cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor

Notícias

Brasil e Alemanha discutem cooperação agrícola e segurança alimentar

"

 

O papel do Brasil no fornecimento de alimentos para o mundo foi destacado pela ministra da Alimentação, Agricultura e Proteção ao Consumidor da Alemanha, Ilse Aigner, durante encontro com o ministro Mendes Ribeiro Filho na manhã desta segunda-feira (27/8). “A segurança alimentar é um dos problemas centrais do mundo atual e certamente terá ainda mais destaque nos próximos anos. O Brasil desempenha a função de ‘farol’ na política agrícola internacional”, acredita Ilse Aigner.

Mendes Ribeiro Filho enfatizou que, embora o Brasil tivesse aumentado constantemente a produção de alimentos, os desafios ainda são grandes. “Temos trabalhado em interação com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o que é fundamental para que a produção cresça. Essa é uma atribuição de todos nós. Por isso, é importante mantermos relação estreita com a Alemanha. Quanto mais entrosados tivermos, mais iremos fazer”, afirmou.

A ministra alemã também veio ao Brasil com a intenção de fortalecer relações nas áreas de cooperativismo, com atenção especial para uma política de evitar desperdícios de alimentos pós-colheita. Devem ser firmados projetos de cooperação trilateral, envolvendo Brasil, Alemanha e países africanos, com a promoção do cooperativismo no Quênia. Na quarta-feira (29), a comitiva vinda da Europa visita cooperativas no estado do Rio Grande do Sul e dará início ao trabalho. “Agir nesse sentido junto à Alemanha é fundamental. Ações casadas entre os países podem ter resultados imediatos. Isso é muito importante para a segurança alimentar do mundo todo”, frisou Mendes Ribeiro.

O intercâmbio de pesquisadores na área da agricultura é outro ponto de interesse da Alemanha. Do lado brasileiro, a iniciativa já começou a ser operacionalizada com a instalação de laboratório virtual no país europeu. “Dez por cento do orçamento do meu ministério é investido em pesquisa. Queremos dar mais alguns passos para incrementar a relação com pesquisadores brasileiros”, disse Ilse Aigner.

Convites - O Brasil foi convidado para participar novamente do Foro Global para a Alimentação e a Agricultura, que será em Berlim, em janeiro de 2013. O tema principal serão os investimentos na agricultura, particularmente no financiamento privado de pequenos agricultores, com busca por interação entre setor público e privado dos diversos países.

A ministra Ilse Aigner também reforçou o convite para que o Brasil seja o país âncora, tema da maior feira de alimentos e bebidas do mundo, a Anuga, em outubro de 2013.

Comércio - As exportações de produtos agropecuários para a Alemanha somaram US$ 3,5 bilhões em 2011 e a importação fechou em US$ 414,1 milhões. O café é um dos principais produtos que favorecem o resultado positivo da balança comercial para o Brasil. O ministro disse que serão desenvolvidos procedimentos para facilitar o comércio entre os dois países.
(Fonte: Mapa)

"

Nota de falecimento

"

A Uniodonto do Brasil comunica o falecimento de Glauco Rinaldi Alves de Souza, filho do presidente da Uniodonto do Brasil, Dr. José Alves de Souza Neto, em decorrência de acidente automobilístico.

O corpo de Glauco está sendo velado no Velório Municipal Dr. Romário Niero, Av. da Saudade, s/n – Centro Jaboticabal  e o  sepultamento será às 16 horas desta segunda-feira (27/8), no Cemitério Municipal.

"

Corn Belt colhe produtividade até 50% abaixo de 2011

"

A produção de grãos dos Estados Unidos pode ser mais baixa do que o projetado pelo Departamento de Agricultura do país (USDA, na sigla em inglês), no último dia 10. A constatação é baseada nas informações divulgadas pela equipe de técnicos de uma renomada consultoria norte-americana, a Pro Farmer, que está rodando o cinturão de produção agrícola no Hemisfério Norte para conferir os estragos causados pelo clima.

Segundo a expedição, em alguns estados, os índices de produtividade do milho chegam a ser 50% abaixo do registrado no ano passado. Este é o caso de Dakota do Sul, estado em que os trabalhos de colheita cobrem menos de 1% da área do cereal e onde os rendimentos aferidos foram de 78,75 sacas por hectare, contra quase 150 sacas retiradas no ano passado.
 
Em Ohio, um dos cinco maiores produtores norte-americanos, a situação é menos severa, mas igualmente preocupante. A produtividade média do cereal no estado tem sido de 116 sacas por hectare, 20% abaixo do ciclo 2011/12, quando a produtividade foi de 165 sacas por hectare. Já os agricultores de Indiana, outro grande estado produtor dos Estados Unidos, calculam que vão retirar o mais baixo volume do grão por hectare dos últimos 17 anos.
 
Os números publicados pelos relatórios técnicos da Pro Farmer jogaram as cotações da soja e do milho para as alturas nesta semana. Apesar do fechamento misto de nessa quarta-feira (22), a tendência é que os dois produtos se mantenham valorizados na Bolsa de Chicago e também no Brasil. O analista de mercado da Futures Internacional, de Chicago, Pedro Dejneka, afirma que os próximos suportes do contrato novembro/12 da soja estão no patamar de US$ 16,75 por bushel e US$ 17 por bushel. Mas, mesmo que recuem a esse nível, a expectativa dos traders é de que os traders voltarão às compras, elevando os valores internacionais.
 
Com a renovação de recordes nas cotações da soja e do milho, os preços no Brasil seguiram a onda internacional e aumentaram a preocupação da cadeia de carnes, que vê os preços do farelo de soja – principal ingrediente da ração que alimenta os animais – mais de 100% acima do registrado há um ano em algumas regiões.
 
Somadas, as perdas decorrentes da pior seca dos últimos 56 anos nos Estados Unidos são equivalentes a uma safra cheia de grãos do Brasil, incluindo arroz e feijão, além de soja e milho. De acordo com a última estimativa do Usda, publicada no início do mês, o país deve colher 73,2 milhões de toneladas de soja, quase 14 milhões de toneladas abaixo do potencial identificado no início da temporada e 10 milhões de toneladas aquém do registrado no ciclo passado. No caso do milho, a quebra será ainda mais pesada e ultrapassar os 100 milhões de toneladas em relação às expectativas iniciais. Se o número apontado na última estimativa for confirmado, a produção norte-americana deverá totalizar 273,7 milhões de toneladas do cereal. 
(Fonte: Gazeta do Povo, com agências)

"

Valor da produção é de R$ 221,2 bilhões em julho

"

O Valor Bruto da Produção (VBP) das principais lavouras do País está estimado em R$ 221,2 bilhões, 0,8% abaixo do valor de 2011. Os dados – divulgados nesta segunda-feira, 20 de agosto – são calculados a partir dos levantamentos de safra realizados no mês de julho. Segundo o coordenador da Assessoria de Planejamento Estratégico (AGE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, no decorrer dos meses o valor de 2012 vem diminuindo a diferença em relação ao obtido em 2011, que foi recorde desde o início desta série em 1997.

