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Notícias

Inicia a recuperação da suinocultura

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Depois de um longo período de margens neutras ou negativas, a suinocultura catarinense – a mais avançada do País – iniciou uma escalada de recuperação dos preços praticados na remuneração dos criadores de suínos. A Coopercentral Aurora Alimentos, empresa que detém o maior volume de abate em Santa Catarina, elevou o preço por quilograma de suíno em pé para R$ 2,86, incluída a tipificação (adicional por qualidade da carcaça).

Desde 1o de maio deste ano, quando o preço estabilizou em R$ 2,30, até esta semana, a remuneração básica (sem tipificação) do suinocultor teve uma recuperação de 13%. “Em maio chegamos a uma situação de pouco dinamismo no mercado e assim permanecemos até agosto. Mas, agora, começamos o gradual processo de recuperação”, resumiu o presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster.

Neste mês de agosto foram concedidos três reajustes de preço no dia 8 (R$ 2,40), dia 15 (R$ 2,50) e dia 23 (R$ 2,60). O preço-base atual (R$ 2,60) é acrescido do adicional da tipificação, índice que pode chegar até 10%, o que elevou o valor pago ao criador para R$ 2,86/kg a partir desta semana.

Há uma forte tendência do preço praticado pela indústria na aquisição de suíno vivo continuar subindo até dezembro em razão de quatro fatores: o aumento das exportações com a reabertura das vendas para Ucrânia e Rússia; a diminuição da oferta em razão de redução da base produtiva verificada no primeiro semestre; o aumento do consumo interno em razão do inverno e o início da produção de itens cárneos típicos do fim de ano.

A previsão para o último trimestre é de equilíbrio entre oferta de matéria-prima e processamento industrial.  Qualquer alteração desse equilíbrio afetará o nível de remuneração dos suinocultores. Ainda assim, a recuperação de ganhos dos criadores deve prosseguir até janeiro. De fevereiro a abril de 2014 entrará em sazonal fase de baixo dinamismo comercial e nível de consumo.

O presidente da Coopercentral Aurora enfatizou que, até aqui, o ano foi difícil para a suinocultura, mas a situação entra em curva ascendente e tende a melhorar. No plano externo, as exportações foram fracas, a Argentina suspendeu a compra da carne suína, a Rússia e a Ucrânia só retomaram as compras recentemente, os negócios com os Estados Unidos ficaram só na intenção. A abertura do Japão para a carne suína brasileira começa, somente agora, a traduzir-se, efetivamente, em vendas. “Tudo indica que 2014 será o grande ano da suinocultura”, prevê Lanznaster. (Assimp Coopercentral Aurora)

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Tortas salgadas e vinhos italianos são destaques da agenda do Cooper Pratic

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O inverno está se despedindo da região, mas pratos bem elaborados e harmonizados com um bom vinho são bem-vindos em qualquer estação do ano. Por este motivo, o Cooper Pratic, programa de formação e integração de cooperados, traz para a agenda de gastronomia do mês de setembro dois cursos: tortas salgadas e vinhos italianos.

O sommelier Marcelo Alonso vai apresentar aos cooperados parte da história dos vinhos italianos e seus diferentes sabores e aromas. Já a culinarista Anna Ieda Rodrigues da Silva preparou três sofisticadas receitas: pão quente de aspargos, rocambole salgado e quiche de camarão.

Para os interessados nos cursos, que são ministrados separadamente, mas que combinam muito bem, Marcelo dá algumas dicas, “o pão quente de aspargos harmoniza perfeitamente com o Essere Valpolicella, já para acompanhar o rocambole salgado sirva um Chianti Principe. Na última receita preparada por Anna, quiche de camarão, sugiro o Essere Bardolino”. Todos os rótulos apresentados durante o curso de vinhos estão disponíveis na Adega da Cooper e a maioria deles é exclusiva, importada através da Coop Brasil.

Para conferir toda a programação do Cooper Pratic, acesse http://www.cooper.coop.br/cooper-pratic. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no SAC das filiais, mediante apresentação do cartão de cooperado e de um documento com foto. (Assimp Cooper Pratic)

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Crédito e Turismo dão as mãos ação de intercooperação na Bahia

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Em uma região onde se reclama constantemente da falta de colaboração entre as pessoas e inclusive entre empresas, principalmente quando se fala em turismo, duas cooperativas do sul da Bahia estão dando um grande exemplo de solidariedade e cooperação mútua nesse segmento.

A COOPEC – Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Ceplac e a COOPERBOM TURISMO – Cooperativa de Turismo, Cultura e Lazer, tomaram a iniciativa de criarem oportunidades mútuas entre si, por meio de uma parceria em seus negócios, fazendo com que seus produtos e  serviços se complementem: enquanto uma se compromete em promover viagens e lazer de qualidade a baixo custo a outra se empenha em proporcionar os mais atrativos financiamentos para que os sonhos de viagens de seus associados se concretizem.

As cooperativas estabeleceram um convênio entre si gerando novos negócios ao sistema cooperativo baiano. Doravante, os associados Coopec terão acesso aos produtos turísticos da Cooperbom Turismo (passagens aéreas, cruzeiros, intercâmbios, pacotes nacionais e internacionais assim como passeios regionais) através do Coopectur - produto criado pela Coopec para seus associados a partir da proposta de intercooperação com a Cooperbom Turismo, no qual financia a juros baixos os sonhos de viagens e entretenimento de seus associados. A Cooperbom Turismo atende em todo o Brasil e exterior uma vantagem para os associados da Coopec que trabalham e residem em outros estados da federação.

