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A atividade é direcionada a pessoas interessadas em constituir cooperativas e não tem custo para os participantes. As inscrições podem ser feitas por telefone: (31) 3284-5868 ou via e-mail:
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A Agenda Contábil-Tributária Cooperativista permite que os usuários consultem as obrigações fiscais que vencem a cada dia e, também, pesquisas específicas por tributos, nas quais aparecerão as datas de vencimento. A Agenda foi desenvolvida pelo Sistema Ocesp/Sescoop-SP com a colaboração de contadores de cooperativas, que participam do Comitê Contábil Tributário do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, que se reúne mensalmente. Sugestões, questões e dúvidas sobre questões contábeis devem ser encaminhadas por escrito para
O segundo cenário, denominado Leite, a Nova Estrela do Agronegócio, mostra que a Região Sudeste continuará sendo a principal região produtora, seguida da Região Sul, que diminuirá a diferença. Dentro desse cenário, o produto adquire contornos mais próximos dos verificados em outros países como Nova Zelândia e Estados Unidos, com produção ancorada na escala e na eficiência de custos.
Já o terceiro cenário, O Futuro Desperdiçado, foi formulado a partir da percepção de alguns especialistas de que o setor não conseguirá superar como deveria os atuais desafios. O que se vislumbra neste contexto é que a produção crescerá notadamente nas áreas de fronteira, muito mais por falta de opção de agricultores sem assistência e alternativas econômicas do que por atratividade como negócio.
O quarto cenário, intitulado Agricultura Familiar e Competitiva, apresenta a pujança do setor leiteiro, que crescerá mais do que na média histórica, ancorado na agricultura familiar, principalmente na região Sul, que quase se equiparará ao Sudeste em quantidade produzida. As crescentes exigências ambientais e sanitárias serão bem assimiladas pelo setor, permitindo ampla inserção internacional.
Os autores da publicação de 189 páginas são: Paulo Martins, pesquisador e chefe da Embrapa Gado de Leite, Marcelo Carvalho, diretor-da AgriPoint; James Wright, professor da FEA/USP e Renata Sper, coordenadora Adjunta da Fundação Instituto de Administração (FIA) e professora de administração da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
Para o superintendente do Sicoob Brasil, Marco Aurélio de Almada Abreu, as cooperativas voltaram a ter direito a um importante serviço, que beneficiará principalmente os servidores. Segundo eles os juros oferecidos pelas cooperativas de crédito, chegam a ser a metade do que as instituições financeiras oferecem.
De acordo com o técnico da gerência de mercados, Silvio Giusti, há 1.453 cooperativas de crédito autorizadas pelo Banco Central (BC). Dessas, cerca de 40% oferecem crédito consignado aos servidores federais.
A taxa média geral subiu de 33,8% ao ano, em dezembro, para 37,3% no mês passado. Desde julho de 2001 o custo do crédito não subia nessa velocidade de um mês para outro. Considerando apenas as operações destinadas às pessoas físicas, a taxa subiu 4,9 pontos percentuais, para 48,8% ao ano.
A maior elevação ocorreu na modalidade crédito pessoal, que passou de 45,8% em dezembro de 2007 para 53,1% em janeiro de 2008. Dentro dessa modalidade está o crédito com desconto em folha de pagamento, que apresentou uma elevação de 1,3 ponto, para 29,3% ao ano no mês passado. Na aquisição de veículos, a taxa subiu 2,4 pontos, para 31,2% ao ano. No cheque especial, a alta foi de 6,9 pontos percentuais e a taxa chegou a 145% ao ano. (Fonte: Sicoob/Executivo)
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Quanto ao volume exportado, no acumulado de janeiro a dezembro do ano passado, o crescimento das cooperativas do Estado foi de 112%, passando de 100,3 mil para 213,3 mil toneladas. Os produtos mineiros são exportados para todas as partes do mundo, em especial para a Alemanha, Argélia, Bélgica, Estados Unidos, China, Japão, Holanda e Venezuela. (Fonte: Ocemg)"
O pesquisador Dirceu Klepker, da área de manejo de solos da Embrapa em Balsas, disse que entre os desafios da pesquisa para a região está o lançamento de variedades de ciclos mais curtos, com alto potencial produtivo e estabilidade em diferentes áreas e condições de clima e solo. A BRS 279 RR, a primeira variedade que reúne essas características, chegou ao mercado neste ano. Robson Mafioletti, técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e integrante da Expedição Caminhos do Campo, explica que variedades precoces são pesquisas em todo o país, mas que no Cerrado elas são ainda mais necessárias, devido ao regime de chuvas, mais concentrado entre os meses de novembro e março.
