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Este módulo ocorrerá na Chácara do Lago, pois haverá vivências ao ar livre onde os participantes utilizarão seu repertório comportamental e avaliarão na prática a assertividade e adequação das suas posturas de uma forma descontraída e alegre. Fazendo com que os participantes percebam suas dificuldades e seus talentos, enfocando sempre a condição de falibilidade, desenvolvendo autoconfiança e auto-avaliação. (Fonte: Sescoop/MS)

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"As atividades do Cooperjovem, este ano, começaram com o treinamento dos professores, em maio, e vêm sendo desenvolvidas em 46 escolas de oito municípios da área de ação da C.Vale no Paraná. Os 75 professores envolvidos orientaram os alunos com o auxílio de revistas em quadrinho e livros sobre a história, o modo de funcionamento e os benefícios gerados pelo sistema cooperativista. Os estudantes também foram estimulados a colocar em prática ações baseadas na cooperação, para compreender as vantagens desse modo de atuação.

Nova geração - "A iniciativa de envolver os estudantes no Cooperjovem faz parte do projeto da C.Vale e do Sescoop-PR de preparar as novas gerações para dar continuidade ao sistema cooperativista", explica o gerente da Assessoria de Qualidade e Comunicação Social, Jonis Centenaro. Segundo ele, a idéia é despertar nos alunos a consciência de que a cooperação é instrumento para resolver problemase atingir objetivos mais facilmente. (Fonte: Imprensa C.Vale)"

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Até agora, nesses três primeiros anos de atividade da unidade misturadora de fertilizantes, a política da empresa era apenas produzir produtos para as cooperativas associadas que atualmente são 11, e também nunca operou em prestação de serviços para terceiros.

Com a nova decisão o mercado será ampliado e poderá atender a um público maior, disse o presidente da Fecoagro, Luiz Vicente Suzin. Para atender esse novo mercado a Fecoagro terá que ampliar a capacidade de armazenagem e também implantar um novo misturador. As cooperativas que integram o Conselho de Administração decidiram que deverão ser estabelecidas parcerias com interessados nos serviços de processamento, para então investir na planta industrial.

Neste ano, já foi investido em melhorias dentre elas implantação do ensaque em big-bag, com embalagem de 750 e 1000 kg., a ampliação da capacidade de recepção de matéria prima e o novo ensacador de uréia, alem da implantação de equipamentos para a adição de óleo Dustrol nos fertilizantes para eliminar a poeira.

Para a próxima safra contará com a ampliação dos armazéns em mais 15 mil toneladas, o que deverá atingir 60 mil toneladas estáticas. Com um novo misturador para 80 toneladas por hora, será dobrada a capacidade de produção da fábrica, podendo processar 300 mil toneladas por ano. Estão sendo investidos cerca R$ 6 milhões na indústria em São Francisco do Sul.  (Fonte: Fecoagro)

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Em São Paulo, o programa surgiu em 2002 com a participação de 9 cooperativas educacionais de diferentes cidades. Até 2004, o Cooperjovem foi desenvolvido apenas em cooperativas educacionais. Dois anos depois teve início uma nova fase, com o projeto migrando para escolas públicas, por meio da articulação entre o Sescoop/SP, as cooperativas de Bebedouro e a diretoria de ensino de Jaboticabal, órgão da secretaria estadual de Educação. O Cooperjovem passou a ser desenvolvido em 12 escolas públicas estaduais bebedourenses. Em 2006, o programa chegou a 11 escolas municipais e uma cooperativa educacional de Votuporanga. “Uma de nossas intenções é verificar o que ficou das experiências do Cooperjovem no cotidiano das escolas e cooperativas educacionais e também das cooperativas parceiras que se envolveram no projeto”, reforça Elisete.