“Como tem sido apontado em relatórios anteriores, este ano tem sido marcado por secas no Sul do país e no Nordeste que afetaram consideravelmente a produção de grãos dessas regiões em vários estados”, salienta Gasques.

Dos 18 produtos pesquisados, apenas cinco apresentaram aumento do VBP: algodão (37,9%), cebola (5,2%), feijão (9,3%), milho (22,4%) e soja (10%). O maior destaque nesse grupo é o milho, que registrou excepcional aumento de produção na segunda safra e alcançou um valor da produção de R$ 31,7 bilhões, o maior obtido desde que se calcula esta série. Outro destaque é a soja, que apesar da perda de cerca de 11 milhões de toneladas no Sul do país devido à seca, a recuperação de preços do produto tem levado a um resultado favorável em 2012.

Entre os produtos que vêm apresentando resultados desfavoráveis no faturamento neste ano, os que têm mostrado pior desempenho são a laranja (-50,4%), a batata inglesa (-43,9%), o tomate (-40,2%), a mandioca (-15,4%), o arroz (-15,2%), o cacau (-14,9%) e o trigo (-12,6%). Outros com quedas menores são o fumo, a cana de açúcar, a uva, a maçã e o café.

O valor da produção regional mostra-se com aumentos em relação a 2011, na região Norte (4,9%), Nordeste (18,9%) e Centro Oeste (23,5%), enquanto nas demais regiões o resultado é pior que o do ano de 2011. De acordo com Gasques, os resultados favoráveis nas regiões indicadas devem-se ao bom desempenho de diversos produtos como soja, milho, feijão, algodão, cana de açúcar e banana.
(Fonte: Mapa)

"

Cooperativas paulistas se tornam maiores exportadoras

"

De janeiro a julho de 2012, as exportações das cooperativas brasileiras foram de US$ 3,194 bilhões e houve retração de 2% sobre igual período de 2011 (US$ 3,259 bilhões). Nas importações, houve queda 20,9%. As compras foram de US$ 148,9 milhões, no acumulado de 2011, para US$ 117,8 milhões, em 2012.

Com esses resultados, a balança comercial do setor registra saldo positivo de US$ US$ 3,076 bilhões, com diminuição de 1,1% em relação ao mesmo período de 2011 (US$ US$ 3,110 bilhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 3,312 bilhões, com recrudescimento de 2,8% em relação aos primeiros sete meses de 2011 (US$ 3,408 bilhões).

Mercados e Produtos - As cooperativas brasileiras exportaram para 129 países de janeiro a julho deste ano. No período, os principais mercados foram: China (vendas de US$ 470,6 milhões, representando 14,7% do total); Estados Unidos (US$ 351,9 milhões, 11%); Alemanha (US$ 198 milhões, 6,2%); Emirados Árabes Unidos (US$ 180,6 milhões, 5,7%); e Países Baixos (US$ 154,8 milhões, 4,8%).

Já os produtos mais vendidos, em valor, no período, foram: açúcar em bruto (com vendas de US$ 448,2 milhões, representando 14% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 383,9 milhões, 12%); café em grãos (US$ 367,7 milhões, 11,5%); carne de frango (US$ 341 milhões, 10,7%); e farelo de soja (US$ 281,7 milhões, 8,8%).

São Paulo acumulou o maior volume em valor das exportações de cooperativas, com vendas de US$ 1,007 bilhão, representando 31,5% do total das exportações do segmento. As cooperativas paulistas ultrapassaram as paranaenses que mantinham o maior valor no acumula até junho. Até julho, o setor cooperativista paranaense exportou US$ 1,004 bilhão, com 31,4% do total. Na sequência, aparecem Minas Gerais (US$ 396,6 milhões, 12,4%); Rio Grande do Sul (US$ 209,6 milhões, 6,6%); Santa Catarina (US$ 209,3 milhões, 6,6%).

Em relação às importações, as cooperativas brasileiras realizaram compras de 42 países nos sete primeiros meses de 2012. As principais origens foram: Paraguai (compras de US$ 17,9 milhões, representando 15,2% do total); Estados Unidos (US$ 13,6 milhões, 11,5%); China (US$ 9,1 milhões, 7,8%); Japão (US$ 8,5 milhões, 7,2%); e Marrocos (US$ 5,3 milhões, 4,5%).

Os produtos mais adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro foram: ureia com teor de nitrogênio inferior a 45 (com compras de US$ 13,8 milhões, representando 11,7% do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 10 milhões, 8,5%); soja em grãos (US$ 9,3 milhões, 7,9%); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 7,5 milhões, 6,4%); e diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 6,7 milhões, 5,7%).

O Paraná foi o estado com maior valor de importações via cooperativas, com US$ 53,9 milhões, representando 45,8% do total das importações do segmento. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 34,1 milhões, 28,9%); Rio Grande do Sul (US$ 12,4 milhões, 10,5%); Goiás (US$ 7,5 milhões, 6,4%); São Paulo (US$ 4,1 milhões, 3,5%).
(Fonte: Mdic)
 

"

Mapa retifica zoneamento, a pedido de cooperativas e agricultores paranaenses

"

O Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa) publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira (15/8) uma retificação, promovendo ajustes no Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura da soja no Estado do Paraná. A medida atende a uma solicitação feita pelas cooperativas e agricultores paranaenses. Assim, a semeadura poderá ser feita em determinadas regiões do Estado a partir do dia 21 de setembro.
 
Mudança – As regras do zoneamento da soja referente à safra 2012/13 foram publicadas inicialmente no dia 10 de julho com mudanças conceituais e de enquadramento das variedades. De acordo com o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra, isso apresentou efeitos diretos na data de início de plantio das variedades mais cultivadas no Oeste, Noroeste e Norte do Paraná. “Na safra 2011/12, mais de 40% da soja plantada nestas regiões foram cultivadas no último decêndio de setembro, pois o zoneamento contemplava este período. Para a safra 2012/13, ele foi alterado para 1º de outubro, sem que efetivamente fossem avaliados os impactos no sistema de produção e nos custos devido à maior incidência de pragas e doenças em variedades plantadas mais tarde, motivando as cooperativas e produtores a solicitar a mudança no zoneamento”, afirmou.
 
