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“Criamos o prêmio para reconhecer os bons trabalhos realizados pelos comunicadores das cooperativas. Esperamos que seja um incentivo para que continuem desenvolvendo boas ações. Sabemos da grande importância que tem a comunicação para o cooperativismo e gostaríamos de apoiá-los cada vez mais”, disse Del Grande. O júri para o Prêmio foi formado pelos profissionais Cíntia Beck e Chantal Brissac, da Ex-Libris Comunicação Integrada, Fernando Ripari Jr., gerente de Comunicação do Sescoop/SP, e Luciano Fontes, assessor de comunicação do Sescoop/SP.Clique aqui e conheça a lista de vencedores.  (Fonte: ocesp)

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O novo procedimento terá impacto em todas as cooperativas já registradas na organização, mesmo as mais antigas e tradicionais. Para aquelas que já cumprem todas as suas obrigações, nada muda. “As cooperativas registradas há mais tempo terão três meses para se adaptar. Após esse período, caso permaneçam os problemas, ficarão com o status registrada, porém irregular”, explica Vieira.

Novas cooperativas – A partir de janeiro, para se registrar na Ocesp, a cooperativa deve encaminhar sua documentação e, após análise do departamento jurídico, será agendada uma visita ao empreendimento. Se o solicitante do registro for de fato uma cooperativa, receberá o certificado e assinará um termo de compromisso, no qual serão apontadas as adequações necessárias. Se o termo não for cumprido integralmente, a cooperativa registrada ficará em situação irregular. “A novidade é que a resolução determina a possibilidade de negarmos o registro, quando não se tratar de uma cooperativa que cumpre os requisitos da Lei 5764/71 e os princípios cooperativistas”, diz o consultor jurídico da Ocesp.(Fonte: Ocesp)

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O coordenador administrativo José Ronkoski, e o contador Claudiomiro Rodrigues, fizeram uma apresentação sobre o cooperativismo no Paraná e repassaram informações sobre as formas de trabalho nas áreas de gestão contábil, gestão patrimonial e gestão de pessoas. Amanhã, os colaboradores baianos conhecerão as demais áreas do Sistema. (Fonte: Ocepar)

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"O Programa tem por objetivo avaliar a qualidade, proporcionando um constante aprimoramento científico da equipe técnica de modo a garantir a confiabilidade dos laudos, valorizando a imagem profissional do Laboratório Unimed, que vem recebendo conceito excelente desde a sua abertura em junho de 2004.

“É o resultado do constante aprimoramento da equipe formada por técnicos, bioquímicos e atendentes e também da preocupação da instituição em atender bem seus clientes”, destacou a coordenadora do Laboratório, bioquímica Jacqueline Bayer Foresti. Mensalmente, o Laboratório realiza avaliações via PNCQ para checar a qualidade dos equipamentos e o desempenho da equipe técnica. “Isso nos garante oferecer exames com qualidade”, enfatiza.

O Controle externo da qualidade é um elemento fundamental para a garantia da qualidade do laboratório clínico moderno. “Por meio do programa, o laboratório pode melhorar continuamente a qualidade do seu serviço e, em conseqüência, auxiliar no diagnóstico e tratamento das enfermidades dos pacientes”, complementa a responsável.

O Laboratório Unimed Chapecó realiza cerca de 11 mil exames mensais, com atendimento a aproximadamente de 2,7 mil pacientes/mês. Os serviços não são exclusivos para usuários dos planos de saúde Unimed, atendendo também a particulares e outros convênios. É o único em Chapecó (SC) a prestar atendimento 24 horas. (Fonte: Ocesc)"