Expansão – A coordenação do Cooperjovem negocia a implantação do programa na cidade de Franca. “As cooperativas e nós, do Sescoop/SP, tivemos uma ótima receptividade da Secretaria de Educação de Franca. Representantes da cidade devem participar de nosso encontro estadual como ouvintes, para iniciarem a familiarização”, conta a coordenadora. A proposta do programa é levar para o ambiente escolar conhecimentos a respeito do cooperativismo e a vivência da cooperação.

Prêmio de Redação – No Estado de SP, um total de 2.157 estudantes, das 12 escolas que participam do programa em Votuporanga, produziram textos para o 1º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. Na 1ª fase de seleção, realizada pela comissão julgadora de cada escola, foram selecionadas 36 redações (três por escola). Ao final da 2ª fase de seleção, que está em andamento, a Comissão Julgadora Estadual selecionará as três melhores redações de São Paulo e enviará ao Sescoop Nacional para a fase final do prêmio.(Fonte: Ocesp)

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"A assinatura do Plano aconteceu no mês de outubro, entre o superintendente da Unimed Chapecó, Jorge Hazim, e a proprietária da panificadora, Vera Gambatto. Também estavam presentes a profissional do setor de vendas da cooperativa, Rosangela Dresch, e o gerente de planos de saúde, Evaldo Soares Rodrigues.

O plano é regulamentado pela lei 9656, atende toda internação hospitalar mais consultas e exames, com abrangência territorial de Chapecó. Os serviços são prestados no Hospital da Unimed, pronto atendimento e nos laboratórios da cooperativa médica.
A proprietária Vera Gambatto, sua família, e todos seus colaboradores comemoraram a parceria, pois valorizam um atendimento diferenciado e com qualidade. (Fonte: Ocesc)"

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Assim, a mini central permite que toda a água do leito seja utilizada para gerar energia, sem causar nenhum impacto ambiental. A usina José Barasuol está operando desde outubro de 2006 e está em plena atividade, garantindo a auto-suficiência da Ceriluz na geração de energia. A Ceriluz atua na área de 24 municípios, na região nordeste do Estado, levando energia para 12 mil sócios, através de 4,3 mil quilômetros de redes, que consomem anualmente 67.000MWh.

A inauguração da hidrelétrica Tereza Bortolini, central de geração hidrelétrica Moinho, com 300kW, da Creluz, de Pinhal/RS, será realizada nesta sexta-feira (19/10), às 10 h, no município de Novo Tiradentes. Esta é a quinta geração que a Creluz põe em funcionamento, em busca da auto-suficiência energética, disse o presidente Elemar Battisti. A Creluz atua na área de 35 municípios, na região do médio Uruguai, do Estado, levando energia para 19 mil sócios, através de 4,5 mil quilômetros de redes que consomem anualmente 59.000MWh. Estas usinas serão a décima nona e a vigésima, inauguradas pelo Sistema Fecoergs, que geram 30% da necessidade dos 230 mil associados das 15 cooperativas, do Rio Grande do Sul, complementou o superintendente da federação, José Zordan. (Fonte: Fecoergs)

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As oficinas têm como objetivo aperfeiçoar o processo de construção participativa do Sistema Cooperativista utilizando o Guia Metodológico editado pelo Sescoop. Na avaliação do superintendente do Sescoop/BA, Alderico Sena, a construção participativa é primordial para a eficiência e aplicabilidade dos objetivos que o Sistema deseja alcançar para o cooperativismo brasileiro.

Pedro José D’Albuquerque Almeida, técnico do Sescoop/PB, disse que o guia é produto de uma construção realizada pelo Sistema de forma participativa. “É exatamente o que o Sistema Cooperativista precisa para melhorar nossas ações nas unidades estaduais”, afirmou Almeida.

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“Essa reunião aconteceu para darmos prosseguimento ao processo, a pontos pendentes. As relações com a Aneel estão avançando. Há um bom relacionamento entre nós, representantes das cooperativas, e a Agência”, avalia Stefanello. Segundo ele, também ficou acertado durante o encontro que a Aneel enviará às cooperativas permissionárias o novo levantamento de dados para atualizar os estudos das revisões tarifárias periódicas do setor. A base de dados atual tem informações referentes a 2003.  

