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Notícias

Abertas inscrições para feira internacional no Japão

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações exteriores (MRE), vai realizar uma missão comercial ao Japão, para participar da 36ª edição da feira FOODEX JAPAN 2011, que acontecerá na província de Chiba, no período de 1º a 4 de março de 2011.

A FOODEX é a principal feira de alimentos e bebidas do mercado asiático, com perspectiva de receber este ano cerca de 2.100 exibidores de 60 países, além de 80.000 visitantes.

Para participar, é imprescindível o preenchimento do formulário de inscrição disponível neste endereço eletrônico (clique aqui), e que pode ser solicitado, também, pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

O formulário preenchido deve ser encaminhado para o e-mail acima até o dia 15/2/1011. O pavilhão brasileiro terá cerca de 270 m² e as emrpesas terão à disposição espaço individualizado com estrutura montada e apoio de intérpretes bilíngues.

Os custos com passagens aéreas, alimentação e hospedagem, bem como os de envio de amostras e materiais são de responsabilidade de cada participante. Para maiores informações: Ivelise Calvet - (61) 3218-2817 / 3218-2955 (Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.)
(Fonte: Mapa)

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Preços de milho e algodão estimulam aumento da área plantada na safrinha

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O aumento dos preços do milho em razão da escassez de oferta no mercado interno e externo tem estimulado os produtores a investir no aumento da área plantada na segunda safra do grão. “Há uma tendência de recorde na área plantada de milho. Os preços estão atrativos este ano e a concorrência com o algodão no centro-oeste deve manter a sustentação dos preços, recuperando as baixas registradas no primeiro semestre do ano passado”, afirma o presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner.

Ele ressalta, no entanto, que o comportamento da safra dependerá de condições climáticas favoráveis, por causa do atraso do plantio na safra normal, que influencia na safrinha. 

Este cenário foi confirmado nesta quarta-feira (9/2), na 5ª estimativa de safra 2010/2011 de grãos, divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estatal projeta para o cereal um crescimento de 3,2% da área do milho safrinha, como é conhecido o período segunda safra, que deve ficar em 5,4 milhões de hectares.

Para a safra de grãos 2010/2011, a área plantada total, segundo a Conab, deve ser de 48,8 milhões de hectares, crescimento de 3,1% em relação ao período 2009/2010. Já a produção estimada é recorde, de 153 milhões de toneladas.

Um dos destaques é o algodão, cuja área plantada deve ser ampliada em 56%, enquanto a produção terá variação positiva de 63%, no caso do algodão em pluma, e de 64,9% para o algodão em caroço, reflexo das altas cotações da fibra, diante da escassez de oferta  e da crescente de países como China e Índia.

“Com o atual cenário, os cotonicultores a investir mais em tecnologia com o objetivo de ampliar a produção e a área plantada. Os estoques mundiais estão baixos e a tendência no futuro é o Brasil suprir boa parte desta demanda”, destaca. Segundo as estimativas da Conab, a área plantada do algodão deve crescer em 469 mil hectares, e a produção em 1,9 milhão de toneladas na comparação com o período 2009/2010. “O produtor de algodão, diante da situação favorável, também está de olho na safrinha para produzir mais”, acrescenta.

As estimativas da Conab mostram aumento da produção de soja, de 2,1%, ultrapassando 70 milhões de toneladas. Já a área plantada deve aumentar em 2,8%, chegando a 24,1 milhões de hectares. Outra cultura que se destacou foi o feijão. Os bons preços também estimularam a expansão da área plantada.
(Fonte: Agência CNA)

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InpEV reforça mensagens educativas

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Os visitantes do Show Rural 2011, que termina hoje em Cascavel (PR), poderão aprender sobre o Ciclo de Vida das Embalagens de Agrotóxicos de forma dinâmica e divertida no estande do InpEV, instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação de suas embalagens.

O espaço também conta com o apoio e participação e da Addav, associação que gerencia a central de recebimento de embalagens de Cascavel e de outras 11 associações gerenciadoras de centrais do Estado.

O espaço oferece um circuito de atividades educativas sobre a forma correta de descartar as embalagens pós consumo de produtos de uso doméstico e as embalagens de defensivos agrícolas usadas no campo.

Fazem parte da programação: a brincadeira da “embalagem ao cesto”, onde os participantes usam bolinhas para acertar os diferentes tipos de embalagens de acordo com sua destinação adequada, o Quiz educativo, que desafia os conhecimentos do público sobre a destinação de embalagens, além da peça teatral “Da matéria prima à reciclagem”, que traz uma aula com os bonecos Joilton e Banze sobre as formas de descartar cada tipo de embalagem.
(Fonte: InPev)

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Cooperativa não descarta vender energia elétrica

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A usina de cogeração de energia elétrica instalada no parque industrial da Cocamar em Maringá (PR) atende mais de 75% da demanda. Ela produz eletricidade por meio da queima do bagaço da cana, madeira, palha de arroz ou outros resíduos industriais.