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Eles foram recebidos pelo superintendente adjunto Nelson Costa, pelo analista econômico Gustavo Sbrissia, e pelo presidente da Cooperativa Bom Jesus, Luis Roberto Baggio.
Produto paranaense se destaca - O Brasil é o sexto maior produtor mundial de carne suína. As cooperativas paranaenses se destacam pelo adequado manejo dos plantéis, pelas condições de clima e alimentacão com grãos naturais, fatores que propiciam à carne de suínos um baixo teor de colesterol e um raro sabor. O Paraná, certamente, tem grandes chances de conquistar mercado na União Européia, que enfrenta problemas na produção de suínos, principalmente, por fatores ambientais. Mas para isso terá que atender algumas exigências. A principal delas, que foi um dos assuntos da reunião de hoje, é adotar medidas na área de bem-estar dos animais. "Este foi apenas o primeiro contato. A idéia é que os representantes da UE retornem ao Paraná no início do ano para uma reunião com os dirigentes das cooperativas. Mas estamos bastante confiantes de que as conversas vão avançar, inclusive, já há cooperativas interessadas em desenvolver produtos em parceria com cooperativas européias", disse Costa.(Fonte: Ocepar)

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O objetivo da capacitação é aprimorar conhecimentos nas áreas contábil e fiscal das cooperativas, revisar os aspectos fiscais e tributários e apresentar as demonstrações contábeis com vistas à elaboração do Balanço Patrimonial. O curso será ministrado pelo instrutor Dorly Dickel. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações pelo telefone (51) 3323-0037. (Fonte: Ocergs)

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Presida por Reginaldo Tavares de Albuquerque, a Unicred Central Norte/Nordeste também promove ações específicas para difundir e fomentar o cooperativismo de crédito, orientando a organização de novas cooperativas e a reorganização das existentes. Atualmente, possui em seus quadros 34 filiadas, sendo nove Federações Unimeds, 18 do segmento da Saúde e sete de outros segmentos, representando mais de 30,8 mil associados. (Fonte: Unicred Central Norte/Nordeste)

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A ocasião contará com a presença do presidente da Ocergs, Vergilio Perius; do presidente Federação das Cooperativas de Trabalho do Rio Grande do Sul Ltda. (Fetrabalho), Paulo Dias; do diretor jurídico da Força Sindical, Luiz Carlos Barbosa, entre outras autoridades.

O cooperativismo de trabalho
As cooperativas de trabalho geram renda para mais de 100 mil pessoas no estado. O ramo atua de acordo com a Lei que rege o cooperativismo e garante direitos previdenciários e sociais aos seus associados. O cooperativismo de trabalho luta contra a assinatura de Termos de Ajuste de Conduta pelo Ministério Público do Trabalho, que fazem com que a atividade seja inviabilizada. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS está realizando uma série de ações e encontros para que as reivindicações do ramo sejam atendidas.(Fonte: Ocergs/Sescoop-RS)

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O conteúdo apresentará aspectos legais e societários do cooperativismo, considerações sobre atos cooperativos e não-cooperativos (estrutura negocial e escrituração segregada das operações); aspectos contábeis das cooperativas segundo as normas brasileiras de contabilidade, movimentação econômica e financeira, custeios e apuração de resultados; procedimentos contábeis específicos relacionados com o encerramento do exercício social de 2007; como se preparar para receber a auditoria contábil (etapas, procedimentos e necessidades) entre outros temas. (Fonte: Ocesc)

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O cargo foi indicado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e nomeado pela governadora Yeda Crusius. “A representatividade dentro da Junta Comercial é uma conquista para o cooperativismo gaúcho, que há anos lutava por isso”, destacou o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Luisiano Meneghetti. (Fonte: Ocergs)

 

 

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Além dos educadores e gestores envolvidos no dia-a-dia do programa, o encontro contou com a participação da superintendente de Projetos Sociais e Educacionais do Sescoop/SP, Fernanda Juvêncio, do presidente da Coacavo e Credlíder, Osvaldo Caproni, representantes das Secretarias de Educação e Cultura de Votuporanga e de Franca. O Cooperjovem deverá ser implementado em Franca a partir do próximo ano.

Histórico – Em São Paulo, o programa surgiu em 2002 com a participação de nove cooperativas educacionais de diferentes cidades. Até 2004, o Cooperjovem foi desenvolvido apenas em cooperativas educacionais. Dois anos depois teve início uma nova fase, com o projeto migrando para escolas públicas, por meio da articulação entre o Sescoop/SP, as cooperativas de Bebedouro e a Diretoria de Ensino de Jaboticabal, órgão da Secretaria Estadual de Educação. O Cooperjovem passou a ser desenvolvido em 12 escolas públicas estaduais bebedourenses.