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"Cada participante poderá inscrever até três trabalhos. Podem ser inscritos trabalhos em quatro categorias: Jornalismo Impresso (jornais e revistas); Telejornalismo (emissoras de televisão); Radiojornalismo (emissoras de rádio) e Mídia Cooperativa (jornais, revistas, programas de rádio e internet das cooperativas paranaenses).

Promover e divulgar projetos - A premiação tem como objetivo principal promover e divulgar os projetos e ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo, dentro e fora do estado e no contexto internacional, por meio das exportações realizadas pelas dezenas de cooperativas.

O prêmio abrange todos os ramos do cooperativismo, da produção à prestação de serviço, assim como, os projetos de responsabilidade social que envolvam cooperativas, cooperados, funcionários e a comunidade nas quais essas estruturas estão inseridas. É um programa institucional promovido pela Ocepar, com o apoio do Sescoop/PR e patrocinado pelo Sicredi Paraná e pela Federação Unimed do Paraná.

Participação - Podem participar do Prêmio Ocepar jornalistas de todo o território nacional, com matérias e reportagens publicadas em veículos de circulação e veiculação periódica. A produção deve, obrigatoriamente, fazer referência ao Sistema Cooperativista Paranaense, ficando a critério do jornalista ou do veículo de comunicação o contexto da abordagem, que pode, por exemplo, ser sobre a importância do cooperativismo do Paraná na economia do Estado, sobre o destaque do sistema paranaense em âmbito nacional e internacional ou até sobre a atuação do Sescoop/PR e da própria Ocepar.

Premiação - Serão distribuídos R$ 44 mil em prêmios, sendo R$ 6 mil para o 1º lugar, R$ 3 mil para o 2º lugar e R$ 2 mil para o 3º colocado. A premiação será entregue durante o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, no dia 30 de novembro de 2007. O concurso premiará as melhores reportagens, independente da categoria inscrita, e que abordem assuntos relacionados aos mais diversos ramos do cooperativismo, como o agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infra-estrutura (eletrificação rural), consumo e trabalho.

Serviço - Mais informações podem ser obtidas no site www.ocepar.org.br ,  fone (41) 3200-1150 ou pelo e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Ocepar)
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As maiores cooperativas do segmento no Estado são, por ordem de volume de operações, a Credicitrus, de Bebedouro, a Coopecredi, de Guariba, a Cocrefocapi, de Piracicaba, a Cocred, de Sertãozinho, a Credicarol, de Orlândia, e a Credicoonai, de Ribeirão Preto. Dessas, apenas a Cocrefocapi não fica na região de Ribeirão, mas seus dirigentes foram a favor da mudança da sede, aprovada em assembléia geral, por considerarem que é mais racional sair de Piracicaba para Ribeirão do que para São Paulo.

Dirigentes dessas maiores cooperativas são também os principais integrantes do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da Cocecrer. O diretor administrativo, Ismael Perina Júnior, da Coopecredi, de Guariba, destaca que “Ribeirão Preto é o ponto de melhor referência, pelas condições que a cidade oferece”.

Superando a mãe – Perina afirma também que a mudança para o interior será mais um instrumento de incentivo à expansão do cooperativismo de crédito rural, argumento reforçado por Henrique Castilhano Villares, diretor operacional da Cocecrer e presidente da Credicoonai, de Ribeirão Preto. “Ainda estamos distantes do estágio que o cooperativismo de crédito rural atingiu na Europa, mas caminhamos nessa direção”, afirma.

Prova da expansão é que algumas cooperativas de crédito rural já superaram em patrimônio as cooperativas de produção, das quais surgiram. É o caso da Credicoonai. Já bem maior que a Coonai, até adquiriu a área de 17 mil metros quadrados localizada na avenida Capitão Salomão, que pertencia à cooperativa de produção.