Para tanto, a Cocamar recebe de usinas de álcool e açúcar instaladas na região mais de 700 toneladas de bagaço de cana por dia. O supervisor de produção da usina de cogeração da cooperativa, Fernando Borges Santos, disse recentemente que contratos foram firmados com algumas empresas para enviar caminhões de resíduos todos os dias.

O restante da energia demandada nas indústrias é comprado da Copel. O presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, diz que o intuito é vender energia nos meses em que o complexo industrial não funcionar com a sua capacidade máxima.

O assunto ainda será discutido com a estatal. "Nós vamos ter períodos sazonais. As indústrias não trabalham o ano todo, há períodos em que elas param para manutenção. E nesses períodos, pretende-se oferecer essa energia para a Copel".

Nos últimos meses, a Copel lançou editais de chamada pública para compra de energia produzidas por usinas de álcool e açúcar, por exemplo, e deve investir cada vez mais em aproveitamentos energéticos de pequeno porte. O superintendente de mercado e regulação da companhia, Roberto Cambuí, disse que o grande desafio hoje é garantir o bom funcionamento e a segurança do escoamento de energia.

De acordo com informações repassadas pela Alcopar, o Estado produz em torno de 50 mil de toneladas de cana por ano, e isso gera 14 milhões de toneladas de bagaço.

Segundo o pesquisador Gilberto Sales, Doutor em Agronomia pela UEM, a utilização dos resíduos da cana-de-açúcar para a produção de energia é uma tendência cada vez mais forte no Estado, um bom negócio para as usinas de cana e açúcar, complexos industriais e empresas de energia elétrica.
(Fonte: Radio CBN)

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Fundação Aury Bodanese auxilia Gapa na Campanha Luz

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Com a união dos objetivos de dois programas, o Amigo Energia que estimula a atuação de voluntários e, o Vivendo Saúde que divulga formas de prevenção à AIDS, a Fundação Aury Luiz Bodanese e a Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) preparam uma ação em parceria com o GAPA de Chapecó (SC) para estimular as pessoas a colaborar com a Campanha Luz.

Nesta semana, as unidades de Chapecó promovem atividades internas para mobilizar os colaboradores a se engajarem na Campanha que consiste em doar a partir de R$ 1 real na conta mensal de luz. A Campanha foi deflagrada em novembro de 2010 para angariar recursos para que o GAPA possa dar continuidade as atividades de prevenção ao vírus HIV e de auxílio aos portadores.

O ponto alto da ação está agendado para sábado, dia 12 de fevereiro, das 9 às 17 horas, quando mais de 60 voluntários colaboradores da Coopercentral Aurora estarão divididos em grupos que visitarão residências dos bairros São Cristóvão, Efapi, Saic, Santa Maria e Jardim Itália buscando novos doadores.

Um grupo também estará no centro de Chapecó, entre as avenidas Getúlio Vargas e Marechal Deodoro, abordando as pessoas para explicar o objetivo da campanha e possibilitar o preenchimento dos formulários que autorizam a Celesc a efetuar o débito na canta de luz.

O diretor executivo do GAPA, Ricardo Malacarne, ressalta que a ação da Fundação Aury Bodanese e da Coopercentral Aurora é um exemplo de responsabilidade social que deveria ser seguido por outras organizações. “Esse envolvimento é muito significativo para o GAPA pois, sem recursos, não conseguiremos manter nossas atividades”, explicou.

Informações sobre como se engajar na campanha podem ser obtidas pelo telefone (49) 3323-8830 das 13 às 19 horas de segunda a sexta-feira.
(Fonte: MB Comunicação)

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Santa Catarina impulsiona ações do programa de formação juvenil

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Diversas ações do programa de formação juvenil (Cooperjovem) estão em andamento no Estado de Santa Catarina. Desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), o Cooperjovem tem por objetivo fortalecer o cooperativismo através da inserção de uma proposta educacional construída a partir dos princípios, valores e da prática da cooperação.

A atividades do Cooperjovem em 2011 tiveram início no mês de janeiro. O cronograma de fevereiro inicia nesta quinta-feira, dia 10, às 14 horas, na Fundação Cultural Camponovense, em Campos Novos/SC, com reunião para implantação do Cooperjovem no município, em parceria com a COOPERCAMPOS, Secretaria de Educação e Prefeitura Municipal.

No dia 19, às 16 horas, haverá cerimônia de lançamento do programa, em parceria com o SICOOB CREDIJA, no salão comunitário do bairro Arizona, em Jacinto Machado/SC. No dia 24, às 20 horas, acontece cerimônia de lançamento, em parceria com a COOPERJA, no Clube Gávia, também em Jacinto Machado/SC.

No período de 23 a 25 de fevereiro será realizada a 2a etapa do curso de formação de professores do Programa Cooperjovem, em parceria com a COOPERA. As aulas serão na pousada Guellere, em Nova Veneza/SC, das 08 às 17 horas, e serão ministradas por instrutores da Cooperativa Educacional Magna (Colégio CEM) de Concórdia/SC.