Expectativa - Na safra 2011/12, a soja ocupou 4,4 milhões de hectares no Paraná. A estiagem ocorrida no Estado entre o fim de 2011 e meados de fevereiro deste ano provocou quebra de 23,7% na produção do grão. Mas esse prejuízo foi compensado pelos preços remuneradores, tanto no mercado interno como internacional. Para a safra 2012/13, a expectativa é de ocorra um crescimento de área no Paraná.
(Fonte: Sistema Ocepar)

"

Mapa comemora maior safra de grãos da história

"

Além de comemorar o resultado recorde da safra de grãos 2011/2012, que alcançou 165,9 milhões de toneladas, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho, acredita que o Brasil poderá alcançar o índice histórico de 170 milhões de toneladas de produção ainda este ano. A previsão foi feita durante a divulgação do 11º levantamento de safra realizado nesta quinta-feira, 9 de agosto, em Brasília.

O estudo realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta um crescimento de 1,9% em relação à safra 2010/2011 – quando a produção atingiu 162,8 milhões de toneladas – e significa 3,1 milhões de toneladas a mais no volume total. Mendes Ribeiro creditou os resultados “surpreendentes” principalmente ao desempenho do milho 2ª safra, que cresceu 71,7% ou o equivalente a 16,10 milhões de toneladas sobre a última safra, alcançando 38,56 milhões de toneladas. Nos últimos 10 anos, a área com o cereal “safrinha” cresceu 112% e a produtividade 41,6%.

“A safrinha virou safrão. Alcançamos um número extremamente significativo e isso nos permite fazer previsões bem otimistas e a rever o planejamento para a próxima safra. Talvez cheguemos aos 170 milhões de toneladas ainda este ano”, acredita Mendes Ribeiro.

Para o secretário de Política Agrícola, Caio Rocha, a produção poderia ter sido 12% maior – 178 milhões de toneladas – caso não tivessem ocorrido duas estiagens, nas regiões Sul e Norte do país, durante esta safra. Na opinião dele, o Brasil está colhendo a maior produção da sua história em razão do aumento da área cultivada e, principalmente, aos investimentos feitos em tecnologia.

“Através de uma genética fortalecida e de uma pesquisa qualificada estão surgindo novas variedades e instrumentos de conservação de solo e de manejo, o que tem demonstrado que o nosso país é de primeiro mundo na questão da produção agrícola”, analisa ele.

Cana-de-açúcar registra crescimento
Durante o anúncio da produção de grãos, a Conab também apresentou os dados do 2º levantamento da safra de cana-de-açúcar para a temporada 2012/13. Os números apontaram um aumento na produção de cana-de-açúcar de 6,5%, com uma recuperação da produtividade média das lavouras de 4,3%, que passará de 560,36 milhões de toneladas na safra passada para 596,63 milhões t na nova safra. A área plantada também apresenta uma pequena elevação passando de 8.356,1 mil hectares para 8.527,8 mil ha.

“Já existem créditos de programas para renovação de canaviais para repor as perdas decorrentes das condições de clima. O Mapa está acompanhando para identificar a demanda. Com base nelas e levando em consideração os fatores climáticos podemos estimar a safra seguinte”, disse o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles.
Para a produção de açúcar espera-se um aumento próximo de 8,41%, passando de 35,97 milhões de toneladas para 38,99 milhões de t. A produção total de etanol deve crescer 22,76 bilhões de litros para 23,49 bilhões, representando um crescimento de 3,21%.
(Fonte: Mapa)

 

"

Agosto se inicia com superávit de US$ 458 milhões

"

Na primeira semana de agosto (1°a 5), com três dias úteis, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 5,168 bilhões, com média diária de US$ 1,722 bilhões. Houve superávit, no período, de US$ 458 milhões, com resultado médio diário de US$ 152,7 milhões por dia útil.

As vendas brasileiras ao mercado externo foram de US$ 2,813 bilhões (média diária de US$ 937,7 milhões). Pela média, houve retração de 17,6% em relação ao resultado do mês de agosto de 2011 (US$ 1,137 bilhão). Houve redução nas exportações das três categorias de produtos.

Entre os semimanufaturados (-33%), os produtos em que houve maior retração foram ferro fundido, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, borracha sintética, e madeira serrada. Nos básicos (-16,2%), os embarques caíram, principalmente, para algodão em bruto, café em grão, soja em grão, petróleo, minério de ferro, carne de frango, e farelo de soja. Nos manufaturados (-11,1%), açúcar refinado, veículo de carga, etanol, pneumáticos, automóveis, aviões, e autopeças tiveram as maiores quedas nas vendas externas.

Na comparação com julho deste ano (US$ 954,7 milhões), a média diária das exportações caiu 1,8%, devido à diminuição de semimanufaturados (-17,2%). Por outro lado, cresceram as vendas de básicos (2,4%) e de manufaturados (0,9%).

As aquisições no exterior, na primeira semana de agosto, foram de US$ 2,355 bilhões (média de US$ 785 milhões). No comparativo com agosto de 2011 (US$ 968,1 milhões), a média recrudesceu 18,9% e diminuíram as importações, principalmente, de combustíveis e lubrificantes (-60,9%), adubos e fertilizantes (-49,1%), borracha e obras (-28,3%), instrumentos de ótica e precisão (-27,4%), e siderúrgicos (-21,2%).

Em relação à média de julho deste ano 2012 (US$ 823,9 milhões), houve queda de 4,7% nos gastos, principalmente, para combustíveis e lubrificantes (-49,6%), adubos e fertilizantes (-20,5%), borracha e obras (-19,9%), siderúrgicos (-11,5%), e instrumentos de ótica e precisão (-10,3%). 
 
Ano - De janeiro até a primeira semana de agosto, o superávit da balança comercial chega a US$ 10,403 bilhões (média diária de US$ 69,4 milhões). O resultado é 39,3% menor que o verificado no mesmo período do ano passado (média diária de US$ 114,3 milhões). Nos 150 dias úteis de 2012, a corrente de comércio somou US$ 271,657 bilhões (média diária de US$ 1,811 bilhão), com redução de 1,4% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,837 bilhão).

