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Florianópolis (14/7/21) – A importância do tratamento contábil do ato cooperativo e seus reflexos tributários, societários e gerenciais é o que será tratado na palestra on-line promovida pelo Sistema OCESC, no dia 20 de julho, das 14h às 16 horas. O público-alvo são contadores, tributaristas e demais profissionais ligados à área nas cooperativas.
Como interpretar o ato cooperativo e as implicações contábeis sobre ele serão apresentados juntamente aos temas: a importância dos profissionais de contabilidade para o tratamento adequado do ato cooperativo; Impactos tributários; Impactos societários; Impactos gerenciais; O polêmico ICPC 14 - ITG 2004.
Marcelo Ferreira é quem conduzirá os trabalhos. O palestrante é Mestrando em Ciências Contábeis pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Bacharel em Ciências Contábeis pela Fundação Universidade Federal de Rio Grande (FURG). Professor da UNICRUZ – Universidade de Cruz Alta nas disciplinas de Contabilidade e Análise de Custos.
As inscrições poderão ser feitas até a esta quinta-feira (15), no site http://www.sescoopsc.org.br/secao/treinamentos.
(Fonte: Sistema OCESC)
Brasília (21/6/21) – Quando o assunto é encontrar soluções inovadoras para os problemas do dia a dia, as cooperativas e seus parceiros saem na frente. Uma iniciativa realizada no interior do Paraná é um exemplo disso. Tanto é que foi destaque no programa Globo Rural deste domingo.
A matéria abordou como os produtores estão usando equipamentos para transformarem dejetos de animais, como fezes e urina, em biogás, biocombustível que vem crescendo no campo. Uma granja de suínos no oeste do estado, por exemplo, já produz energia suficiente para abastecer 170 residências.
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Belo Horizonte (11/6/21) – O cooperativismo mineiro prossegue em curva ascendente, registrando alta em sua movimentação pelo sexto ano consecutivo. Em 2020, as cooperativas com sede em Minas Gerais movimentaram um total de R$ 73,4 bilhões – crescimento de 20,7% em relação 2019, quando foram registrados R$ 60,8 bilhões. Também é destacada a participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB) estadual, que ficou em 11%. Em Minas Gerais, 29,5% da população está ligada direta ou indiretamente a uma cooperativa, ou seja, 3 em cada 10 mineiros é cooperativista.
Os valores ganham ainda mais destaque quando comparados com o PIB de Minas Gerais e do Brasil. No mesmo período, a economia no Estado teve queda de 3,9%, enquanto o Brasil obteve um decréscimo do PIB de 4,1%, de acordo com dados da Fundação João Pinheiro (FJP) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), respectivamente.
Os dados foram apresentados pelo Sistema Ocemg na quinta-feira, dia 10 de junho, marcando o lançamento da 16ª edição Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro. O lançamento contou com a abertura do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, e com a participação de Ricardo Amorim, economista eleito pela revista Forbes uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil e da economista e influenciadora Coop Rita Mundim. Os convidados analisaram os dados do cooperativismo mineiro contextualizados com o cenário atual do país e do Estado.
ANUÁRIO
A publicação aponta que cooperativismo segue também como um grande gerador de postos de trabalho, com um crescimento de 4,3% no quadro funcional, ultrapassando a marca de 55 mil pessoas empregadas. No ano passado, o segmento registrou também um crescimento de 9% no número de cooperados em Minas, o que equivale a 200 mil novos membros.
O cooperativismo possui forte papel econômico e social em Minas Gerais. O segmento totaliza 2,1 milhões de cooperados, 55.441 mil empregados, reunidos em 773 cooperativas. As cooperativas geraram ainda R$ 2,1 bilhões em tributos, representando 4,5% do faturamento total de 2020.
Organizado pelo Sistema Ocemg, o Anuário é considerado referência para o segmento, trazendo o levantamento detalhado do setor no Estado, por meio da consolidação de dados enviados pelas próprias cooperativas, como informações econômico-financeiras, exportações, quadro social e funcional do segmento, contribuições do cooperativismo para a sociedade, investimentos, entre diversos outros indicadores.
O presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, celebra os seguidos resultados positivos do cooperativismo em Minas Gerais. “Os números atestam que as cooperativas seguiram cumprindo seu papel, que é atender à sociedade com excelência em serviços e produtos, mesmo diante de uma das maiores crises sanitárias que o mundo já enfrentou. Esta é uma característica do cooperativismo: permanecer firme diante das adversidades”. afirma.
DESTAQUES
De acordo com o Anuário, os ramos Crédito, Agropecuário e Saúde foram responsáveis pela maior parte da movimentação de renda em Minas Gerais juntos, eles movimentaram mais de R$ 71,4 bilhões, o que representa 97,27% dos R$ 73,4 bilhões.
O ramo Crédito registrou uma movimentação econômica de R$ 33,56 bilhões, apresentando um crescimento de 34,1% em relação a 2019. Foi seguido pelo ramo Agropecuário, que movimentou 26,87 bilhões, o que representa um crescimento de 15,7% em relação ao ano anterior.
Em 2020, as cooperativas agropecuárias foram responsáveis por 17,8% do PIB do agronegócio mineiro. Minas Gerais é o maior produtor nacional de café e leite, respondendo por 54,9% e 27,2% da produção nacional, respectivamente. As cooperativas mineiras são responsáveis por 56,8% de toda a produção de café e por 19,1% de todo o leite do Estado em 2020.
Além de terem importante participação no mercado interno, as cooperativas mineiras também exercem um relevante papel nas exportações, com mais de 369,4 mil toneladas de café; mais de 1,1 mil toneladas de carne suína; mais de 333 toneladas de algodão; mais de 8,1 toneladas de própolis; mais de 2,8 mil litros de bebida láctea; e mais de 19,6 mil litros de leite condensado, entre outros produtos.
Para facilitar o reconhecimento e a representação dos interesses das cooperativas brasileiras, o cooperativismo é dividido em sete ramos, além de Crédito, Agropecuário e Saúde, o setor congrega ainda Transporte, Consumo, Infraestrutura e Trabalho Produção de Bens e Serviços.
RADIOGRAFIA
O Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro é uma publicação anual do Sistema Ocemg que faz uma verdadeira radiografia do setor no Estado. A iniciativa consolida dados como movimentação econômica do segmento, número de cooperativas, quantidade de empregos gerados, participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB) de Minas, entre outros. Além disso, o anuário apresenta o ranking com as principais cooperativas mineiras por ramo. O conteúdo completo do pode ser acessado pelo site: www.sistemaocemg.coop.br.
SISTEMA OCEMG
O Sistema Ocemg é formado pela junção de duas instituições: o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), órgão de representação política, sindical-patronal e de defesa do cooperativismo no Estado; e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG), responsável pelas atividades de formação profissional, monitoramento e promoção social das diversas cooperativas de Minas. A Ocemg ainda integra a Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop-Sulene). (Fonte: Sistema Ocemg)
Belo Horizonte (6/5/21) – Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada no último dia 29/4, foi eleita a nova diretoria da Ocemg para o período de 2021 a 2025. Ronaldo Scucato foi reconduzido à presidência e Samuel Flam, presidente da Unimed-BH, assumiu a vice-presidência da entidade.
Na ocasião, foi aprovada a prestação de contas do ano anterior e o orçamento para o exercício de 2021 da organização. Durante a AGO, foram empossados também os novos conselheiros de administração, fiscal e ética da Casa.
Após a assembleia, o Conselheiro Diretor constituiu a nova direção também do Sescoop-MG, que manteve Alexandre Gatti Lages como superintendente da entidade. (Fonte: Sistema Ocemg)
Brasília (3/5/21) – A pandemia de Coronavírus tem represado o número de atendimentos nos consultórios odontológicos. Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas revela que, em maio do ano passado, a queda nos atendimentos odontológicos na rede privada foi de 62%. No setor público, a redução do número de atendimentos foi ainda mais drástica: 80% a menos no número de consultas.
