Na Cooperativa em Foco desta semana estão destacadas duas das quatro unidades do Ramo Educacional de Rondônia que alcançaram a média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009. Para educadores, pais e alunos destas cooperativas, a classificação revela o sucesso da proposta metodológica de educação alicerçada nos princípios do cooperativismo.

Fátima Ferreira dos Anjos, presidente da Cooperativa de Profissionais em Educação (Cooped), sexta colocada no ranking, justifica a boa pontuação dos alunos no Enem. A presidente da Cooperativa Educacional de Vilhena (Coopevi), Carolina Torres Frozoni , avalia a quarta posição estadual e primeira municipal no Enem 2009. Clique aqui e confira as entrevistas.

Cooperativas Unimed voltaram a se destacar na pesquisa Melhores e Maiores da revista Exame, dentro do segmento serviços.  A Unimed Fortaleza e a Unimed Belém estão entre as 100 maiores empresas da Região Norte-Nordeste. Juntas, foram responsáveis por US$ 688 milhões em vendas de serviços. No total, 11 cooperativas Unimed participaram do ranking da Exame e cinco delas estão entre as 500 maiores empresas em vendas.

Quinhentas maiores em vendas:
Unimed BH
Unimed Curitiba
Unimed Porto Alegre (100 maiores da Região Sul)
Central Nacional das Unimed (SP)
Unimed Rio

De quinhentos a mil maiores em vendas:
Unimed Belém e Unimed Fortaleza (100 maiores das Região Norte)
Unimed Cuiabá
Unimed do Estado de São Paulo 
Unimed Nordeste (RS) Caxias do Sul
Unimed Recife
Unimed Vitória

Clique aqui e acesse a lista completa das cooperativas que se destacaram

A Unimed Palmas realizou um trabalho de orientação para mais de 500 visitantes na Praia do Prata, em Palmas (TO), no último domingo (18/7). A proposta foi informar ao público sobre os cuidados que devem ter com a desidratação, hipertensão, diabetes, obesidade, malária, doenças sexualmente transmissíveis e de pele, aquelas provocadas pelo sol.

Em uma tenda montada pela Unimed Palmas e Farmácia Unimed, profissionais de saúde informaram aos visitantes sobre os cuidados para evitar essas doenças e ainda distribuíram kits com protetor labial, filtro solar, preservativo, colher de dosagem para soro caseiro, garrafa para água e camiseta.

Além disso, mais de 150 pessoas aproveitaram para verificar a pressão e esclarecer suas dúvidas sobre a saúde. Para a criançada teve animação com palhaço e brincadeiras com pintura facial. (Fonte: Unimed Palmas)

Na quarta-feira (14/7), a Ocesp realizou a primeira etapa do Programa de Formação de Pessoas do Programa Nacional de Conformidade (PNC). Compareceram à capacitação 14 pessoas, de 10 cooperativas inscritas no PNC ou interessadas em conhecer o programa, que iniciaram a formação para acompanhar o processo de auditorias para a aquisição e manutenção do Selo de Conformidade Cooperativa.

O PNC define padrões de conformidade para os empreendimentos cooperativos, à luz da legislação brasileira e dos princípios cooperativistas, a fim de fortalecer a identidade das cooperativas no mercado.  “Abordamos diversos aspectos relevantes, como o papel do coordenador do PNC na cooperativa, alinhamento de conceitos e informações, apresentação de formulários e documentos que serão utilizados durante as auditorias e a construção dos indicadores que serão utilizados”, observa o gerente do núcleo de qualidade do Sistema Ocesp, Mario Cesar Ralise. Ele explica que o coordenador terá um papel decisivo para a manutenção do Selo de Conformidade. “Serão avaliados diversos indicadores para a manutenção do Selo e o coordenador é co-responsável pela conformidade”, salienta Ralise.

A cidade de Pesqueira é considerada um pólo cultural do estado de Pernambuco. A produção em renda renascença é tradicional e é fonte de sobrevivência para muitas famílias da região. Foi assim que a Cooperativa Mista dos Artesãos do Agreste e Sertão de Pernambuco (Comaspe) enxergou uma oportunidade de crescimento. A presidente da cooperativa, Maria do Socorro Tenório, falou à RádioCoop como surgiu a cooperativa e qual a importância das parcerias estabelecidas.