Itirapuã – Hoje, enquanto a Coonai está com cerca de 800 cooperados, a Credicoonai congrega 6.200 sócios e, com os seus 21 pontos de atendimento, atinge até cidades que a cooperativa-mãe não atingia, como Batatais, Tambaú (SP) e Passos (MG). Além disso, abre suas portas também para não cooperados, sendo Itirapuã um bom exemplo: 60% do movimento bancário da cidade de 5 mil habitantes se concentra no posto da cooperativa.

“É o que a regra nos permite. Quem não é cooperado também pode ser correntista, só não pode usufruir dos resultados”, explica Villares.

Juros menores – A cooperativa de crédito funciona de forma semelhante a uma agência bancária, oferecendo cheque especial, cartão de crédito, empréstimos, entre outras operações. “A diferença é que não cobramos tarifas que os bancos cobram e realizamos operações com taxas de juros bem inferiores”, diz o presidente da Credicoonai. A cooperativa está com ativos de R$ 110 milhões, depósitos e aplicações de quase R$ 50 milhões e patrimônio líquido de quase R$ 30 milhões.

“Oferecemos uma série de vantagens”, reforça Leopoldo Pinto Uchoa, presidente da Credicitrus. Também presidente da Coopercitrus, Uchoa informa que a cooperativa de crédito há dois anos ultrapassou a cooperativa-mãe em número de cooperados – hoje 27 mil para 17 mil – e que, este ano, passou à frente também no quesito patrimônio líquido.

A maior cooperativa – A Credicitrus, de Bebedouro, atingiu a posição de maior cooperativa de crédito rural do Brasil e, com seu movimento, contribuiu para a Cocecrer/SP se tornar a principal cliente em recursos centralizados no Banco Cooperativo do Brasil, o Bancoob.

Para o seu presidente, Leopoldo Pinto Uchoa, “o crescimento se deve à riqueza da região e ao nível dos cooperados”. Mas também, acrescenta, às condições favoráveis oferecidas em várias operações de crédito, ao lado de rapidez nas decisões.
A Credicitrus financia o cultivo de vários produtos, principalmente laranja e cana-de-açúcar, com recursos próprios ou repasse de instituições, com juros de 6,75% ao ano.

Para os empréstimos pessoais, menos da metade dos juros cobrados pelos bancos. Cheque especial, 3% ao mês. Estas taxas são adotadas em 37 pontos de atendimento, em São Paulo (inclusive Ribeirão Preto) e Minas Gerais.

A Credicitrus está hoje com ativos superiores a R$ 1,2 bilhão e patrimônio líquido em torno de R$ 320 milhões."

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“Desenvolvemos uma metodologia de construção participativa própria e adequada às ações do Sescoop, durante as reuniões especializadas e os ciclos de estudos promovidos nos últimos anos”, explica Luís Tadeu Prudente Santos, superintendente Administrativo do Sescoop. 

As oficinas acontecem nos dias 17 e 18/10 para técnicos do Nordeste;  26 e 27/11 destinada aos colaboradores das regiões Sul e Sudeste; e 10 e 11/12 para Norte e Centro-Oeste.

A programação contempla, sobretudo, a contextualização do processo de construção participativa, a apresentação dos instrumentos deste processo utilizados nas unidades nacional e estaduais do Sescoop, o conteúdo do Guia Metodológico para a Construção Participativa e a disseminação do processo de construção participativa.

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A nova versão do Zeus vai agilizar a implantação do orçamento. “Ela vem acompanhada de orientações autoexplicativas para os usuários”, assinala a assessora de Planejamento (Asplan), do Sescoop, Renata Boaro.

A iniciativa é importante, pois já havia uma grande expectativa dos dirigentes e técnicos das unidades estaduais de acessar o módulo orçamentário, explica o gerente interino de Tecnologia da Informação do Sescoop, Mozart Gomes. Segundo ele, a nova ferramenta do Zeus é de fácil utilização e vai agilizar a sistematização das informações pelas unidades estaduais do Sescoop.