O cronograma de fevereiro encerra no dia 26, a partir das 9 horas, com cerimônia de lançamento do Cooperjovem, em parceria com o SICOOB CREDIPLANALTO, na Escola Estadual Básica Alinor Vieira Corte, de Papanduva/SC.

 Em 2010, o Cooperjovem passou por uma nova proposta de estruturação do processo metodológico e de implementação na rede de ensino público municipal e estadual de Santa Catarina. As inovações, segundo a coordenadora Patrícia de Souza, foram orientadas para o fortalecimento e expansão do programa para as escolas que já participam e para as escolas que estão aderindo.

Esse trabalho começou a ser desenvolvido em março de 2010, com base em um levantamento de informações, visitas e reuniões realizadas nas escolas integradas ao programa desde a sua implantação em 2001 no Estado.

O Cooperjovem envolve mais de 200 professores capacitados e preparados para executar o programa que beneficia, anualmente, mais de 5.000 alunos do ensino fundamental.
(Fonte: Ocesc-Sescoop/SC)

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Rota dos Híbridos leva arrozeiros a conhecer diferentes maneiras de cultivo

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Nesta quinta-feira (10/2), arrozeiros da região de Uruguaiana/RS poderão participar da Rota dos Híbridos, promovida pela empresa RiceTec. Na ocasião serão visitadas diversas lavouras e observadas diferentes realidades no cultivo da semente híbrida assim como as técnicas de manejo.

Com espaço para esclarecimento de dúvidas e apresentação de novas tecnologias na unidade experimental, o dia de campo promovido pela RiceTec procura levar os participantes a conhecer o produto híbrido e as melhores formas de trabalhar com a semente.

A Rota dos Híbridos será junto ao Distribuidor TAJ Agroser. O roteiro passará por várias propriedades e um almoço será oferecido aos participantes na região da Barra do Quarai.

Mais informações pelo email Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
(Fonte: RiceTec)

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Toda produção de mudas de seringueira da Epamig é comercializada na zona da mata

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A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) comercializou todas as seis mil mudas de seringueira produzidas na Fazenda Experimental Vale do Piranga, em Oratórios, na Zona da Mata.

A demanda para a próxima produção, prevista para o final do primeiro semestre deste ano, já é de 15 mil mudas, afirma o pesquisador Antônio de Pádua Alvarenga. “Se a EPAMIG tivesse hoje 500 mil mudas de seringueira, estariam todas comprometidas. A demanda tem sido muito grande; todos os dias recebemos pedidos de informação sobre a cultura e de produtores interessados em plantar”, diz o pesquisador.

As primeiras mudas foram cultivadas em 2008, através do sistema de enxertia, utilizando clones de cinco espécies de seringueiras: cultivares RRIM 600, GP1, RRIM 937, IAC 40, PR 255. No final de 2009, foram cultivadas outras cinco mil mudas, sendo mil mudas para os jardins clonais e quatro mil para os seringais.

A EPAMIG dispõe de 50 mil porta-enxertos e, se for considerado 30% de pegamento, serão produzidas 15 mil mudas para comercialização, um número aquém do interesse dos produtores da região, calcula Pádua.

Segundo o pesquisador, o mercado é muito promissor e a viabilidade não é só para a Zona da Mata, mas para todo o estado de Minas. “Atualmente é uma das atividades agrícolas de maior rentabilidade, e continuará sendo durante muitos anos”, observa. A Zona da Mata é a terceira maior produtora de seringueira do estado, atrás do Noroeste e do Triângulo Mineiro.

Na região, a produção se concentra no entorno dos municípios de Muriaé, Leopoldina, Cataguases, Raul Soares e Ponte Nova. A maioria deles, segundo Pádua, está iniciando a atividade e cultiva, em média, área de 20 hectares. “É difícil registrar o número de produtores porque há muitos não passam a informação de que possuem a cultura na propriedade”.

Benefício para agricultura familiar
De acordo com o pesquisador Antônio de Pádua Alvarenga, a exploração da seringueira pode beneficiar a agricultura familiar. "São necessárias apenas duas pessoas para cultivar cerca de cinco hectares, que podem garantir uma renda mensal da ordem de R$ 3 mil", estima.

As condições favoráveis à produção de seringueira em Minas são confirmadas por pesquisas da EPAMIG Regional Zona da Mata. "Os principais fatores favoráveis à cultura, no estado, são a boa localização e a disponibilidade de água. Algumas áreas da Zona da Mata apresentam uma relativa exceção, com problemas de cultivo que, no entanto, podem ser corrigidos com irrigação", ressalva Alvarenga.

Apesar dos resultados obtidos com a produção orientada por técnicos, usando adubação correta e proteção contra eventuais pragas, Minas Gerais tem pouca exploração de seringueira.

"Contamos com cerca de três mil hectares em produção, enquanto o Brasil dispõe de 130 mil hectares, e no mundo inteiro a cultura está espalhada em mais de nove milhões de hectares. Há condições de desenvolver a cultura no estado, apesar de as características climáticas serem bem diversas das predominantes na região Amazônica, que é quente e úmida", destaca o pesquisador.