Ele também destacou que a soja pesquisada a partir de Balsas é plantada em outros estados, como Tocantins, Piauí, Amapá, Roraima e Bahia. A intenção, segundo Klepker, é levar para Balsas outras unidades de pesquisa da Embrapa, com o objetivo de fomentar sistemas de produção e diminuir a dependência da monocultura da soja. A unidade de Balsas é uma extensão da Embrapa Soja, com sede em Londrina, Norte do Paraná. (Informações da Gazeta do Paraná – On-line)
O instrutor João Cristiano dos Santos, advogado e assessor tributário empresarial, afirma que o novo regulamento do ICMS no Paraná, introduzido através do Decreto 1980/07 e que passou a vigorar em 1º de janeiro último, trouxe muitas alterações. E uma das principais mudanças é sobre o aproveitamento de saldo remanescente de ativos imobilizados em operações de transferência. "Há entendimento de retroatividade nesse aproveitamento", afirmou Cristiano.
As muitas dúvidas - Para Temício Roberto da Silva, encarregado da área de imobilizado da Coagru (Ubiratã) e com atuação nas áreas fiscal e contábil, a atualização dos profissionais nessa área é muito importante: "Nunca se consegue saber tudo porque há alterações quase diárias no regulamento do ICMS. As muitas dúvidas levantadas pelos participantes do curso demonstraram a importância da atualização dos profissionais", frisou. Segundo João Cristiano, há conflitos entre a teoria e a prática e ocorrem problemas também nos sistemas (informática), o que pode trazer prejuízo para as empresas. Afinal, o novo regulamento trouxe cerca de 30 alterações, "8 das quais relevantes", alerta o consultor. Atuar de forma eficiente no recolhimento do ICMS é aproveitar todas as oportunidades legais de redução da carga fiscal, "afastando o passivo tributário", ensina. (Fonte: Ocepar)
Temas - Até o final do dia os profissionais repassarão os temas de maior interesse, como Nota Fiscal Avulsa, Sistema de Controle Interestadual de Mercadoria em Trânsito, Passe Fiscal, Atualização Monetária, Juros de Mora, Diferencial de Alíquotas, CAD/PRO, Importações: suspensão/crédito presumido, Formação de Lote em Recintos Alfandegados, Exportação por Conta e Ordem de Terceiros. Esse é o segundo curso aberto em ICMS promovido pelo Sescoop Paraná. O primeiro foi realizado em julho de 2007.
O presidente da Fecoeresp garante que as tarifas de energia não devem ser alteradas. “Graças à nossa articulação, diálogo e pressão política, conseguimos criar uma condição melhor para o funcionamento das cooperativas. Nosso objetivo sempre foi reduzir os custos para os cooperados e preservar o equilíbrio econômico das cooperativas”, explica Paulo Celso.
Das 16 cooperativas de eletrificação rural em funcionamento no Estado de São Paulo, 12 assinarão contratos de Permissionárias com a Aneel e as outras 4 – que têm uma área menor de abrangência – serão consideradas como Autorizadas, e continuarão funcionando com autonomia em relação à agência. Em nível nacional, existem 64 cooperativas de eletrificação rural, que possibilitam o acesso à energia elétrica a milhares de brasileiros, na maioria das vezes desassistidos pelas grandes distribuidoras de energia. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ocesp).
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O trabalho de campo inclui visitas a propriedades rurais, portos, ferrovias e entidades públicas e privadas de pesquisa e representação do setor. No Cerrado, o objetivo da Expedição é explorar as novas fronteiras agrícolas e refazer o caminho que está sendo trilhado por muitos produtores Sul, principalmente paranaenses, considerados pioneiros da agricultura nessa região. Nos outros estados a equipe também busca um contraponto à realidade do agronegócio do Paraná, o maior produtor de grãos do país e também onde o projeto tem uma pretensão estatística, de previsão e projeção de safra.
A sondagem tem dois momentos, que coincidem com o início do plantio e o final da colheita. No começo da safra, o percurso se resumiu ao Paraná. Agora, o grupo segue para o Cerrado e refaz o circuito no Paraná, onde trabalho de campo será realizado entre os dias 11 e 26 de março.
A expectativa é acompanhar a colheita de uma safra recorde no Paraná e no Brasil. No estado, confirmadas as previsões e projeções feitas pela Expedição Caminhos do Campo, soja e milho podem registrar, juntos, o maior volume da história da safra de verão, 21,5 milhões de toneladas. O objetivo desta segunda fase é apontar o resultado da produção, mas também verificar se as tendências antecipadas na primeira etapa se confirmaram.
