Notícias
Epagri anunciou que no site “Custo de Produção da Atividade Leiteira” estão as informações necessárias para o entendimento da planilha de custo de produção 2009/2010 da atividade leiteira. “O custo de produção é um instrumento importante no gerenciamento da atividade leiteira”, explica o economista da Epagri de Tubarão, Adilson Dalponte, lembrando que também podem ser acessadas as planilhas de custos dos anos anteriores.
Através da análise do custo de produção é possível identificar os pontos fortes e as deficiências em termos de resultados técnicos e econômicos, podendo agir diretamente, a qualquer momento, para a solução dos problemas apresentados pela atividade leiteira. A planilha de custo de produção do ano 2009/2010 da atividade leiteira, disponível neste site, traz informações técnicas e econômicas de 11 (onze) propriedades rurais da região de Tubarão, acompanhadas no período de 01 de julho de 2009 a 30 de junho de 2010.
Das 11 (onze) propriedades acompanhadas, todas fizeram parte da Comparação de Grupo (este grupo faz parte da Média), 3 (três) fizeram parte da Cabeça e 3 (três) compuseram a Cola. A planilha de custo é gerada a partir do agrupamento dos dados das propriedades acompanhadas, sendo que as 25% melhores propriedades, em termos de lucro/vaca, fazem parte do Grupo da Cabeça os 25% piores resultados, fazem parte do Grupo da Cola.
Os resultados chamados de CABEÇA, MÉDIA e COLA são obtidos a partir da média ponderada da maioria dos indicadores das propriedades que fazem parte de cada Grupo.
Para que a propriedade faça parte da Comparação de Grupo, ou seja, para que seus dados sejam “misturados” às propriedades, é preciso analisar, individualmente, alguns aspectos da estrutura das propriedades, como: área de terra total e utilizada, capital com máquinas, equipamentos e construções, mão-de-obra disponível, preço recebido pelo litro do leite, número de vacas, raça, índices técnicos e econômicos apresentados pela atividade, disponibilidade de pastagens e a qualidade das informações prestadas pela família do produtor rural, dentre outros.
(Fonte: Epagri)
O SESCOOP-BA promove no período de 04 a 06 de novembro mais uma ação da Campanha Tudo por um Sorriso. A ação será desenvolvida no município de São Sebastião do Passé, em parceria com a Cooperativa Nacional de Transporte Terrestre - COOMAP, e ocorrerá em paralelo com a Semana Sebastianense do Cooperativismo.
O objetivo da Campanha é despertar o município para a prevenção da saúde bucal e medição de dois indicadores de saúde – pressão arterial e glicemia. As ações de aferição da pressão e glicemia serão realizadas pelos profissionais da Cooperativa de Saúde e Serviços Correlatos - Coopersáude e as ações de saúde bucal, que inclui aplicação de flúor, orientação quanto à escovação correta e distribuição de um kit para a higiene bucal, pelos cooperados da Cooperativa de Trabalho Odontológico - Uniodonto Salvador.
A espectativa é que sejam atendidos cerca de 1.000 participantes. Para o Presidente da OCEB/SESCOOP-BA, Cergio Tecchio, essa ação de promoção social visa buscar qualidade de vida aos cooperados e seus familiares.
(Fonte: Sescoop/BA)
A campanha de vacinação de bois e búfalos contra a febre aftosa foi lançada em Mato Grosso nessa quarta-feira (3/11). O estado tem o maior rebanho nacional, somando quase 27,5 milhões de animais. Os responsáveis pelas 135 mil propriedades rurais do estado têm até o dia 30 deste mês para aplicar a dose da vacina em todos os animais.
Esta é a terceira etapa da campanha em Mato Grosso, que vacinou os animais de zero a 12 meses de propriedades de fronteira, em fevereiro, e os de zero a 24 meses em todo o estado, em maio. De acordo com o coordenador de Controle de Doenças dos Animais da Superintendência Federal de Agricultura, Roberto Renato da Silva, 129 médicos veterinários trabalham nesta mobilização. A frota disponível no estado é de 245 veículos para os 141 municípios.