No ano passado, o Cooperjovem chegou a 11 escolas municipais e uma cooperativa educacional de Votuporanga. O objetivo do programa é levar para o ambiente escolar conhecimentos a respeito do cooperativismo e a vivência da cooperação. (Fonte: Ocesp)
 

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O indivíduo tem que estar no contexto não apenas da organização, mas também do mundo como um todo", enfatizou o auditor Dorly Dickel para os 73 contadores que participam do Curso de Fechamento de Balanços para Cooperativas Agropecuárias. O treinamento acontece nesta quarta e quinta-feira (28 e 29/11), na sede do Sistema Ocepar/Sescoop-PR.

O auditor que também é professor do curso de pós-graduação em cooperativismo na Unisinos/RS FACCAT/RS e Univates/RS explica que, além de chamar a atenção para as transformações que são inevitáveis, o curso promovido pelo Sescoop-PR tem por objetivo atualizar os profissionais da área contábil, em relação às mudanças ocorridas em 2007, tanto na área tributária quanto nas normas de encerramento de balanço. Um exemplo é a Instrução Normativa 787, publicada no último dia 23 de novembro, e que torna obrigatória a ECD - Escrituração Contábil Digital, para todas as organizações tributadas pelo lucro real. "É uma mudança bastante recente mas que passa a valer a partir de janeiro de 2008, inclusive para as cooperativas", revela.

A importância da informação - Outro assunto destacado pelo professor é quanto a necessidade de buscar informação sobre assuntos que estão em evidência e que envolvem o sistema cooperativista. "As discussões em torno do projeto de lei complementar sobre o tratamento tributário para o Ato Cooperativo é um bom exemplo. Poucos participantes do curso mostraram ter conhecimento sobre o assunto, mesmo se tratando de algo importante e que está sendo bastante discutido. É necessário, portanto, buscar sempre informação sobre os assuntos que interessam ao setor. Isto é ser um profissional atualizado e atento", conclui.

O curso de Fechamento de Balanços é promovido pelo Sistema Ocepar/Sescoop-PR. O treinamento aconteceu também nos dias 26 e 27 de novembro para cooperativas urbanas, ocasião em que participaram trinta e três contadores de cooperativas dos ramos saúde, eletrificação rural, transporte e crédito. (Fonte: Ocepar)

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O saldo final da balança projeta um saldo de US$ 48,4 bilhões, com aumento de 13,3% em relação ao ano passado, de US$  42,7 bilhões. Desde o ano 2000, os indicadores da balança comercial do agronegócio vêm repetindo recordes: as exportações cresceram 176% e as importações 46,6%. “O crescimento mais acelerado das exportações resultou no incremento de 226,7% do saldo comercial”, afirmou o assessor técnico da Comissão Nacional de Comércio Exterior, Antônio Donizeti Beraldo.  

O conjunto das carnes registrou crescimento de 31,1% nas exportações de janeiro a outubro deste ano, devido aos aumentos de 18,0% no volume exportado e de 11,1% nos preços internacionais, totalizando US$ 9,16 bilhões. O crescimento mais expressivo ocorreu no segmento da carne de frango, cujas exportações aumentaram 44,8%, somando US$ 3,72 bilhões no período. Para Donizeti, “em 2007, as exportações de carne de frango deverão superar as exportações de carne bovina”. Segundo o assessor técnico, este bom desempenho se deve tanto ao aumento de 19,0% do volume exportado, como da elevação de 21,7% dos preços internacionais pagos pelo produto.

Quanto ao complexo soja, as exportações bateram novo recorde, com aumento de 22,7%, totalizando US$ 10,17 bilhões. Donizeti estima que “a soja continuará sendo o principal item da pauta exportadora do agronegócio no ano que vem”. Contribuiu para esse desempenho o aumento da demanda mundial pelo produto, que elevou em 24,6% os preços internacionais. A colheita de uma safra recorde de 57,55 bilhões de toneladas, 7,8% maior do que a anterior, garantiu a liderança brasileira no setor.