Promover o crescimento e fortalecimento do sistema como um todo na Bahia é um compromisso firmado entre as cooperativas através do 6º Princípio - intercooperação.

Movidos por este princípio, os empreendimentos cooperativos podem oferecer serviços complementares, mais abrangentes e com mais qualidade, além de conseguirem ganhos de escala na comercialização, na agregação de valor, na profissionalização da administração cooperativa e na maior fidelização dos associados. Estes são fatores essenciais à prática da intercooperação, fundamentais para o sucesso nos negócios (Del Grande, 1997 in Boletim Unimed).

É importante observar que, para o sucesso da parceria em negócios intercooperativos e fortalecimento do compromisso estabelecido entre as cooperativas - com o consequente fortalecimento do Sistema Cooperativo -, é essencial que as cooperativas criem um mecanismo de compromisso entre os associados para motivá-los a usarem, preferencialmente, os serviços e produtos ofertados pela cooperativa parceira, onde os produtos e serviços deverão ser sempre mais cativantes em todos os sentidos, pela qualidade dos serviços, pelos preços e, principalmente, por fazer com que nos sintamos espiritualmente bem, atendendo nossos princípios cooperativistas e, acima de tudo, nos leva ao sentimento de que somos eticamente responsáveis, ao darmos preferência a nossa parceira cooperativa.

Estes são abaixo os benefícios encontrados na intercooperação que devem estar presentes no sentimento das empresas e das pessoas que constituem todo o segmento do cooperativismo:

O 6º Princípio do Cooperativismo - Intercooperação diz que:

“As cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo, trabalhando juntas através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais”.

Desta forma, compete a todas as cooperativas "Promover permanentemente a excelência do cooperativismo brasileiro viabilizando e realizando ações de educação, integração, comunicação, orientação e representação".

Alguns objetivos da Intercooperação

• Otimizar a marca do cooperativismo
• Proporcionar ganho de escala
• Realizar atividades comuns
• Gerar competências comuns
• Otimizar logística

Desejamos que o bom exemplo de iniciativa da COOPEC e da COOPERBOM TURISMO faça a diferença ao sul da Bahia, e porque não dizer a todo o Estado, trazendo motivação às empresas cooperativas e às pessoas a colaborarem mais uma com as outras, enxergando as vantagens que isso significa, não somente para elas empresas, mas também para os cidadãos em geral que as compõe ou lhe rodeiam.

Estes, por sua vez, poderão fazer desse modelo um exemplo pessoal, interagindo mais com quem estiver ao seu lado, colaborando e socializando a virtude de ver sempre no outro uma oportunidade de juntos fazer o melhor, criando sinergia entre si, onde, com certeza, serão exponencialmente - como gostamos de dizer - cada vez mais e melhor. (Assimp Coopec)

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Inscrições abertas para o 10º Concurso de Qualidade de Café

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O tradicional Concurso de Qualidade de Café – Seleção Senhor Café – Alta Mogiana, chega a sua 10ª edição e mostrará novamente o valor do trabalho dos cooperados da Cocapec em produzir grãos diferenciados. As inscrições irão até 21 de setembro, e devem ser feitas na matriz e nos núcleos. Poderão participar somente cooperados que estejam com cafés depositados na Cocapec ou em outro lugar determinado pela cooperativa.

Serão aceitos apenas lotes de café da espécie Coffea arabica,  da safra comercial 2013/2014, preparados por via seca (café natural) e por via úmida (cereja descascado ou despolpado), com tipo 4 para melhor, de acordo com a tabela oficial brasileira de classificação de bebida dura para melhor, nas peneiras 16 e acima, com vazamento de no máximo 2% da peneira 16. O teor de umidade deverá ser de, no máximo, 11%, tanto para os cafés naturais como para descascados ou despolpados. Cafés fora destas características serão desclassificados.

Cada participante poderá concorrer com apenas um lote de café, dentro de cada categoria de preparo, representando lotes de, no mínimo, 30 sacas, preparados e/ou equivalentes conforme o percentual de peneira da amostra representativa do referido lote, e de no máximo 100 sacas. (Ascom Cocapec)

Para mais informações acesse www.cocapec.com.br

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Na Índia, técnicos e jornalistas visitam cooperativas e agricultores

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A equipe da Expedição Safra, formada por jornalistas e técnicos, desembarcou semana passada na Índia, onde passará duas semanas conhecendo o sistema de produção de grãos, a logística e o potencial de consumo do país de 1,2 bilhão de habitantes.

O roteiro integra a última viagem do projeto no ciclo 2012/13, que percorre todos os anos Estados Unidos, Brasil, Argentina e Paraguai. De acordo com o analista técnico e econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, que participa da viagem à Índia, as visitas estão sendo proveitosas, com muitas discussões sobre a realidade indiana.

“Estamos tentando entender um pouco sobre esse país, formado por imensos contrastes de pobreza e riqueza e, principalmente, de respeito e não violência diante do caos do trânsito e da situação de miséria da maioria da população”, conta Mafioletti.