Com o agravamento da pandemia no primeiro semestre de 2021, a fuga de pacientes dos consultórios odontológicos pode ser ainda mais aguda. Os cirurgiões-dentistas alertam que a falta de atendimento odontológico contribui para o agravamento de quadros leves que necessitam do atendimento em saúde bucal.
Esse quadro pode gerar um novo problema relacionado à evolução dos casos na pandemia: um estudo realizado por pesquisadores do Catar, vinculados a instituições do país árabe, do Canadá e da Espanha, com 568 pessoas estabeleceu uma relação entre a Covid-19 e a periodontite - que é a evolução da gengivite não tratada, caracterizada pela infecção dos ligamentos e ossos que dão suporte aos dentes.
De acordo com o levantamento, a presença da patologia bucal em pessoas acometidas pela Covid-19 pode aumentar as chances de morte, admissão em UTI e necessidade de ventilação assistida. Além disso, o resultado do estudo identificou, em pacientes com periodontite, amostras de sangue com níveis maiores de glóbulos brancos, dímero D e proteína C reativa - que são biomarcadores sanguíneos associados a piores desfechos da doença.
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Brasília (19/4/21) - Vinicius Toletino Ferreira, de 33 anos, é mais uma pessoa a fazer parte de uma estatística positiva no meio dessa pandemia. Ele superou a Covid após ficar 42 dias internado, sendo 20 na UTI, no Hospital Unimed Volta Redonda. E quando deu entrada no hospital, por causa de sintomas gripais, o auxiliar administrativo nem imaginava a luta pela vida que seriam as semanas seguintes. Para ele, a dedicação da equipe do hospital, bem como a excelência do cuidado prestado foram fundamentais para vencer a doença. “Era uma situação muito difícil de sair. O empenho da equipe foi fundamental”, destaca Vinicius.
A família enviava áudios durante o período em que esteve em coma induzido que eram sempre reproduzidos para o paciente. Vinicius lembra em especial do técnico de enfermagem Robert que ia todos os dias em seu leito e sempre dava bom dia, mesmo enquanto estava sedado. “Até o dia em que ele me deu bom dia e eu respondi pela primeira vez”, relembra.
Na batalha travada para superar a Covid, a tecnologia de ponta disponível no hospital também foi uma aliada fundamental. Após passar por uma bateria de exames e ser diagnosticado com um quadro de pneumonia provocado pelo coronavírus, Vinicius viu seu estado de saúde piorar nos dias seguintes. O quadro se agravou a ponto da saturação de oxigênio chegar a 60. Isso significa que o organismo não estava recebendo oxigênio como deveria, o que compromete a saúde da pessoa. O normal é que a saturação esteja em 95.
Porém, os tratamentos não surtiam efeito esperado e os pulmões estavam extremamente comprometidos. Foi então quando a equipe médica ponderou com a família a opção de utilizar a ECMO, que na sigla em inglês significa oxigenação por membrana extracorpórea. “A ventilação mecânica não conseguia ofertar oxigênio necessário para o paciente nem retirar o CO2. Por isso, avaliamos que era o momento de usar a ECMO”, conta Dr. Jean Pierre, cardiologista responsável pelo equipamento.
Para Vinicius, não há dúvidas de que essa tecnologia foi vital para sua recuperação. “O tratamento foi fundamental, foi o que deixou meu pulmão descansar. O equipamento fez todo o trabalho. Enquanto o pulmão descansava, entraram com um antibiótico mais forte, que conseguiu fazer efeito”, conta.
Tecnologia de ponta e segurança nos procedimentos são investimentos contínuos da Unimed Volta Redonda para garantir a qualidade da assistência, como explica o vice-presidente da Cooperativa, Dr. Vitório Moscon Puntel. “Vinícius era um paciente grave e a recuperação dele foi uma alegria muito grande para toda a equipe. Disponibilizar esse equipamento aos pacientes só reforça o nosso compromisso em oferecer sempre o melhor e mais moderno tratamento aos nossos clientes, aliado ao corpo clínico qualificado e atendimento humanizado”, afirma. (Fonte: Unimed Volta Redonda)
Belo Horizonte (31/3/21) – O Sistema Ocemg passa a exibir em seu canal no YouTube, o Bom Dia Coop - uma série permanente de vídeos com análises semanais sobre mercado, economia e cooperativismo. Toda segunda e toda sexta-feira haverá vídeo novo no canal.