As estimativas da CNA indicam, também, que o milho passará a ser um item representativo da pauta exportadora da agricultura nacional. O aumento do consumo interno de milho nos Estados Unidos para a produção de etanol e a conseqüente redução das exportações abriram novo espaço para o milho brasileiro no mercado internacional. As exportações do produto já aumentaram 300,5% até outubro, atingindo o inédito valor de US$ 1,47 bilhão.   

 Também merece destaque o crescimento de 11,8% das exportações dos produtos florestais. No caso do suco de laranja, o aumento de 34,2% nas cotações internacionais explica a elevação de 59,2% das exportações do produto brasileiro, ocasionada por problemas climáticos ocorridos na Flórida, Estados Unidos. O café também registrou expansão de 18,8% das exportações no período, totalizando US$ 3,15. bilhões.

Segundo as projeções da CNA, as importações deverão aumentar 26,9% este ano, alcançando US$ 8,5 bilhões. De janeiro a outubro, registrou-se um crescimento de 31,1%, chegando a US$ 7,05 bilhões, devido ao câmbio favorável, que barateou o custo dos produtos importados, e à elevação de 52,7% nas importações de trigo. (Fonte: CNA)

 

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"O gerente, que esteve em Brasília nesta semana para participar da oficina de repasse da metodologia aos multiplicadores do programa Cooperjovem, informou que atualmente existem 12 cooperativas educacionais no Espírito Santo. Destas, cinco já desenvolvem o programa Cooperjovem. “A carreata também serviu para divulgar o programa nas escolas e conseguir mais adesões em todo o estado”.
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“Foi bom conhecer o trabalho que está sendo feito nos estados para ajudar a montar a estratégia que vamos adotar”, disse a coordenadora de capacitação do Rio de Janeiro, Bianca Develly. No Rio de Janeiro existem 34 cooperativas educacionais que foram representadas pelo diretor da São Judas Tadeu Sociedade Cooperativa de Ensino, Paulo Martins. “As cooperativas educacionais têm que ser as primeiras a praticar uma pedagogia que inclua o cooperativismo, por isso estamos certo de que o Cooperjovem será muito importante”.

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 Segundo a Gerência Técnica do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, o aumento de receita com exportação no caso do café, se deve, principalmente, ao fato de terem sido liberados os estoques armazenados no ano anterior que aguardavam melhores preços para esse exercício.

Os principais destinos dos produtos de cooperativas do Estado são: Estados Unidos, Bélgica, Alemanha, Espanha, Japão e Holanda. Vale dizer ainda que o grande destaque do período ficou a cargo da soja, produto que ingressou na pauta das exportações em 2007 e já representa 9% das receitas - valor correspondente a 74 mil toneladas do grão. Ainda de acordo com a Gerência, se os índices de crescimento forem mantidos, a perspectiva é que as exportações de cooperativas mineiras cheguem a US$320 milhões até o final do ano. (Fonte: Ocemg)

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O objetivo é aprimorar conhecimentos na área contábil e fiscal, com observância dos aspectos peculiares das sociedades cooperativas, pela apresentação de demonstrações contábeis e os principais ajustes do balanço.

O contador e administrador Dorly Dickel apresentará retrospectiva da legislação fiscal 2007, os principais ajuste do balanço, avaliação das contas do ativo e do passivo, aspectos fiscais e tributários, escrituração do Lalur e CS e demonstrações contábeis.
Mais informações no site www.ocesc.org.br ou pelo telefone (48) 32248833. (Fonte: Ocesc)

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Para o diretor do Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, a tendência de concentração dos desembolsos para custeio e comercialização, a taxas controladas, continua forte, e respondem a 84% do total liberado. “Nos quatro primeiros meses da safra atual foram liberados R$ 15 bilhões do crédito rural só para custeio e comercialização, a juros controlados. O total contratado no período foi de R$ 17,85 bilhões”, ressalta. 

Araújo disse que um dos estímulos à contratação de crédito rural a juros controlados foi a redução da taxa de juros, a partir do ano Safra 2007/2008, de 8,75%, taxa praticada desde a safra 1998/1999, para 6,75% ao ano. O crédito rural para investimento aumentou 18%, passando de 1,4 bilhão, entre julho e outubro de 2006, para 1,65 bilhão, no mesmo período deste ano.