Visitas – Ainda segundo ele, a Expedição Safra esteve na Bardoli, uma cooperativa de produção de açúcar, fundada em 1956, nove anos após a libertação da Índia do domínio dos ingleses. “Desde o início, tem 5.600 cooperados e processa atualmente 850 toneladas por dia. Ao todo são 25 mil hectares de área plantada. Em média, cada cooperado cultiva 4 hectares de cana de açúcar, com produtividade média de 70 toneladas por hectare”, informa ele. “Nessa semana, vamos visitar uma cooperativa de leite que possui 5 milhões de cooperados”, acrescenta.

Porto – A equipe esteve ainda no maior porto da Índia, em Mumbai, que movimenta 4,5 milhões de contêineres por ano. “Para efeito de comparação, os portos brasileiros movimentam 3,1 milhão de contêineres em Santos, 1,1 milhão em Itajaí e 750 mil em Paranaguá”, afirma Mafioletti. .

Dia de campo – Neste domingo, os jornalistas e técnicos estiveram em Indore, no estado Madashya Pradesh. Eles participaram de um dia de campo com 150 produtores de soja, onde houve troca de experiências e os produtores demonstram muita curiosidade sobre a produção no Brasil. Depois, a equipe foi à propriedade do maior produtor da Índia, que possui 27 hectares.

“Ele equivale, no Brasil ao Erai Maggi, que planta 300 mil hectares de soja. A diferença entre as duas realidade é grande, mas a visita foi muito positiva. Lá, nós também conhecemos a produção de milho, mamão e limão. Em média, os produtores na Índia possuem 2 hectares e alcançam produtividade média de 1,5 t/ha nos 10 milhões hectares cultivados no país”, ressalta o analista da Ocepar.

“A experiência está sendo fantástica”, afirma ainda. Nessa semana, a Expedição Safra irá conhecer instituições de pesquisa e uma associação de processamento de soja, também em Indore. Em Nova Deli, o grupo visita a Embaixada do Brasil.

Opinião – O jornalista Giovani Ferreira também fala sobre a viagem da Expedição Safra à Índia, em artigo publicado na edição desta segunda-feira do Informe Paraná Cooperativo. (Ascom Sistema OCEPAR)

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Sistema OCEMG leva cooperativas a Rochdale, na Inglaterra

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Brasília (26/08) - Uma comitiva brasileira está tendo a oportunidade impar de conhecer o berço do cooperativismo mundial. O grupo composto por 27 mineiros viajou no último sábado para a cidadezinha de Rochdale, no interior da Inglaterra, local onde nasceu a primeira cooperativa do mundo, em 1844. A viagem conta também com paradas em Portugal e Paris. O retorno da comitiva está previsto para o dia 4 de setembro.

Entenda
- No mês de novembro do ano passado, por ocasião do Seminário de Responsabilidade Social das Cooperativas Mineiras, o Sistema OCEMG realizou um sorteio entre as cooperativas, participantes das ações do Dia C, em 2012. A intenção é estimular as ações voluntárias no meio cooperativista.

O Sistema OCEMG deve repetir a viagem no ano que vem. Para isso, no seminário deste ano fará, igualmente, um novo sorteio para selecionar as cooperativas que terão a chance de conhecer um pouco mais sobre o cooperativismo no mundo.

A comitiva que está na Europa é composta tanto por representantes de cooperativas mineiras, quanto por analistas técnicos e executivos da unidade estadual de Minas Gerais. Confira as cooperativas que integram o grupo, liderado pelo presidente do Sistema OCEMG, Ronaldo Scucato.

Cooperativas

Credivertentes/São Tiago
Coopatos/Patos de Minas
Sicoob São Francico/Morada Nova
Sicoob Ruralcredi/Guaranésia
Sicoob Crediparnor/Paracatu
Sicoob Coopjus/BH
Sicoob Credialto/Piumhi

SISTEMA OCEMG
Gerência Administrativa, Coordenação de Formação Profissional, Coordenação de Promoção Social e Assessoria Executiva e de Relações Institucionais.

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Cônsules da Costa Rica, República Dominicana e Albânia visitam a Ocepar

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Os cônsules honorários da Costa Rica, Sergio Levy, e da República Dominicana e Albânia, Thomas Amaral Neves, visitaram, na tarde desta quinta-feira (22/08), a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Acompanharam a visita, representantes do Instituto Nacional de Fomento Cooperativo da Costa Rica (Infocoop).

O grupo reuniu-se com o superintendente adjunto Nelson Costa e o analista técnico e econômico Gilson Martins. Os cônsules conversaram também com o presidente João Paulo Koslovski. Os visitantes querem ampliar o intercâmbio com as cooperativas do Paraná e fomentar novos negócios entre os países.

“Já temos uma relação muito positiva com o cooperativismo do Paraná, mas queremos avançar nessa interação, gerando bons negócios e também compartilhando experiências”, afirmou Sergio Levy. Desde 2012, o Sistema Ocepar possui um acordo de intercâmbio com o Infocoop. “Temos a indicação das áreas com maiores possibilidades de sinergia entre as cooperativas, em especial nos ramos saúde, crédito e transportes. Vamos estender a parceria com o Paraná”, disse a gerente do Infocoop, Jorlene Fernández Jiménez.