No início da semana, a projeção sobre as perspectivas para o período e na sexta, um resumo sobre como o mercado se comportou, envolvendo ainda os destaques relacionados ao setor cooperativista mineiro, com comentários da Influenciadora Coop Rita Mundim. O primeiro vídeo já está disponível, no canal do YouTube do Sistema Ocemg.
Formada em Economia pela UFMG, Rita Mundim é especialista em Mercado de Capitais e Ciências Contábeis, com mestrado em Administração pela FEAD. É comentarista econômica da Rádio Itatiaia, emissora de maior audiência de Minas Gerais e uma das cinco maiores em audiência do Brasil, com uma média de 2.111.180 ouvintes por mês, de acordo com o Ibope. Rita Mundim foi a Influenciadora Coop mais votada da edição 2020 do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. (Fonte: Sistema Ocemg)
Brasília (16/3/21) – A nova edição do ApexCast, podcast da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), está no ar e traz a história da Coopervass, a Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí, que acaba de realizar sua primeira exportação com o apoio da Apex-Brasil. Depois de se qualificar por meio do PEIEX Agro, o Programa de Qualificação para Exportação especializado no agronegócio brasileiro, a Coopervass vendeu seu primeiro container de cafés especiais para a Holanda e pretende exportar mais.
A conversa é com Laudemir Muller, Analista de Competitividade da Apex-Brasil; Brayan Cunha, monitor do Núcleo PEIEX em Varginha, Minas Gerais; Leandro Costa, Gerente do Departamento de Café da Coopervass; e Alessandro Hervaz, Diretor Vice-Presidente da Coopervass.
No bate-papo, os convidados discutem o PEIEX Agro, a adaptação do programa para os produtores de café, a história da Coopervass e sua trajetória rumo à exportação. (Fonte: Apex-Brasil)
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Brasília (12/3/21) - O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou nesta sexta-feira (12), a renovação de diversos convênios de isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços nos estados. Entre eles está o CV ICMS 100/97, que reduz a base de cálculo do ICMS nas saídas de insumos agropecuários comercializados entre os estados.
O Convênio 100 é importante porque impacta diretamente no mercado de insumos agrícolas e no setor agropecuário do país como um todo. A renovação foi aprovada por unanimidade, por quatro anos, até 2025, com uniformização da alíquota em 4% para fertilizantes, evitando o tratamento diferenciado que vinha sendo dado ao produto importado. A transição ocorrerá à base de 1 ponto percentual ao ano, a partir de 2022, totalizando os 4% em 2025, ficando uniforme com as internas e interestaduais. As alíquotas sobre defensivos e demais insumos permanecem inalteradas.
A renovação do convênio ocorre após amplo debate entre os estados e diálogo com entidades do setor agropecuário, e envolve uma meta de crescimento de 35% da produção da indústria nacional de fertilizantes até 2025. O referido convênio vinha sendo renovado ano a ano sem alteração. Em outubro de 2020, foi formado um grupo de trabalho no âmbito do Comsefaz (Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal) para estudar o assunto e elaborar uma proposta definitiva de alteração do convênio.
O grupo foi formado pelos estados do Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. O objetivo era conciliar todas as expectativas e interesses dos estados para que se estabelecesse um novo marco tributário nacional com potencial suficiente para estimular investimentos significativos da indústria nacional de insumos agrícolas. O estudo do grupo serviu de base para que os 26 estados e o Distrito Federal chegassem ao consenso quanto à renovação do convênio. (Fonte: Confaz)
Brasília (11/3/21) – O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), composto por secretários de Fazenda dos 26 estados e Distrito Federal, deve decidir nesta sexta-feira (12) sobre a prorrogação ou não dos Convênios 100/1997 e 52/1991. Desde a semana passada, quando a decisão deveria ter sido tomada, as cooperativas aguardam apreensivas, pois são a favor da prorrogação.