A Asplan também já está em contato com as unidades estaduais do Sescoop para informar sobre a divulgação da nova versão do Zeus. Conforme Renata Boaro, a equipe técnica da Aplan estará disponível para eventuais esclarecimentos aos usuários do sistema.

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Em outubro de 1997, a C.Vale deu a largada na avicultura apoiando-se em dois importantes pilares: o aproveitamento do milho e da soja, produzidos em larga escala na região Oeste, e alta tecnologia nos processos de produção e industrialização do frango. A estratégia permitiu que a cooperativa colocasse no mercado frango com baixos custos de produção e qualidade diferenciada graças à criação em ambiente climatizado, entre outros fatores.

Para ingressar na atividade, a C.Vale investiu o equivalente a R$ 160 milhões em moeda atual na construção de matrizeiro, incubatório, fábrica de rações, aviários de campo e abatedouro. A cooperativa começou vendendo frango no mercado nacional e, em janeiro de 2001, estreou como exportadora ao embarcar um carregamento de filé de peito para a Suíça e República Tcheca. Atualmente, o frango C.Vale é comercializado em nove estados e 25 países, entre os quais Alemanha, Holanda, Japão, Inglaterra, Espanha  e África do Sul.

Benefícios sociais - Os investimentos no complexo avícola geraram um conjunto de benefícios. Centenas de associados que investiram em aviários passaram a ter renda extra e maior estabilidade financeira. A avicultura ajudou na capitalização da C.Vale, que ganhou condições de remunerar melhor todos os associados.

Além disso, contribuiu para ampliar a arrecadação de tributos de R$ 14,2 milhões em 1996 para R$ 56,8 milhões em 2006. O ICMS sobre a industrialização do frango é dividido proporcionalmente à produção avícola de cada município envolvido. Em média, os municípios recebem, por ano, R$ 8,5 mil por aviário convencional e R$ 13 mil por aviário climatizado em retorno de ICMS.

Outro benefício expressivo foi a geração de empregos. Em dez anos, milhares de novos postos de trabalhos foram abertos, fator que contribuiu para aumentar a movimentação econômica nos municípios. “A avicultura tem um grande impacto social. Foi por isso que investimentos pesadamente nessa atividade”, explica o presidente da C.Vale, Alfredo Lang. Em 1997 eram 564 funcionários, hoje são mais de 4.400.

Nova indústria - A C.Vale colocou em operação em 2006, mais uma indústria no segmento avícola. Com tecnologia suíça, holandesa, alemã e norte-americana, a nova unidade produzirá cortes cozidos, fritos e assados utilizando partes nobres de frango. A indústria tem 11,5 mil metros quadrados de área construída e capacidade de produção de 14 mil toneladas/ano. 
O valor do investimento supera R$ 60 milhões. O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, comenta que a nova indústria está permitindo à cooperativa produzir cortes de frango de maior valor agregado. Os produtos sairão prontos para consumo.

A nova unidade integra o complexo avícola C.Vale, que foi ampliado com investimentos de R$ 240 milhões. O valor inclui uma fábrica de rações com capacidade final de produção de 80 toneladas/hora, uma desativadora de enzima de soja capaz de processar 500 toneladas de grãos/dia, e a duplicação do abatedouro que tem capacidade para abater 500 mil aves/dia. (Fonte: C.Vale)

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"Segundo o diretor-presidente da Unimed Curitiba, o médico patologista Sérgio O. Ioshii, “o resultado reflete a gestão profissionalizada implantada pela Cooperativa, a força do cooperativismo médico, a parceria com a ampla rede de prestadores, o comprometimento da equipe de colaboradores e a qualidade dos médicos cooperados, com quem dividimos a honra da premiação". (Fonte: Paranashop)"

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Segundo ele, a fraude extrapola a questão econômica, apresenta um aumento de cerca de 20% no volume do leite, com a mistura de outras substâncias. Signor elogiou a iniciativa do Sistema em criar uma câmara que discute exclusivamente assuntos relacionados ao leite, e ainda se preocupa com as questões relacionadas: “Queremos trabalhar em parceria para combater tal prática”.