Segundo Alvarenga, os produtores mineiros podem se beneficiar do crescente consumo de borracha no Brasil, com possibilidades de participar das exportações, inclusive ocupando parte do espaço deixado pelos grandes produtores da Ásia que, em futuro próximo, deverão vender o produto transformado.

O crescimento da demanda por borrachas no Brasil (7,3% ao ano) foi mais acelerado do que o mundial (4,6% ao ano). "Enquanto isso, o ritmo de crescimento da produção de borracha natural no Brasil (4,8% ao ano) em relação ao mundial (6,4% ao ano) mostra o país perdendo espaço na expansão da cultura", conclui o pesquisador.
(Fonte: Ascom EPAMIG)

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Em menos de 15 dias, vagas em cursos são preenchidas

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Em poucos dias os cursos de Empreendedorismo e Comunicação e Redação no Trabalho oferecidos pelo Sescoop/DF tiveram todas as vagas preenchidas.

O Sescoop/DF disponibilizou 500 vagas para os dois cursos, com carga horária de 40 horas, cada um. O objetivo desta iniciativa é favorecer o processo de ensino e aprendizagem por meio da internet.

Em breve, serão oferecidos mais dois cursos, com 250 vagas cada um. Os próximos cursos abordarão temas como Cooperativismo - Estratégia Empreendedora e Relações Interpessoais e Ética no Ambiente de Trabalho.
(Fonte: OCDF)

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Cooperativas estão representadas no disputado mercado de sementes

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A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec) realizou a Assembleia Geral Ordinária, no Centro de Treinamentos da Cooperativa em Cascavel. A assembleia ocorre todos os anos para prestação de contas do exercício anterior e para apresentar as metas e propostas para o ano.

Essa é 16ª AGO e contou com a participação de 40 pessoas. Toda a pauta de discussões, referente à prestação de contas do ano de 2010, foi votada e aprovada por unanimidade pelos presentes.

O presidente da Coodetec, Irineu da Costa Rodrigues, abriu a Assembleia fazendo uma retrospectiva das dificuldades do ano de 2010, marcado por uma preocupação generalizada com a queda de preços dos principais produtos agrícolas, além das mudanças no mercado de sementes.

“O agricultor havia iniciado a safra com preços e custos elevados. A crise econômica mundial já durava um ano e ainda não havia uma previsão segura de sua superação”, declarou. Este cenário complicado não foi suficiente para retrair o desempenho da Coodetec, que representou as suas Associadas, neste tão disputado mercado de tecnologia, com um resultado de balanço positivo.

As perspectivas para 2011 são as melhores possíveis. "A mudança no germoplasma de soja da Coodetec, principalmente para a região sul do Brasil teve inicio em 2003, porém somente em 2010 surgiram os primeiros produtos desta nova geração, assemelhando-se muito às atuais preferências do agricultor”, explicou.

Em 2010, a Coodetec também lançou o Sistema STS para o controle de plantas daninhas em soja, sistema eficiente de controle, que conjuga tolerância a herbicidas do grupo sulfonilureias, permitindo o uso de outro princípio ativo eficiente no controle da buva resistente, diferente do glifosato.

“Este lançamento foi feito em primeira mão pela Coodetec. Em 2011 o sistema será consolidado, principalmente com o lançamento da CD 250RR STS, além de outras, que virão na sequência”, afirmou.
(Fonte: Fecoagro)
 

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Safra de grãos é recorde

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A safra nacional de grãos do ciclo 2010/2011 deve chegar a 153 milhões de toneladas, atingindo mais um recorde de produção. A estimativa representa aumento de 2,6% ou cerca de 3,8 milhões de toneladas a mais que a safra passada (149,2 milhões de toneladas). Com relação ao último levantamento, realizado em janeiro, a produção cresceu 2,4%, o equivalente a 3,6 milhões de toneladas. Já a área de cultivo deve aumentar 3,1%, alcançando 48,8 milhões de hectares. O resultado refere-se ao quinto levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no mês passado e divulgado nesta quarta-feira, 9 de fevereiro.

A razão do crescimento da produção é a ampliação de áreas de cultivo do algodão (56,1%), do feijão 1ª e 2ª safras (8,4%), da soja (2,8%) e do arroz (2,5%), aliada, principalmente, à menor influência do fenômeno La Niña sobre as culturas fazendo com que a má distribuição das chuvas fosse menos prejudicial à produtividade.

Entre as culturas, o algodão apresenta o maior aumento de área. Os 56,1% a mais sobre a safra passada podem levar a uma produção de 1,9 milhão de toneladas de pluma, ou seja, 756 mil toneladas a mais. Anteriormente, foram colhidas 1,2 milhão de toneladas.