Clique aqui para acessar a matéria na RádioCoop, na editoria Cooperativa em Foco

 Nos primeiros seis meses deste ano, o índice da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) permaneceu praticamente estável, com oscilação negativa de apenas 0,04%. Em junho, teve ligeira elevação de 0,08%, puxada pelos aumento de 13,29% no setor de pescados e 0,59% no de frutas. Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o índice Ceagesp registra a variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos.  

Ao longo do semestre, os meses de janeiro e fevereiro foram marcados por fortes altas em praticamente todos os setores, em razão, principalmente, das adversidades climáticas (excesso de chuva e altas temperaturas). A partir de março, com o clima favorável, o índice apresentou quedas crescentes e consecutivas, com retração nos preços de vários setores, interrompidas no mês passado. O indicativo acumula elevação de 7,43% nos últimos 12 meses. 

O setor de verduras foi o mais prejudicado pelo clima desfavorável para o cultivo das hortaliças no primeiro bimestre. Como no período ainda havia aumento da demanda, o setor alcançou em fevereiro o maior índice: 33,19%. Já a partir de março, o setor começou a recuar, encerrando o semestre com queda acumulada de 31,65%, praticamente neutralizando as altas registradas no início do período. 

As frutas também colaboraram para elevação acumulada de 7,08% no semestre, impulsionado, principalmente, pela alta de preços da laranja - produto com grande representatividade no índice – em período de entressafra até o fiml de abril. A alta na cotação do suco de laranja nos mercados internacionais contribui para a tendência, mesmo em plena safra, de preços estáveis. 

Por outro lado, o setor de pescados, mesmo com a alta de 13,29% em junho, fecha o semestre com queda acumulada de 1,29%. 

Índice - O limão (31,88%), mamão papaya (22,56%) e goiaba (9,38%) foram as frutas que tiveram alta nos preços em junho. Já o morango (34,54%), maracujá azedo (-22,56%), caju (-16,69%) e figo (-8,21%) sofreram as principais quedas. No setor de pescado, as altas concentraram-se na pescada (32,10%), robalo (21,54%), cação (13,03%) e tilápia (5,7%). 

Os setores de diversos (14,30%), verduras (13,77%) e legumes (5,56%) mantiveram as baixas nos preços. O recuo do setor de diversos foi impulsionado principalmente pela redução no valor da batata - batata comum (31,93%) e batata lisa (29,64%). Já o setor de verduras permaneceu em queda acentuada, por conta do preço do repolho (-33,74%), almeirão (-25,7%), agrião (-21,75%) e espinafre (-26,25%). E o grupo de legumes, as maiores quedas foram na beterraba (-22,64%), na cenoura (-18,78%) e no tomate (-23,8%). (Mapa com informações da Ceagesp)

O setor agrícola empregou 11,98% a mais nos primeiros seis meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2009. Foram 175 mil novos postos com carteira assinada. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (15/7), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Essa foi a maior taxa de crescimento de empregos formais entre janeiro e junho de 2010. 
 
No primeiro semestre de 2009, o número de empregos criados na agricultura foi de 128 mil. A indústria de produtos alimentícios, por sua vez, gerou este ano 54.982 postos, com aumento de 2,96%.

Junho - Também na análise do último mês, a agricultura foi a que apresentou maior variação. Na comparação com junho de 2009, foram 55.367 empregos a mais, o que representou variação absoluta de 3,5%.  (Eline Santos, com informações do Ministério do Trabalho e Emprego)

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga o resultado  da segunda etapa de dois processos seletivos: para técnico de Apoio Administrativo.e para técnico em Documentação. Além disso, os candidatos aprovados nesta fase estão sendo convocados a participar das entrevistas técnicas. 

Clique aqui para acessar a página do Banco de Talentos do Sescoop onde estão todas as publicações, incluindo tal divulgação/convocação.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande,acompanhado pelos superintendentes Aramis Moutinho Jr. e José Henrique Galhardo, além de gerentes e técnicos em cooperativismo da instituição, foi recebido pelo secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho, Pedro Rubez Jehá, na semana passada.  Em pauta, o Decreto 55.938, publicado no dia 22 de junho, que impede as cooperativas de trabalho e transporte de participar de licitações promovidas pelo estado. Os representantes da Ocesp fizeram uma apresentação institucional sobre o cooperativismo e solicitaram o empenho do secretário para reverter o decreto, que coloca em risco a renda de milhares de famílias.