A Expedição tem assessoria técnica da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Técnicos das duas entidades, que representam o agronegócio do estado, acompanham os jornalistas em todo o trabalho de campo. As estruturas de base, como cooperativas e sindicatos rurais, fornecem informações que permitem ampliar e potencializar a sondagem, do ponto de vista da área contemplada. Clique aqui e acompanhe a expedição. (Fonte: Gazeta do Paraná – On-line)
"Se conseguirmos deixar consolidado o Cooperjovem nas escolas deste Brasil já me sentirei realizado como presidente do Sescoop", concluiu Freitas. O programa do Sescoop foi desenvolvido com foco nas crianças em 14 estados e já atingiu cerca de 300 mil alunos. Freitas entende que o cooperativismo brasileiro vai se desenvolver mais intensamente a partir do entendimento do que é o cooperativismo. “Por isso, é preciso investir nas pessoas, dar educação, porque o grande capital de uma cooperativa são seus associados". Ele adiantou que "está no forno" a segunda etapa do Programa Cooperjovem, voltado para atender jovens de 14 a 24 anos e semear o cooperativismo como alternativa de vida também para este público.
"Somos uma equipe motivada e acreditamos no projeto porque temos certeza que ele vai nos ajudar muito a conquistar nosso objetivo de melhorar a educação em Franca", ressaltou a secretária Leila Hadad. O programa será implantado, inicialmente, em dez escolas municipais, e se propõe a formar educadores para desenvolver projetos nas escolas amparados no cooperativismo e na união de esforços.
O Sistema Ocesp-Sescoop/SP foi representado pelo coordenador do Cecoop,Renato Nobile. "O Programa Cooperjovem já cumpre pelo menos três dos sete princípios cooperativistas: Educação, Intercooperação e Preocupação com a Comunidade", destacou. O lançamento do programa contou ainda com as exposições de Caroline Garcia, do Sescoop/SP, de Elisete Rasera, coordenadora estadual do Cooperjovem, que explicou brevemente as etapas e objetivos, e com os representantes das cooperativas apoiadoras da iniciativa: Cocapec, Credicocapec, Coonai, Credicoonai e Unimed Franca.
Ao final da cerimônia, a coordenadora pedagógica do Cooperjovem, Fatima Freire, falou sobre Educação e Transformação. "Os valores do cooperativismo nos ajudam a crescer enquanto gente. Mostram que podemos ganhar juntos", enfatizou. (Fonte: Ocesp)
Os jovens permanecem no Programa até dezembro de 2008. Nesse período, ficam contratados como empregado aprendiz, recebendo salário por hora, de acordo com o piso regional. O Programa dispõe de material didático fornecido pelo Sescoop/RS, que inclui apostila, dicionários, livros para consulta e publicações. Além disso, conta com recursos didáticos complementares, como calculadoras, computadores, e recursos audiovisuais. O Programa Jovem Aprendiz é desenvolvido em cumprimento da lei 10.097/00, regulamentada pelo Decreto 5.598/2005, que diz que as empresas precisam ter, em seu quadro de funcionários, no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes, cujas funções exijam formação profissional. As cooperativas interessadas em participar do programa, além de procurar o Sescoop/RS, deverão estar registradas e regulamentadas no Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs). Telefone para contato: (51) 3323-0049. (Fonte: Ocergs).
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Na avaliação de Pagnussatt, a reunião foi importante, pois tanto o Banco Central quanto o Ministério da Fazenda tiveram um perfeito entendimento reivindicações do setor. A coordenação do Ceco se reuniu com o assessor especial do Ministério da Fazenda, Gilson Alceu Bitencourt e com representantes do Departamento de Normas do Banco Central do Brasil, Cleófas Salviano Junior e Sérgio Consolmagno.
O Brasil tem um dos mais bem estruturados sistema de cooperativas de crédito da América Latina. Atualmente existem 1.148 cooperativas que congregam 2.851.426 associados, no Brasil. As grandes movimentações financeiras têm dado espaço as cooperativas de crédito que oferecem juros médio de 2%, bem mais baixos do que os cobrados pelas instituições financeiras, cerca de 5 % ao mês.
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O Fundo de Pensão terá um aporte inicial, feito pela própria Unimed-BH, de R$ 50 milhões, o que o torna um dos maiores fundos instituídos do país, segundo dados da Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social. Os recursos aportados são fruto da eficiência operacional da Cooperativa, com uma gestão marcada por investimentos em modernização da rede, novos produtos, capacitação de seus profissionais, profissionalização de sua administração, entre outras iniciativas.
O programa de previdência complementar da Cooperativa contará com dois fundos. Num deles, a Unimed-BH realizará aportes de recursos e contribuirá, efetivamente, para o futuro do cooperado. No outro, o médico cooperado terá a oportunidade de investir em um plano pessoal, sem a contribuição da Unimed-BH, mas com regras mais flexíveis. Os médicos devem fazer individualmente sua adesão, sem limite de idade nem exigência de tempo mínimo de cooperação. Os que aderirem ao plano nos primeiros três meses, tornam-se cooperados fundadores.