O feijão total vem em segundo lugar, com crescimento da área de 8,4%, o que representa 3,9 milhões de hectares. A produção eleva-se em 13,6% e vai para 3,7 milhões de toneladas. A área do grão 1ª safra é de 1,5 milhão de hectares, com previsão de produção de 1,7 milhão de toneladas. Já o feijão 2ª safra tem previsão de área de 1,6 milhão de hectares e produção de 1,3 milhão de toneladas.

No caso da soja, o crescimento de 2,8% na área contribui para um volume de 24,1 milhões de hectares. A produção do grão terá aumento de 2,1%, alcançando 70,1 milhões de toneladas. A soja já está sendo colhida no Mato Grosso, Goiás e Paraná.

A contribuição da área do arroz para o desempenho da safra, comparada a das outras culturas, foi menor. O crescimento foi de 2,5%, elevando o volume para a 2,8 milhões de hectares. No caso da produção, houve um aumento de 10%, ou 12,8 milhões de toneladas a mais em relação à safra anterior (11,6 milhões de toneladas).

O inverso ocorre com o milho. O grão 1ª safra tem queda de área de 0,4%, ou seja, 28 mil hectares, devendo chegar 7,7 milhões de hectares. A produção perde 3,6%, alcançando 32,8 milhões de toneladas. Para o milho 2ª safra, a intenção de plantio é semear 5,4 milhões de hectares (+ 3,2%), para produzir 21,65 milhões de toneladas. A produção total do cereal deverá ser de 54,5 milhões de toneladas, 2,6% menor que a safra passada, que foi de 56 milhões de toneladas.

A pesquisa foi realizada por 58 técnicos, no período de 16 a 21 de janeiro. Foram contatados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste. (Fonte: Conab)

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Melhor idade conhece hidrelétrica da Certel

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O Grupo de Idosos Simpatia, de Linha Wink, Teutônia (RS), conheceu recentemente as instalações da Hidrelétrica Salto Forqueta, entre os municípios de São José do Herval e Putinga.

Acompanhado pelo diretor de geração de energia elétrica da Certel, Julio Cesar Salecker, e pelo coordenador de nucleação, Harry Edemar Lied, o grupo visitou todas as áreas do empreendimento, desde a barragem até a escada de peixes e a casa de força.

Segundo a integrante Araci Koefender Wink, a visita superou as expectativas do grupo, comprovando a relação transparente que a cooperativa tem com seu quadro social.

“O funcionamento das máquinas e a organização do local surpreenderam. A preservação ambiental, com reflorestamento, resgate e relocação de orquídeas e bromélias, além do lançamento aéreo de cabos condutores que evitou o corte de muitas árvores, gera uma bela harmonia entre a usina e a natureza. A equipe foi muito atenciosa, explicando com calma e auxiliando com um carro no deslocamento daqueles que têm dificuldade para caminhar”, sintetiza.

Por meio de um ofício encaminhado à Certel, a presidente do grupo, Ilse Deifelt, o tesoureiro João Ohlweiler - que é líder de núcleo da Certel - e a secretária Schoni Teifeld, manifestaram agradecimento pela atenção dada ao grupo, que é formado por associados e não-associados da localidade, situada entre Teutônia e Estrela.
(Fonte: Certel)

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Análise de Risco evita entrada de pragas

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Para evitar a entrada de pragas no Brasil, técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizam a análise de risco para produtos vegetais. Ao todo, 2.261 já têm regras definidas. Entre eles, cacau vindo da Indonésia, cereja do Chile, grãos de trigo da Rússia e maçã da Argentina.

Essa ação contribui para evitar a introdução de mais de 500 pragas quarentenárias -- aquelas que não estão presentes no país, mas que, se introduzidas, poderão causar prejuízos econômicos.

“Existe, por exemplo, o fungo monilia, que afeta o cacau; o ácaro siro, que ataca produtos armazenados como farinha de trigo; e o besouro chinês, que atinge praticamente todas as espécies de árvores”, explica o chefe da Divisão de Análise de Risco de Pragas do Ministério da Agricultura, Jefé Ribeiro.

Na importação de produto in natura, ou que não teve processamento suficiente para eliminar as pragas de cultivo, é necessário que o carregamento esteja acompanhado do Certificado Fitossanitário expedido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF) do país exportador. O documento é utilizado para produtos como frutas, grãos, sementes, mudas, flores e plantas ornamentais.

Após o resultado da análise de risco, podem ser necessárias declarações adicionais no certificado ou mesmo adoção de outros procedimentos, como deslocamento de fiscais federais agropecuários do Brasil até o país exportador. “A medida serve para inspecionar o produto na origem e diminuir o risco da chegada de um lote contaminado com pragas ao nosso país”, esclarece Ribeiro.

O interessado (pessoa física ou jurídica) em trazer determinado produto vegetal de um país deve verificar se ele tem importação autorizada. Caso não tenha, é necessário encaminhar o pedido à Divisão de Análise de Risco de Pragas do Ministério da Agricultura, por meio das Superintendências Federais de Agricultura (SFAs) nos 26 estados e no Distrito Federal.