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 141,030 bilhões (média de US$ 940,2 milhões), resultado 3,7% abaixo do verificado no mesmo período de 2011, que teve média diária de US$ 975,9 milhões. O resultado anual acumulado das importações está 1,1% maior em relação ao ano passado (média diária de US$ 861,6 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 130,627 bilhões (média diária de US$ 870,8 milhões).
(Fonte: Mdic)
 

"

Divulgado resultado da segunda etapa do processo seletivo para analista de Compras e Licitações

"
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (20/7) o resultado da segunda etapa do Processo Seletivo nº 03/2012, para contratação de analista de Compras e Licitações.
 
Os candidatos aprovados nessa fase participarão de entrevista técnico-situacional, que ocorrerá na próxima quarta-feira (25/7), no Edifício Belvedere, localizado no Setor de Autarquias Sul – SAUS - Quadra 06, Bloco K, 12º andar, sala nº 1202.
 
Para conhecer o resultado da segunda etapa e obter mais informações sobre a terceira, clique aqui. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
"

Festival "O Rio Grande Canta o Cooperativismo" está em sua 6ª edição

"

 
A 6ª edição do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo, promovido pelo Sescoop/RS, já está em andamento. A primeira etapa de classificação foi realizada em Três de Maio, no dia 7 de junho. As próximas eliminatórias correrão em Alegrete, no dia 18 de agosto, e em Paraí, no dia 19 de outubro. A etapa final, em Espumoso, será no dia 16 de novembro.

Este ano, o tema das letras é o slogan do Ano Internacional: “Cooperativas constroem um mundo melhor”. A temática da letra deve tratar sobre a importância do cooperativismo para a conquista de uma sociedade mais justa e igualitária. Não existem restrições a estilos ou gêneros musicais, desde que sejam existentes na cultura do Rio Grande do Sul. As letras das músicas devem ser na língua portuguesa, mas podem ser feitas citações incidentais em outros idiomas.

Etapas classificatórias

O 6º Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo já tem suas primeiras finalistas, eleitas na primeira etapa classificatória, que ocorreu em Três de Maio, no dia 7 de junho, e contou com mais de 1.600 pessoas. O show de encerramento foi do grupo Os Fagundes. Confira quando e onde serão as próximas etapas do Festival
 
2º etapa classificatória
18 de agosto, em Alegrete/RS
Centro Cultural de Alegrete
Praça Oswaldo Aranha Centro
Show com Pedro Ortaça
 
3º etapa classificatória
19 de outubro, em Paraí/RS
Associação dos Motoristas de Paraí
Rua Maria Lucatelli, nº 007, Centro
Show com Os Serranos
 
Final
16 de novembro, em Espumoso/RS
Associação dos Funcionários da Cotriel (Afeco)
Avenida João Bertani, s/nº
Show com Joca Martins


Histórico do Festival

O Rio Grande Canta o Cooperativismo é um festival de música promovido pelo Sistema Sescoop/RS desde 2007. Ele propõe uma nova didática para a promoção dos princípios e valores do cooperativismo: através da música, em um ambiente que reúne crianças, jovens e adultos.

A cada etapa do Festival são apresentadas dez obras. Destas, quatro são escolhidas – três pelo corpo de jurados, uma pela votação do público. Assim, 12 músicas participam da final. As obras apresentadas nas eliminatórias são escolhidas em triagem, por uma equipe formada por ligados direta ou indiretamente ao meio artístico ou meio cooperativista, com conhecimento poético-musical. As obras são avaliadas em 50% letra e 50% melodia.

O Festival conquistou grande destaque entre os músicos gaúchos ao longo de suas cinco edições. Obras de grande qualidade literária circulam nas vozes e instrumentos de centenas de artistas, muitos já consagrados nos palcos de festivais, outros buscando seu espaço nas artes. Gratuito e aberto ao público, o Festival reúne milhares de pessoas a cada etapa: associados e colaboradores das cooperativas da região, familiares e comunidade em geral.

O Rio Grande Canta o Cooperativismo tem ainda outro diferencial: cada etapa é realizada em uma cidade diferente. Assim, o Festival passa por todas as regiões do Estado, divulgando o sistema cooperativista e contribuindo com a expansão da arte musical no Rio Grande do Sul. Farroupilha, Pelotas, Santo Ângelo, Nova Petrópolis, Lajeado, Soledade, Lagoa Vermelha, Uruguaiana, São Miguel das Missões, Taquari, Imbé, Porto Alegre, Marau, Nova Palma, São Luiz Gonzaga, Gramado, Anta Gorda, Santa Rosa, Rolante, Antônio Prado, Ibirubá, Pinhal, Bento Gonçalves, São José do Ouro e Tapera já foram palco da festa.

(Fonte: Sistema Ocergs)

"

Brasil quer exportar carne de aves para a Indonésia

"

Nos próximos meses, autoridades sanitárias da Indonésia enviarão formulários para empresas brasileiras interessadas em exportar carne de pato e peru, abatidos pelo método halal. Após a entrega da documentação preenchida, uma missão deve vir ao Brasil para avaliar os estabelecimentos. As negociações para ampliar as exportações de carne de aves são conduzidas por representantes da Secretaria de Relações Internacionais (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

De acordo com o coordenador geral de Acordos Bilaterais e Regionais do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias da SRI, Jean Manfredini, a negociação é importante para desenvolver as atividades do setor avícola no Brasil. A Indonésia, que tem cerca de 245 milhões de habitantes, é um dos maiores mercados consumidores de aves do mundo.

Manfredini, no entanto, acredita que a possível vinda de autoridades sanitárias do país asiático ao Brasil aconteça apenas em 2013. “A avaliação dos estabelecimentos brasileiros por parte dos indonésios não deve acontecer até o próximo ano. No entanto, é bom frisar que o envio desses relatórios é um passo importante para concretizar a parceria comercial”, afirmou.

Em 2011 as exportações da avicultura brasileira (carnes frango, peru, pato, ganso e outras aves, ovos e material genético) totalizaram US$ 8,853 bilhões, que representa um aumento de 19,7% em relação ao ano anterior. Em volume, as exportações avícolas somaram 4,118 milhões de toneladas.

Saiba mais - O abate halal, praticado pelos islâmicos, envolve princípios como o bem-estar animal e questões sanitárias. O ritual de abate deve ser feito apenas pela degola, para garantir a morte instantânea do animal, é só pode ser realizado por um muçulmano praticante, em geral árabe, treinado especificamente para a função.

A certificação deste tipo de produto é feita por empresas especializadas e alcança mercados no Oriente Médio, África e Ásia. O volume de negócios é estimado em mais de US$ 400 bilhões, com crescimento de 15% ao ano.

O Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura não atua em certificações de cunho religioso. No entanto, todo estabelecimento, independentemente do tipo de abate realizado, conta com fiscais que examinam as áreas dos matadouros e frigoríficos e verificam o cumprimento de programas relativos à higiene, documentação do estabelecimento e condições de saúde do animal.
(Fonte: Mapa)

"

Superávit em julho acumula em US$ 712 milhões

"

A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 89 milhões, com média diária de US$ 17,8 milhões, nos cinco dias úteis (9 a 15) da segunda semana de julho de 2012. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 7,769 bilhões, com média de US$ 1,553 bilhão por dia útil.

As exportações, no período, foram de US$ 3,929 bilhões, com média diária de US$ 785,8 milhões. Houve redução de 26,7% na comparação com a média da primeira semana do mês (US$ 1,072 bilhão). Foi verificada diminuição nas vendas das três categorias de produtos. Entre os semimanufaturados (-34,9%), as retrações mais significativas ficaram por conta de açúcar em bruto, celulose, ferro-ligas, couros e peles, ouro em forma semimanufaturada, e ferro fundido. Para os básicos (-34%), os produtos com maiores reduções de embarques foram soja em grão, petróleo em bruto, minério de ferro, farelo de soja, carne de frango, bovina e suína, e café em grão. Já entre os manufaturados (-14,6%), os destaques ficaram por conta de autopeças, automóveis, etanol, motores e geradores, veículos de carga, partes de motores para veículos, e açúcar refinado.

Já as importações, na segunda semana de julho, foram de US$ 3,840 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 768 milhões. Na comparação com a média da primeira semana do mês (US$ 947,4 milhões), houve queda de 18,9%, com diminuição nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, e químicos orgânicos e inorgânicos.

Mês -Nos dez dias úteis de julho (1° a 15), as exportações somaram US$ 9,289 bilhões, com média diária de US$ 928,9 milhões. Por esse comparativo, a média diária das vendas externas foi 12,3% inferior a de julho de 2011 (US$ 1,059 bilhão).

Neste comparativo, entre os básicos (-15,4%), a retração foi devida, principalmente, ao café em grão, minério de ferro, petróleo em bruto, carne de frango, e algodão em bruto. Para os manufaturados (-10,5%), a queda é explicada em razão de açúcar refinado, pneumáticos, motores para veículos, tratores, laminados planos, papel e cartão, e calçados. Nos semimanufaturados (-5,2%), houve redução nos embarques de alumínio em bruto, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro/aço e óleo de soja em bruto.

Em relação à média diária de junho deste ano (US$ 967,7 milhões), as exportações caíram 4%, devido à retração de básicos (-8,1%) e manufaturados (-6,3%). As vendas de semimanufaturados (22,9%), contudo, cresceram no período. 

As importações em julho chegaram a US$ 8,577 bilhões e registraram média diária de US$ 857,7 milhões. Pela média, houve queda de 5,8% na comparação com julho do ano passado (US$ 910,2 milhões). Houve recrudescimento, principalmente, nas aquisições de adubos e fertilizantes (-39,3%), siderúrgicos (-26,2%), aparelhos eletroeletrônicos (-15,9%), borracha e obras (-15,2%), instrumentos de ótica e precisão (-10,6%), plásticos e obras (-10,6%), e equipamentos mecânicos (-6,2%).

Na comparação com a média de junho de 2012 (US$ 927,4 milhões), houve retração de 7,5%, com diminuição nas despesas com adubos e fertilizantes (-38,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (-23,7%), siderúrgicos (-21,6%), combustíveis e lubrificantes (-14,3%), equipamentos mecânicos (-12,4%), instrumentos de ótica e precisão (-10%) e borracha e obras (-8,6%).

O saldo comercial de julho está superavitário em US$ 712 milhões (média diária de US$ 71,2 milhões). O resultado diário no mês está 52,4% inferior ao de julho do ano passado (US$ 149,4 milhões) e 76,7% maior que o de junho deste ano (US$ 40,3 milhões).

A corrente de comércio, nas duas primeiras semanas do mês, alcançou US$ 17,866 bilhões (média diária de US$ 1,786 bilhão). Pela média, houve diminuição de 9,3% no comparativo com julho passado (US$ 1,969 bilhão) e queda de 5,7% na relação a abril último (US$ 1,895 bilhão).

Ano - De janeiro à segunda semana de julho deste ano (135 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 126,503 bilhões (média diária de US$ 937,1 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 963,1 milhões), as exportações retrocederam em 2,7%. As importações foram de US$ 118.721 bilhões, com média diária de US$ 879,4 milhões. O valor está 3,6% acima da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 849,1 milhões).

No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 7,782 bilhões, com média diária de US$ 57,6 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 114,1 milhões, havendo, portanto uma redução de 49,5% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 245,224 bilhões, com média diária de US$ 1,816 bilhão. O valor é 0,2% maior que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,812 bilhão).
(Fonte: Mdic)
 

"

Exportações do Centro-Oeste crescem e região registra maior superávit em junho

"

No mês de junho, somente as exportações da Região Centro-Oeste apresentaram crescimento em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas regionais no mês foram de US$ 2,126 bilhões, com aumento de 15,71% sobre os embarques de junho de 2011 (US$ 1,837 bilhão) e participação de 10,99% sobre o total exportado pelo país no período (US$ 19,352 bilhões). O Centro-Oeste também foi responsável pelo maior superávit entre as regiões brasileiras em junho, com saldo de US$ 1 bilhão, e com compras externas de US$ 1,125 bilhão. O estado que mais exportou na região foi Mato Grosso, com vendas mensais de US$ 1,210 bilhão, e Mato Grosso do Sul foi o que mais importou no período (US$ 475 milhões).

Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais vendeu ao setor externo (US$ 10,170 bilhões), com retração de 26% sobre as exportações de junho de 2011 (US$ 13,744 bilhões) e com participação de 52,56% sobre o total embarcado pelo país. A importação foi também a maior entre as regiões brasileiras em junho e somou US$ 10,279 bilhões. Com isso, o saldo regional ficou negativo em US$ 108 milhões. São Paulo foi o maior exportador da região e do país (US$ 4,900 bilhões) e o estado também foi responsável pelo maior volume de importações na região e no país em junho (US$ 6,514 bilhões).
 
A Região Sul vendeu US$ 4,033 bilhões, com queda de 11,2% sobre o comercializado em junho do ano passado (US$ 4,542 bilhões), e com participação de 20,84% nas exportações brasileiras. A região adquiriu US$ 3,871 bilhões no exterior, o que resultou no superávit mensal de US$ 162 milhões. O Rio Grande do Sul exportou o maior valor entre os estados da região no mês (US$ 1,728 bilhão) e o Paraná foi o maior importador regional em junho (US$ 1,527 bilhão).