Aproximação – Para o cônsul da República Dominicana e Albânia, Thomas A. Amaral Neves, ambos países têm interesse em aprofundar parcerias com as cooperativas do Paraná e do Brasil. “A República Dominicana está no centro do Caribe, voltada para o comércio internacional, com boa infraestrutura e estabilidade econômica e política. Por sua vez, a Albânia é um excelente portão de entrada para o leste europeu, está próxima à Itália e Croácia, vizinha da Grécia e Sérvia, também com estável política e economicamente. Os dois países querem estreitar seus laços com o Brasil e ampliar os negócios. Possivelmente, missões comerciais serão organizadas para visitar o Brasil e o Paraná”, afirmou. (Informativo OCEPAR)

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Unimed Grande Florianópolis terá hospital próprio em São José

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Em menos de um ano, a Grande Florianópolis irá ganhar um dos maiores hospitais da região da Capital. Em julho de 2014, a Unimed Grande Florianópolis prevê inaugurar seu hospital próprio, no município de São José. As obras foram iniciadas em 2011 e a unidade será referência em alta complexidade cirúrgica. O corpo clínico do hospital será aberto aos seus 1.680 cooperados, assistidos por cerca de até 500 colaboradores quando em ocupação total. O complexo terá 50 mil metros quadrados em área e só a estrutura do hospital é de 17 mil metros.

O novo hospital contará com até 157 leitos, duas Unidades de Terapia Intensiva Adulta (UTI), com 20 leitos; uma Unidade de Terapia Intensiva Infantil, com nove leitos; seis salas cirúrgicas; uma sala de hemodinâmica; centro de diagnóstico por imagem (ultrassonografia, ressonância magnética, raio-x e tomografia computadorizada); laboratório. Serão 60 quartos reversíveis, que podem se transformar em 60 apartamentos ou até 128 leitos de enfermaria.

Para o presidente da Unimed Grande Florianópolis, Genoir Simoni, o hospital próprio fecha um ciclo de atendimento da Unimed Grande Florianópolis, que é composto pela medicina preventiva, acompanhamento médico, tratamento em consultórios e, por fim, a internação. "Com o hospital, vamos aumentar ainda mais a qualidade do atendimento ao cliente, aumentando a nossa rede de assistência. Como somos uma Cooperativa, também vale destacar a importância desse hospital para a geração de trabalho para os médicos cooperados", afirma o presidente.

Segundo Simoni, a aquisição da unidade hospitalar própria segue uma tendência do mercado da saúde suplementar, ficando cada vez mais comum o agrupamento de todas as estruturas de atendimento dentro da própria operadora, o que também aumenta o seu padrão de qualidade. O presidente ressalta que a nova unidade irá somar à rede de prestadoras, mantendo-se os outros contratos de parcerias já existentes com outros hospitais. (Fonte: Unimed Grande Florianópolis)

Estrutura

- 50.000 m² (Complexo)
- 17.000 m² (Hospital)
- 60 quartos reversíveis em 60 apartamentos ou 128 leitos de enfermaria
- 2 UTIs adultas (20 leitos)
- 1 UTI infantil (9 leitos)
- 6 salas cirúrgicas
- Centro de Diagnóstico por Imagem
- Laboratório
- Hemodinâmica
- Alta complexidade cirúrgica
- Restaurante
- Heliponto

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Sicredi de Marmeleiro faz doação de computadores à Apae

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Motivados pelo princípio da cooperação e do interesse pela comunidade, o Sicredi de Marmeleiro recebeu o desafio de ser parceiro em uma ação especial da Apae, atendendo demanda de um projeto encaminhado pela escola. De acordo com a professora Marilene Kelly Accorsi, autora do projeto, a ideia foi uma forma de mobilizar a sociedade e renovar a sala de informática da escola.

A entrega dos computadores aconteceu no último dia 20, nas dependências da Apae do munícipio de Marmeleiro. A cerimônia contou com a presença de alunos, além do gerente do Sicredi, Adacir Brusso, da diretora da Apae, Elsa Belle Rama, do presidente da Apae, sr. José Vilmar Scheid, da professora e autora do projeto, Marilene Kelly Accorsi, e demais funcionários e professores.

O presidente da Apae e a diretora da escola comentaram sobre a importância desse projeto para as atividades da escola. "Agradecemos ao Sicredi, pois essa ação com certeza fará a diferença na vida dessas crianças e adultos tão especiais", comenta Scheid. A diretora Elsa afirma que "as doação de computadores novos auxiliarão os alunos no aprendizado".

Para Brusso, gerente do Sicredi, que tem uma pessoa down na família, é gratificante estar ajudando a Apae, que auxilia tantas famílias a cuidarem dos seus entes queridos que tem alguma deficiência. "Esse é um dos papeis do Sicredi, estamos felizes em poder ajudar e me comprometo em acompanhar a professora a buscar no comércio local mais recursos para a renovação do laboratório de informática", afirmou. E complementou, "quando falamos em excepcionais já dizemos tudo o que representam estas crianças, que só conhecem as vitórias da vida, comemoram cada passo dado com alegria sincera, e quando nos abraçam estão nos fazendo um favor", finalizou Brusso.