A Ocesp entregou ao secretário um documento contestando o decreto, que também foi entregue na Casa Civil, aos cuidados do secretário Luiz Antonio Marrey, e diretamente no gabinete do governador Alberto Goldman. Além de reforçar a legalidade e a legitimidade do cooperativismo na sociedade, o presidente da Ocesp colocou-se à disposição do secretário para estudar formas de garantir a qualidade das cooperativas. “Inclusive, apresentamos o Programa Nacional de Conformidade (PNC), que estabelece padrões de conformidade para as cooperativas de trabalho de acordo com a legislação brasileira e os princípios cooperativistas”, conta Del Grande. “O secretário mostrou-se preocupado com a nossa situação e uma solução política ainda é possível. Vamos aguardar um pouco mais”, diz o presidente da Ocesp.

O diretor do Ramo Transporte da Ocesp, Rubens da Silva, comenta que o decreto surpreendeu a todos. “Não esperávamos por esse golpe. A medida já prejudicou cooperativas que têm contratos em andamento com diversas secretarias do estado. Além de não poder participar de novas licitações, muitos órgãos não estavam renovando os contratos. A situação é extremamente grave”, diz o diretor. (Fonte: Ocesp)

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC), entidade vinculada à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promove nos dias 16 e 17 de agosto, no Hotel Castelmar, em Florianópolis (SC), o curso de Rotinas Previdenciárias e Retenções de INSS.

O objetivo, explica o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, é discutir a interpretação dos atos legais para o novo método de aplicação das alíquotas do Fator Acidentário de Prevenção e o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário. Também serão analisados os reflexos práticos e legais da aplicação nos ambientes de trabalho das Normas Regulamentadoras do Trabalho e os benefícios previdenciários.

O palestrante será o advogado Ivo José Paludo, especializado em Direito do Trabalho e Previdenciário, ex-consultor do Grupo IOB nas áreas Trabalhista e Previdência Social, professor universitário, pós-graduando em Direito e Processo do Trabalho, consultor e assessor empresarial, instrutor de cursos abertos e in company, treinamentos, palestras e seminários.

Serão abordados os seguintes temas: Contribuintes da previdência social – conceitos; Contribuintes obrigatórios e facultativos e individuais; Cadastro no INSS no CEI ou NIT; Inscrição de contribuintes: individuais, domésticos e facultativos; Encerramento das atividades dos individuais e domésticos; Obrigações acessórias das empresas e equiparadas; Base de cálculo das contribuições dos segurados; Base de cálculo do INSS das empresas em geral e do empregador doméstico;  Contribuição e obrigações do contribuinte individual, retenção de 11%;  Contribuições da empresa, do facultativo e do empregador doméstico;  Responsabilidade pelo recolhimento das contribuições; Responsabilidades da empresa em relação as contribuições ao INSS;  Retenção de 11% entre pessoas jurídicas; Cessão de mão-de-obra e empreitada; 
As inscrições podem ser feitas até o dia 11 de agosto através do site www.ocesc.org.br .  Mais informações pelo telefone (48) 3878-8800.  (Fonte: Ocesc)

A Cooperativa em Foco desta semana é a Cocapec - Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas, que acaba de conquistar a primeira posição no ranking das Melhores e Maiores 2010, da Revista Exame, no setor Café. O presidente da Cocapec, João Alves de Toledo Filho, acredita que a cada ano tem aumentado a presença das cooperativas numa lista que originalmente foi pensada para as empresas.

Clique aqui para acessar o áudio na página inicial da RádioCoop

A Cooperativa Agropecuária, de Uberlândia (Calu), acaba de divulgar a lista dos alunos e instituições classificados na 5ª edição do concurso Calu Contando História. O número de instituições inscritas este ano superou ao do ano passado, com 19 escolas participantes, mais de 9,5 mil alunos envolvidos. Em 2009, esse número ficou em torno de seis mil crianças e 12 escolas.

A próxima etapa do concurso será em agosto, com a exposição pública dos desenhos classificados em primeiro lugar. A mostra deve ser realizada, como nos anos anteriores, no hall do bloco dois do Centro Administrativo Municipal.

