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Notícias

Área plantada de grãos deve crescer

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A intenção de plantio de grãos para a safra 2011/2012 prevê que a produção nacional deve ficar entre 157,007 e 160,587 milhões de toneladas, dentro do intervalo de – 3,7 e – 1,5%. Na safra passada, foram colhidas 162,955 milhões de toneladas de produtos. A primeira estimativa da próxima safra consta no levantamento de Intenção de Plantio divulgado nesta quinta-feira, 6 de outubro, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Há expectativa de ampliação da área plantada. A previsão para a Safra 2011/2012 é de 50,431 a 51,358 milhões de hectares. A safra anterior registrou uma área de cultivo de 49,919 milhões de hectares. O aumento está relacionado ao milho 1ª safra, que deve ter um crescimento entre 4,2 e 7,2%, e à soja, para a qual está previsto um incremento entre 2 e 3,5%.

Entre as culturas com estimativa de redução de área plantada está o arroz, que deve perder entre 2,7 e 0,6% em relação ao espaço cultivado na safra anterior, quando chegou a 2,820 milhões de hectares. O mesmo deve ocorrer com o feijão 1ª safra que deve perder de 8% a 5% da área de 1,420 milhão de hectares do último ciclo.

A pesquisa foi realizada por cerca de 60 técnicos, entre os dias 18 e 21 de setembro, após contatos com órgãos públicos e privados ligados à produção agrícola. O levantamento teve por objetivo a busca de informações sobre intenção de plantio da safra 2011/2012 na região Centro-Sul, e o encerramento de parte da safra 2010/2011 nas regiões Norte e Nordeste.

Não foram realizados estudos de intenção de plantio para as culturas de 2ª e 3ª safras porque o período de semeadura ainda está distante.
(Fonte: Mapa) 


 

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Exportações de carne bovina somarão US$ 5 bi em 2011

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As exportações brasileiras de carne bovina devem ultrapassar US$ 5 bilhões este ano, estima Antônio Camardelli, presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec). O valor é cerca de 4% superior ao registrado no ano passado, quando as vendas externas do produto somaram US$ 4,8 bilhões. Para os volumes exportados, porém, a estimativa é de uma queda expressiva, entre 15% e 20%, de acordo com Camardelli, que apresentou ontem os números das vendas externas do setor até setembro. No ano que passou, os embarques de carne bovina do Brasil alcançaram 1,8 milhão de toneladas.

A razão para a forte queda esperada nos volumes exportados são, segundo Camardelli, a oferta menor de matéria-prima, o cenário econômico internacional que afeta a demanda e a crise nos países árabes, que acabou impactando as vendas do Brasil. Os números das exportações em setembro já refletem o cenário externo. As vendas somaram US$ 457,8 milhões no mês, 25% mais do que os US$ 366,4 milhões de igual mês de 2010. Em volume, as vendas recuaram 4,45% na mesma comparação, para 84,4 mil toneladas.

Da receita total registrada em setembro, US$ 393,2 milhões foram carne in natura e o restante, processada. Em volume, foram 74,6 mil toneladas de carne in natura (uma queda de 3,14%) e 9,8 mil toneladas de industrializada (recuo de 13,4%). O aumento na receita com os embarques de carne pode ser explicado pela elevação dos preços médios na exportação, decorrentes da menor oferta, principalmente. Em setembro, o preço médio foi de US$ 5.423 por tonelada, alta de 30,76% sobre igual mês de 2010, segundo a Abiec.

De acordo com Camardelli, a oferta menor de carne bovina e a crise já levam a União Europeia a mudar a "configuração do cardápio", com menos cortes de filé mignon e mais contra-filé. Ele disse, porém, que as restrições da Rússia a estabelecimentos exportadores do Brasil não afetaram as vendas àquele país, já que as empresas conseguiram redirecionar as exportações para unidades não afetadas. Em setembro, o país comprou 20,2 mil toneladas de carne do Brasil.