Os embarques da Região Norte em junho (US$ 1,385 bilhão) corresponderam a 7,16% do total exportado pelo país e tiveram retração de 18,31% na comparação com o mesmo mês de 2011 (US$ 1,695 bilhão). O Norte importou US$ 1,242 bilhão do mercado externo e o saldo positivo ficou em US$ 142 milhões. O Pará foi o maior exportador regional (US$ 1,152 bilhão) e o Amazonas registrou o maior valor nas importações da região (US$ 1,075 bilhão) em junho.

Na Região Nordeste, houve redução de 11,62% no comparativo das vendas ao mercado externo em junho deste ano (US$ 1,374 bilhão) com as do ano passado (US$ 1,555 bilhão). As exportações nordestinas representaram 7,1% do total mensal. Em relação às importações, as compras regionais somaram US$ 2,018 bilhões, o que levou a um déficit no mês de US$ 644 milhões. A Bahia foi o estado nordestino que mais exportou em junho (US$ 923 milhões) e o Maranhão foi o maior importador regional (US$ 674 milhões).
(Fonte: Mapa)

"

Superávit das cooperativas chega a US$ 2,247 bilhões em 2012

"

As exportações das cooperativas brasileiras somaram US$ 2,332 bilhões, de janeiro a maio de 2012, e houve aumento de 7,9% sobre igual período de 2011 (US$ 2,162 bilhões). No período, as importações tiveram expansão de 2,5% que passaram de US$ 83,7 milhões, em janeiro a abril de 2011, para US$ 85,8 milhões neste ano. 

Com esses resultados, a balança comercial registra saldo positivo de US$ 2,247 bilhões, com crescimento de 8,1% em relação ao mesmo período de 2011 (US$ 2,078 bilhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 2,418 bilhões, com aumento de 7,7% em relação aos primeiros cinco meses de 2011 (US$ 2,245 bilhões).

Mercados e Produtos - As cooperativas brasileiras exportaram para 124 países de janeiro a maio deste ano. No período, os principais mercados foram: China (vendas de US$ 359,2 milhões, representando 15,4% do total); Estados Unidos (US$ 195,1 milhões, 8,4%); Alemanha (US$ 168 milhões, 7,2%); Argélia (US$ 128 milhões, 5,5%); e Países Baixos (US$ 125,2 milhões, 5,4%).

Já os produtos mais vendidos, em valor, no período, foram: açúcar em bruto (com vendas de US$ 323,6 milhões, representando 13,9% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 313,6 milhões, 13,4%); café em grãos (US$ 284 milhões, 12,2%); carne de frango (US$ 245,3 milhões, 10,5%); e açúcar refinado (US$ 243,6 milhões, 10,4%).

O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, com US$ 780,6 milhões, representando 33,5% do total das exportações do segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 647,6 milhões, 27,8%); Minas Gerais (US$ 297,9 milhões, 12,8%); Rio Grande do Sul (US$ 166,1 milhões, 7,1%); e Santa Catarina (US$ 155,1 milhões, 6,7%).

Em relação às importações, as cooperativas realizaram compras de 37 países nos cinco primeiros meses de 2012. As principais origens foram: Paraguai (compras de US$ 11 milhões, representando 12,8% do total); Estados Unidos (US$ 9,8 milhões, 11,4%); Japão (US$ 7,9 milhões, 9,2%); China (US$ 7,2 milhões, 8,4%); e Israel (US$ 4,6 milhões, 5,4%).

Os produtos mais adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro, no período, foram ureia (com compras de US$ 9,8 milhões, representando 11,5% do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 8,8 milhões, 10,2%); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 6,9 milhões, 8%); soja em grãos (US$ 5,4 milhões, 6,2%); e feijões em grãos (US$ 4,3 milhões, 5%).

O Paraná foi o estado com maior valor de importações por cooperativas, US$ 40,8 milhões, representando 47,6% do total das importações deste segmento. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 18,9 milhões, 22%); Rio Grande do Sul (US$ 9,9 milhões, 11,6%); Goiás (US$ 7,4 milhões, 8,6%); e São Paulo (US$ 3,5 milhões, 4%).

"

Lançamento do Dia C 2012 mobiliza cooperativistas para o voluntariado

"

Um encontro realizado na sede do Sistema Ocemg na última segunda-feira (28/5) promoveu o lançamento oficial da campanha do Dia de Cooperar 2012 (Dia C). Cerca de 100 cooperativistas, de várias cidades do estado, estiveram presentes, além dos técnicos da gerência de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, Elane Guimarães, Michelle Lopes e Maria Eugênia Ruiz Borba, gestora da área.

“Além de prestigiarmos o lançamento, o objetivo de nossa participação foi vislumbrar a oportunidade de alinhar as ações já desenvolvidas pelo Sistema Ocemg e suas cooperativas com a Diretriz Nacional e programas de Promoção Social que estão sendo redesenhados pela unidade nacional”, explicou Maria Eugênia.

De acordo com a gestora, a proposta do Sescoop é disseminar esta semente plantada em Minas por todo o país. “Temos a ideia de transformar o Dia C em um movimento de âmbito nacional e que as ações praticadas nesse dia se tornem projetos a serem desenvolvidos ao longo de todo ano, tornando-se uma corrente do bem”, disse.

Durante o encontro, o público participou de oficinas e palestras sobre o Dia C e sobre o poder do voluntariado aliado ao cooperativismo. Logo na abertura, o superintendente do Sistema Ocemg, William Bicalho, desejou que fosse um dia proveitoso e que os cooperados presentes levassem o aprendizado e o entusiasmo da iniciativa para suas casas e seu trabalho. "O Dia C é um momento que resgata o amor, portanto levem daqui coisas boas e inspiradoras para o trabalho a ser realizado em suas comunidades", frisou.
Segundo Bicalho, a cada ano que passa, o número de cooperativas participantes aumenta e o Sistema Ocemg tem trabalhado constantemente para conquistar novos parceiros. “Nossa expectativa é conseguir que todas as 797 cooperativas registradas no Sistema um dia participem da ação”, revela.

A coordenadora do projeto e responsável pela área de promoção social do Sistema, Cláudia Mello, apresentou a campanha deste ano e os números atingidos pelo Dia C desde sua criação, em 2009. Ela ressaltou a necessidade de ampliar a participação das cooperativas a cada ano a fim de beneficiar muitas outras pessoas. "O Dia C é contagiante e vocês que estão participando deste lançamento devem replicar esta ideia, a fim de chegarmos a mais cooperativas e voluntários", destacou.