A parceria do Sicredi vai além da doação. A Apae estará nos próximos dias expondo seus trabalhos para a comunidade nas dependências do Sicredi.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é um sistema formado por 113 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de atendimento (mais de 1.200 pontos), distribuídas em 10 Estados* - 905 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site www.sicredi.com.br.

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

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Exportações cresceram em três regiões do País em julho

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Brasília (21/08) – As exportações da Região Centro-Oeste tiveram crescimento de 19,26% em julho de 2013 em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas regionais passaram de US$ 2,289 bilhões para US$ 2,730 bilhões, representando uma participação de 13,13% sobre o total mensal exportado pelo país (US$ 20,806 bilhões). O superávit do Centro-Oeste, em julho, foi de US$ 1,661 bilhão, o maior entre as regiões, e as compras externas foram de US$ 1,069 bilhão. O estado que mais exportou no Centro-Oeste foi Mato Grosso, com vendas mensais de US$ 1,530 bilhão, e Mato Grosso do Sul foi o que mais importou no período (US$ 468 milhões).

Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais vendeu ao setor externo (US$ 10,021 bilhões) e as exportações registraram retração de 10,90% em relação a julho de 2012 (US$ 11,247 bilhões). A participação da região sobre o total embarcado pelo país foi de 48,17%, sendo esta a porcentagem mensal verificada este ano. A importação foi também a maior entre as regiões brasileiras no mês e somou US$ 13,551 bilhões. Com isso, o saldo regional ficou negativo em US$ 3,529 bilhões. São Paulo foi o maior exportador da região e do país (US$ 4,932 bilhões) e o estado também foi responsável pelo maior volume de importações na região e no país em julho (US$ 9,534 bilhões).

A Região Sul vendeu US$ 4.419 bilhões, com crescimento de 10,21% sobre o comercializado em julho do ano passado (US$ 4,009 bilhões), e com participação de 21,24% nas exportações brasileiras. A região adquiriu US$ 4,584 bilhões no exterior, o que resultou no déficit mensal de US$ 165 milhões. O Rio Grande do Sul exportou o maior valor entre os estados da região no mês (US$ 1,875 bilhão) e também foi o maior importador regional em julho (US$ 1,641 bilhão).

Os embarques da Região Nordeste (US$ 1,784 bilhão), em julho, corresponderam a 8,58% do total exportado pelo país e tiveram aumento de 11,61% na comparação com o mesmo mês de 2012 (US$ 1,599 bilhão). O Nordeste importou US$ 1,986 bilhão do mercado externo e houve saldo negativo de US$ 201 milhões. A Bahia foi o estado nordestino que mais exportou em julho (US$ 1,355 bilhão) e o estado também foi o maior importador regional (US$ 660 milhões).

Na Região Norte, houve queda de 0,56% no comparativo das vendas ao mercado externo em julho deste ano (US$ 1,530 bilhão) com as do ano passado (US$ 1,538 bilhão). As exportações regionais representaram 7,35% do total mensal. Em relação às importações, as compras somaram US$ 1,500 bilhão, o que levou a um superávit no mês de US$ 30 milhões. O Pará foi o maior exportador regional (US$ 1,208 bilhão) e o Amazonas registrou o maior valor nas importações do Norte (US$ 1,347 bilhão) no mês.

Confira os números da balança comercial dos estados e regiões

(Assessoria de Comunicação Social do MDIC)

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Coop abre inscrições a palestras e cursos gratuitos

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A Cooperativa de Consumo (Coop) já iniciou as inscrições para o “Ciclo de Palestras” do mês de setembro, que podem ser realizadas por meio da Central de Relacionamento - 0800-772-2667.  As vagas são limitadas e as atividades acontecerão nas unidades de Santo André (Queirós, Perimetral, Pereira Barreto e Utinga), São Bernardo do Campo (Vianas, Café Filho e Joaquim Nabuco), Mauá, Diadema e São Caetano do Sul.
 
Em setembro, os cooperados poderão optar por diversos temas ligados à saúde, culinária e artesanato, como: Cuca de banana e bolo de laranja – Kobber; Porta-guardanapos em pedrarias de acrílico; Primavera mais gostosa com creme Hulalá e Chantilly Pan: crepe caseiro com morangos, chocolate e Chantilly Pan e pavê de frango - CODAP; Almoço de primavera: salada de kani kama, risoto primavera e merengue de frutas;  Receitas para a alegria da criançada I: rocambole de chocolate com recheio de prestígio e brigadeiro de creme de avelã; Galinha Pintadinha em feltro; Medley ensina você: sapinho - aviso para porta do quarto das crianças; Delícias de primavera com arroz e feijão Fantástico; Docinhos modelados com formato de bichinhos; Cozinhando com Ráris: arroz vegetariano e charutinhos recheados; Verduras e legumes em festas; Glade apresenta: brioches, rosca de padaria e pães trançados; Faça e venda: almofadinha de linguiça e verrines de maracujá e chocolate; Delícias com Camil: arroz biro-biro, feijoadinha pronta, pipoca com canela e páprica e virado; Receitas para a criançada II: tortinhas de calabresa moída e creme de palmito; Festa infantil - aula I: bolo decorado para festa infantil, aula II: decoração com balões, aula III: decoração de mesa/lembrancinhas, aula IV: salgadinhos para festa infantil; Hipertensão arterial  e Alimentação saudável.
 
