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Agropecuário

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Presente em todos os elos da cadeia produtiva, o cooperativismo agropecuário brasileiro reúne produtores rurais em cooperativas espalhadas por todo o país, contribuindo de forma decisiva para o fortalecimento do setor. Essa atuação garante uma ampla rede de cooperação, com acesso a insumos, tecnologias inovadoras, assistência técnica, estrutura de armazenagem, agregação de valor à produção e apoio à comercialização.

As cooperativas agropecuárias brasileiras são importantes impulsionadoras do progresso socioeconômico, promovendo o desenvolvimento regional e contribuindo para a prosperidade nacional por meio da geração de renda e empregos, representando assim, um pilar essencial da força da economia brasileira. Além disso, é sinônimo de eficiência, entrega e resultados concretos, qualidades que se expressam através de indicadores sociais e econômicos desses negócios coletivos, presentes em todas as regiões do país.

Em 2024, o progresso é visto em muitas áreas:

1.172
Cooperativas
1.091.560
Cooperados
Um aumento de 4,2% em relação a 2023
268.279
Empregos
Um aumento de 4,3% em relação a 2023
Cooperativas
2024
1.172
2023
1.179
2022
1.185
2021
1.170
2020
1.173
2019
1.223
Cooperados
2024
1.091.560
2023
1.047.068
2022
1.011.023
2021
1.024.605
2020
1.001.341
2019
992.111
Empregados
2024
268.279
2023
257.137
2022
249.584
2021
239.628
2020
223.477
2019
207.201

Panorama do Cooperativismo Agropecuário no Brasil

Estado

Região

-
Cooperativas

-
Cooperados

-
Empregados

-
Ingressos

-
Ativos

-
Sobras

Dados

Segmentação
do Ramo Agropecuário

A atuação econômica do cooperativismo agropecuário é dividida em sete segmentos em que as cooperativas estão presentes, sendo importante ressaltar que o comparecimento de uma cooperativa em um mercado não é necessariamente exclusivo, podendo atuar em mais de um elo do agronegócio.

Distribuição das cooperativas nos segmentos

Insumos e Bens de fornecimento
46,8%
Produtos não industrializados de origem vegetal
43,3%
Serviços
31,6%
Produtos não industrializados de origem animal
21,7%
Produtos industrializados de origem vegetal
21,0%
Produtos industrializados de origem animal
15,3%
Escolas técnicas de produção rural
3,1%

Indicadores Financeiros

 O agronegócio brasileiro desempenha um papel essencial na economia nacional, representando mais de um quarto do PIB, de acordo com dados do CEPEA-Esalq/USP. Nesse contexto, as cooperativas agropecuárias têm participação significativa, sendo responsáveis por uma parcela expressiva desse valor gerado e contribuindo de forma relevante para a prosperidade do país. 

 

As cooperativas agropecuárias são fomentadoras do desenvolvimento regional, promovendo mudança de realidade por onde passam, característica que se manifesta por meio dos
R$ 30,22 bilhões gerados em sobras em 2024. Esse retorno, que é o diferencial do modelo de negócio cooperativista, distribui valor às famílias dos cooperados, potencializando a economia local, ampliando a qualidade de vida e o investimento regional. 

Em 2024, os indicadores financeiros do cooperativismo agropecuário são mais uma prova da relevância do Ramo para o país:

R$ 308 bilhões
Em ativos
R$ 438 bilhões
Em ingressos do exercício

Indicadores financeiros do cooperativismo agropecuário

Ingressos
Ativo total
Capital social
Sobras do Exercício

Em 2024, os resultados alcançados pelas cooperativas agropecuárias também voltam para a sociedade na forma de mais desenvolvimento e qualidade de vida.

R$ 12,13 bilhões

investidos em salários e
benefícios aos seus funcionários

Intercooperar gera Negócios

Intercooperação vai além de ser um dos sete princípios do cooperativismo, também é uma fonte de geração de negócios focada no fortalecimento das cadeias envolvidas e não na competição econômica. Essa estratégia de mercado acontece entre cooperativas, que podem ou não pertencer ao mesmo setor, estabelecendo parcerias e promovendo negociações que fortalecem o movimento cooperativista. Essas iniciativas colaborativas de cooperação e intercooperação podem ser fortes propulsoras da prosperidade conjunta.

Em 2024, os indicadores financeiros do cooperativismo agropecuário são mais uma prova da relevância do Ramo para o país:

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62%

das Cooperativas Agropecuárias fizeram negócios com
Cooperativas de Crédito

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7%

das Cooperativas Agropecuárias adquiriram produtos de
Cooperativas de Trabalho

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12%

das Cooperativas Agropecuárias utilizaram serviços de
Cooperativas de Transporte

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23%

das Cooperativas Agropecuárias utilizaram planos de saúde de
Cooperativas de Saúde

Dados
complementares

A participação do agronegócio brasileiro na economia nacional fechou em 23,5% (2024), com um montante de R$ 2,73 trilhões de presença no produto interno bruto brasileiro, o que representou uma alta de 1,81% em relação ao ano anterior (CEPEA-Esalq/USP). Com esse cenário, é visível que o setor vem evoluindo constantemente, buscando excelência na gestão, produção, industrialização e comercialização afim de se manter na dianteira da economia com responsabilidade e constância.