Desde 1996, não são registrados casos de febre aftosa em Mato Grosso, que é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre da doença com vacinação. “A imunização do rebanho nas datas previstas é fundamental para manter o status atual e servirá como base para pleitearmos o status de livre sem vacinação”, diz. Ele explica que o método adotado na fronteira com a Bolívia é o de vacinação oficial, feita por veterinários estaduais.
(Fonte: Mapa)
Cinquenta municípios do Amazonas participam, neste mês, da segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa. A meta é imunizar, até 30 de novembro, os 900 mil bovinos e búfalos do estado, em 17,5 mil propriedades. “Queremos superar os 97,7% alcançados na primeira fase da campanha, em maio deste ano. Esta ação é importante para evoluirmos no status de algumas localidades ainda consideradas de alto risco“, explica o fiscal federal agropecuário Leandro Oliveira, do Serviço de Saúde, Inspeção e Fiscalização Animal (Sifisa), da Superintendência Federal de Agricultura no Estado.
O Amazonas possui 62 municípios, sendo dois livres de febre aftosa com vacinação: Boca do Acre e Guajará – e 60 localizados na área de alto risco. Não participam desta fase os 12 municípios da Calha do Rio Amazonas, que tiveram vacinação oficial no período de fevereiro e março de 2010. São elas: Autazes, Barreirinha, Boa Vista dos Ramos, Careiro da Várzea, Careiro Castanho, Itacoatiara, Manaus, Mouses, Nhamunda, Paritins, Rio Preto da Eva e Urucurituba.
O lançamento oficial da campanha será neste sábado (6/11), na fazenda Agropecuária Rossato, na BR-319 km 5, sentido Humaiatá-P.Velho – Humaiatá-AM. Os produtores têm até o dia 15 de dezembro para entregar a declaração da vacina em uma das 19 Unidades Veterinárias Locais (UVLs) ou nos 64 Escritórios de Atendimento à Comunidade.
(Fonte: Mapa)
A primeira estimativa da safra de laranja realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgada, nesta quarta-feira, 3 de novembro, pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, mostra produção de 292,7 milhões de caixas de 40,8kg da fruta no estado de São Paulo. Do total, 83,4% (244,2 milhões de caixas) são destinadas às indústrias processadoras de suco e 16,6% (48,5 milhões de caixas) para o mercado in natura. A área ocupada com laranja no estado soma 620 mil hectares e a produtividade média é de 1,7 caixa/pé. O estado é o maior produtor nacional de laranja, com cerca de 75% do cultivo.
O levantamento é inédito e incluiu a fruta na lista de produtos estudados pela companhia. A intenção é expandir a pesquisa para os principais estados produtores de laranja. De acordo com o estudo, a colheita foi antecipada em função das condições climáticas e mais de 80% da produção foi colhida entre junho e outubro deste ano. O deslocamento dos pomares para a região sudoeste do estado também foi observado, devido a terras mais baratas, melhores condições para o controle fitossanitário e clima favorável.
O projeto é resultado de uma parceria firmada pela Conab com a Secretaria de Agricultura de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati). O estudo foi feito por amostragem estatística, seguindo o critério de segmentação. Os dados foram coletados entre agosto e setembro deste ano, com informações referentes ao período da safra agrícola 2009/2010. A estimativa final desta safra ainda será realizada em novembro.
(Fonte: Mapa)
A partir do dia 1° de novembro, os municípios do Maranhão que apresentaram baixo índice vacinal na primeira etapa da campanha contra aftosa, em maio deste ano, vão intensificar a imunização. Serão atendidos os municípios de Cândido Mendes, Centro dos Guilhermes, Fortuna, Governador Nunes Freire, Luís Domingues, Maracaçumé, Morros, Nova Olinda do Maranhão, Sambaíba, Santo Amaro do Maranhão, Santa Helena e Tutoia.
"Além desses locais, a vacinação será realizada em todo o estado, que abrange 217 municípios, em 83,8 mil propriedades”, explica Robson Claro, representante da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged). A divulgação da campanha está ocorrendo por meio de folderes, cartazes, outdoor, busdoor e campanhas em rádios.