Já as exportações de carne industrializada continuam pressionadas. O principal motivo é a queda das vendas ao mercado americano, ainda por influência do imbróglio da ivermectina, um vermífugo usado no rebanho bovino. No ano passado, os EUA detectaram níveis de resíduos do vermífugo acima do limite em carne industrializada do Brasil. Análises para detectar tais resíduos aumentaram os custos dos exportadores, desestimulando as vendas. "Isso nos tira a competitividade", disse Camardelli.

Os números entre janeiro e setembro já refletem o esperado para todo o ano. No período, as exportações brasileiras de carne (in natura e industrializada) alcançaram US$ 3,563 bilhões, alta de 3,88% sobre o mesmo intervalo do ano passado. Em volume, foram 689,5 mil toneladas, um recuo de 21% em relação ao período entre janeiro e setembro do ano passado. (Fonte: Valor Econômico)

 

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Seca nos EUA atrai atenções para a safra sul-americana

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Os preços globais da soja continuarão altos ou até poderão subir ainda mais por causa dos efeitos climáticos nos principais países produtores, principalmente nos Estados Unidos, castigados pela seca, avaliam analistas e consultores em agronegócios. Para eles, o principal desafio continuará sendo a manutenção da oferta da oleaginosa diante do aumento firme da demanda. Na China, esse já é o principal fator inflacionário. No Brasil, também tende a pressionar o custo de vida, porém de forma mais moderada.

Produção recorde - "Estamos estimando uma produção recorde de soja no Brasil, embora a próxima safra ainda não tenha sequer sido plantada. Mas, se o clima não colaborar, os preços se manterão elevados como agora ou poderão subir ainda mais", diz Leonardo Menezes, analista da Céleres, empresa de consultoria no setor do agronegócio. "Estamos aguardando chuva para a segunda quinzena de setembro, o que deve ajudar o ritmo do plantio [da próxima safra] e não ficaremos no risco", emenda Fábio Trigueirinho, da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

Seca nos EUA - O fato é que a principal preocupação é a seca nos Estados Unidos, que se iniciou no Texas, produtor de carne, algodão e grãos, e já chegou ao Meio-Oeste, grande produtor de soja e milho. De acordo com Menezes, a persistência do clima seco nas regiões produtoras de soja nos EUA já obrigou, por exemplo, ajustes nos números de qualidade das lavouras americanas.

Produção inferior - A produção de soja americana, de acordo com ele, deverá ser pelo menos 8% inferior à da temporada passada, quando chegou a superar as 90 milhões de toneladas. A seca já entrou em seu estágio mais grave, com 38% do território em situação "anormalmente seca", a segunda mais grave da escala do Centro Nacional para Mitigação da Seca. Iowa, o maior produtor de soja e milho do país, está com 45% de sua área "anormalmente secos" e 19% do território de Indiana, outro grande produtor de milho, em situação de "seca moderada", categoria imediatamente inferior.

Países sul-americanos - A Céleres estima que, na safra 2011/2012, os EUA responderão por 32,3% da produção global e o Mercosul por 54% - a menor e maior representatividade já observadas em valores, respectivamente. Portanto, explica Menezes, "as atenções ficaram cada vez mais voltadas para os números da safra dos países sul-americanos". Na avaliação do consultor, isso significa mais pressão nos preços globais de comida, mais inflação alimentar e boas perspectivas para a exportação de produtores brasileiros.

Leitura - "Creio que, nos próximos meses, a leitura dos números desta nova campanha ficará mais fácil. De antemão já é possível prever que haverá crescimento da produção da safra de verão de soja e aumento no plantio da safra de inverno de milho", diz Menezes, referindo-se à temporada 2011/2012.