Os técnicos buscarão informações sobre quais pragas estão associadas ao produto e as que ocorrem apenas no país exportador e não estão presentes no Brasil. A ideia é indicar quais são as medidas fitossanitárias necessárias para evitar a introdução de pragas ainda não existentes no Brasil.

“Depois da conclusão da análise de risco, o Brasil encaminha as propostas de medidas fitossanitárias a serem obedecidas para a Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do país exportador”, informa Ribeiro. Caso esse órgão não concorde com as regras, é feita uma negociação com a ONPF brasileira para se chegar a um acordo. O último passo é publicar as medidas no Diário Oficial da União (DOU). (Kelly Beltrão)

Saiba Mais
A análise de risco de pragas avalia os prejuízos qualitativos ou quantitativos que uma praga ainda não introduzida no Brasil poderia causar à agricultura brasileira, caso fosse introduzida. Consideram-se como pragas, insetos, ácaros, vírus, bactérias, fungos ou plantas invasoras. Desde 1995, o Ministério da Agricultura realiza esse tipo de análise, com base nas normas do Acordo para Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS).

O Brasil é signatário da Organização Mundial do Comércio (OMC) e país fundador da Convenção Internacional de Proteção de Vegetais (CPIV). Assim, deve seguir as diretrizes internacionais de comércio acordadas entre os países.

Praga quarentenária
Aquela que ainda não está presente no país, mas que se introduzida poderá causar prejuízos econômicos. Para ser classificada dessa forma, é necessário que esse tipo de praga esteja regulamentada pelo Ministério da Agricultura, por meio de uma análise de risco de pragas.
(Fonte: Mapa)
 

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Unimed Crateús realiza programa de saúde

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Quase todos os dias da semana, na Praça Gentil Cardoso (Crateús-CE), no fim da tarde, acontece o encontro de muitas pessoas em busca de saúde e qualidade de vida.

Por meio do Programa Atitude Saudável, realizado pela Unimed de Crateús, cerca de 300 pessoas, especialmente da chamada "melhor idade", vão ao local praticar atividades esportivas todos os dias, com exceção da terça-feira e do fim de semana.

"O nosso objetivo é promover saúde através de práticas esportivas orientada por preparador físico e acompanhada por profissionais de saúde", explica Leiva Oliveira, supervisora da Unimed e coordenadora do Programa na cidade.

O Programa foi implantado há cinco anos. Inicialmente, acontecia na parte da manhã, em outro local da cidade. Com a inauguração da atual praça, no ano passado, ocorreu a transferência de local e também de horário. "As próprias pessoas optaram pelo período da tarde e nós acatamos, percebendo que neste horário há uma maior participação e disponibilidade.

Quanto ao local, vimos que aqui tem uma estrutura bem melhor, além de ser um espaço bonito", diz Agileu Nunes, educador físico que acompanha os participantes desde o início do Programa. Sob a orientação dele, os participantes fazem atividades de dança, caminhada e alongamento três vezes por semana e aeróbica leve, uma vez por semana.

"Com o Programa, a Unimed possibilita à comunidade a oportunidade de praticar atividade física com motivação, o que acarreta bem-estar físico e social para todos", pontua.

Segundo o educador físico, há um planejamento das práticas esportivas e o cuidado com os participantes. "Procuramos respeitar a individualidade biológica de cada um deles, mostrando sempre que é necessário que cada um respeite os seus limites, para que a atividade física traga saúde e qualidade de vida", diz.

E avalia que o resultado tem sido positivo. "Nos comunicamos com todos perguntando se estão bem durante e depois dos exercícios, observamos e percebemos ao longo desses anos o quanto a atividade física é importante para a vida deles, pois melhoram a saúde e fazem novas amizades", avalia.

Acompanhamento
Para acompanhar a evolução e saúde dos participantes, além da prática de atividades físicas, o Programa contempla a assistência de saúde. Mensalmente, uma nutricionista e uma técnica de Enfermagem avaliam o estado geral de saúde de cada participante, no próprio local.

Peso, pressão arterial, altura e hábitos alimentares são anotados na ficha deles, bem como a frequência, além de orientações individuais pelos profissionais de saúde. "Dessa forma acompanhamos de perto cada um deles", diz Leiva Oliveira.

Segundo ela, o participante ganha a camisa e crachá do Programa quando completa um mês de frequência. Os mais assíduos participam de sorteios de brindes ao fim de cada mês. Informa ainda que para fazer parte do grupo basta dirigir-se à praça que todos os dias há uma pessoa fazendo cadastramento.

Não há limite de idade. "O Programa é aberto a todos que queiram uma vida mais saudável, não importa a idade e não se exige que seja associado da Unimed", explica. Os participantes aprovam a realização do programa, com a vantagem de ser totalmente gratuito.