O Maranhão é considerado área de risco médio para a doença. Para alcançar a classificação de livre da febre aftosa com vacinação, o estado espera imunizar, até 30 de novembro, mais de 95% dos bovinos e búfalos. O prazo para a entrega da declaração da vacina em um dos 191 Escritórios de Atendimento à Comunidade termina em 15 de dezembro. O lançamento oficial será na próxima quinta-feira, 4 de novembro, em São Luís.
(Fonte: Mapa)
Durante a safra 2010/2011, produtores de feijão da região Sul podem optar por uma variedade de alto rendimento desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A BRS Campeiro, indicada para os estados do Sul, apresenta produtividade superior e boa qualidade para culinária. A variedade do grupo preto vem sendo usada em larga escala no Rio Grande do Sul, onde o ciclo desse tipo de feijão é mais curto – de 90 a 95 dias.
Além do alto potencial produtivo, a BRS Campeiro produz uma planta com porte ereto, o que facilita colheita mecanizada. Outras cultivares da Embrapa comercializadas no Rio Grande do Sul, em menor escala, são a BRS Valente e a BRS 7762 Supremo, ambas do grupo preto. A expectativa é que a demanda por essas três variedades aumente novamente em janeiro, quando começa o plantio da safrinha no Sul do país. O plantio da primeira safra 2011 está praticamente concluído.
Produtores interessados em informações sobre as variedades de feijão devem procurar os escritórios da Embrapa Transferência de Tecnologia em Passo Fundo (RS), telefone: (54) 3311-3696 ou e-mail:
(Fonte: Mapa)
Vacinar, no mínimo, 96% dos bovinos e búfalos contra a febre aftosa é a meta do Espírito Santo para a segunda etapa da campanha, que começa nesta segunda-feira, 1° de novembro. Até o dia 30, os pecuaristas devem imunizar 2,2 milhões de animais, em 29,1 mil propriedades.
“Essa é uma das importantes ações para proteger o rebanho da doença, mas são necessárias outras medidas, como o controle da movimentação de animais”, afirma Telma de Oliveira e Paula, coordenadora do Programa Nacional de Prevenção e Erradicação da Febre Aftosa da Superintendência Federal de Agricultura no Espírito Santo.
Segundo Telma, a campanha será intensificada em assentamentos, aldeias indígenas e nas propriedades que não vacinaram na última etapa. “Para divulgação, foram concedidas entrevistas aos jornais estaduais e participamos de sessão na Assembléia Legislativa”, acrescenta.
Na primeira etapa, realizada em maio, 94,9% dos animais receberam a dose da vacina. Após o encerramento da campanha, no dia 30 de novembro, os produtores terão o prazo de 10 dias para entregar a declaração em uma das 29 Unidades Veterinárias Locais (UVLs). O Espírito Santo é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa com vacinação.
(Fonte: Mapa)
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anuncia nesta quarta-feira (3/11) o 1º levantamento da safra de laranja do estado de São Paulo. A coletiva à imprensa será às 11 horas, no auditório da sobreloja do Ministério da Agricultura, com a presença do presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Alexandre Aguiar, e do secretário de Agricultura de São Paulo, João Sampaio.
O estudo inédito apresenta dados relativos ao ciclo agrícola 2009/2010 e à safra industrial 2010/2011 no estado responsável por cerca de 75% da produção de laranja do Brasil. O levantamento foi realizado a partir da parceria entre a Conab e a Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, com a participação do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), vinculados ao órgão estadual.
(Fonte: Mapa)
Um dos pilares para o crescimento da avicultura nas regiões norte e noroeste do Paraná é o fornecimento estável de farelo de soja por parte da Cocamar Cooperativa Agroindustrial. São mais de 500 mil toneladas por ano. O setor é um dos principais clientes da cooperativa nessa área.
O alimento garantido permite que a avicultura cresça em ritmo chinês. São 370 mil pequenas propriedades voltadas para a produção agrícola “e bastante investimento em genética e nutrição das aves”, segundo afirma o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná, Domingos Martins. Trinta por cento da produção estadual é exportada. Os árabes são os maiores compradores, com a Arábia Saudita e os Emirados Árabes em primeiro e segundo lugar, respectivamente. As exportações brasileiras de carne de frango devem registrar um recorde de embarques em 2010, informou a União Brasileira de Avicultura.