A programação completa está disponível no site da Coop www.portalcoop.com.br.

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A Constituição Federal, agora, está em formato para ebook

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A partir de agora, a Constituição da República Federativa do Brasil está disponível em formato ePUB (electronic publication), um padrão aberto estabelecido pela International Digital Publishing Forum (IDPF), que permite a adaptação dos conteúdos para diversos aparelhos.

Com esse novo formato, o leitor passa a ter, literalmente, à mão uma variedade de recursos, tais como a alteração do tipo e do tamanho da fonte, o ajuste da dimensão das páginas e a possibilidade de realizar pesquisas e buscas pelo conteúdo. Estas e outras ferramentas conferem ao ebook a capacidade de adequar-se às necessidades de diferentes usuários.

Marco de uma nova etapa da produção editorial do Senado, o lançamento da Constituição Digital – obra de referência para estudantes, para profissionais das mais distintas áreas e para todo cidadão – significa mais um passo da Casa na ampliação do alcance de suas publicações e na democratização do acesso à informação.

Clique aqui para fazer o download

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Agricultores do PR recebem bons preços pelo trigo e feijão

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O feijão e o trigo são os produtos que estão oferecendo melhor remuneração aos agricultores do Paraná nos dois últimos meses. Os preços pagos pela saca de 60 quilos de feijão de cor registraram alta de 42% em julho e de 26% em agosto deste ano, se comparado ao mesmo período do ano passado. Já o feijão preto valorizou 41% e 49%, respectivamente. “As cotações do feijão, tanto preto e cores, estão positivas e são reflexo do aperto no abastecimento interno devido aos problemas de clima que tivemos na safra 2012/13”, esclarece o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.

Trigo - Em relação ao trigo, os agricultores paranaenses receberam 56% e 51% a mais pela saca de 60 quilos comercializada em julho e agosto deste ano, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2012. De acordo com Mafioletti, para o cereal, o cenário de preços é favorável no mercado internacional, mesmo com as recentes estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), que prevê aumento da produção mundial nesta safra em 50,1 milhões de toneladas, em comparação com a safra passada, podendo totalizar 705,4 milhões de toneladas. “No entanto, os estoques finais irão reduzir em 1,4 milhão de toneladas. No mercado interno, os preços estão positivos. Porém, os produtores paranaenses têm pouca produção de trigo, devido à quebra expressiva na safra ocasionada pelas geadas do final de julho”, ressalta o analista.

Soja e milho – Já as cotações de soja e milho registraram queda no mercado interno, com preços 10% e 19% mais baixos para a soja, nos meses de julho e agosto, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os preços do milho reduziram 19% e 34%, respectivamente, nesse mesmo intervalo de tempo. “Em relação à soja e ao milho, nossos principais produtos, a situação de preços se deteriorou nos últimos 12 meses. Era uma situação já previsível pelo mercado devido às estimativas de safra cheia nos Estados Unidos e demais países da Europa e Ásia. Os estoques mundiais destes produtos irão aumentar em 10 milhões de toneladas de soja e de 27,1 milhões de toneladas no milho, o que bate direto nos preços”, acrescentou Mafioletti.

Detalhes - Confira aqui mais detalhes do levantamento feito pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar (Getec), com base nos dados do Departamento de Economia Rural da Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab/Deral). Já as cotações internacionais são da Bolsa de Chicago (Cbot). (Informativo OCEPAR)

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SAFRA 2013/14: Ocepar divulga indicadores do agronegócio mundial

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A Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar (Getec) fez um levantamento dos indicadores do agronegócio mundial, com base nos números da safra 2013/14, divulgados na última segunda-feira (12/08) pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda). O material traz dados sobre a produção mundial e participação da União Europeia, Brasil, China, Índia, Estados Unidos, Argentina e Rússia na produção, consumo, estoques, exportações e importações de milho, soja e trigo. Também apresenta um balanço da oferta e demanda mundial desses três produtos, com comentários. São ainda apontadas curiosidades trazidas pelo último relatório do Usda. Veja abaixo algumas delas:

PRODUÇÃO
Os Estados Unidos produzem 495,7 milhões de toneladas de milho, soja e trigo.
A China produz 344,5 milhões de toneladas de milho, trigo e soja.
O Brasil produz 162,0 milhões de toneladas de soja, milho e trigo.
A Índia produz 127,3 milhões de toneladas trigo, soja e milho.

CONSUMO
A China consome 418,2 milhões de toneladas de trigo, milho e soja.
Os Estados Unidos consomem 372,6 milhões de toneladas de milho, soja e trigo.
A UE consome 204,9 milhões de toneladas de trigo, milho e soja, também são grandes exportadores e importadores entre os países do bloco.
A Índia consome 119,4 milhões de toneladas de trigo, milho e soja.
O Brasil consome 102,0 milhões de toneladas de milho, soja e trigo.

IMPORTAÇÃO       
A China importa 85,5 milhões de toneladas de soja, trigo e milho.
O Japão importa 24,3 milhões de toneladas de milho, trigo e soja.

EXPORTAÇÃO                  
Os Estados Unidos exportam 100,2 milhões de toneladas de soja, milho e trigo.
O Brasil exporta 61,5 milhões de toneladas de soja e milho.