Cláudia lembrou que estamos no Ano Internacional das Cooperativas e que esta edição do Dia C pode projetar o trabalho das cooperativas mineiras para o mundo todo. "Devemos aproveitar que estamos neste ano comemorativo e confirmar que o cooperativismo tem o poder de mudança das comunidades no seu entorno".

Números - No ano de 2011, 216 cooperativas participaram do Dia C, com mais de 18 mil voluntários, beneficiando cerca de 218 mil pessoas. A iniciativa tem o objetivo de promover e estimular a integração das ações voluntárias de todas as cooperativas, cooperados, colaboradores e familiares, em um grande movimento de solidariedade cooperativista e será realizada no dia 1° de setembro.

Inscrições - Cooperativas interessadas em participar do Dia C 2012 podem efetuar sua inscrição até o dia 27/6. O primeiro requisito é estar regular e adimplente junto ao Sistema Ocemg. Para mais informações, acesse www.minasgerais.coop.br/diac.

(Fonte: Ocemg)

"

Viagem técnica aos EUA terá como foco o intercâmbio de experiências para beneficiar o setor lácteo

"

Uma importante oportunidade de intercâmbio de experiências entre integrantes da cadeia produtiva do leite será promovida no segundo semestre deste ano. Trata-se da Missão Técnica ao estado de Wisconsin (EUA), que será realizada de 30 de setembro a 9 de outubro, numa parceria entre o portal MilkPoint e a CAEP, empresa norte americana considerada a maior organização mundial no segmento intercâmbio técnico agropecuário, nas áreas de estágio, estudo e viagens técnicas. O objetivo é proporcionar uma visão ampliada sobre a produção e a cadeia do leite nos Estados Unidos.

O roteiro da viagem inclui visita a propriedades de destaque e inovadoras nos estados de Wisconsin e Illinois e a centros de pesquisa, palestras (traduzidas para o português) dadas por especialistas da Universidade de Wisconsin (uma das mais prestigiosas dos EUA em produção de leite), além da participação na principal exposição de animais do país e uma das melhores feiras de negócios do setor em âmbito mundial – a World Dairy Expo.
 
De acordo com a organização do intercâmbio, o networking entre os participantes permitirá, ao longo de toda a viagem, a realização de discussões que aumentem o conhecimento a respeito da produção de leite no Brasil. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (19) 3432-2199.
 
Saiba mais
A CAEP é a maior organização mundial no segmento intercâmbio técnico agropecuário, nas áreas de Estágio, Estudo e Viagens Técnicas. Fundada em Minnesota, EUA em 1972 e com escritório no Brasil desde 1999, a CAEP tem convênio com mais de 40 universidades brasileiras além de parceria com empresas do agronegócio interessadas no intercâmbio de conhecimento.
 
O investimento previsto para a viagem é de US$ 3.500, por pessoa, não incluídas as despesas com passagens aéreas. É necessário ter passaporte com pelo menos 6 meses de validade na data da viagem e visto para os Estados Unidos.
"

Exportações de cooperativas atingem recorde de US$ 1,293 bilhão

"

De janeiro a março deste ano, as exportações de cooperativas cresceram 6,5% sobre igual período de 2011, alcançando um total de US$ 1,293 bilhão. Foi o maior resultado alcançado desde o início da série histórica, em 2006. As importações também tiveram expansão de 12,7% e totalizaram, no período, US$ 54,7 milhões. Com isso, o saldo da balança comercial das cooperativas alcançou US$ 1,238 bilhão no primeiro trimestre de 2012. O resultado, recorde para o acumulado trimestral, superou em 6,3% o registrado em 2011 (US$ 1,165 bilhão). A corrente de comércio dos três primeiros meses de 2012 também foi a que apresentou o melhor resultado da série: US$ 1,347 bilhão, com expansão de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Exportações
Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, de janeiro a março de 2012, destacam-se o açúcar refinado (com vendas de US$ 297,3 milhões; 23% do total); o café em grãos (US$ 177,5 milhões; 13,7%); o farelo de soja (US$ 139,5 milhões; 10,8%); e os pedaços e miudezas comestíveis de frango (US$ 138,4 milhões; 10,7%). No período, tiveram crescimento significativo as vendas externas de arroz semibranqueado, não parboilizado, polido ou brunido (1.379,0%; de US$ 203,7 mil para US$ 3 milhões); algodão debulhado (1.081,3%; de US$ 3,1 milhões para US$ 36,5 milhões); suco de laranja congelado (537,9%; de US$ 2,1 milhões para US$ 13,6 milhões); e estanho não ligado, em forma bruta (113,2%; de US$ 2,9 milhões para US$ 6,3 milhões).

No primeiro trimestre de 2012, 125 cooperativas sediadas em dezessete estados brasileiros realizaram vendas externas. O Paraná teve o maior valor exportado pelo segmento: US$ 419,9 milhões, representando 32,5% do total. Em seguida, ficaram São Paulo (US$ 350 milhões; 27,1%); Minas Gerais (US$ 191,7 milhões; 14,8%); Santa Catarina (US$ 103 milhões; 8%); e Rio Grande do Sul (US$ 101,4 milhões; 7,8%). Os produtos exportados pelas cooperativas, no período, foram destinados a 118 países. Os principais, em volume de importações de cooperativas brasileiras, foram a China (US$ 142,4 milhões; 11% do total); os Estados Unidos (US$ 118,7 milhões; 9,2%);  a Alemanha (US$ 108,5 milhões; 8,4%); os Emirados Árabes Unidos (US$ 98,1 milhões; 7,6%); e os Países Baixos (US$ 77 milhões; 6,0%);

Importações
De janeiro a março deste ano, as cooperativas importaram principalmente ureia (teor N>45), com compras de US$ 9,1 milhões, representando 16,6% do total; máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 5,6 milhões; 10,2%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 4,1 milhões; 7,5%); cloretos de potássio (US$ 3,6 milhões; 6,6%); e sulfato de amônio (US$ 2,9 milhões; 5,4%).Houve crescimento significativo nas compras externas de sulfato de amônio (405,1%, de US$ 581,2 mil para US$ 2,9 milhões); outros feijões comuns, pretos, secos, em grãos (358%, de US$ 431,6 mil para US$ 2 milhões); outros feijões comuns, secos, em grãos (341,8%, de US$ 518,7 mil para US$ 2,3 milhões); arroz (“paddy”) com casca, não parboilizado (252,4, de US$ 370 mil para US$ 1,3 milhão); e diidrogeno-ortofosfato de amônio (136,5%, de US$ 1,7 milhão para US$ 4,1 milhões).