(Fonte: Cocamar)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga a abertura de inscrições para o processo seletivo n° n. 5/2010. Trata-se do preenchimento de vaga para a função de Auditor – Tomadas de Contas Especiais. As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente via internet, no período de 25 a 29 de outubro.
Os interessados em participar do processo seletivo, após acessar a publicação de abertura da vaga e tomar conhecimento dos detalhes do processo, devem preencher o formulário de inscrição, salvar o arquivo com seu nome completo e encaminhá-lo via e-mail para
Uma das equipes da Expedição Safra confere a partir desta semana o plantio de soja em Mato Grosso, o maior produtor da oleaginosa no país. Com a implantação da lavoura atrasada, devido à falta de chuvas, o Centro-Oeste será decisivo no desempenho da safra nacional do ciclo 2010/11. As primeiras estimativas de órgãos oficiais e consultorias privadas apontam para uma produção ligeiramente inferior à última temporada. No exercício 2009/10, segundo a Expedição Safra, a produção mato-grossense somou 18,8 milhões de toneladas.
Para este ano, a Expedição acredita que o Mato Grosso tem potencial para repetir a marca anterior, “a depender da capacidade de recuperação do atraso no plantio e do comportamento do clima a partir de agora”, destaca o jornalista Giovani Ferreira. Somada à produção do Paraná, que tem potencial acima de 14 milhões de toneladas, os dois estados respondem por quase 50% da soja produzida no Brasil. A área plantada deve ser maior. A possibilidade de recuo na produção é por conta da possível recuo na produtividade, reflexo do clima. O plantio da soja avançou 9,7 pontos porcentuais em Mato Grosso na última semana e atingiu 1,023 milhão de hectares, que corresponde a 16,4% dos 6,241 milhões de hectares projetados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) para esta safra.
Uma segunda equipe está percorrendo os estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo. Na próxima semana, este mesmo grupo segue para Minas Gerais e Goiás. O roteiro nacional, na primeira fase da sondagem, que contempla o plantio, encerra com o percurso no Centro-Norte, a partir do dia 08 de novembro, pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, região batizada pela Expedição Safra de MaToPiBa.
No ciclo atual, a Expedição Safra Gazeta do Povo, do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom) consolida a sondagem na América do Sul e do Norte (Brasil, Paraguai, Argentina e Estados Unidos), e amplia o roteiro pela Europa, onde vai discutir o agronegócio globalizado, com ênfase no mercado internacional, na Alemanha, França e Holanda. Nesta temporada, depois de acompanhar a colheita nos EUA, as equipes de campo já cumpriram agenda, na semana passada, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Fonte: Ocepar)
Os produtores de Alagoas devem imunizar 1,1 milhão de bovinos e búfalos contra a febre aftosa, partir desta segunda-feira, 1° de novembro. O lançamento oficial da campanha será na quinta-feira, 28 de outubro, às 14h30, durante a Exposição Agropecuária e Produtos Derivados de Alagoas (Expoagro).
“A expectativa é de imunizar o rebanho distribuído em 50 mil propriedades, mas vamos intensificar as ações nos municípios atingidos pelas últimas enchentes: Branquinha, Belo Monte, Santana do Mundaú e Porto Real do Colégio”, explica Isabel Teles, responsável pelo Programa de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa), da Superintendência Federal de Agricultura em Alagoas.
O estado é classificado como risco médio para a febre aftosa. Segundo Isabel Teles, a conscientização dos pecuaristas é importante para elevar o status sanitário de Alagoas para livre de febre aftosa com vacinação. “Estamos promovendo ações de educação sanitária com os produtores, distribuindo folderes, cartazes, faixas e explicando a necessidade de vacinação do rebanho, por meio de spot em rádio e programas de televisão”, enfatiza Teles.
Na primeira etapa da campanha, em maio deste ano, o estado vacinou 96,3% do rebanho. Após o término dessa segunda fase, em 30 de novembro, os produtores terão prazo de 15 dias para entregar a declaração da vacina em uma das 15 Unidades Veterinárias Locais (UVLs) ou nos escritórios de atendimento à comunidade. (Fonte: Mapa)
Para manter o status sanitário de livre da febre aftosa com vacinação reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o Distrito Federal realiza, em novembro, a segunda etapa da campanha de imunização contra a doença. Até o dia 30, mais de 102 mil bovinos e búfalos deverão receber a dose nas 2,6 mil propriedades da capital do Brasil.