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CPLA incentiva produtores a participarem das chamadas públicas municipais

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Na busca pela formalização e maior assistência aos produtores de leite nos processos de chamadas públicas, a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) esteve presente na última etapa do projeto Alimentação Certa, promovido pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Alagoas (Fetag-AL), ocorrido nesta quarta-feira, dia 14, no Centro Social da federação, em Maceió.

Por meio do encontro, a proposta da cooperativa visa a garantir apoio aos produtores de leite na participação dos processos de chamadas públicas, previsto no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o qual destina 30% das compras de produtos venham da agricultura familiar, sejam eles naturais ou industrializados. De qualquer forma, só participa das chamadas agricultores e associações que possuem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) jurídica.

No caso do leite, que só pode ser comercializado de forma pasteurizada e também por meio dos seus derivados (queijo, iogurte, requeijão etc.), a CPLA estabelece melhor acesso aos laticínios e a tanques de resfriamento. “Trazemos o produtor à cooperativa e o seu leite é recolhido para os tanques de resfriamento das associações parceiras e enviado de maneira terceirizada aos laticínios”, explica o gerente comercial da CPLA, Pedro Lopes.

Solicitados pela Fetag-AL, a cooperativa se apresentou para produtores de leite e associações sem DAP jurídica, disposta a ajudá-los na participação das chamadas.

O projeto Alimentação Certa é uma proposta elaborada pela Fetag-AL, em parceria com a Secretaria Estadual da Educação e do Esporte (SEE), com base em um mapeamento nutricional realizado por onze profissionais da área, visando adaptar o cardápio das escolas e respeitando nas chamadas públicas para a agricultura familiar os itens compatíveis com a produção e realidade local.


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Estratégica: qualidade no atendimento e ações inovadoras

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“Criando futuro há 150 anos”. Assim, tem trabalhado o primeiro banco cooperativo da Alemanha - o VR-Bank -, localizado em Neuwied, sempre com o objetivo de atender às necessidades dos seus sócios e clientes. “Uma empresa antiga, mas orientada para o futuro, que tem como meta ser a primeira em todos os produtos e serviços que oferece”. Com essas palavras, o diretor da organização Franz Jürgen Lacher, falou aos participantes do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), durante uma visita à cooperativa, em sua cidade-sede.    

Fusões – “Hoje, nós contamos com 20,3 mil associados e 47 mil clientes, e a nossa intenção é aprimorar a rentabilidade de todos eles, garantindo, também, a saúde financeira da nossa instituição. Nossos ativos chegam a 671,2 mil euros e o patrimônio administrado, a 1,4 milhões. Essa robustez foi conquistada durante todos esses anos de trabalho, a partir das estratégias adotadas pelo banco, entre as quais, destacam-se os processos de fusão. A ideia é juntar esforços, como propõe o cooperativismo. O que um sozinho não consegue, muitos conseguem. A partir dessas medidas, nós ganhamos ainda mais força”. 
 
Estratégias – “Para potencializarmos os negócios, buscamos, sempre, aprimorar a qualidade dos nossos produtos e serviços, contanto, é claro, com o comprometimento e a qualificação dos nossos colaboradores. Durante dois anos, ocupamos a primeira posição na praça no item “qualidade de atendimento”. A intenção é manter ou, ainda, aumentar o nosso desempenho, investindo em propostas inovadoras, em boas ideias, bons e novos produtos”. 
 
Auditoria – Característica comum aos bancos cooperativos alemães, os procedimentos de controle aplicados pela área de auditoria têm uma participação importante no sucesso da organização. “O principal objetivo é evitar perdas, mantendo a solvência do banco, aumentando sua capacidade de resistir a momentos de turbulência, a crises. Além disso, a área atua preventivamente, no sentido de assegurar a observância aos marcos regulatórios e o cumprimento à política de negócios do banco. Adicionalmente, nossa auditoria interna contribui sistematicamente para o planejamento estratégico da organização, participando das reuniões de definição, além de assessorar constantemente o conselho fiscal e a diretoria. O trabalho é totalmente estratégico, por isso a necessidade de colocá-la próximo à diretoria no organograma”. 
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TURISMO: Oportunidade para as cooperativas

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Brasília, 9/8/2013 - O Brasil é uma terra de muitas culturas, crenças e povos, o que torna cada visita ao país uma experiência única e enriquecedora. E para que esse universo de maravilhas não perca o brilho, é necessária uma prestação de serviços confiável e de qualidade.

Pensando nisso, o Ministério do Turismo criou o CADASTUR, um sistema online de cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos e Guias de Turismo. Esse banco de dados, além dos inúmeros benefícios para o setor, é uma importante fonte de consulta para o mercado turístico brasileiro.

A partir da Lei do Turismo, o cadastro no MTur passou a ser obrigatório para empresas, cooperativas e profissionais de turismo.

O cadastro é gratuito. Cadastre-se agora e faça parte do mapa do Turismo Nacional.

 
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Exportações brasileiras da carne de frango registram alta de 8,8% em julho

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Brasília, 5/8/2013 - As exportações brasileiras de carne de frango registraram alta de 8,8% no mês de julho em comparação com o mesmo período de 2012, totalizando 339,6 mil toneladas. Em receita, a elevação foi ainda maior, de 20%, um total de US$ 680,5 milhões. O levantamento é da União Brasileira de Avicultura (Ubabef).