Ainda em agosto, as escolas classificadas na categoria Teatro vão ganhar uma oficina de teatro ministrada pelo ator profissional Narlo Rodrigues, na qual os alunos se prepararão para o Festival do qual sairão os vencedores. 

De acordo com a comissão organizadora do concurso, o Festival de Teatro do Calu Contando História será realizado nos dias 21 e 22 de setembro, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Uberlândia (CDL).

Na ocasião, os seis grupos classificados vão se apresentar para um júri formado por atores profissionais e convidados que escolherão os melhores de cada categoria. Até lá, muito ensaio deve marcar o dia-a-dia dos participantes.

O Calu Contando História foi criado com o objetivo de disseminar a cultura e a arte; buscar o resgate da história regional, envolvendo alunos das escolas públicas de Uberlândia.

Clique aqui e confira lista dos alunos e instituições classificados na 5ª edição do concurso Calu Contando História (Fonte: Calu)

Os Estados Unidos deram ontem um passo decisivo que vai permitir ao país processar os exportadores diretamente. Uma lei aprovada em um comitê importante da Câmara abre caminho para os EUA obrigarem todos os exportadores a ter um representante legal no país, que pode ser acionado judicialmente em caso de reclamação dos consumidores.

O "Ato de Prestação de Contas dos Fabricantes Estrangeiros de Produtos Manufaturados" foi aprovado ontem pelo Comitê de Energia e Comércio da Câmara - o mais importante para esse tipo de lei. Deve seguir em breve para o plenário, que costuma seguir as recomendações do comitê
Entre os produtos afetados, estão carros, remédios, químicos e todos os tipos de produtos de consumo.

Depois que o ato for aprovado no plenário, os exportadores terão um ano para cumprir as regras. Os representantes legais devem ser alocados nos Estados onde a empresa mais vende, o que significa que podem ser processados por leis federais e estaduais.
A medida vai representar um custo adicional e pode se tornar uma barreira para pequenas e médias companhias brasileiras que querem começar a exportar para os EUA. "Essa exigência cerceia o primeiro movimento dos pequenos e médios exportadores, porque encarece o processo", disse o diretor do departamento de relações internacionais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mario Marconini.

Essa é a oitava lei (aprovada ou em tramitação) nos EUA de "direitos sociais", que protegem consumidores, meio ambiente, direitos trabalhistas e segurança nacional. São temas que não faziam parte da agenda do comércio internacional e podem ser utilizados como barreiras.
Segundo o diretor executivo da Coalizão de Empresas Brasileiras em Washington, Diego Bonono, a nova lei para processar exportadores tem grande apelo entre os parlamentares americanos.

Os principais alvos são os fabricantes chineses, mas vai impactar também o Brasil, porque mais de 70% do que o País exporta para os EUA são produtos industrializados. Dor de cabeça. Consumidores prejudicados por produtos importados ajudaram a embasar a nova lei. Um dos relatos mais impressionantes é do policial aposentado Bill Morgan.
Ele comprou uma nova casa em julho de 2006. Pouco depois, sua esposa começou a ter dores de cabeça fortes e sangramentos pelo nariz. Os aparelhos eletrônicos instalados pela casa também tinham defeito constante.

Morgan descobriu que a fonte dos problemas era que sua casa foi revestida com um tipo de drywall chinês. Obrigado a pagar ao mesmo tempo aluguel e hipoteca, ele chegou a declarar falência pessoal. O policial tentou processar o importador, que não tinha condições de pagar o ressarcimento. Chegou a viajar para a China em busca de indenização, mas não foi atendido. (Fonte: O Estado de S. Paulo)

Nesta quarta-feira (30/6), durante a XXII Seção Plenária da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM), foi eleito o novo secretário técnico do órgão, o argentino José Luis Oberlín. Entre as suas propostas estão a de trabalhar na renovação das atividades da RECM, que passou por um processo de reestruturação. Oberlín sucede Daniel Bentancur, que estava na secretaria desde a sua criação, em 2001.