Latino-americano - A Céleres projeta uma produção latino-americana recorde próxima de 140 milhões de toneladas, ante 135,5 milhões de toneladas observadas em 2010/11. Pelo lado da demanda total, espera-se um volume praticamente em linha com a oferta (produção). O maior peso ainda fica com o esmagamento, 57% do total, ante 39,1% da produção destinados ao mercado de exportação. O consumo local maior do que o consumo das exportações destaca-se por conta da Argentina - 75,6% da produção de soja no país são processados. No caso do Brasil, 48,4% têm o mesmo destino.
(Fonte: Valor Econômico)

 

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Cooperativa lembra a importância do produtor investir no café

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Para que o produtor de café consiga aproveitar o bom momento da lavoura, cujos preços são considerados remuneradores, é preciso manter o cafezal bem cuidado a fim de que seja explorado todo o seu potencial produtivo. Segundo a Cocamar, este é o período em que se deve investir na adubação química e orgânica e nos tratos fitossanitários.  “Mesmo com os preços atuais, quem não tiver qualidade e produtividade não vai ter lucro”, afirma o técnico Antonio Carlos Spanhol, especialista na cultura, que atua na unidade da cooperativa em Altônia, extremo noroeste do Paraná.

O que fazer - O primeiro passo, orienta, é fazer uma avaliação da lavoura, definindo a necessidade ou não de esqueletamento e poda de decote do ponteiro. “Como deu muito café no ano passado, cerca de 50% das lavouras serão esqueletadas, buscando aumentar a produtividade e baixar custo, obtendo em um ano a carga de dois”, comenta Spanhol. Em cada região, esse percentual varia.

Análise de solo - Uma boa análise de solo também mostrará a necessidade de calagem e de adubação, especialmente as lavouras com potencial produtivo. Havendo umidade, pode-se iniciar o trabalho, assim como o controle de pragas e doenças, especialmente ferrugem, bicho mineiro e outras doenças foliares. Em outubro é importante fazer também as pulverizações foliares com os micronutrientes boro, zinco e cobre para dar equilíbrio entre os nutrientes e aumentar a produtividade, recomenda o técnico. (Fonte: Cocamar)

 

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Exportações do agronegócio têm novo recorde

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As exportações do agronegócio brasileiro nos últimos 12 meses (setembro/2010 a agosto/2011) alcançaram mais um recorde de valor, atingindo a cifra de US$ 88,3 bilhões. O resultado significou crescimento de 24,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Célio Porto, os recordes de exportação devem ser mantidos até o fim do ano. O resultado positivo levou ao aumento do superávit comercial que chegou a US$ 71,9 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses.

Em relação aos principais destinos das exportações brasileiras, a China apresenta importância crescente. O país asiático foi o destino de 15,3% de todas as exportações do agronegócio brasileiro no acumulado dos últimos 12 meses (US$13,5 bilhões). Também tiveram crescimento positivo o Japão (50,1%), a Arábia Saudita (41,3%) e a Espanha (41,1%). A Ásia permanece como destaque em relação aos blocos econômicos para onde se destinam as exportações brasileiras, com participação de 29,9% no último ano. A União Europeia ficou em segundo lugar, com 26,7%, e o Oriente Médio, em terceiro, com 9,8%.

Os produtos mais exportados no período foram o complexo soja, com exportações totais de US$ 21,5 bilhões, e o complexo sucroalcooleiro, com vendas de US$ 15,6 bilhões e uma variação positiva de 28,2% quando comparados com os números do ano anterior. As carnes aparecem na terceira posição, com o valor exportado de US$ 14,8 bilhões e um crescimento de 12,1% no último ano. O café (63,1%), os cereais, as farinhas e preparações (127,7%) e os sucos de fruta (41,1%) também tiveram resultados expressivos de exportações no acumulado dos últimos doze meses.

Agosto

No que se refere ao mês de agosto, houve um incremento de 34,7% em comparação ao mesmo mês de 2010. Só nesse período, as exportações atingiram US$ 9,8 bilhões, resultando em superávit de US$ 8,3 bilhões, em agosto.

Os aumentos e recordes nas vendas ao mercado externo de produtos agrícolas no mês de agosto/2011 foram possíveis graças a alguns produtos, em especial, o complexo soja (que passou de US$ 1,661 bilhão, em 2010, para US$ 2,550 bilhões, em 2011), o complexo sucroalcooleiro (US$ 1,489 bilhão em 2010; e US$ 2,162 bilhões em 2011), os cereais, farinhas e preparações (passaram de US$ 243 milhões, em 2010, para US$ 528 milhões, em 2011) e o café (de US$ 531 milhões, em 2010, para US$ 790 milhões, em 2011). Esses quatro setores foram, sozinhos, responsáveis por US$ 2,1 bilhões dos US$ 2,5 bilhões totais em incremento das exportações no mês.