Participação do agronegócio no PIB brasileiro:

2024
23,5%
2023
23,8%
2022
25,2%
2021
26,6%
2020
25,9%

R$ 35,3 bilhões

aplicação de crédito rural contabilizadas pelo Bacen/Sicor nas cooperativas agropecuárias brasileiras em 2024.

R$ 9,3 bilhões
foram aplicados na rubrica de custeio
R$ 4,1 bilhões
foram aplicados na rubrica de investimento
R$ 17,2 bilhões
foram aplicados na rubrica de industrialização
R$ 4,7 bilhões
foram aplicados na rubrica de comercialização

Desafios e
Oportunidades

O ano de 2024 foi bastante desafiador para o cooperativismo agropecuário brasileiro, muito em razão das incertezas macroeconômicas, geopolíticas e climáticas que geraram um ambiente de negócios volátil, exigindo ainda mais da gestão, governança e do quadro social destes negócios coletivos, visando manter o protagonismo e eficiência do cooperativismo.

Nesse sentido, as cooperativas agrícolas e pecuárias brasileiras se colocaram como um escudo para o seu quadro social, amenizando perdas, respaldando seus associados e permitindo a garantia de continuidade da sua atividade produtiva.

O cenário adverso, acentuado principalmente por desafios de natureza econômica, se refletiu no campo por meio do encarecimento dos principais insumos utilizados na atividade, inclusive do capital. Como resultado, o que se viu foram desafios para manter as margens dos produtores e suas cooperativas e elevação de preços para o consumidor. Outra questão de atenção em 2024, foi a elevação da taxa de juros em um cenário fiscal complexo, que resultou em incertezas sobre o financiamento da próxima safra.

Inserido nesse contexto de volatilidade, as cooperativas brasileiras combateram as adversidades por meio do trabalho duro, conjunto e organizado, garantindo estoques e fornecimento de insumos aos agricultores do cooperativismo. Assim como, maior poder de negociação na venda das produções e orientação técnica para o melhor uso do recursos produtivos, inclusive do capital.

Em meio ao setor agrícola e pecuário, o movimento cooperativista prosseguiu ainda mais forte com a combinação de geração de resultado econômico com o impacto social. Efeito positivo que se materializa através das sobras aos cooperados e empregos para as comunidades em que estão inseridos.

Além disso, por meio do uso ativo de seus valores, tais como intercooperação, diversificação, sustentabilidade e a capacidade de gerar prosperidade, o movimento segue agregando resultados positivos e significativos para a sociedade como um todo.


“O cooperativismo tem papel fundamental para vencer adversidades. Possuímos cerca de 1,2 mil cooperativas agrícolas, responsáveis por 53% da originação de grãos e fibras. Ou seja, somos pouco mais de 1 milhão de cooperados agrícolas, um quinto dos produtores rurais do Brasil, mas fazemos mais da metade da safra nacional. Em outras áreas é ainda mais relevante.  — Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB.


Para o final do ciclo anterior e início do ano de 2025, as perspectivas de uma safra recorde, ressaltaram o papel crucial das cooperativas tanto para o atingimento dos níveis recordes de produção nacional, quanto como instrumento para melhoria dos aspectos de infraestrutura, logística e agregação de valor para os próximos ciclos de produção agrícola e pecuária no país.

As comercializações internacionais também colocaram, e seguem colocando, o cooperativismo no centro das atenções, principalmente quando o assunto é gerar divisas e ainda mais, promover o Brasil para mercados cada vez mais exigentes, não somente sob o ponto de vista do consumidor, mas também para um grupo de legislações nacionais e internacionais que regem o mercado e têm se tornado cada vez mais restritivas.

Por fim, o cooperativismo enquanto instrumento transformador das realidades e das nações continua fazendo a diferença para encontrarmos soluções e superarmos os desafios globais, tanto que essa significância expressiva foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), na declaração do ano de 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas.

Importante definição, que reforça que esse modelo de negócios coletivo como ferramenta indispensável para construção de um mundo melhor, inclusive para vencer a fome e a pobreza, através da promoção de segurança alimentar e geração de renda e emprego.

Sendo assim, o cooperativismo agropecuário segue fazendo o que faz de melhor, plantando oportunidade e desenvolvimento, e colhendo prosperidade para um mundo economicamente forte, socialmente equilibrado e ambientalmente correto para as gerações do presente e do amanhã.

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