Signor garantiu que o Ministério da Agricultura irá firmar um termo de cooperação com o Ministério Público gaúcho, ainda este mês, para auxiliar na fiscalização. O órgão pretende ainda, envolver a Secretaria da Agricultura no processo, e ampliar a quantidade de fiscais. “É preciso de conscientização e capacitação para que a fraude não comprometa o mercado promissor do leite no Rio Grande do Sul. Cabe à sociedade auxiliar a cumprir a lei, e denunciar irregularidades”, afirmou.

O médico-veterinário, chefe da Divisão Técnica Agropecuária do Mapa do Rio Grande do Sul, José Francisco Hoff, também presente à reunião, explicou que se não houvesse tais fraudes, o leite gaúcho teria melhores condições no mercado internacional. “O maior problema é o ‘freteiro’ que age junto aos produtores”. 

Hoff disse ainda que as cooperativas deveriam pressionar, junto aos órgãos competentes, em Brasília, o credenciamento de laboratórios para a análise do leite cru, pois da forma como a análise é feita hoje, no produto final, acaba penalizando as cooperativas, que atuam na ponta.

De acordo com o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, as cooperativas primam pela excelência dos produtos, e respeitam o consumidor e produtor. Segundo ele, como parte do problema está relacionado ao transporte do produto, poderia se firmar uma parceria com as cooperativas de transporte, aplicando o princípio da intercooperação e garantindo a qualidade final do leite. “O Rio Grande do Sul possui 30 cooperativas de leite que produzem cinco milhões de litros por dia. O Ramo transporte têm condições de atender esse número e trabalhar com qualidade”, ressaltou.

Mapeamento - Durante a reunião foi apresentado ainda, o projeto de mapeamento das áreas de atuação das cooperativas com atividade leiteira no Estado. Foram apontados os municípios de abrangência de cada empresa e as cidades que possuem mais de uma cooperativa de leite. O estudo será aprofundado, para traçar novas diretrizes e otimizar o trabalho do setor. A próxima reunião da Comissão Temática do Leite tem data prevista para 27 de novembro. (Fonte: Ocergs)

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Segundo o presidente da Unimed Paulistana, Mario Santoro Júnior, entre janeiro e agosto deste ano, seu faturamento mensal também apresentou uma expressiva alta de 10,7%. Passou de R$ 124,3 milhões (janeiro) para R$ 137,5 milhões (agosto). Na comparação com agosto de 2006, quando o faturamento mensal foi de R$ 120,8 milhões, o aumento foi de 13,8%.

'Esse crescimento reflete o aumento do número de clientes, que entre janeiro e agosto deste ano, subiu 6,71%, passando de 1,087 milhão para 1,159 milhão', explica Santoro Júnior.

Em igual período do ano passado, esse número subiu de 1,029 milhão para 1,065 milhão, com crescimento de 3,41%. Os dados mostram ainda que no período de 12 meses, entre agosto de 2006 e agosto de 2007, a carteira de usuários da Cooperativa cresceu 8,92% -- de 1,065 milhão para 1,160 milhão. (Fonte: InvestNews)

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As vítimas, ainda sem um número oficial, retornavam para a cidade de São José do Cedro. A Cooperalfa é a maior cooperativa singular de Santa Catarina. Está sediada em Chapecó e tem unidades em mais de 80 municípios daquele Estado. A Prefeitura Municipal de Chapecó, a Cooperativa Regional Alfa e a Comissão Central Organizadora da Efapi 2007 – Exposição-Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó divulgaram nota oficial de pesar.

O primeiro acidente aconteceu por volta das 19h30. Envolveu duas carretas e um ônibus fretado da WR Turismo. O ônibus, que levava mais de 40 pessoas, viajava de Chapecó para São José do Cedro e bateu de frente com uma das carretas. O impacto da colisão foi tão forte que uma das carretas e o ônibus saíram fora da pista por cerca de 60 metros e caíram de um barranco de 30 metros de altura. A Polícia Rodoviária Federal suspeita que os caminhões estavam fazendo ultrapassagem e um deles bateu no ônibus.