RECM -  A Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul é um fórum de trabalho do Grupo Mercado Comum (GMC) do Mercosul. Seus integrantes analisam acordos sobre os temas de sua competência e realizam recomendações que são adotadas por consenso com a presença de todos os estados integrantes do bloco, cujos países-membros são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em seguida, são levadas ao GMC. A RECM também pode propor ações, parcerias e convênios que venham a desenvolver o segmento cooperativista como um todo nos quatro países.

A partir desta quinta-feira (1/7), o transporte de rochas ornamentais, serradas ou em blocos, deverá obedecer rigorosamente aos limites de pesos e dimensões estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) 210/06.  Para atender a esta determinação, os blocos mais pesados (com cerca de 38 t) só poderão ser transportados em um veículo especialmente desenvolvido para esta finalidade: um bitrem de sete eixos com dolly, com comprimento mínimo de 17,50 m e peso bruto total combinado de 57 t.

Esta é uma entre as numerosas inovações introduzidas pela Resolução Contran n° 354, publicada no DOU de 29/06/10.  A nova norma substitui e revoga a Resolução Contran 264, de 14 de dezembro de 2007, que foi fruto do esforço das autoridades e da sociedade capixaba pela redução dos riscos envolvidos neste tipo de transporte.  Clique aqui para acessar a Resolução n° 354.

A entrega de fertilizantes ao consumidor final no primeiro quadrimestre deste ano alcançou 5,5 milhões de toneladas. O resultado representa crescimento de 7,8%, em relação ao mesmo período do ano passado, 5,1 milhões de toneladas. Os números foram apresentados, nesta segunda-feira (21), pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), na 47ª reunião ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários, em Brasília. Entre os destaques das vendas estão as regiões Centro-Oeste, responsável por 1,9 milhão de toneladas, e a Sudeste, com 1,5 milhão de toneladas.

Em relação à produção de fertilizantes, o acumulado de janeiro a abril deste ano foi de 2,7 milhões de toneladas, contra 2,2 milhões de toneladas em 2009. Já as importações, no período, registraram 3,5 milhões de toneladas. 

Calcário - No mercado de calcário, a expectativa do setor é de que a produção chegue a 21,2 milhões de toneladas, sendo 4,4 milhões de toneladas do Paraná, quatro milhões de toneladas de Minas Gerais e três milhões de toneladas de Mato Grosso. 

Pequenas Culturas - Na reunião, o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins da Secretaria de Defesa Agropecuária, Luís Rangel, ressaltou a importância da criação de conselhos regionais de suporte fitossanitário nos estados e de uma comissão nacional para contribuir com informações sobre o registro de defensivos para pequenas culturas (Minor Crops). Para isso, serão avaliadas questões de segurança, eficiência e viabilidade. 

“Com esses profissionais, envolvendo produtores, representantes da fiscalização estadual, empresas, extensão rural, pesquisadores e órgãos públicos pretendemos atender 95% das demandas do setor”, enfatizou.
         A Câmara Temática de Insumos Agropecuários encaminhará minuta ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi, sugerindo a criação desses conselhos. (Fonte: Mapa)

As duas principais organizações catarinenses de defesa dos produtores integrados – o  Sincravesc (Sindicato dos Criadores de Aves de Santa Catarina), Chapecó, e a Cooperavisu (Cooperativa Regional de Produtores de Aves e Suíno), com sede em Joaçaba) – firmaram na última semana um acordo de cooperação para estender uma rede de benefícios aos produtores rurais do oeste catarinense.

A parceria foi anunciada pelo sindicalista Valdemar Kovaleski e pelo cooperativista Orestes Vidal Guerreiro, em Joaçaba, e será imediatamente operacionalizada. O acordo prevê que a Cooperativa instalará delegacias regionais em Concórdia e em Chapecó, na área de atuação do Sindicato, onde disponibilizará um plano de benefícios à cerca de 3 mil criadores integrados das indústrias de processamento de carne.
Entre os benefícios que serão disponibilizados destacam-se o plano de saúde Unimed para a família do produtor rural e a cobertura de sinistros em aviários e criatórios de suínos através de fundo próprio, formado pela contribuição dos associados.

Os produtores contarão, também, com o serviço de escavações e terraplenagem (para açudes, aviários e estradas) através de quatro patrulhas agrícolas mecanizadas, cada uma delas formada por  escavadeira hidráulica, trator de esteira, caminhão para transporte de máquinas, trailler para acomodar os operadores e caminhonete-comboio.
O presidente da Cooperavisu, Orestes Guerreiro, explica que a adesão ao plano de benefícios da cooperativa não implicará custos.