Com a aprovação do regulamento pela Assembléia, a Cooperativa agora regulamentará os planos junto à Secretaria de Previdência Complementar e finalizará a contratação da entidade multipatrocinadora que irá gerir o fundo. A previsão é que o aporte inicial de R$ 50 milhões seja feito em agosto deste ano.
Também na Assembléia Geral Extraordinária do dia 20, o benefício Pró-Família, criado em 2000 para garantir assistência ao cooperado e sua família, passou por modificações para adequar-se à nova realidade, tornando-se um complemento à previdência complementar e uma referência de valor mínimo a ser recebido em caso de aposentadoria ou morte. Os valores foram revistos, passando de R$ 100 mil para R$ 150 mil em 2008, R$ 200 mil em 2009 e R$ 250 mil em 2010.(Fonte: Unimed BH)"
As atividades são gratuitas e abertas para empregados e associados das cooperativas que apresentarem regularidade junto ao Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do RS (Ocergs). Os cursos ocorrem por demanda, ou seja, datas e locais serão definidos de acordo com o número de interessados e informados com antecedência no site www.ocergs.com.br. Os projetos previstos para 2008 já estão disponíveis no mesmo site, no link “No Sescoop/RS aprender não custa nada”. Registros de interesse podem ser realizados pelo telefone (51) 3323-0043 ou e-mail
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Com números como esses, a Unimed-BH tem consolidado cada vez mais a posição de líder em sua área de atuação (além de ter a 6a maior carteira do país e ser a maior operadora fora do eixo Rio-São Paulo). Tudo graças à excelência do atendimento oferecido pelos 4.600 médicos cooperados e pela rede de serviços de saúde, que permitem a fidelização dos clientes e a atração contínua de novos contratantes. Essa conquista é especialmente significativa quando observado que ela se deu dentro de um mercado altamente competitivo e com limitação geográfica de atuação da Cooperativa, determinada pelas regras do Sistema Unimed.
Em 2007, a Cooperativa ampliou os esforços de vendas de planos para pequenas e médias empresas. A decisão foi estimulada por uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em 2005, que constatou que 92% das empresas de Minas Gerais têm até dez empregados. Certa de que poderia crescer nesse segmento, a Unimed-BH se adaptou para conquistá-lo. O resultado foi um aumento de 40% de contratos fechados em 2007 em relação ao ano anterior. A presença da Cooperativa nas empresas permite ainda um intenso trabalho no sentido da promoção da saúde e da prevenção de doenças dos empregados, trazendo qualidade de vida para os clientes e benefícios para todos os envolvidos. (Fonte:Unimed-BH)"
A Expodireto Cotrijal funcionará das 8h às 18h e terá entrada gratuita. Em 2007, a feira contabilizou 300 expositores e 131.700 visitantes. A Expodireto Cotrijal 2008, em sua nona edição, oferecerá tecnologias, informações e oportunidades de negócios.
Lançamento da feira
O lançamento da Expodireto COTRIJAL ocorre na segunda-feira (18/02), a partir das 20h30, no Hotel Deville (Av. dos Estados, 1909, Porto Alegre). O vice-presidente do Sistema OCERGS-Sescoop/RS, Irno Pretto participará da cerimônia de lançamento. (Fonte: Ocergs)
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“É gratificante perceber o crescimento da nossa produção de grãos, sem o aumento da área de ocupação. Demonstra que o setor tem incorporado tecnologia para garantir o aumento de produção”, avalia Silas Brasileiro.
O quinto levantamento da safra 2007/2008 foi apresentado pelo diretor de logística e gestão empresarial da Conab, Sílvio Porto que explicou o ajuste de 0,4% em relação à estimativa divulgada em janeiro. Segundo o diretor, os produtos que impactaram o crescimento da estimativa de produção foram o milho 1ª safra, com 1,6 milhão de toneladas a mais; o trigo, que cresceu 71,5% em relação à safra anterior, com mais 1,6 milhão de toneladas, e o arroz, cuja produção deve crescer 697,6 mil toneladas.
A soja, principal produto de exportação brasileiro, em área e volume, deve fechar a safra 2007/2008 com uma produção de 58,49 milhões de toneladas, um aumento de 0,2% em relação à safra 2006/2007. Segundo Sílvio Porto, a área cultivada de soja aumentou 0,9% em relação à safra passada, o que se dá em razão de fatores como a elevação dos preços da oleaginosa, maior rentabilidade em relação às outras culturas e à maior liquidez do produto. (Fonte: Mapa)