Instituído em 1997, o convênio 100 prevê isenção tributária em operações internas e redução da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização interestadual de fertilizantes e sementes em 30%, e de defensivos agrícolas em até 60%. O Convênio 52 estabelece um imposto menor sobre máquinas e equipamentos agrícolas. A vigência de ambos continua em vigor, em princípio, até 31 de março.
A indefinição sobre a prorrogação causa insegurança para cooperativas agro, uma vez que o fim dos convênios pode gerar uma alta acentuada dos custos de produção. O aumento das alíquotas finais do ICMS pode superar duas vezes o valor atual.
IMPACTO
Em 2020, o agronegócio brasileiro apresentou crescimento de 4,1% nas exportações e foi responsável por praticamente metade das vendas internacionais do Brasil.
Estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) aponta que o fim do convênio representará um aumento estimado da carga tributária para o setor de R$ 40 bilhões anuais, acarretando a inviabilidade da produção de diversas culturas na cadeia produtiva, afetando em especial os agricultores de pequeno e médio porte.
Brasília (8/3/21) – Em celebração ao Dia Internacional da Mulher (8/3), 51 cooperadas da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé estão comemorando o recebimento de um prêmio por suas produções de cafés. A premiação total de R$ 287,6 mil vem da empresa RGC Coffee, de Montreal (Canadá), que tem atuação no mercado de cafés premium e especiais.
Os cafés enviados para a RGC Coffee atenderam ao pedido da própria empresa canadense, que solicitou à Cooxupé um lote produzido especialmente por cooperadas, produtoras em toda área de atuação da cooperativa - Sul de Minas, cerrado Mineiro e média mogiana do estado de São Paulo. Foram enviadas 6,3 mil sacas, totalizando mais de 380 mil quilos de café, no período de abril de 2019 a fevereiro de 2021.
Ao longo dos anos, a participação da mulher tem se destacado em toda cadeia produtiva cafeeira, trazendo uma novidade no universo cafeeiro brasileiro e internacional: o negócio café sendo também conduzido por elas - como é o caso da RGC Coffee, que atualmente é presidida por Nathalie Gabbay. Na Cooxupé, a participação das mulheres também é marcada em todos os setores de produção desde a entrada do café até a saída para a exportação, como as cafeicultoras cooperadas; as comercializadoras (que colocam o produto no mercado externo), as engenheiras agrônomas (que realizam todo trabalho de assistência técnica auxiliando os cafeicultores para aprimorar a qualidade nas lavouras); entre outras funções.
O presidente da Cooxupé, Carlos Augusto Rodrigues de Melo, explica que este é um começo de uma caminhada promissora junto à RGC Coffee, assim como outras empresas que vêm valorizando lotes de qualidade específicos para serem trabalhados no mercado externo.
"A Cooxupé está sempre em busca de oportunidades que agregam valor a todos os seus cooperados e esta comercialização com a empresa canadense permite novas possibilidades, beneficiando especialmente as produtoras de café. O papel da mulher na cafeicultura, em especial nas nossas famílias cooperadas, vem aumentando ao longo dos anos e estamos muito felizes com esta merecida premiação que receberam. Nosso trabalho é sempre abrir novos caminhos aos nossos cafeicultores, homens e mulheres, fortalecendo nossa posição nos mercados brasileiro e internacional como uma cooperativa que produz e comercializa café de qualidade, credibilidade e sustentável diante de toda cadeia produtiva cafeeira", diz.
Brasília (26/2/21) – O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), composto por secretários de Fazenda dos 26 estados e Distrito Federal, decidiu adiar, nesta sexta-feira (26), a decisão sobre a prorrogação ou não dos Convênios 100/1997 e 52/1991. A decisão será tomada na próxima reunião do colegiado, prevista para o dia 12 de março.
Instituído em 1997, o convênio 100 prevê isenção tributária em operações internas e redução da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização interestadual de fertilizantes e sementes em 30%, e de defensivos agrícolas em até 60%. O Convênio 52 estabelece um imposto menor sobre máquinas e equipamentos agrícolas. A vigência de ambos continua em vigor, em princípio, até 31 de março.