O criador poderá optar em ser sócio patrimonial ou não. Para cobrir o plano de saúde e o fundo de sinistros, o associado contribuirá com 3%, do valor do lote, o que representa menos de 15 reais por dependente no plano de saúde.

A Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) informou que a eventual participação das indústrias avícolas no custeio do plano de saúde será discutida no âmbito do Comitê Paritário Criador/Indústria. (Fonte: MB/Comunicação)

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga na seção "Trabalhe Conosco" a retificação de duas publicações relativas a processos seletivos. Trata-se do processos n.2/2010, para a função de técnico de Apoio Administrativo  e n.3/2010, para a função de técnico em Documentação.

Clique aqui para acessar a seção e visualizar os comunicados.

Para ser cooperado da Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará (Coopen) é necessário participar de pelo menos um curso sobre cooperativismo. Além disso, a diretoria disponibiliza capacitação da prática da enfermagem para os profissionais de nível médio, com o objetivo de uniformizar a atuação da cooperativa.  

O assunto é pauta da RádioCoop para a editoria Cooperativa em Foco. Clique aqui para ouvir.

Sobre a Coopen - A cooperativa atua há 12 anos nas áreas de atendimento ambulatorial, internação domiciliaria, assistência hospitalar e gerenciamento e assessoria do serviço de enfermagem. Conta hoje com 5.684 associados, entre eles, 1.560 enfermeiros, 1.517 técnicos de enfermagem e 2.606 auxiliares de enfermagem. As atividades são desenvolvidas em hospitais, públicos e privados, hemocentros, organizações sociais, entre outros.

A reunião sobre zoneamento agrícola para a cultura do trigo, realizada nesta quarta-feira (16/6), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), terminou de maneira satisfatória para representantes das cooperativas e dos produtores rurais paranaenses. O coordenador geral de zoneamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Gustavo Bracale, se comprometeu a atender as reivindicações apresentadas no encontro pelo setor produtivo.

A Ocepar e a Faep estão solicitando que o Mapa considere legais para a safra de trigo 2010, os plantios baseados nas épocas preconizadas tanto pela Portaria nº 79, que aprovou o zoneamento agrícola para a cultura de trigo de sequeiro no Paraná na safra 2009/10, quanto pela Retificação nº 21, que posterga por até 20 dias a semeadura em parte dos municípios produtores do cereal no Estado, sob pena de desamparar inúmeras lavouras do seguro rural ou do Proagro, que haviam sido plantadas ao abrigo da Portaria nº 79. 

Retificação - A publicação da Retificação nº 21, no dia 19 de abril de 2010, preocupou o setor produtivo do Paraná pois, na época, os produtores já haviam iniciado o plantio em diversas regiões, podendo gerar restrições de acesso ao crédito e ao enquadramento no zoneamento agrícola. Se, por um lado, o atraso no plantio pode minimizar perdas por geadas, por outro, pode agravar mais a possibilidade de perdas por chuvas excessivas na maturação/colheita. No entanto, no entendimento dos representantes das cooperativas e dos produtores, em ambos os casos, os riscos de perdas estão dentro dos limites admitidos no zoneamento da cultura para o Estado. Desta forma, o pleito foi encaminhado ao Mapa para que esses produtores não sejam prejudicados em caso de frustração de safras. 

Safra no Paraná - O Paraná é o maior produtor nacional de trigo. O plantio da safra 2010 deve atingir 1.100.000 hectares no Estado, o que representa uma redução de 16% na área em relação à safra 2009, quando foram plantados 1.310.000 hectares. A produção estimada, no entanto, deve aumentar 11%, passando das 2,5 milhões de toneladas colhidas no ano passado, para 2,9 milhões de toneladas neste ciclo. O plantio desta safra já atingiu 85% do total previsto no Estado, segundo informações da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab). 

Participantes - Na reunião ocorrida nesta quarta-feira, em Curitiba, também estiveram presentes representantes da Embrapa Trigo, Coodetec, Faep, Seab, Banco do Brasil, seguradoras, entre outras entidades veiculadas à cadeia tritícola do Paraná. (Fonte: Ocepar)