No acumulado do ano, o volume dos embarques de carne de frango reduziu o déficit em relação ao ano anterior, que era de 5% no acumulado entre janeiro e junho de 2013, passando para 3% agora entre janeiro e julho.

De acordo com o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, o aquecimento no ritmo dos embarques registrado em julho confirma o início de um movimento de alta sazonal nas exportações, já previsto pela entidade, durante o segundo semestre.

Os embarques tendem a manter o ritmo de crescimento com a abertura do mercado mexicano para a carne de frango do Brasil, e ainda há a expectativa da habilitação de novas plantas para a China, permitindo manter a previsão de atingir volumes de exportação equivalentes ao total de 2012 — destacou Turra. Por outro lado, segundo o presidente, pode haver uma pressão no equilíbrio entre oferta e demanda.

É fato percebido pelo mercado que não há grande disponibilidade de produtos, visto que houve uma adequação no volume do abate mundial como consequência da crise internacional de 2012.
(Fonte: Diário Catarinense)

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Coopercentral Aurora aumenta o abate industrial em Xaxim

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Florianópolis, 1/8/2013 - A Coopercentral Aurora Alimentos amplia lentamente o abate e o processamento de aves na unidade industrial pertencente à Massa Falida da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, localizada em Xaxim (SC), que foi arrendada em dezembro passado pelo prazo de três anos. O processo industrial foi retomado em abril com o abate de 60.000 frangos/dia, cresceu, em julho, para 90.000 e chegará, em dezembro, em 150.000 cabeças/dia, de acordo com o presidente da Coopercentral, Mário Lanznaster.

A capacidade máxima de abate, avaliada em 238.000 a 240.000 frangos por dia (em dois turnos) será atingida somente em março de 2014.  A Cooperativa Central habilitou a maior parte da base produtiva de campo que fornecia matéria-prima para a ex-arrendatária e era formada por 600 avicultores com, aproximadamente, 800 aviários: cerca de 400 desses criadores, com 540 criatórios de aves, estão agora integrados na Aurora e produzindo dentro de padrões internacionais de qualidade e sanidade.

O diretor de agropecuária Marcos Antonio Zordan informa que o processo de organização da produção a campo está concluído para que o abate e o processamento sejam ampliados paulatinamente e atinjam a capacidade plena instalada de 5 milhões de frangos por mês em 2014. O mix de produtos é formado, inicialmente, por cortes e salgados de frango. De outro lado, o processo administrativo de recrutamento e seleção permitiu à Coopercentral admitir 945 pessoas para recolocar a indústria em funcionamento.

As admissões prosseguem e, até o fim do primeiro trimestre de 2014 o quadro funcional total da unidade estará em 2.200 trabalhadores, a maioria ex-empregados que trabalhavam para a ex-arrendatária da planta industrial, o Frigorífico Diplomata. Todo o conjunto produtivo pertencente à Massa Falida da Chapecó Alimentos foi arrendado, o que inclui, além do abatedouro, as seguintes estruturas: fábrica de rações (capacidade de produção mensal de 32.000 toneladas ou 60 toneladas/hora), incubatório (capacidade de produção de pintinhos de 4 milhões por mês), setor de congelamento da unidade industrial (420 toneladas por dia), armazéns (capacidade de armazenagem de 1.200 toneladas) e granjas-matrizes (alojamento para 200 mil matrizes).  

Atualmente, em plantas próprias ou alugadas, a Coopercentral Aurora opera cinco unidades avícolas e abate 700 mil aves por dia, o que significa 15 milhões de aves por mês. Com o arrendamento da planta de Xaxim, o abate diário crescerá até 31%, totalizando 1 milhão de aves por dia em 2014.
(Fonte: MB Comunicação)
 

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Alerta: MTE regulamenta luvas para o corte de cana

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Brasília (26/07) – O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou no Diário Oficial da União dessa sexta-feira (26), a Portaria Nº 392, que aprova o Regulamento Técnico (RT) para luvas de segurança utilizadas na atividade de corte de cana-de-açúcar. Pelo regulamento o equipamento deve conter requisitos específicos para garantir a segurança do trabalhador que realiza a atividade, manualmente.

 

Segundo o coordenador-geral de Normatização e Programas do MTE, Rômulo Machado e Silva, o RT da “luva canavieira” atende ao Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana de Açúcar assumido pelo MTE e resultou da constatação de que as luvas utilizadas atualmente não são adequadas para a atividade.

 

“Em muitas ocasiões constatamos que os empregadores forneciam aos seus trabalhadores luvas genéricas, utilizadas contra riscos mecânicos, e que apesar de terem o Certificado de Aprovação concedido pelo MTE, não eram adequadas a atividade do corte de cana e que, em consequência, machucavam as mãos dos trabalhadores. Tal fato, inclusive, foi objeto de estudo feito pela Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho)

 

Luva - A luva é um Equipamento de Proteção Individual (EPI). Conforme prevê a legislação, o empregador é obrigado a fornecer o equipamento, gratuitamente, aos seus empregados. O EPI deve ser adequado ao risco da atividade a ser exercida e deve ser oferecido ao trabalhador em perfeito estado de conservação, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam a completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho; enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas e; e para atender a situações de emergência. (Ascom/MTE)

 

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