“Vamos fazer a divulgação em rádios e palestras educativas nas escolas rurais do Gama, Planaltina e Brazlândia”, informa Luiz Cláudio Coelho, chefe substituto do Serviço de Inspeção, Sanidade e Fiscalização Animal (Sifisa), da Superintendência Federal de Agricultura no Distrito Federal.
Na primeira etapa, realizada em maio, o índice de cobertura vacinal alcançou 98,3%, mas passou para 99,7% após a conscientização dos pecuaristas sobre a importância da imunização. “Nessa segunda fase, a vacinação será intensificada nas propriedades que não participaram da última campanha, além de assentamentos rurais, abatedouros e laticínios”, explica Coelho.
Após a compra da vacina, o produtor tem prazo de 15 dias para entregar a declaração em uma das cinco Unidades Veterinárias Locais (UVLs) ou no Parque de Exposições da Granja do Torto. O lançamento oficial da campanha será no dia 4 de novembro, às 10h, no Núcleo Rural Sobradinho/DF 440, chácara 32. (Fonte: Mapa)
"Os contratos com vencimento em janeiro terminaram a segunda-feira cotados a US$ 12,30 por bushel, alta de 18,50 centavos. Segundo a Bloomberg, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou exportações de 232 mil toneladas de soja para a China. Com isso, o país asiático registrou volumes recordes de importação, no acumulado de janeiro a setembro, de 40,16 milhões de toneladas. Apenas em setembro foram importadas pelos chineses 512,8 mil toneladas ante as 7,26 mil de setembro do ano passado.
Nos Estados Unidos, a safra de soja e milho está perto do fim. Segundo o relatório de acompanhamento de safra divulgado pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), até o último domingo (24), os produtores do país colheram 91% da soja da safra do país. Com apenas 9% da safra à espera das colheitadeiras, os trabalhos no campo permanecem em ritmo bastante adiantados, há um ano apenas 42% da safra havia sido colhida e a média de cinco anos é de 72%. Para a safra de milho, os números apontam que a colheita do cereal também está perto do fim. Até o dia 24 de outubro, 83% da safra havia sido colhida, contra 49% da média dos últimos cinco anos e 20% da safra anterior. (Fonte: Cocamar)
"Em Nova York, a cotação fechou com valorização de 3%. Essa valorização está mexendo com a comercialização do grão nas cooperativas. Na cooperativa de Varginha, no sul de Minas Gerais, o ritmo de comercialização é acelerado. A média diária de vendas está 68% acima da registrada no mesmo período do ano passado.
O aumento no ritmo das vendas tem relação direta com o bom momento do café. O preço da saca vem se mantendo acima dos R$ 300. Cenário bem diferente do ano passado, quando o preço girava em torno dos R$ 260.
"Faltou café fino no mercado. Como a produção e o consumo estão equilibrados, as negociações de café são feitas bem antecipadas e, logicamente, o mercado antecipou essa falta e, logicamente, dentro da lei da oferta e procura, onde tem maior procura que oferta, o preço tende a subir", explicou Luís Antônio Furlan, diretor do Centro Comércio de Café. (Fonte: Cocamar)
A unidade de beneficiamento de leite que está sendo construída pela Cooperativa Agroindustrial Batavo, em Ponta Grossa, pode levar a cidade a integrar o cenário nacional dos maiores produtores do alimento no Brasil, ao lado de Castro e Carambeí. A previsão é de que a indústria beneficie, inicialmente, 400 mil litros de leite ao dia e, com o passar do tempo, chegue a 1,3 milhão. “Ponta Grossa é uma cidade grande e que, até agora, não tem uma indústria desse porte para a produção de leite. A Batavo está investindo com o objetivo de deixar a cidade muito forte neste setor”, afirma o gerente industrial da Cooperativa, Gilberto Wolf.
O secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, Fernando de Paula, reconhece que a produção de leite hoje em Ponta Grossa é modesta – ele não soube informar o número –, mas garante que o município tem potencial para estar entre os grandes produtores. “Para isso, nossa Secretaria está realizando um levantamento nos distritos para aumentar a produção”, conta. (Fonte: Ocepar)
"Hoje, 21 de outubro, comemoramos o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito. Apesar do grande crescimento deste ramo no país - mais de 3,4 milhões de brasileiros aderiram ao cooperativismo de crédito até o final do ano passado - muitos ainda desconhecem seus benefícios. Explico melhor: uma cooperativa de crédito pode oferecer os mesmos serviços que bancos convencionais, como talão de cheques, cartões de crédito, empréstimos, financiamentos, conta poupança etc, mas com inúmeras vantagens. A primeira delas é que, na cooperativa, o ser humano é o que importa.
Justamente por isso, os associados estão livres de um problema que constantemente atinge clientes de bancos convencionais: as greves. Quase todos os anos, as grandes instituições bancárias têm os serviços paralisados devido a incompatibilidades nas negociações com seus funcionários - neste ano, a greve dos bancários foi iniciada em 28 de setembro e se prolongou por 14 dias. Já as cooperativas, por terem negociações salariais diferenciadas com seus colaboradores, mantêm seu atendimento ao cooperado - que é rápido e personalizado - normalmente.
E as vantagens não param por aí. Como sócio (isso mesmo: sócio; pois em uma cooperativa o associado também é dono), o cooperado tem direito a participação nos lucros – que chamamos de sobras. Este resultado, obtido ao final de cada exercício, pode ser restituído ou destinado a investimentos no próprio negócio – de acordo com decisão tomada em assembleia, cuja participação é aberta a todos os empreendedores.
Além disso, o cooperativismo de crédito é mantido pelos próprios associados, que injetam capital no negócio por meio de quotas-partes. O valor fica acumulado em uma conta-capital, que funciona como uma espécie de previdência – uma vez que retorna ao cooperado, de acordo com critérios determinados pelo estatuto de cada cooperativa. E é pelo fato de ser mantida por capital próprio, que, diferente dos bancos convencionais, as cooperativas não passaram sufoco no período da crise de crédito de 2009.
Por esses e outros motivos, o cooperativismo de crédito se mostra como a melhor alternativa para movimentações de contas e demais operações financeiras, reunindo em Goiás 82 mil pessoas que decidiram trocar o status de mais um cliente do banco pelo de sócio de uma cooperativa. Como entusiasta, e atuante há mais de uma década no sistema, eu ainda poderia listar outras inúmeras vantagens. No entanto, para descobrir os verdadeiros benefícios que ele pode proporcionar, o melhor mesmo é vivenciá-lo.
Felicíssimo Sena é sócio-fundador e presidente da Cooperativa de Crédito dos Advogados (Credijur).
A arroba do boi gordo bateu os R$ 100,00 no mercado paulista. Nessa terça-feira, 19, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (São Paulo, à vista, CDI e para descontar o Funrural) fechou a R$ 101,06, se aproximando do maior valor real da série deste Indicador, iniciada em 1997 – valores deflacionados pelo IGP-DI de setembro/10. Conforme série deflacionada do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, até o momento, a maior média mensal do Indicador é de R$ 102,99, verificada em novembro de 1999 – quando a média nominal era de R$ 41,75. Já em termos nominais, desde o começo de outubro, o Indicador vem batendo recordes diários.
Quanto à carne com osso negociada no atacado da Grande São Paulo, o preço é o maior de toda a série (real) do Cepea, iniciada em abril de 2001. A média parcial de outubro da carcaça casada de boi (com osso) é de R$ 6,17/kg.
Segundo pesquisas do Cepea, os preços da arroba têm sido impulsionados pela baixa oferta de animais prontos para o abate. Esse cenário está atrelado ao desestímulo de pecuaristas nos últimos dois ou três anos e à estiagem severa dos últimos meses. A redução dos abates, por sua vez, tem diminuído o volume de carne no atacado, elevando os preços dos cortes. Paralelamente, a demanda interna se mantém aquecida. Quanto ao mercado internacional, segundo dados da Secex, no acumulado deste ano, o volume de carne in natura embarcado foi 10% superior ao do mesmo período de 2009.