A indefinição sobre a prorrogação causa insegurança para cooperativas agro, uma vez que o fim dos convênios pode gerar uma alta acentuada dos custos de produção. O aumento das alíquotas finais do ICMS pode superar duas vezes o valor atual.
IMPACTO
Em 2020, o agronegócio brasileiro apresentou crescimento de 4,1% nas exportações e foi responsável por praticamente metade das vendas internacionais do Brasil.
Estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) aponta que o fim do convênio representará um aumento estimado da carga tributária para o setor de R$ 40 bilhões anuais, acarretando a inviabilidade da produção de diversas culturas na cadeia produtiva, afetando em especial os agricultores de pequeno e médio porte.
Brasília (4/3/21) – A Faculdade Unimed está recebendo currículos para seu banco de talentos de docentes. Podem se inscrever, gratuitamente, profissionais das áreas de gestão, saúde e cooperativismo, de qualquer lugar do Brasil, com experiência em docência em cursos superiores.
Com sede em Belo Horizonte (MG), a instituição de ensino superior do Sistema Unimed é credenciada pelo Ministério da Educação desde 2016 e, nos últimos anos, vem crescendo e se consolidando cada vez mais no setor educacional. São ofertados cursos de graduação, pós-graduação, curta duração e aperfeiçoamento em todo o país.
Além de fazer parte do maior sistema de cooperativas de saúde do mundo, a Faculdade Unimed foi certificada, em novembro do ano passado, pela Great Place to Work como um excelente lugar para se trabalhar.
O cadastro de currículos para futuras oportunidades pode ser feito em www.faculdadeunimed.edu.br/banco-de-talentos. (Fonte: Faculdade Unimed)
Os 65 anos da Certel foram comemorados de uma maneira muito especial e carinhosa no dia 19 de fevereiro. Em atenção às normas protocolares preventivas à Covid-19, o aniversário foi festejado com quatro lives, três das quais mais artísticas e culturais e que se estenderam até o domingo, 21, alcançando um total de 66.849 visualizações.
Usina solar
Sempre muito atenta às necessidades da região, a Certel investe substancialmente para que seus associados contem com um abastecimento energético confiável e resolutivo. O primeiro ato comemorativo foi a inauguração da Usina Solar de São Pedro da Serra, instalada junto à subestação instalada naquele município.
Acompanhada pela prefeita, Isabel Corete Joner Cornelius, o presidente da Certel, Erineo José Hennemann, salientou que esta é a segunda usina solar da cooperativa, com potência de 380 killowat-pico, com capacidade de atender 720 pessoas, num investimento de R$ 1,5 milhão financiados pelo Sicredi.
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O advento das vacinas contra a covid-19 representa uma esperança, mas é indiscutível que as condições gerais que tornaram 2020 um ano difícil e singular – provavelmente um dos mais dramáticos da história da humanidade – persistirão em boa parte de 2021. A ciência, a medicina e a tecnologia continuarão instrumentos essenciais para o enfrentamento da pandemia e a eficiência na organização social será a chave para a superação.
Dentre todas as formas de associativismo, o cooperativismo tem sido a experiência mais bem sucedida em termos de organização vitoriosa em atuação social ou econômica. As cooperativas terão, novamente, alto grau de protagonismo em 2021, articulando a força de trabalho, os insumos e a produção – como fizeram no ano passado.
É notoriamente indispensável a contribuição das cooperativas para o normal funcionamento da sociedade. As cooperativas do ramo agropecuário, por exemplo, trabalharam incessantemente para abastecer o país com os alimentos essenciais – leite, carnes, grãos, cereais, frutas, hortigranjeiros etc. – atuando como fiadoras da segurança alimentar. Mitigaram, assim, o nível de incerteza e ansiedade provocada pela crise sanitária, evitando a escassez de alimentos e o consequente caos que se instalaria nas famílias e nas comunidades.