O segundo acidente aconteceu por volta das 21h, quando as equipes de resgate retiravam as vítimas das ferragens. Um caminhão, que segundo a PRF estaria com defeito mecânico, não parou no bloqueio policial e transitou por mais de um quilômetro na contramão, batendo nos carros e atropelando sete pessoas que trabalhavam no resgate. Três bombeiros, um policial militar e um cinegrafista da RBS TV morreram. Outros três policiais rodoviários ficaram feridos. Em seguida, o caminhão tombou na pista. O motorista ficou ferido. (Com informações da FolhaOnLine)

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A Prefeitura, a CCO e a Cooperativa manifestam total e irrestrita solidariedade às famílias atingidas por essa horrível tragédia, cientes de que a irreparável perda dessas valiosas vidas deixará comunidades rurais e urbanas irremediavelmente afetadas pela ausência de entes queridos.

A tragédia retira do convívio social,  de forma brutal e chocante, pessoas que faziam do trabalho sua profissão de fé e se abate sobre o oeste catarinense no momento em que a comunidade regional comemora os 40 anos da Cooperalfa e da Efapi com atividades culturais e recreativas de alta relevância por expressar a pujança de um setor essencial na construção da sociedade barriga-verde.

As signatárias oferecem a ajuda e o amparo necessário para minimizar a dor que dilacera pais e mães, esposos e esposas, filhos e filhas, amigos e parentes neste momento em que o oeste de Santa Catarina surge enlutado e empobrecido por tantas perdas.

A Prefeitura, a Cooperalfa e a CCO da Efapi rogam ao Supremo Criador que renove no coração das famílias tomadas pelo desespero e pela comoção a fé e a esperança e convocam a comunidade regional para honrar a memória de cada um daqueles que partiram com o esforço – que neste momento parece sobre-humano – de reconstruir a convivência familiar sem perder a convicção na justiça.

Por fim, condenam a criminosa irresponsabilidade reinante nas estradas de Santa Catarina, seguidamente apontada como uma das unidades da federação brasileira com maior número de vítimas no trânsito, onde as normas básicas de segurança no trânsito são reiteradamente violadas sem uma reação enérgica da sociedade e, principalmente, dos organismos de controle e fiscalização.

Em Chapecó foi decretado luto oficial por três dias.
         Chapecó, 10 de outubro de 2007.

    João Rodrigues                            Mário Lanznaster                         Gelson Dalla Costa
Prefeito de Chapecó                  Presidente da Cooperalfa         Presidente da CCO da Efapi 2007

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A exemplo do que ocorreu nos últimos encontros, haverá a participação de profissionais que desenvolvem trabalhos educativos com jovens nas cooperativas. A oficina para educadores será coordenada pelo professor Carlos Eduardo Pereira Rodrigues, o Carlão, que atua no projeto Cooperativismo nas Escolas Públicas de Bebedouro. (Fonte: Ocesp)

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De acordo com o engenheiro agrônomo Antonio Sacoman, coordenador técnico de grãos e arenito da Cocamar, a finalidade é demonstrar aos produtores a importância da cobertura do solo para minimizar efeitos negativos provocados por veranicos na produtividade da soja. Foram montados, no local, vários “parcelões” de 400 metros por 55 metros com coberturas como trigo, canola, braquiárias brizanta e ruziziensis “solteiras” e também com milho safrinha já colhido. 

“Vamos mostrar, ainda, a importância da sombra da cobertura na diminuição da temperatura superficial e retenção de água, colocação de matéria orgânica no perfil do solo etc. Tudo isso contribui para a melhoria da produtividade das culturas, com diminuição do custo de produção e dos riscos em função das adversidades climáticas”, informou Sacoman. (Fonte: Cocamar)

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