Na análise por destinos, houve um forte crescimento, de 64%, das vendas para os países africanos, o que fez com que o continente ultrapassasse o Nafta – zona de livre comércio entre Estados Unidos, México e Canadá – como importador de produtos do agronegócio brasileiro. Também aumentaram os valores exportados para Ásia (crescimento de 59%), África (63,9%), Oriente Médio (32,7%) e Nafta (28,0%).

Em relação aos países, a China manteve-se como o maior mercado importador de produtos do agronegócio brasileiro, com crescimento de 76,5% compras. As vendas para esse destino representavam 14,7% do total das exportações brasileiras em agosto de 2010, participação que subiu para 19,3% em agosto de 2011. Também registraram crescimento as vendas para a província chinesa de Taiwan (132,8%) e para a região especial administrativa de Hong Kong (122,1%). Outros países que tiveram destaque positivo no aumento das compras foram Egito (102,6%), Argélia (101,3%), Irã (77,4%) e Arábia Saudita (73,0%). (Fonte: Mapa)
 

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Safra de café alcança 43 milhões de sacas

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 produção brasileira de café no ciclo 2011/2012 está estimada em 43,15 milhões de sacas. O valor é o melhor para anos de baixa bienalidade do grão desde a temporada 1990/2000. O resultado faz parte do 3º levantamento da safra 2011/2012 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anunciado nesta terça-feira, 13 de setembro.

O melhor desempenho da produção de café (arábica e conilon) se deve principalmente às condições climáticas favoráveis na maioria das regiões produtoras. Os bons preços do café também contribuíram porque possibilitaram ao produtor investir, por exemplo, em melhores técnicas para o trato cultural (adubação, irrigação etc.).

A safra atual é 10,3%, ou 4,94 milhões de sacas inferior aos 48 milhões do ciclo anterior. A redução é registrada devido à baixa bienalidade, característica da lavoura de café, que alterna anos de ciclo alto e baixo. 

De acordo com o estudo da Conab, a produção não foi maior por causa da estiagem em janeiro e fevereiro. Essa condição climática prejudicou as lavouras em fase de enchimento dos frutos, sobretudo em Minas Gerais (regiões sul e cerrado mineiro), na Bahia e em Rondônia. A maior redução é observada na produção de café arábica, com queda de 13,4% (4,93 milhões de sacas). Para a produção do conilon (robusta), a previsão aponta uma redução de 0,1%, correspondente  a 8,6 mil sacas.

A comparação entre a estimativa atual e a anterior, realizada em maio, aponta aumento de produção no Espírito Santo (551 mil sacas) e Paraná (120 mil sacas). Minas Gerais, Bahia e Rondônia, devido à estiagem, apresentam redução na safra.

Estoques

O café arábica representa 73,9% (31,89 milhões de sacas) da produção nacional, e o maior produtor é Minas Gerais, com 67,1% (21,40 milhões de sacas) de café beneficiado. Já o robusta participa com 26,1% do grão beneficiado e tem grande produção no Espírito Santo, com 75,4% ou 8,49 milhões de sacas. A área total (em formação e em produção) soma 2,27 milhões de hectares -- 0,66% inferior à cultivada na safra passada.

Os estoques privados somam 9.238.135 sacas de café, quantidade 3,29% superior à contabilizada em 2010, quando chegou a 8.943.988 sacas. O café do tipo arábica continua predominante no estoque privado nacional, correspondendo a 89,11% do total.

As informações do levantamento referem-se aos trabalhos realizados no período entre 14 e 27 de agosto, quando foram visitados os municípios dos principais estados produtores -- Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná, Rondônia e Rio de Janeiro --, que respondem por 98% da produção nacional. Foram realizadas entrevistas e aplicados questionários a informantes previamente selecionados. (Fonte: Ministério da Agricultura, com informações da Conab)
   

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Contadores discutem arrecadação para o Sescoop

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