MAIS INFORMAÇÕES
Unimed de Crateús
Rua Coronel Zezé, 121, Centro
(88) 3691.0899 - ou na Praça Gentil Cardoso, Centro, a partir das 17h

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Saem primeiros negócios da safra 2011/12 de café

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Mesmo ainda faltando alguns meses para o início da colheita da safra 2011/12, algumas vendas de arábica e robusta para entrega futura já têm sido realizadas, de acordo com levantamentos do Cepea. Vale lembrar que a temporada 2010/11 ainda não foi encerrada.
 
Quanto aos preços, tanto para o arábica quanto para o robusta, os lotes têm sido negociados um pouco abaixo dos patamares atuais. No Cerrado Mineiro, a saca de 60 kg do arábica, para ser entregue em setembro, é comercializada em torno de R$ 420,00 a R$ 440,00/saca de 60 kg.
 
O número de negócios, contudo, ainda é bem limitado, principalmente para o arábica, cuja disponibilidade de grãos da safra nova deve iniciar apenas em meados de junho e julho.
(Fonte: Cepea)

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Doações são entregues no Rio de Janeiro

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Chegaram ontem à tarde na cidade de Teresópolis (RJ) as doações arrecadadas em Concórdia (SC) em prol das vítimas das enchentes no Rio de Janeiro. 

Mais de 5 toneladas de produtos foram entregues na unidade da Cruz Vermelha do município carioca, um dos mais atingidos pelas fortes chuvas.
 

Os mantimentos foram arrecadados através de uma campanha desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Concórdia, em parceria com a Coopercarga e SETCOM.

As entidades do transporte disponibilizaram uma carreta para que os produtos fossem transportados ao Rio de Janeiro. As doações saíram de Concórdia na quarta-feira (31).
(Fonte: Coopercarga)

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Unimed Cerrado amplia sua área de abrangência

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No dia 25 de janeiro, a Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins (Unimed Cerrado) inaugurou um escritório em Campinorte, com ampliação de seu quadro de vendas na região Norte do estado de Goiás. Fundada  em1994, a Unimed Cerrado passou a  representar, além dos dois estados, também o Distrito Federal (DF).

A ampliação foi aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 17 de dezembro passado e com a mudança a Unimed Cerrado alterou sua razão social para Federação Regional das Cooperativas Médicas Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal. O número de Unimeds federadas também cresceu com a filiação das Unimeds Brasília, Luziânia e Nordeste Goiano (com sede em Formosa). As três cooperativas vêm se juntar às 18 Unimeds goianas e tocantinenses já filiadas à Unimed Cerrado.

A unidade, que fica na Rua Maranhão, no centro do município Campinorte, vem reforçar o trabalho já desenvolvido no interior do estado pelos escritórios instalados em Minaçu, Uruaçu, Ceres, Goianésia e Porangatu. Ampliando seu projeto como operadora, a federação também contratou, em janeiro, um profissional de vendas que já está em campo em busca de novos contratos federativos. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Unimed Cerrado)

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Receita da Aurora Alimentos alcança os R$ 3,1 bi

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A catarinense Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) informou ontem ter obtido receita operacional bruta de R$ 3,1 bilhões em 2010, aumento de 13% na comparação com o ano anterior.

O resultado líquido foi positivo em R$ 172,5 milhões, ante resultado negativo de R$ 148,2 milhões em 2009. As vendas no mercado interno contribuíram com 85,37% da receita total e atingiram R$ 2,679 bilhões, aumento de 12% em relação ao ano anterior.

As vendas de carnes suínas foram de R$ 1 bilhão 675 milhões; de carnes de aves R$ 579 milhões; de lácteos R$ 237 milhões; de rações suínas R$ 35,7 milhões; de massas R$ 27,6 milhões e de reprodutores, R$ 12,4 milhões; além de outros produtos, como rações de aves, pintos, ovos, matrizes e derivados vegetais.

As vendas no mercado externo chegaram a 14,63% da receita global e totalizaram R$ 459 milhões, com expansão de 19,2%. As vendas de carnes suínas ao exterior totalizaram R$ 210 milhões e, de carne de aves, R$ 249 milhões.

Ao expor esses resultados, o presidente da Aurora,Mário Lanznaster, disse que para atingir esses resultados foram implementadas ações como a reestruturação de áreas de atuação do mercado interno com ênfase na Região Sul e o fortalecimento de políticas comerciais.

Convergiram para esses esforços o rigoroso controle do planejamento comercial, alinhado ao processo de atendimento logístico operacional eficaz e uma produção de qualidade, referenciada no mix com mais de 700 produtos alimentícios.

"Assistimos a uma lenta recuperação da economia mundial, ainda abalada pelos efeitos da crise financeira 2008/2009", observou Lanznaster, assinalando que a valorização do real e o aumento dos custos de produção impactaram negativamente a concorrência internacional, porém não foram suficientes para comprometer os resultados das exportações brasileiras.

O presidente enfatizou que o mercado interno teve importância fundamental na composição dos resultados da Coopercentral Aurora, sustentado pela forte expansão do PIB, maior oferta de crédito, maior taxa de emprego e melhor distribuição de renda.

A classe média brasileira aumentou e, com ela, o consumo interno.