Apesar desse aumento, os níveis de investimento com recursos do crédito rural nos quatro primeiros meses do ano safra 2007/2008 correspondem a 75% e a 59% das aplicações observadas em igual período nas safras 2003/2004 e 2004/2005, quando foram liberados, respectivamente, R$ 2,2 bilhões e R$ 2,8 bilhões. “Ainda assim, mesmo com o processo de discussão sobre endividamento em curso, percebe-se uma clara retomada dos investimentos por parte dos produtores rurais. Eles estão motivados pelas boas perspectivas do mercado interno e externo de produtos agrícolas”, avaliou. (Fonte: Mapa) 

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Os ingressos para o Festival são gratuitos e devem ser retirados em Nova Petrópolis, no CTG Pousada da Serra, unidades de atendimento do Sicredi e Cooperativa Piá. O Rio Grande Canta o Cooperativismo tem como objetivo valorizar e promover o cooperativismo através da música gaúcha, com a participação de compositores, músicos e intérpretes do Rio Grande do Sul.

Canções Selecionadas

As etapas eliminatórias, que ocorreram em Pelotas, Farroupilha e Santo Ângelo selecionaram as canções, que concorrem à etapa final: Quando a gente Sonha Junto, Flor da Força Humana, Aos Braços do Futuro, Parceria, Na Força da União, Asas da Amplidão, Parceiro no Cooperativismo, Searas de Liberdade, Rio Grande Cooperativo, Cooperativa Esperança, “Danke” Padre Theodor e Conjugando Sonhos.  

Prêmios
Os compositores selecionados para as etapas regionais receberão, a título de Direitos Autorais, a importância de R$ 1 mil. Já os compositores das 12 músicas classificadas para a Etapa Final receberão R$ 1,5 mil.
Além destes valores, O Rio Grande Canta o Cooperativismo premiará os vencedores da seguinte forma:

1º lugar: R$ 5 mil e Troféu
2º lugar: R$ 4 mil e Troféu
3º lugar: R$ 3 mil e Troféu
Melhor instrumentista: R$ 2 mil e Troféu
Melhor intérprete: R$ 2 mil e Troféu
Melhor letra: R$ 2,5 mil e Troféu
Melhor melodia: R$ 2 mil e Troféu
Melhor arranjo: R$ 1 mil e Troféu
(Fonte: Ocergs)

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"O curso reunirá contadores de cooperativas catarinenses e interessados e terá como professor o contador e administrador Dorly Dickel, instrutor do curso de especialização em cooperativismo na Unisinos, sócio da empresa Dickel e Maffi Auditoria e Consultoria.
Interessados no curso em Florianópolis devem confirmar participação até o dia 14/11, através do site www.ocesc.org.br, ao custo de R$ 100 reais (pagos através de boleto bancário). O curso iniciará às 8 horas do dia 20/11 e encerra ao meio dia do dia 21/11.
O conteúdo apresentará uma retrospectiva da legislação fiscal (2007), principais ajustes de balanço com avaliação das contas do ativo (aplicações financeiras e IRF; créditos incobráveis ou de difícil realização; faturamento antecipado; depreciação, amortização e exaustão; despesas operacionais); e avaliação das contas do passivo (provisões técnicas exigidas pela ANS; provisões dedutíveis e indedutíveis; receita recebida antecipadamente; tributos e encargos sociais não pagos; reservas legais e estatutárias, realização da reserva de reavaliação).
Também versará sobre aspectos fiscais tributários (PIS Folha, PIS Faturamento e Cofins); contribuição social sobre o lucro; retenções de PIS, COFINS e CSLL, imposto de renda na fonte; contribuições ISS e INSS sobre serviços de terceiros; imposto de renda pessoa jurídica. Outros assuntos serão apresentados como escrituração LALUR e CS além de demonstrações contábeis, aspectos relevantes como balanço patrimonial, demonstração de sobras ou perdas, demonstrações das mutações do patrimônio líquido, demonstrações das origens e aplicações de recursos, entre outros. (Fonte: MB Comunicação)
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