(Fonte: Cepea)
Aquém do inicialmente estimado, o desempenho da safra norte-americana reduz a oferta, mantém as cotações em alta e renova a esperança na América do Sul, onde o plantio do ciclo 2010/11 está apenas no começo. Com a demanda aquecida e a revisão para baixo dos números nos Estados Unidos, a Bolsa de Chicago, referência internacional na formação de preços, redobra sua atenção à safra sul-americana. O mercado passa, a partir de agora, a ser regulado pelo lado Sul, onde Brasil, Argentina e Paraguai terão influência decisiva nesses movimentos, principalmente na soja.
No lado Norte, onde a colheita entra na reta final, a Expedição Safra Gazeta do Povo, que nas duas últimas semanas acompanhou parte da colheita nos Estados Unidos, constatou que o cinturão da produção de grãos, ou Corn Belt, contraria os números e obriga os órgãos oficiais a revisarem as previsões iniciais. Desde o relatório de agosto, a projeção total de milho encolheu perto de 18 milhões de toneladas, para 321,7 milhões de t. Na soja, a produção sofreu o impacto da inesperada redução de área, que em plena colheita caiu em meio milhão de hectares. Mais uma vez, o USDA parece ter superestimado área e produção de soja e milho no país.
De qualquer forma, no embalo dos Estados Unidos, o cenário favorece a América do Sul, que entra em 2010/11 com boas perspectivas de preços internacionais, cotações e previsões que estimulam o plantio e, neste momento, chegam a compensar parte das perdas na relação cambial, com o dólar desvalorizado frente ao real. O grande ponto de interrogação está no clima, que em ano de La Niña – chuvas mal distribuídas e abaixo da média – pode afetar a competitividade e as oportunidades dos produtores sul-americanos.
Brasil
A depender exclusivamente das condições climáticas, as primeiras estimativas para a safra brasileira de soja revelam produção similar e área até 3% superior à cultivada no exercício anterior. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no intervalo superior da previsão, a oleaginosa pode atingir 68,9 milhões de t. Para a Expedição Safra, que sai a campo a partir desta terça-feira (19/10) conferir a intenção de plantio no Brasil, o grão pode repetir o excepcional desempenho do ciclo anterior e se manter entre 68 e 69 milhões de t. Entre os fatores determinantes, o clima e o Mato Grosso, onde o plantio segue atrasado.
Já o milho, que pela Conab perde em torno de 170 mil hectares (2,2%) e 3 milhões de t (8,7%), na avaliação da Expedição tem potencial para rendimento ligeiramente superior ao estimado pelo órgão, de 31,1 milhões de t. “Nas revisões e ajustes, comum durante a safra, é preciso considerar a variável clima. Mas num cenário otimista é possível afirmar que o cereal de verão pode chegar em 32 milhões de t”, diz Robson Mafioletti, analista da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Clima
Segundo o analista, “estamos à mercê do clima, que, em ano de La Niña, pode ser decisivo, ou simplesmente não fazer diferença, o que já será um enorme ganho”. Apesar das dúvidas sobre a intensidade do fenômeno, que reduz as chuvas na parte Sul da América do Sul, o mercado internacional trabalha com a hipótese da influência negativa do La Niña. “Os contratos de março e abril em Chicago evidenciam essa relação, com as cotações futuras aquecidas em plena safra sul-americana. Pode ser o mercado antecipando-se à possibilidade de menor produção por aqui”, destaca Mafioletti.
Estados Unidos
Enquanto avança o plantio e cresce a expectativa no Brasil, os Estados Unidos ainda brigam com os números. No roteiro de 10 dias pelo Corn Belt, a Expedição encontrou cenários distintos entre os dados do USDA e a realidade no campo. Apesar de a colheita entrar na reta final, as estimativas de safra ainda podem ser revistas, principalmente no milho.
Produção
Os últimos dados oficiais apontam para a produção de 321,75 milhões de t de milho (-3,4%) e 92,75 milhões de t de soja (+1,5%). Na comparação com o relatório de agosto, queda de 17,75 milhões de t do cereal e de 650 mil t da oleaginosa. Ainda assim, espera-se a terceira maior safra de milho e a maior de soja. Com base na sondagem a campo, a Expedição trabalha com 322 milhões de t de milho e 92,5 milhões de soja, a depender do humor do mercado, e do USDA.
(Fonte: Ocepar)