Na mesma linha atuaram todos os ramos do cooperativismo. As cooperativas de trabalho médico mantiveram hospitais, ambulatórios, clínicas e centros de saúde especializados em plena atividade, atendendo milhares de pacientes e, assim, aliviando a pressão sobre o sistema público de saúde. As cooperativas de transporte garantiram a circulação das riquezas que o País produziu, a entrega de insumos, mercadorias e produtos para todos os setores da atividade humana, oxigenando o funcionamento da economia brasileira.
As cooperativas de crédito ofertaram condições para que milhões de famílias e milhares de micro e pequenas empresas se mantivessem em funcionamento, preservando empregos e mantendo o dinamismo microeconômico.
Da mesma forma, no cumprimento de seus objetivos estatutários, as sociedades cooperativas dos demais ramos (consumo, infraestrutura, trabalho, produção de bens e serviços) estabeleceram condições de viabilidade para que as engrenagens da sociedade – fundamentadas no trabalho e na produção – permanecessem viáveis e operantes.
A experiência desse associativismo operativo – que assimilou os princípios do cooperativismo e os implementou na prática – é vivido por quase 3 milhões de catarinenses. Sua importância, sua capacidade de produzir resultados e de interferir na sociedade foram abundantemente comprovadas nos fatídicos meses da pandemia.
Cooperação e empatia foram os conceitos mais evidentes em 2020 porque resguardar o maior capital de qualquer organização – o humano – nunca foi tão necessário. Por isso, reinventar alternativas seguras para manter as atividades econômicas e adotar novos hábitos de autocuidado conquistaram patamar de prioridade na vida profissional e pessoal. O cuidado individual se tornou zelo coletivo com a crise sanitária.
Desde o início da crise sanitária no Brasil o posicionamento das cooperativas catarinenses foi claro pela preservação da vida dos catarinenses e pela continuidade das atividades econômicas com todas as medidas de segurança orientadas pelas organizações de saúde. O sistema cooperativista catarinense adotou medidas de extremo cuidado para preservar a riqueza humana. Essa conduta será reiterada em 2021.
Luiz Vicente Suzin
Presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC)

As doações vão ser destinadas para a compra de equipamentos e de oxigênio a serem destinados para a rede de saúde pública do Amazonas
Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o cooperativismo tem mostrado sua força ajudando pessoas em todo o mundo. Nesta situação de dificuldade extrema vivida no Amazonas, não podia ser diferente. Assim, invocando a força cooperativista que existe em cada um de nós, o Sistema OCB/AM, em parceria com o Sistema Sicredi, convida os membros de cooperativas a participarem da campanha “Juntos pelo Amazonas” de arrecadação de recursos para a compra de oxigênio, equipamentos e materiais de uso hospitalar, a serem destinados à rede de saúde do estado.
Doações de qualquer valor são bem-vindas. O Sistema OCB/AM irá dar publicidade a tudo que fizer com os recursos destinados à ajuda aos moradores do Amazonas, acometidos pela Covid-19 e em tratamento.
Juntos, fazemos a diferença!
Dados para doações
Chave PIX: 04. 489.415/0001-21
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas
Banco: 748
Agência: 0802
CNPJ: 04.489.415/0001-21
Conta: 97.241-0

As doações vão ser destinadas para a compra de equipamentos e de oxigênio a serem destinados para a rede de saúde pública do Amazonas
Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o cooperativismo tem mostrado sua força ajudando pessoas em todo o mundo. Nesta situação de dificuldade extrema vivida no Amazonas, não podia ser diferente. Assim, invocando a força cooperativista que existe em cada um de nós, o Sistema OCB/AM, em parceria com o Sistema Sicredi, convida os membros de cooperativas a participarem da campanha “Juntos pelo Amazonas” de arrecadação de recursos para a compra de oxigênio, equipamentos e materiais de uso hospitalar, a serem destinados à rede de saúde do estado.
Doações de qualquer valor são bem-vindas. O Sistema OCB/AM irá dar publicidade a tudo que fizer com os recursos destinados à ajuda aos moradores do Amazonas, acometidos pela Covid-19 e em tratamento.
Juntos, fazemos a diferença!
Dados para doações
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Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas
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