Em relação aos mercados de origem (33, no total), destacam-se os Estados Unidos, com compras de US$ 8,1 milhões, representando 14,8% do total do segmento; o Japão (US$ 5,3 milhões; 9,7%); o Paraguai (US$ 5 milhões; 9,1%); a Espanha (US$ 4,1 milhões; 7,4%); e a Ucrânia (US$ 4 milhões; 7,4%). Nove estados realizaram importações por meio de sessenta cooperativas. O Paraná foi o que obteve maior valor de compras externas no período com US$ 26,5 milhões, representando 48,5% do total. Em seguida, aparecem Santa Catarina (US$ 12,4 milhões; 22,7%); Goiás (US$ 5,6 milhões; 10,3%); Rio Grande do Sul (US$ 4,6 milhões; 8,5%); Mato Grosso (US$ 3 milhões; 5,5%); Minas Gerais (US$ 1,2 milhão; 2,3%); São Paulo (US$ 707,3 mil; 1,3%); e Mato Grosso do Sul (US$ 488,3 mil; 0,9%).

(Fonte: Mdic)

"

Sescoop oferece vaga para analista Tributário

"

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está realizando processo seletivo (nº 01-2012) para contratação de analista Tributário. As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente via internet, no período de 23 de abril a 6 de maio. Para acessar o edital e a ficha de inscrição clique aqui.

"

Soja puxa as exportações do agronegócio

"

As exportações do agronegócio brasileiro em fevereiro totalizaram US$ 5,9 bilhões, 11,8% a mais na comparação com o mesmo mês de 2011. As importações alcançaram US$ 1,3 bilhão. Como resultado, a balança comercial do agronegócio registrou superávit de US$ 4,7 bilhões.

O setor do agronegócio que mais contribuiu para o aumento das vendas externas foi o complexo soja (grão, farelo e óleo), que registrou crescimento de US$ 517 milhões para US$ 1,2 milhões no valor exportado. O acréscimo foi de US$ 671,2 milhões, valor que suplantou o aumento total das exportações de fevereiro e participa com quase 20% no valor total exportado. Este resultado faz parte da Balança Comercial do Agronegócio divulgado nesta quarta-feira, 21 de março, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Outros segmentos exportadores com destaque nesse mês foram as carnes (US$ 1 bilhão), complexo sucroalcooleiro (US$ 865 milhões), produtos florestais (US$ US$ 746 milhões) e café (US$ 584 milhões). Os cinco principais setores mencionados respondem por 75% nas exportações de fevereiro deste ano.

Quanto ao destino das exportações do agronegócio, os valores exportados aumentaram muito para a Ásia (US$ 1,560 bilhão), União Europeia (US$ 1,797 bilhão) e África (US$ 695 milhões). Na análise por país, destaca-se o forte crescimento das exportações para a China (+171,5%). A elevação das vendas ao país possibilitou que a participação chinesa chegasse a 11% do total das exportações em fevereiro de 2012.

"

Setor de fertilizantes registra novo aumento

"

As entregas de fertilizantes ao consumidor final encerraram o primeiro bimestre de 2012 com 3,590 milhões de toneladas, indicando aumento de 3,8% em relação ao mesmo período de 2011, quando foram entregues 3,460 milhões de toneladas. Os dados são da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) e foram apresentados na 59ª Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários ontem, 19 de março, em Brasília.

Em nutrientes, as entregas de fertilizantes nitrogenados (N) apresentaram evolução de 10,7%, passando de 541 mil toneladas em 2011 para 599 mil toneladas em 2012. O aumento pode ser explicado pela demanda das culturas de cana-de-açúcar, algodão, café, milho safrinha e arroz. No bimestre analisado, o total de nutrientes (NPK) alcançou 1,478 milhão toneladas, ou seja, evolução de 1,3% em relação ao mesmo período de 2011, quando foram entregues 1,459 milhão toneladas.

Os fertilizantes fosfatados registraram aumento de 1,5%, passando de 401 mil toneladas em 2011 para 407 mil toneladas em 2012, com ênfase para as culturas de milho safrinha, algodão e plantio de cana de açúcar. Nos fertilizantes potássicos, foi registrada redução de 8,7%, passando de 517 mil toneladas em 2011 para 472 mil toneladas em 2012.

O Estado do Mato Grosso concentrou o maior volume de entregas no primeiro bimestre de 2012, atingindo 742 mil toneladas, seguido de São Paulo com 568 mil toneladas, Minas Gerais com 497 mil toneladas e Paraná com 458 mil toneladas.
A produção nacional do primeiro bimestre de 2012 foi de 1,462 milhão de toneladas, contra 1,364 milhão de toneladas em 2011, representando aumento de 7,2%. Registraram-se crescimentos de 26,5%, 10,7% e 13,2%, nas produções dos fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos, respectivamente.

As importações de fertilizantes intermediários alcançaram 2,038 milhões de toneladas no primeiro bimestre de 2012, acusando redução de 26,8% em relação ao mesmo período de 2011, quando entraram pelos portos brasileiros, 2,738 milhões de toneladas. As reduções observadas foram de 28,3% nos fertilizantes nitrogenados, 14,7% nos fosfatados e 35,1% nos fertilizantes potássicos.

Defensivos - O balanço do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) apontou que o mercado de defensivos cresceu 11% de 2010 para 2011, passando de R$ 12,668 milhões para R$ 14,070 milhões. A projeção teria sido impulsionada principalmente pelas culturas de cana, algodão, café, trigo, soja e milho.

O segmento de herbicidas foi beneficiado pelo crescimento nos mercados de cana, algodão, milho, soja, trigo e pastagem, mas teve baixa nas lavouras de café e feijão.
Os fungicidas se destacaram nos mercados de algodão, trigo, café e soja, com queda para o feijão, batata, tomate, horticultura e fruticultura. Já os Inseticidas foram mais consumidos nos mercados de cana, trigo, algodão, soja, café, batata e tomate, com queda nos mercados de milho e feijão.

Calcário - A produção de calcário no Brasil atingiu 28,774 milhões de toneladas em 2011, contra 24,748 do total de 2010, aumentando 14%. De acordo com projeção da Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola (Abracal), em 2012 a produção deverá chegar a 29,5 milhões de toneladas. Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso se destacam como os maiores produtores nacionais.
(Fonte: Mapa)

"

Conteúdos Relacionados

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.