Esse fenômeno, aliado a um conjunto de ações de otimização dos recursos existentes para investimento, maximização de receitas e rígido controle de custos e despesas, permitiu a Aurora concretizar os resultados de 2010.

As sete plantas de processamento de suínos da Aurora localizadas nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul abateram 3 milhões 331 mil cabeças de suínos, com aumento de 1,4% em relação a 2009. A produção de carnes suínas in natura cresceu 3,8% e atingiu 302,8 mil toneladas em 2010, enquanto a industrialização aumentou 3,4% e chegou a 260,3 mil toneladas.

O abate de aves foi incrementado em 5,44% e totalizou 109,8 milhões de frangos abatidos nas cinco plantas instaladas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O processamento dessa gigantesca matéria-prima resultou em 222 mil toneladas de carne de aves in natura (+8,3%) e 39,5 mil toneladas de carnes industrializadas (+0,5%), incluindo embutidos, empanados, fatiados, hambúrgueres, etc.
 
A Coopercentral Aurora aumentou em 22,7% o volume de leite recebido em 2010 para processamento. Onze cooperativas agropecuárias entregaram 302,2 milhões de litros que foram transformados em 110,4 mil toneladas de produtos industrializados - leite longa vida, queijos, bebidas lácteas, leite em pó, creme de leite.
(Fonte: DCI)

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Sicoob Cocred de Sertãozinho está de "cara nova"

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Um novo endereço e uma estrutura completamente adequada para atender todas as necessidades dos cooperados. Assim foi inaugurada a nova agência da Sicoob Cocred de Sertãozinho, que agora está localizada na Rua Expedicionário Lellis, nº 1142, no centro da cidade.

Na última quarta-feira (2/2), um café da manhã e as bênçãos do padre Sérgio Carmona deram as boas vindas aos cooperados que prestigiaram as novas instalações da cooperativa de crédito.

O presidente da Sicoob Cocred, Antonio Eduardo Tonielo, falou em nome de toda a diretoria e agradeceu a confiança dos cooperados. Tonielo ressaltou a diferença entre a cooperativa de crédito e os bancos convencionais. “Aqui (na Sicoob Cocred) o dinheiro volta para o nosso município e para os cooperados, que são os donos do negócio”, disse.

Ele também lembrou que neste ano, a Sicoob Cocred estará oferecendo à disposição da Assembleia Geral Ordinária, R$ 20 milhões em sobras. Além do presidente, também estiveram presentes os diretores Manoel Ortolan, Pedro Esrael Bighetti e Francisco César Urenha.

Para o cooperado Valter Magro, a Sicoob Cocred está cada vez melhor. “Além de todas as vantagens que a cooperativa nos oferece nas operações financeiras, a diretoria também está preocupada em atender o cooperado da melhor forma possível, sempre melhorando as estruturas de atendimento. Além do conforto e segurança, esse atendimento personalizado faz toda a diferença. Estou muito satisfeito com a minha cooperativa de crédito”, disse Magro.

Paulo Henrique Andrucioli, cooperado desde 2004, disse que a oportunidade de ficar cooperado da Sicoob Cocred foi excelente para os empresários e comerciantes de Sertãozinho.

“Temos inúmeras vantagens nas operações financeiras, além da segurança que a cooperativa de crédito nos oferece. Me sinto tranquilo como cooperado porque todas as vezes que precisei pude contar com a cooperativa”, disse Andrucioli.

A Sicoob Cocred ampliou sua área de atuação e hoje está presente em 23 cidades do Estado de São Paulo. Juntos, são mais de 15 mil cooperados.
(Fonte: SicoobCocred)

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Sescoop/DF lança portal com cursos gratuitos

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Vivemos em um mundo dinâmico e por isso, excessivo em informação. Para manter-se informado, qualificado e, com isso, responder positivamente as exigências do mercado de trabalho é necessário reciclar-se constantemente.

Pensando nisso e diante do avanço tecnológico, a OCDF-Sescoop/DF lançam o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, que permite aos alunos maior conforto na hora do estudo.

Este espaço foi especialmente desenvolvido pela equipe de Capacitação e Promoção Social do Sescoop/DF em parceria com a Brasília Empreendimentos Educacionais para propiciar mais uma alternativa de acesso à aprendizagem aos cooperados do DF.

O Ensino a Distância proporciona uma série de vantagens. O estudante tem grande flexibilidade para montar seu horário de estudo, podendo acessar o AVA no conforto do seu lar e, ainda, economizar, pois nesta primeira fase, as 1.000 (mil) vagas oferecidas são totalmente gratuitas.

 Conheça nossos cursos gratuitos:
·         Cooperativismo – Estratégia Empreendedora – 40h
·         Relações Interpessoais e Ética no Ambiente de Trabalho – 40h
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·         Comunicação e Redação no Trabalho – 40h

 Visite nosso site e inscreva-se: www.dfcooperativo.coop.br
As aulas começam dia 8 de fevereiro.
(Fonte: OCDF-Sescoop/DF)

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