preto (SP) para as cooperativas da regional Nordeste, e no dia 10 de março, em Marília (SP), para as unidades da região Oeste. Mais informações pelo telefone (11) 3146-6287. (Fonte: Sescoop/SP)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO), em parceria com a Cooperativa dos Condutores de Motocicletas do Estado de Goiás (Coopmego), oferece neste domingo (1/3) o curso “Cooperativismo Básico” com foco .
A diretora administrativa da Coopmego, Lucilene Alves, explicou que o estatuto da Coopmego exige, desde 2006, essa capacitação como requisito fundamental para a participação de cooperados nos conselhos administrativo e fiscal da cooperativa.
“O curso oferece informações essenciais sobre o cooperativismo. Entendemos que, para integrar os conselhos, todos precisam saber ao menos os conceitos básicos cooperativistas”, disse a diretora administrativa.
O curso tem ainda o objetivo de proporcionar mais conhecimentos sobre o cooperativismo e seus princípios, por isso, é oferecido a todos os cooperados, independente da intenção em se candidatar aos conselhos. (Fonte: Sescoop/GO)
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nicia nesta quinta-feira (26/2) a quarta edição do Campo Demonstrativo Alfa, o CDA do Norte, em Bela Vista do Toldo (SC). Este ano são esperados 54 expositores. O encontro técnico, promovido pela Cooperativa Regional Alfa, é ancorado no slogan “Desenvolver para Continuar a Vida”. Referência para o agronegócio do Norte de Santa Catarina e Sul do Paraná, tem respaldo dos produtores de 16 municípios do altiplano catarinense e sul-paranaense. Leia mais
O objetivo do CDA Norte é dar oportunidade aos participantes de incorporar inovações e expandir tecnologias, respeitando as condições de clima e solo locais.
Conforme o coordenador, engenheiro agrônomo Idimar Cenci, estão programados 88 grupos de produtores rurais formados por 25 a 30 pessoas cada, “e assim facilitar a transferência de conhecimento e especialmente os debates”.
Respaldo - Edilamar Vonz, gerente da Cooperalfa filial de Canoinhas, disse que ano a ano aumenta a procura dos agricultores pelo CDA local. O gestor comenta que os sócios vêem na cooperativa uma entidade que não visa apenas a questão comercial, mas que se preocupa com o acompanhamento das mudanças e cenários. “Os agricultores têm consciência que não perdem viagem ao CDA; ao contrário, para eles é um dia bem investido no sentido de se firmarem como empresários rurais”, ilustra o gerente da Alfa. (Fonte: Cooperalfa)
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A Cocamar foi convidada a participar, como referência, do 17º Congresso da Associação Internacional de Ergonomia, programado para o período de 9 a 14 de agosto deste ano em Beijing, na China. Congressistas de todo o mundo vão conhecer detalhes da experiência e do sucesso obtido pela cooperativa de Maringá nessa área.
Tudo começou há cinco anos, quando foi preciso encontrar soluções definitivas para problemas funcionais que vinham ocorrendo na indústria de fios têxteis. Havia incidência de doenças causadas por movimentos repetitivos, por exemplo, o que provocava afastamentos e rotatividade do pessoal.
O coordenador de Segurança e Saúde do Trabalho da cooperativa e responsável pelo projeto, engenheiro Nilo Fabre Júnior, conta: "foi contratada uma consultoria especializada, a NR Work, para a realização de um estudo em que foram analisadas a indústria, os processos e a possibilidade de ajustes em máquinas para reduzir a sobrecarga física e mental".
Após a criação de um comitê de ergonomia formado pelo SESMT da cooperativa, da gerência industrial, dos supervisores de produção e da empresa contratada, foi dado início à implantação das melhorias. No setor de filatórios, 70% das máquinas foram ajustadas, o que resultou em maior conforto e produtividade dos trabalhadores.
Ao mesmo tempo, os meios de transporte de carga no interior da indústria tornaram-se mais leves, minimizando o uso da força humana. Houve, também, uma adequação do ciclo de processos, o que tornou o ritmo de trabalho mais constante e estável. Para completar, os 650 colaboradores foram habilitados à prática de ginástica laboral.
Os resultados foram os melhores possíveis. De acordo com o consultor de ergonomia Adonis Kaizer, houve 70% de redução do absenteísmo (faltas ao trabalho) e equilíbrio da rotatividade (a partir, também, da adoção de novos critérios de seleção e recrutamento visando uma rápida adaptação dos profissionais ao processo operacional). De quebra, treinamentos reduziram os acidentes e foi registrada uma expressiva evolução de produtividade (kg/hora/homem). “Investiu-se, em resumo, num equilíbrio entre trabalho e qualidade de vida”, afirmou Kaizer.
Já em 2006, o “case” da Cocamar chamou tanto a atenção de especialistas que a cooperativa foi premiada no Congresso Brasileiro de Ergonomia – Abergo 2006. Na China, será uma dentre 20 empresas selecionadas em todo o País, que foram convidadas a apresentar sua bem-sucedida experiência. (Fonte: Cocamar)
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Suinocultores de três regiões catarinenses que ainda não possuem licença ambiental para produzir estão sendo convocados para reuniões no início de março. Os encontros servirão para estes produtores aderirem ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e finalizarem os acertos frente ao códigos Florestal e Sanitário.
De acordo com Clenoir Soares, agrônomo da Cooperativa Regional Alfa
(Cooperalfa), estes produtores integrados às agroindústrias ou os criadores independentes terão a última oportunidade para esse enquadramento sob pena de serem obrigados a parar de produzir.
As reuniões acontecerão no dia três de março, às 14h, na Câmara de Vereadores de Xanxerê, abrangendo produtores de suínos das Comarcas de Xanxerê, Xaxim, Abelardo Luz e São Domingos; dia cinco de março, às 14h em Quilombo, na Escola Madre Paulina, envolvendo criadores das Comarcas de Quilombo e São Lourenço do Oeste; e dia seis de março, às 14h, na Epagri Chapecó, envolvendo os suinocultores das Comarcas de Chapecó e Coronel Freitas.
Os produtores convocados a se integrar pertencem à Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (Amosc), Associação dos Municípios do Alto Irani (Amai) e Associação dos municípios da região noroeste (Amnoroeste). (Fonte: Cooperalfa)
